• Nenhum resultado encontrado

Guaraniana S.A. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes. 31 de Dezembro de 2000 e 1999

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Guaraniana S.A. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes. 31 de Dezembro de 2000 e 1999"

Copied!
50
0
0

Texto

(1)

Guaraniana S.A.

Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

(2)

Parecer dos Auditores Independentes

Aos Administradores e Acionistas da Guaraniana S.A.:

(1) Examinamos o balanço patrimonial individual (controladora) e consolidado da GUARANIANA S.A. e controladas em 31 de dezembro de 2000, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.

(2) Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos das Sociedades; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração das Sociedades, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

(3) As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2000 das controladas Iberdrola Empreendimentos do Brasil S.A., Televias Serviços em Telecomunicações S.A., das

controladas indiretas Companhia Energética do Rio Grande do Norte – COSERN e Garter Properties Inc. e da controlada indireta em conjunto Itapebi Geração de Energia S.A., cujos ativos representavam 15,8% do ativo total consolidado da Sociedade e cuja receita de equivalência patrimonial nestas controladas diretas e indiretas representava 29,1% do total de equivalência patrimonial reconhecido pela Sociedade, foram examinadas por outros auditores independentes. Nossa opinião com relação aos valores dessas Sociedades incluídos nas demonstrações contábeis consolidadas e investimentos registrados pela equivalência patrimonial nas demonstrações individuais da controladora para o exercício findo em 31 de dezembro de 2000 é baseada exclusivamente nos pareceres desses outros auditores independentes, os quais não continham ressalvas.

(4) Em nossa opinião, com base em nossos exames e nos pareceres de outros auditores independentes, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo (1) representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Guaraniana S.A. e controladas em 31 de dezembro de 2000, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira.

(3)

(5) As demonstrações contábeis individuais (controladora) e consolidadas da Guaraniana S.A. e controladas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 1999, apresentadas para fins

comparativos, foram auditadas por outros auditores independentes, cujo parecer, emitido em 20 de janeiro de 2000, não continha ressalvas.

Salvador, 9 de fevereiro de 2001 (exceto pelos efeitos comentados na nota 10 e 25, para os quais a data é 7 de março de 2001)

ARTHUR ANDERSEN S/C - CRC 2SP000123/S-RJ

Taiki Hirashima

Sócio-Diretor Responsável Contador – CRC-SP-056.189/S-RJ

(4)

GUARANIANA S.A.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 (Em milhares de reais)

A T I V O Controladora Consolidado 2000 1999 2000 1999 CIRCULANTE: Numerário disponível 2 19 54.539 12.329 Aplicações financeiras 8.838 406 97.806 555

Consumidores, concessionários e permissionários - - 650.416 214.137

Devedores diversos 138 - 33.214 4.695

Títulos a receber - - 66.217 71.464

Títulos e valores mobiliários - - 162 820

Dividendos e juros sobre o capital próprio a receber 142.875 6.589 - -

Serviço em curso - - 19.141 24.569

Financiamentos repassados - - 6.567 2.839

Impostos a compensar 15.553 8.528 71.158 19.805

Tributos diferidos a recuperar - - 20.408 -

Imposto de renda e contribuição social diferidos - - 24.773 19.092

Almoxarifado - - 11.661 5.790

Despesas pagas antecipadamente 6 - 463 538

Créditos com controladas e empresas ligadas 5.437 - - -

Outros 1.862 - 1.850 5.500

--- --- --- ---

174.711 15.542 1.058.375 382.133

--- --- --- --- REALIZÁVEL A LONGO PRAZO:

Financiamentos repassados - - 10.513 11.459

Títulos a receber - - 98.848 78.374

Créditos com controladas e empresas ligadas 20.179 - 1.588 -

Tributos diferidos a recuperar - - 551.914 -

Imposto de renda e contribuição social diferidos - - 226.498 188.903

Tributos a compensar - - 11.306 - Depósitos judiciais - - 26.198 9.608 Outros - - 5.479 3.566 --- --- --- --- 20.179 - 932.344 291.910 --- --- --- --- PERMANENTE: Investimentos- Em controladas 4.243.380 2.332.124 - - Outros investimentos - - 11.202 7.888 --- --- --- --- 4.243.380 2.332.124 11.202 7.888 Imobilizado 291 - 2.835.572 1.811.692 Diferido - - 2.607.534 1.736.440 --- --- --- --- 4.243.671 2.332.124 5.454.308 3.556.020 --- --- --- --- Total do ativo 4.438.561 2.347.666 7.445.027 4.230.063 ======= ======= ======= =======

As notas explicativas anexas são parte integrante destes balanços.

(5)

GUARANIANA S.A.

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 (Em milhares de reais)

P A S S I V O Controladora Consolidado 2000 1999 2000 1999 CIRCULANTE: Fornecedores 50 31 182.616 91.350 Folha de pagamento - - 9.236 883 Encargos de dívidas 30.148 44.236 38.775 50.266 Encargos de debêntures - 9.305 19.306 9.305 Empréstimos e financiamentos 126.286 146.582 431.061 353.575 Debêntures - - 18.750 -

Tributos e contribuições sociais 5.735 1 88.926 51.730

Parcelamentos de tributos e contribuições sociais - - 11.866 9.263

Dividendos e juros sobre o capital próprio 17.753 - 39.767 7.420

Obrigações estimadas 22 - 38.520 47.045

Provisão para contingências - - 61.352 81.579

Encargos regulamentares - - 28.908 21.870

Débitos com controladas e empresas ligadas - - 16.826 8.160

Outros - - 64.184 48.218

--- --- --- ---

179.994 200.155 1.050.093 780.664

--- --- --- --- EXIGÍVEL A LONGO PRAZO:

Empréstimos e financiamentos 378.856 586.329 1.386.233 1.410.855

Tributos e contribuições sociais - - 17.279 -

Parcelamentos de tributos e contribuições sociais - - 37.740 23.653

Adiantamento para aumento de capital 2.027 2.027 5.504 2.064

Imposto de renda e contribuição social diferidos - - 18.171 -

Debêntures - 106.049 176.250 106.049

Entidades de previdência privada - - 101.163 -

Provisões para contingências - - 61.121 -

Débitos com controladas e empresas ligadas 400 - 400 -

Outros 3 129 12.740 12.501

--- --- --- ---

381.286 694.534 1.816.601 1.555.122

OBRIGAÇÕES VINCULADAS À CONCESSÃO - - 364.565 257.202

--- --- --- --- 381.286 694.534 2.181.166 1.812.324 --- --- --- --- PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS - - 336.487 184.098 --- --- --- --- PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital realizado 3.822.430 1.906.554 3.822.430 1.906.554 Reserva de capital 261 - 261 - Reserva de lucros 3.725 - 3.725 -

Lucros (Prejuízos) acumulados 50.865 (453.577) 50.865 (453.577)

--- --- --- ---

3.877.281 1.452.977 3.877.281 1.452.977

--- --- --- ---

(6)

GUARANIANA S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO

PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999 (Em milhares de reais)

Controladora Consolidado

2000 1999 2000 1999

RECEITA OPERACIONAL:

Fornecimento de energia elétrica - - 2.098.687 1.580.365

Outras receitas - - 37.891 36.371

--- --- --- --- - - 2.136.578 1.616.736 --- --- --- --- DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL:

Tributos e contribuições sociais - - (463.743) (365.544)

Encargos do consumidor - - (29.979) (27.637)

--- --- --- --- - - (493.722) (393.181) --- --- --- ---

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA - - 1.642.856 1.223.555

--- --- --- --- DESPESAS OPERACIONAIS:

Pessoal e honorários (2.187) (31) (179.362) (136.353)

Material (2) - (20.687) (16.352)

Serviços de terceiros (1.449) (1.507) (115.965) (84.195)

Energia elétrica comprada para revenda - - (625.784) (494.389) Subvenção - conta de consumo de combustível - - (45.698) (19.858)

Depreciação e amortização (11) - (149.870) (109.776)

Provisão para contingências, PDD e outras provisões - - (37.524) (43.714)

Outras despesas (2.272) (2.483) (63.138) (57.287)

--- --- --- --- (5.921) (4.021) (1.238.028) (961.924) --- --- --- --- RESULTADO DO SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA (5.921) (4.021) 404.828 261.631 --- --- --- --- RESULTADO DE PARTICIPAÇÃO EM OUTRAS SOCIEDADES:

Equivalência patrimonial 193.320 (15.324) - -

Amortização de ágio e deságio, líquida (37.853) (46.761) (60.393) (60.440) --- --- --- --- 155.467 (62.085) (60.393) (60.440)

--- --- --- --- RECEITAS (DESPESAS) FINANCEIRAS:

Renda de aplicações financeiras e títulos a receber 708 603 39.709 8.747 Variações monetárias e cambiais, líquidas (19.893) (257.361) (87.796) (520.003)

Encargos de dívidas (75.051) (102.277) (211.766) (213.979)

Outras (5.139) (5) 26.047 27.672

--- --- --- --- (99.375) (359.040) (233.806) (697.563) Juros sobre o capital próprio declarados (17.600) - (37.202) (18.979) Juros sobre o capital próprio recebidos/a receber 122.681 4.790 - -

--- --- --- --- 5.706 (354.250) (271.008) (716.542) --- --- --- ---

RESULTADO OPERACIONAL 155.252 (420.356) 73.427 (515.351)

RESULTADO NÃO OPERACIONAL:

Receitas não operacionais - - 14.353 25.860

Despesas não operacionais (150) - (23.095) (33.820)

--- --- --- --- (150) - (8.742) (7.960) --- --- --- --- RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 155.102 (420.356) 64.685 (523.311)

Imposto de renda e contribuição social - correntes - - (13.679) 3.394 Imposto de renda e contribuição social - diferidos 24.469 - 16.502 24.434 --- --- --- --- RESULTADO ANTES DA REVERSÃO DE JUROS SOBRE O CAPITAL

PRÓPRIO 179.571 (420.356) 67.508 (495.483)

Reversão de juros sobre o capital próprio declarados, recebidos/a receber (105.081) (4.790) 37.202 18.979 --- --- --- --- RESULTADO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES DE EMPREGADOS E

MINORITÁRIAS 74.490 (425.146) 104.710 (476.504)

Participações dos empregados - - - (390)

Participações minoritárias - - (40.897) 42.978

--- --- --- --- LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 74.490 (425.146) 63.813 (433.916)

====== ====== ======== ======== LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) POR LOTE DE MIL AÇÕES - R$ 15,79 (222,99)

(7)

GUARANIANA S.A.

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - CONTROLADORA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999

(Em milhares de reais)

Reserva de capital Reserva de lucros

Capital social realizado

Reserva reflexa de prêmio na emissão de debêntures

COSERN Reserva legal

Lucros (Prejuízos)

acumulados Total

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1998 1.541.754 - - (28.445) 1.513.309

Aumento do capital social com subscrição 364.800 - - - 364.800

Ajustes de exercícios anteriores - - - 14 14

Prejuízo do exercício - - - (425.146) (425.146)

--- --- --- --- ---

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 1999 1.906.554 - - (453.577) 1.452.977

Aumento do capital social com subscrição 2.369.453 - - - 2.369.453

Prêmio na emissão de debêntures COSERN - 261 - - 261

Redução de capital com absorção de prejuízos

acumulados (453.577) - - 453.577 -

Lucro líquido do exercício - - - 74.490 74.490

Destinação proposta à assembléia geral:

Reserva legal - - 3.725 (3.725) -

Juros sobre o capital próprio provisionados - - - (17.600) (17.600)

Dividendos propostos - - - (2.300) (2.300)

(8)

GUARANIANA S.A.

DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999

(Em milhares de reais)

Controladora Consolidado 2000 1999 2000 1999 ORIGENS DE RECURSOS:

Das operações sociais (vide demonstração a seguir) - - 443.106 182.195 --- --- --- --- Dos acionistas-

Aumento de capital 2.369.453 364.800 2.489.032 230.884 Adiantamento para aumento de capital - - 213 - Efeito de incorporação de controladora - - 22 - Prêmio de emissão de debêntures de controlada 261 - 375 - Resgate e capitalização com recursos de debêntures (106.049) - (106.049) -

Empresas ligadas - - 164

Remuneração de bens e direitos constituídos com o capital próprio - - - 12.067 --- --- --- --- 2.263.665 364.800 2.383.757 242.951 --- --- --- --- De terceiros-

Aumento do exigível a longo prazo 403 22.901 237.886 709.419 Transferência para o ativo circulante 898 7.307 82.888 157.356 Dividendos e juros sobre o capital próprio distribuídos por controladas 177.092 - - - Diminuição do realizável a longo prazo - - 1.358 - Emissão de debêntures - - 176.250 - Efeito de variação cambial no patrimônio líquido de controlada - - 3 (1.281) Capital circulante líquido inicial de controlada incluída no consolidado - - 108.384 -

--- --- --- --- 178.393 30.208 606.769 865.494 --- --- --- --- Total das origens 2.442.058 395.008 3.433.632 1.290.640 --- --- --- --- APLICAÇÕES DE RECURSOS:

Nas operações sociais (vide demonstração a seguir) 75.772 99.018 - - No realizável a longo prazo - - 44.538 42.861 Transferência do ativo circulante para o realizável a longo prazo - - 4.705 4.212 No ativo permanente-

Investimentos 1.934.265 379.256 2.069.523 532.472

Imobilizado 302 - 464.145 314.772

Diferido - - 20.981 9.570

Amortização de impostos parcelados a longo prazo - - - 10.372 Transferência do exigível a longo prazo para o passivo circulante 232.489 128.876 355.782 243.518 Adiantamento para futuro aumento de capital - - 17.187 -

Empresas ligadas - - 1.117 -

Juros sobre o capital próprio e dividendos declarados 19.900 - 48.841 28.981 --- --- --- --- Total das aplicações 2.262.728 607.150 3.026.819 1.186.758 --- --- --- --- AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO 179.330 (212.142) 406.813 103.882 ======== ====== ======== ======== A VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE É DEMONSTRADA COMO SEGUE:

Ativo circulante- No início do exercício 15.542 59.438 382.133 343.766 No fim do exercício 174.711 15.542 1.058.375 382.133 --- --- --- --- 159.169 (43.896) 676.242 38.367 --- --- --- --- Passivo circulante- No início do exercício 200.155 31.909 780.664 846.179 No fim do exercício 179.994 200.155 1.050.093 780.664 --- --- --- --- (20.161) 168.246 269.429 (65.515) --- --- --- --- AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO 179.330 (212.142) 406.813 103.882 ======== ====== ======== ======== A DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS (APLICAÇÕES) DAS (NAS)

OPERAÇÕES SOCIAIS É COMO SEGUE:

Origens (Aplicações) de recursos das (nas) operações sociais-

Lucro líquido (Prejuízo) do exercício 74.490 (425.146) 63.813 (433.916) Débitos (Créditos) ao resultado que não afetam o capital circulante--

Depreciação e amortização 11 - 149.870 109.776 Variações monetárias do exigível e realizável a longo prazo, líquidas 24.663 234.471 108.286 369.049 Imposto de renda e contribuição social diferidos ativos (18.960) - (16.502) (24.434) Juros do exigível e realizável a longo prazo, líquidos (531) 29.558 5.026 29.381 Valor residual do ativo permanente baixado 150 - 31.631 27.418 Baixa do ativo diferido - - - 1.346 Provisão para perdas em investimentos - - - 143 Equivalência patrimonial (193.320) 15.324 - - Amortização de ágio e deságio, líquida 37.853 46.761 60.393 60.440 Reversão de provisão (128) - (245) - Participações minoritárias - - 40.897 42.978 Ajuste de exercícios anteriores - 14 (63) 14 --- --- --- --- Total proveniente (aplicado) das (nas) operações (75.772) (99.018) 443.106 182.195 ======== ====== ======== ======== As notas explicativas anexas são parte

(9)

GUARANIANA S.A.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E 1999

(Valores em milhares de reais)

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Guaraniana S.A. (“GUARANIANA” ou “Companhia”) é uma sociedade por ações de capital aberto, constituída em 14 de fevereiro de 1996, e tem por objeto social a participação em outras sociedades, a intermediação e assessoria de negócios, no país ou no exterior, a importação de bens e serviços, a realização de estudos e projetos comerciais, industriais e de serviços, bem como a sua implantação.

A Companhia é controladora da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (“COELBA”) e da Companhia Energética de Pernambuco (“CELPE”) e controladora indireta da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (“COSERN”), todas autorizadas a operar como

concessionárias de serviços públicos de energia elétrica nos Estados da Bahia, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, respectivamente, e que têm as suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”). As distribuidoras de energia elétrica controladas têm por objeto social estudar, projetar, construir, explorar e administrar os sistemas de produção, transmissão, transformação, distribuição e comercialização de energia elétrica e serviços correlatos que lhes venham a ser concedidos ou autorizados por qualquer título de direito.

A Companhia é também controladora indireta, por meio da COELBA, da ITAPEBI Geração de Energia S.A. (“ITAPEBI”), Garter Properties Inc. (“GARTER”) e da Tracol Serviços Elétricos S.A. (“TRACOL”). Adicionalmente, possui participação direta na COSERN, Iberdrola

Empreendimentos do Brasil S.A. (“IBENBRASIL”), TELEVIAS Serviços em Telecomunicações S.A. (“TELEVIAS”), Guaraniana Comércio e Serviços S.A. (“GCS”), TERMOPERNAMBUCO S.A. (“TERMPERNAMBUCO”) e TERMOAÇÚ S.A. (“TERMOAÇÚ”).

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis da controladora e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, as normas aplicáveis às concessionárias de serviço público de energia elétrica estabelecidas pela ANEEL e as normas e procedimentos contábeis estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. As demonstrações contábeis individuais (controladora) e consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 1999 foram reclassificadas, quando aplicável, para comparabilidade.

(10)

3. SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

(a) Aplicações Financeiras--São registradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, que não excedem ao valor de mercado.

(b) Contas a Receber--Estão avaliadas pelo valor da tarifa na data da prestação do serviço. As contas a receber vencidas estão atualizadas até a data do balanço, segundo parâmetros estabelecidos pela legislação em vigor. O fornecimento e suprimento de energia elétrica não faturado na data do balanço é contabilizado, por estimativa, pelo regime de competência.

(c) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa--Calculada em valor julgado suficiente para atender às perdas prováveis na realização das contas a receber de consumidores, exceto para os créditos com Poderes Públicos Federais, Estaduais e Municipais, de acordo com o que estabelece a Resolução ANEEL nº 001/97.

(d) Estoques--Os materiais em estoque nos almoxarifados de manutenção e investimento estão avaliados ao custo médio de aquisição, esses últimos classificados no ativo

imobilizado, sendo inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização, deduzidos das provisões para perdas, quando aplicável.

(e) Investimentos--Os investimentos em controladas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial e os demais são avaliados ao custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas, quando aplicável.

(f) Imobilizado--Está composto pelo custo de aquisição e/ou construção acrescido de remuneração do capital próprio, encargos financeiros, variações monetárias e cambiais dos empréstimos e financiamentos vinculados às imobilizações em curso, deduzidos da depreciação acumulada.

Em função do disposto nas Instruções Gerais nº 35 e nº 36 do Plano de Contas do

Serviço de Energia Elétrica, estabelecido pela Resolução ANEEL nº 001/97 e Deliberação CVM nº 193/96, os juros e demais encargos financeiros e efeitos inflacionários,

relacionados com os financiamentos obtidos de terceiros, efetivamente aplicados no imobilizado em curso, estão registrados nesse subgrupo como custo. O mesmo

procedimento foi adotado para os juros computados sobre o capital próprio que financiou as obras em andamento, previsto na legislação específica do serviço público de energia elétrica.

A depreciação foi calculada sobre o saldo do imobilizado em serviço, pelo método linear, mediante a aplicação de taxas determinadas pelo poder concedente, agregada às despesas com a operação ou aos custos com a expansão do sistema, em função da utilização dos bens que lhes deram origem.

(g) Diferido--Para consolidação, o ágio a amortizar relacionado com o investimento na controlada direta CELPE e o ágio remanescente após a reestruturação societária na controlada COELBA e controlada indireta COSERN foram reclassificados para o ativo diferido.

Os demais são demonstrados ao custo de constituição, deduzido da amortização acumulada calculada pelo método linear, à taxa de 10% ao ano, a partir da data em que os benefícios começam a ser gerados.

(11)

(h) Obrigações Vinculadas à Concessão--Registradas no exigível a longo prazo, em contrapartida ao ativo imobilizado, referem-se aos recursos de participação financeira dos consumidores e da União e de doações e subvenções para investimentos, destinados à execução de empreendimentos necessários ao atendimento de pedidos de fornecimento de energia elétrica.

(i) Demais Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo--Os demais ativos são

apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos ou, no caso das despesas pagas antecipadamente, ao custo.

(j) Demais Passivos Circulante e Exigível a Longo Prazo--Os demais passivos são apresentados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias e cambiais incorridos.

(k) Tributos--A provisão para imposto de renda está constituída à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos. A provisão para contribuição social sobre o lucro está constituída à alíquota de 8% sobre o lucro tributável, acrescida de um adicional de 1%, conforme determinado pela Medida Provisória nº 2.037-25, de 21 de dezembro de 2000.

4. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS

As demonstrações contábeis consolidadas incluem a Companhia e as companhias controladas e foram preparadas de acordo com as normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 247/96, que requerem:

a. Eliminação dos saldos de quaisquer contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas.

b. Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados em empresas controladas.

c. Eliminação dos saldos de receitas e despesas decorrentes de negócios entre as empresas consolidadas.

d. Destaque do valor da participação dos acionistas minoritários nas demonstrações contábeis consolidadas.

(12)

Percentual de participação

2000 1999

Direta Indireta (a) Direta Indireta (a)

COELBA 87,84 - 87,84 - CELPE 85,08 - - - COSERN (b) 25,24 59,20 25,24 30,30 GARTER (b) - 87,84 - 87,84 TRACOL - 87,84 - 87,84 ITAPEBI (b) - 36,89 20,00 36,89 IBENBRASIL (b) 100,00 - 78,00 - TELEVIAS (b) 83,00 - 17,00 - TERMOAÇÚ 100,00 - - - TERMOPERNAMBUCO 100,00 - - - GCS 100,00 - - - SETURBRASIL - - 50,00 -

(a) Por meio da participação direta na COELBA.

(b) Sociedades auditadas por outros auditores independentes.

A CELPE tornou-se controlada da Companhia em 28 de dezembro de 2000 e,

conseqüentemente, a sua inclusão nas demonstrações contábeis consolidadas de 31 de dezembro de 2000 considera somente os resultados das operações do mês de dezembro. Os balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2000 e 1999 e as demonstrações do resultado para os exercícios findos naquelas datas das controladas diretas e indiretas estão assim compostos, de forma condensada:

(13)

2000 COELBA CELPE COSERN ITAPEBI

TELE- VIAS

IBEN-BRASIL GARTER TRACOL

TERMO-AÇÚ TERMO-PERNAMBUCO GCS Ativo: Circulante 481.424 352.614 232.801 473 424 2.484 10.825 1.600 68 87 220

Realizável a longo prazo 531.938 117.446 281.347 5 - - 586.620 - 15 5 -

Permanente 2.342.625 715.066 329.078 214.413 1.885 1.809 2.219 1.741 1.778 5.176 341 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 3.355.987 1.185.126 843.226 214.891 2.309 4.293 599.664 3.341 1.861 5.268 561 ======== ======== ====== ======= ===== ===== ====== ==== ==== ==== === Passivo: Circulante 486.357 292.220 213.559 64.891 427 1.718 1.897 1.575 1.488 4.363 248

Exigível a longo prazo 1.375.878 317.053 224.015 - - - 488.850 - - 5 -

Patrimônio líquido 1.493.752 575.853 405.652 150.000 1.882 2.575 108.917 1.766 373 900 313 --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 3.355.987 1.185.126 843.226 214.891 2.309 4.293 599.664 3.341 1.861 5.268 561

======== ======= ====== ======= ===== ===== ====== ==== ==== ==== ===

1999

COELBA COSERN GARTER TRACOL ITAPEBI TELEVIAS IBENBRASIL SETURBRASIL Ativo:

Circulante 275.873 108.531 3.706 1.639 779 27 1.586 180

Realizável a longo prazo 210.564 98.259 536.700 - 5 - - -

Permanente 2.078.408 299.179 8.125 1.558 54.105 818 1.237 376 --- --- --- --- --- --- --- --- 2.564.845 505.969 548.531 3.197 54.889 845 2.823 556 ======== ======= ======= ===== ===== === ==== === Passivo: Circulante 398.274 200.847 1.556 800 3.167 751 768 241

Exigível a longo prazo 1.083.868 122.182 447.250 - 17.927 - - 15 Patrimônio líquido 1.082.703 182.940 99.725 2.397 33.795 94 2.055 300 --- --- --- --- --- --- --- --- 2.564.845 505.969 548.531 3.197 54.889 845 2.823 556

(14)

Resultado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2000

COELBA CELPE (a) COSERN GARTER TRACOL IBENBRASIL

Receita operacional líquida 1.171.292 98.738 361.134 - 7.319 10.222

Custo de bens e/ou serviços vendidos - - - - (6.942) -

--- --- --- --- --- ---

Resultado bruto 1.171.292 98.738 361.134 - 377 10.222

Receitas (Despesas) operacionais (878.084) (91.938) (251.271) 67.641 (964) (8.752)

--- --- --- --- --- ---

Resultado do serviço público de energia elétrica 293.208 6.800 109.863 67.641 (587) 1.470

Receita (Despesas) financeiras (185.853) (51.905) (38.863) (67.724) (226) 172

Resultado de participação em outras sociedades 20.042 - - - -

--- --- --- --- --- ---

Resultado operacional 127.397 (45.105) 71.000 (83) (813) 1.642

Resultado não operacional (8.837) 1.525 (2.874) - 182 (323)

--- --- --- --- --- ---

Resultado antes do imposto de renda e da

contribuição social 118.560 (43.580) 68.126 (83) (631) 1.319

Imposto de renda e contribuição social - corrente (18.714) 24.416 (18.840) - - (541)

Imposto de renda e contribuição social - diferidos (12.526) 4.559 - - - -

--- --- --- --- --- ---

Lucro (Prejuízo) antes da reversão juros sobre

capital próprio 87.320 (14.605) 51.063 (83) (631) 778

Reversão de juros sobre o capital próprio 63.392 59.114 19.777 - - -

--- --- --- --- --- ---

Lucro líquido (Prejuízo) do exercício 150.712 44.509 70.840 (83) (631) 778

======= ===== ====== ====== ==== =====

(a) O resultado da CELPE refere-se apenas a dezembro de 2000, data em que a empresa se tornou controlada da Companhia. Resultado para o exercício findo em 31 de dezembro de 1999

COELBA COSERN GARTER TRACOL IBENBRASIL

Receita operacional líquida 958.379 262.951 - 5.750 2.024

Custo de bens e/ou serviços vendidos - - - (4.852) -

--- --- --- --- ---

Resultado bruto 958.379 262.951 - 898 2.024

Receitas (Despesas) operacionais (751.453) (204.437) 62.067 (895) (1.857)

--- --- --- --- ---

Resultado do serviço público de energia elétrica 206.926 58.514 62.067 3 167

Receitas (Despesas) financeiras (318.174) (37.521) (63.873) 24 -

Resultado de participação em outras sociedades (1.136) - - - -

--- --- --- --- ---

Resultado operacional 112.384 20.993 (1.806) 27 167

Resultado não operacional (6.990) (1.095) - 155 -

--- --- --- --- ---

Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social (119.374) 19.898 (1.806) 182 168

Imposto de renda e contribuição social - correntes 11.525 (8.011) - (61) (73)

Imposto de renda e contribuição social - diferidos 24.434 - - -

Participação de empregados e administradores - (390) - - -

--- --- --- --- ---

Lucro (Prejuízo) antes da reversão de juros sobre o capital

próprio (83.415) 11.497 (1.806) 121 95

--- --- --- --- ---

Reversão de juros sobre o capital próprio - 18.979 - - -

--- --- --- --- ---

Lucro líquido (Prejuízo) do exercício (83.415) 30.476 (1.806) 121 95

(15)

A conciliação entre o resultado do exercício da controladora e o resultado do exercício consolidado está assim composta:

2000 1999 Resultado do exercício da controladora 74.490 (425.146) Equivalência patrimonial sobre valores registrados

diretamente no patrimônio líquido de controladas (10.677) (8.770) --- --- Resultado do exercício consolidado 63.813 (433.916)

===== ======

5. CONCESSÕES

As controladas COELBA, CELPE, COSERN e ITAPEBI detêm as seguintes concessões:

Empresa/Concessão Localidade/Capacidade instalada

Data da concessão Data de vencimento COELBA: Usinas hidrelétricas-

Alto Fêmeas São Desidério - BA - 10 MW 08.08.1997 07.08.2027 Presidente Goulart Correntina - BA - 8 MW 08.08.1997 07.08.2027 Distribuição 415 municípios do Estado da Bahia 08.08.1997 07.08.2027 CELPE:

Distribuição 168 municípios do Estado de Pernambuco, inclusive a ilha de Fernando de Noronha e o Município de Pedra de Fogo, no Estado da Paraíba

30.03.2000 30.03.2030

COSERN:

Distribuição 167 municípios do Estado do Rio Grande do Norte

31.12.1997 31.12.2027 ITAPEBI:

UHE Itapebi Itapebi - BA - 450 MW 28.05.1999 28.05.2034 Conforme os contratos de concessão das controladas, distribuidoras de energia elétrica, as tarifas de energia serão reajustadas anualmente, com base no Índice de Reajuste Tarifário - IRT, definido nos próprios contratos de concessão.

(16)

6. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Controladora Consolidado

Agente financeiro Tipo de aplicação Taxa - % Vencimento 2000 1999 2000 1999

Banco do Brasil FAC exclusivo BB TOP Variável Disponível 8.838 - 8.838 -

Banco do Brasil BB Top Premium - FAC Variável Disponível - - 1.685 -

Banco do Brasil BB Capital - FAC Variável Disponível - - 3.927 -

Banco do Brasil BB Top Dólar - FAC Variável Disponível - - 58.456 -

Banco do Brasil Fundo de renda fixa Variável Disponível - - 15.844 -

Banco Chase Depósito a prazo US$ + 6,37 26.01.01 - - 8.364 -

Outros Diversos - - - 406 692 555

--- --- --- ---

8.838 406 97.806 555

==== === ===== ===

7. CONSUMIDORES, CONCESSIONÁRIOS E PERMISSIONÁRIOS

Consolidado Vencidos Saldos vincendos Até 90 dias Há mais de 90 dias 2000 1999 Residencial 87.131 57.440 34.179 178.750 68.450 Industrial 23.343 23.779 11.214 58.336 21.338

Comercial, serviços e outras atividades 67.383 47.367 21.606 136.356 38.090 Poder público, serviço público e

iluminação pública 37.912 35.990 54.362 128.264 61.350 --- --- --- --- --- 215.769 164.576 121.361 501.706 189.228 ====== ====== ====== Serviços taxados 5.694 5.583 Arrecadação em processo de classificação (22.356) (46.060) --- --- 485.044 148.751

Fornecimento não faturado 84.901 63.646

Participação financeira em obras 21.415 6.349

Concessionário - suprimento 28.894 12.188

Concessionário - suprimento não

faturado 56.395 -

Outros créditos 15.861 70

--- --- 692.510 231.004 Provisão para créditos de liquidação

duvidosa (42.094) (16.867)

--- --- 650.416 214.137 ====== ======

(17)

A reestruturação do setor elétrico brasileiro, estabelecida pela Lei nº 9.648, de 27 de maio de 1998, e regulamentada pelo Decreto nº 2.655, de 2 de julho de 1998, instituiu, entre outros, o Mercado Atacadista de Energia - MAE, que passou a funcionar, com regras provisórias, a partir de julho de 1999, consoante o estabelecido pela Resolução ANEEL nº 222, de 30 de junho de 1999, e com as regras de mercado a partir de 1º de setembro de 2000, nos termos da

Resolução ANEEL nº 290, de 3 de agosto de 2000, que permite a comercialização das sobras ou dos déficits mensais de energia elétrica, por meio de contratos bilaterais livres.

Conforme determinação do órgão regulador, por intermédio do Ofício Circular nº 066/2001 -SFF/ANEEL, as controladas distribuidoras de energia elétricas registraram as vendas

realizadas no âmbito do MAE observando o regime de competência. Essa determinação cita que os valores transacionados devem ser informados pela Administradora de Serviços do Mercado Atacadista de Energia Elétrica - ASMAE. As controladas COELBA, CELPE e

COSERN contabilizaram as vendas desse período por estimativa, nos montantes de R$12.228, R$26.265 e R$17.902, respectivamente.

As controladas COELBA, CELPE e COSERN possuem créditos vencidos de operações com consumidores, nos montantes de R$112.442 (R$37.674 em 1999), R$62.976 (R$131.730 em 1999) e R$89.131 (R$50.778 em 1999), respectivamente, líquidos da arrecadação em

processo de classificação. As administrações das controladas entendem que a provisão para créditos de liquidação duvidosa é suficiente para fazer face a eventuais perdas.

8. TÍTULOS A RECEBER Consolidado 2000 1999 Setor público 122.087 139.838 Setor privado 42.978 10.000 --- --- 165.065 149.838 Ativo circulante (66.217) (71.464) --- --- Realizável a longo prazo 98.848 78.374 ====== ======

As controladas COELBA, CELPE e COSERN possuem títulos a receber vencidos, nos montantes de R$3.612 (R$5.785 em 1999), R$10.176 (R$189.268 em 1999) e R$8.974 (R$9.919 em 1999), respectivamente. As administrações das controladas entendem que a provisão para créditos de liquidação duvidosa é suficiente para fazer face a eventuais perdas e não esperam perdas significativas na realização desses ativos.

(18)

9. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS

a. Controladora

A Companhia constituiu nesse exercício imposto de renda e contribuição social diferidos ativos, no montante de R$24.469, calculados sobre o valor dos prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social cedidos às controladas COELBA, COSERN e CELPE para atender aos benefícios concedidos através do disposto na Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, conforme detalhado na Nota 15.

O imposto de renda diferido ativo foi calculado à alíquota de 15% sobre o montante de

R$106.940, gerando crédito de R$16.041, e a contribuição social diferida ativa foi constituída à alíquota de 8% sobre o montante de R$105.350 com o respectivo crédito de R$8.428.

Cessão de Créditos para Controladas

A Companhia celebrou no exercício Contratos de Cessão de Créditos com as controladas COELBA, COSERN e CELPE, cedendo e transferindo créditos fiscais compensáveis nos montantes de R$12.034, R$6.948 e R$5.487, respectivamente, que foram utilizados pelas controladas para compensação de multa e juros sobre os impostos e as contribuições consolidados quando da adesão ao Programa de Recuperação Fiscal - REFIS.

O resultado dessas operações, no montante de R$24.469, foi integralmente compensado no exercício com o imposto de renda e contribuição social diferidos ativos, em decorrência da aplicação do disposto previsto na Instrução CVM nº 346, de 29 de setembro de 2000. As principais condições contratuais celebradas foram as seguintes:

Controlada Data de assinatura do contrato Número de parcelas Taxa de juros COELBA 30.06.2000 57 TJLP COSERN 31.08.2000 55 TJLP CELPE 29.12.2000 60 TJLP

A composição dos saldos em 31 de dezembro de 2000 é a seguinte: Controladora COELBA 11.669 CELPE 5.487 COSERN 6.872 --- 24.028 Curto prazo (5.437) --- Longo prazo 18.591 =====

(19)

b. Consolidado

As controladas COELBA, CELPE e COSERN mantêm imposto de renda diferido ativo calculado à alíquota de 15%, considerando o adicional de 10% e a contribuição social diferida ativa constituída às alíquotas de 8% e 9%.

A composição do imposto de renda e da contribuição social diferidos ativos consolidados por natureza, em 31 de dezembro de 2000 e 1999, está demonstrada como segue:

Consolidado 2000 1999 Tributo Tributo Base de cálculo Diferido ativo Base de cálculo Diferido ativo Expectativa de realização Imposto de renda 826.789 206.673 701.877 175.445 --- --- --- --- Prejuízos fiscais 479.312 119.808 533.336 133.333 2005 Diferenças temporárias 347.477 86.865 168.541 42.112 2005 --- --- --- --- Contribuição social 512.992 44.598 374.787 32.550 --- --- --- --- Base negativa 192.905 16.603 245.321 20.240 2005 Diferenças temporárias 320.087 27.995 129.466 12.310 2005 --- --- 251.271 207.995 Curto prazo (24.773) (19.092) --- --- Longo prazo 226.498 188.903 ====== ======

A seguir é apresentada uma reconciliação da (receita) despesa dos tributos sobre a renda divulgados e os montantes calculados pela aplicação das alíquotas oficiais combinadas a uma taxa de 34% em 2000 (controladora) e 35,68% em 1999:

(20)

Controladora Consolidado

2000 1999 2000 1999

Lucro (Prejuízo) antes dos impostos, das participações e reversão de

juros sobre o capital próprio 155.102 (420.356) 64.685 (523.311)

Participações dos administradores e empregados - - - (390)

--- --- --- ---

Lucro (Prejuízo) após participação dos administradores e empregados 155.102 (420.356) 64.685 (523.701)

--- --- --- ---

Imposto de renda e contribuição social calculados à alíquota fiscal 52.735 (149.983) 21.993 (186.857)

Efeitos fiscais sobre: Adições- Despesas indedutíveis 7.213 18.393 21.299 39.452 Exclusões- Equivalência patrimonial (59.948) 5.468 (4.408) (5.242) Outras exclusões - - (13.521) (5.038) Outros-

Reconhecimento de créditos fiscais de exercícios/períodos anteriores (24.469) - (43.136) (1.877)

Compensação de prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social - - 16.876 3.688

Prejuízo fiscal não reconhecido como ativo diferido 293 127.831 293 127.831

Efeito da mudança de alíquota na constituição de créditos fiscais - - (1.638) -

Outros (293) (1.709) (581) 215

--- --- --- ---

Imposto de renda e contribuição social conforme apresentado

nas demonstrações contábeis (24.469) - (2.823) (27.828)

===== ====== ===== =====

Em 31 de dezembro de 2000, a Companhia possui um prejuízo fiscal acumulado da ordem de R$307.373 e uma base negativa de contribuição social de R$308.968. Conservadoramente, não foram constituídos créditos fiscais ativos para esses valores.

10. REESTRUTURAÇÃO SOCIETÁRIA

a. COELBA

À vista do interesse de transferir para a controlada direta COELBA o benefício fiscal resultante da amortização do ágio pago por seus acionistas quando da aquisição das ações, a

Companhia subscreveu aumento de capital na Nordeste Participações S.A. (“NORDESTE”), sociedade de propósito específico, integralizando-o por meio da transferência das ações de emissão da COELBA.

Por deliberação da Assembléia Geral Extraordinária, de 7 de junho de 2000, a controlada direta COELBA realizou a incorporação de sua controladora NORDESTE. Essa operação foi

aprovada pela ANEEL e pela CVM.

A COELBA procedeu à incorporação da NORDESTE registrando o ágio remanescente da aquisição, por sua controladora, das ações no leilão de privatização, realizado em 31 de julho de 1997, e da oferta pública de compra de ações da COELBA, realizada em 24 de julho de 2000, no valor de R$1.126.868, no ativo diferido em contrapartida à reserva de capital, no patrimônio líquido.

(21)

O ágio, no montante de R$799.374, apurado na Companhia em decorrência do processo de incorporação, está sendo amortizado no prazo remanescente da concessão da COELBA, desde junho de 2000, em 319 parcelas mensais, segundo a projeção anual de rentabilidade futura daquela controlada, em cotas mensais “pro rata tempore”, em conformidade com o estabelecido na Resolução ANEEL nº 195/2000, conforme demonstrado a seguir nesta nota. O acervo líquido incorporado da NORDESTE pela COELBA está demonstrado como segue:

Ativo 2.104.536 --- Circulante 22 Permanente 2.104.514 --- Investimento na COELBA 977.646

Ágio pago na aquisição do investimento,

líquido das amortizações acumuladas 1.126.868

Passivo 3

---

Circulante 1

Exigível a longo prazo 2

--- Acervo líquido incorporado 2.104.533 =======

O ágio incorporado pela COELBA tem como fundamento econômico o direito de concessão e está sendo amortizado pelo período remanescente da concessão desde junho de 2000 em 319 parcelas mensais e segundo a projeção anual de rentabilidade futura, como determina a Resolução ANEEL nº 195/2000. O critério de amortização desse ágio poderá ser revisado anualmente, a critério da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da ANEEL, em função dos resultados realizados pela COELBA, comparativamente aos dados projetados pela Companhia.

Visando atender aos benefícios facultados pela Instrução CVM nº 349 de 6 de março de 2001, em consonância com o ofício SFF/ANEEL nº 172 de 7 de março de 2001, a COELBA procedeu alteração da prática contábil até então adotada. Os efeitos das alterações efetuadas, bem como os montantes envolvidos estão comentados na nota 25.

b. COSERN

Também, à vista do interesse de transferir para a controlada indireta COSERN o benefício fiscal resultante da amortização do ágio pago por seus acionistas quando da aquisição de ações, seus controladores (COELBA, GUARANIANA e UPTICK Participações S.A.) subscreveram aumento de capital na IBIDEM S.A. (“IBIDEM”), sociedade de propósito específico, integralizando-o por meio da transferência das ações de emissão da controlada indireta COSERN, conforme Resolução ANEEL no 337, de 30 de agosto de 2000.

A controlada indireta COSERN realizou a incorporação de sua controladora IBIDEM, aprovada na Assembléia Geral Extraordinária de 29 de dezembro de 2000. A operação não acarretou

(22)

Com o objetivo de evitar que a amortização do ágio registrado na IBIDEM afete de forma negativa o fluxo de dividendos aos acionistas da COSERN, foi constituída na IBIDEM uma provisão para manutenção da integridade do patrimônio líquido de sua incorporadora. O acervo líquido da IBIDEM, incorporado na COSERN, foi como segue:

Ativo 850.753 --- Circulante 1 Permanente 850.752 --- Investimento na COSERN 212.734

Ágio pago na aquisição do investimento, líquido

da amortização acumulada 638.018

Passivo: (421.092)

--- Provisão para manutenção da integridade do

patrimônio líquido da incorporadora (421.092) ---

Acervo líquido incorporado 429.661

====== Saldo líquido da reserva de ágio 216.926 ======

As demonstrações contábeis mantidas para fins societários e fiscais da COSERN registram contas específicas relacionadas com ágio e provisão incorporados, amortização, reversão e crédito fiscal correspondentes.

A amortização do ágio, líquida da reversão da provisão e do crédito fiscal correspondente, resulta em efeito nulo no resultado do exercício e, conseqüentemente, na base de cálculo dos dividendos mínimos obrigatórios.

O ágio decorrente da incorporação tem como fundamento econômico a perspectiva de

resultados durante o prazo de exploração da concessão e está sendo amortizado pelo período remanescente da concessão desde dezembro de 2000, em 325 parcelas mensais, segundo a projeção anual de rentabilidade futura, como determina a Resolução ANEEL no 474/2000, conforme demonstrado a seguir nesta nota. O ágio líquido está apresentado no balanço consolidado como “Tributos diferidos a recuperar” e segregado entre curto e longo prazo de acordo com sua expectativa de realização. O critério de amortização poderá ser revisto

(23)

c. CELPE

Da mesma forma, com o interesse de transferir para a controlada CELPE o benefício fiscal resultante da amortização do ágio pago por seus acionistas quando da aquisição das ações, a Companhia foi autorizada a subscrever aumento de capital na Leicester Comercial S.A. (“LEICESTER”), sociedade de propósito específico, a ser integralizado por meio da

transferência das ações de emissão da CELPE, conforme Resolução ANEEL no 539, de 14 de dezembro de 2000. A Companhia aguarda pronunciamento da ANEEL referente à autorização para que a CELPE proceda à incorporação da LEICESTER e, dessa forma, seja

operacionalizado e concluído todo o processo de reestruturação societária.

d. CURVAS DE AMORTIZAÇÃO DOS ÁGIOS INCORPORADOS

As curvas autorizadas por meio das Resoluções ANEEL no 195, de 7 de junho de 2000 e no 474, de 30 de novembro de 2000, para a amortização do ágio na COELBA e na COSERN, respectivamente, estão assim compostas:

Fatores Fatores Fatores

Ano Coelba Cosern Ano Coelba Cosern Ano Coelba Cosern

2000 0,02567 0,03621 2011 0,03466 0,03983 2022 0,04540 0,02666 2001 0,02766 0,04654 2012 0,03552 0,03842 2023 0,04653 0,02551 2002 0,03128 0,04344 2013 0,03640 0,03705 2024 0,04769 0,02442 2003 0,02900 0,04667 2014 0,03731 0,03741 2025 0,04887 0,02336 2004 0,02704 0,04707 2015 0,03823 0,03575 2026 0,05009 0,02235 2005 0,02851 0,04656 2016 0,03918 0,03430 2027 - 0,02137 2006 0,02958 0,04547 2017 0,04016 0,03289 2007 0,03135 0,04455 2018 0,04116 0,03153 2008 0,03220 0,04297 2019 0,04218 0,03022 2009 0,03300 0,04118 2020 0,04323 0,02907 2010 0,03382 0,04133 2021 0,04430 0,02784 11. INVESTIMENTOS - CONTROLADAS a. COELBA

Em 31 de julho de 1997, por meio do leilão realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a Companhia arrematou o lote de 9.812.071.773 ações ordinárias, que representavam 65,6% do capital ordinário da COELBA, equivalente a 62,5% do capital total, pagando um ágio de 77,4% sobre o preço mínimo estabelecido.

A Companhia, quando da retromencionada aquisição de ações, tinha conhecimento da existência de debêntures emitidas pela COELBA, conversíveis em ações, as quais, quando convertidas, reduziriam a participação da Companhia na COELBA de 62,5% para 51,7% do

(24)

Nesse sentido, a Companhia pleiteou à CVM, em 4 de março de 1998, a apuração do ágio na aquisição desse investimento, com base no percentual de 51,7%, que compreende a

participação da Companhia na COELBA após as referidas conversões em ações das debêntures. Em 18 de março de 1998, a CVM, por meio do Ofício/CVM/SNC/nº 028/98, concluiu que existiam fortes argumentos para que o ágio na aquisição do retromencionado investimento fosse apurado, de forma a considerar os efeitos da diminuição da participação acionária na COELBA, decorrente do processo de conversão de debêntures em ações. Dessa forma, a Companhia procedeu ao cálculo do ágio na aquisição do investimento na COELBA, com base na participação de 51,7%. Tendo em vista a Instrução CVM nº 285, de 31 de julho de 1998, a Companhia passou a amortizar o ágio decorrente da aquisição dos investimentos na COELBA, linearmente, pelo prazo de 30 anos.

Em 15 de maio de 1998, a Companhia adquiriu das Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS (“ELETROBRÁS”), um lote de 716.724 mil ações preferenciais, elevando sua participação de 51,7% para 55,5% do capital social. Essa operação gerou um deságio de R$581.

Entre 8 de julho e 29 de setembro de 1998, a Companhia adquiriu em Bolsa de Valores lotes de 48.940 mil ações preferenciais, elevando sua participação de 55,5% para 56,31% do capital total. Essas operações geraram um deságio de R$1.573.

Entre 7 de outubro de 1998 e 1º de fevereiro de 1999, a Companhia adquiriu em Bolsa de Valores lotes de 51.490 mil ações, elevando sua participação de 56,31% para 56,48% do capital total. Essas operações geraram um deságio de R$1.517.

Em 28 de maio de 1999, a Companhia adquiriu em Bolsa de Valores lote de 3.000.000 de ações, elevando sua participação de 56,48% para 56,50% do capital total. Essa operação gerou um deságio de R$25.

A oferta pública de compra de ações ordinárias e preferenciais da emissão da COELBA foi aprovada pela CVM, conforme Ofício/CVM/GEA-4/nº 067/99, de 18 de agosto de 1999, cujo leilão foi realizado em 6 de outubro de 1999 na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA (“BOVESPA”). A Companhia adquiriu, então, 3.862.480 mil ações ordinárias ofertadas pelo preço de R$61,50 por lote de mil ações e 2.034.946 mil ações preferenciais pelo preço de R$61,50 por lote de mil ações, passando a deter 87,84% do seu capital total. Essas aquisições geraram um ágio de R$40.692, a ser amortizado pelo prazo remanescente da concessão da COELBA.

As Assembléias Gerais Extraordinárias da controlada direta COELBA, realizadas em 28 de agosto e 29 de dezembro de 2000, decidiram pagar juros sobre o capital próprio aos seus acionistas, os quais foram calculados sobre o lucro antes dos impostos do primeiro semestre e projetados para 31 de dezembro de 2000 pelo valor total de R$76.722 no exercício. Os montantes brutos distribuídos para a Companhia foram de R$34.217, à razão de R$2,07 por lote de mil ações, e R$33.178, à razão de R$2,01 por lote de mil ações, respectivamente. O total de juros sobre o capital próprio distribuídos pela controlada foi utilizado no cômputo do dividendo mínimo obrigatório no final do exercício.

Em 31 de dezembro de 2000, a COELBA declarou proposta de distribuição de dividendos da ordem de R$2,55 por lote de mil ações, a ser submetida à aprovação da Assembléia Geral Ordinária da controlada.

(25)

b. CELPE

Em 17 de fevereiro de 2000 foi realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro o leilão público especial de alienação de ações ordinárias da CELPE. O consórcio composto pelas empresas ADL Energy S.A. (“ADL”), Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil -

(“PREVI”) e BB - Banco de Investimento S.A. (“BB-BI”) arrematou o lote de 56.794.987.181 ações ordinárias, que representam 89,60% do capital ordinário e 79,62% do capital total da CELPE, por R$1.780.979, equivalente ao preço mínimo estabelecido no Edital de Privatização. Em 28 de abril de 2000, o consórcio adquiriu dos empregados da CELPE o montante de

3.391.140.023 ações ordinárias, que representam 5,35% do capital ordinário e 4,76% do capital total da CELPE, pelo valor de R$80.823, apurando ágio no montante de R$55.161. Com isso, o consórcio passou a deter 84,38% do capital total da CELPE.

Em 10 de novembro de 2000, nos termos do Instrumento Particular de Compra e Venda de Ações de Emissão da CELPE, datado de 19 de setembro de 2000, foram transferidas da ADL para a 521 Participações S.A. 16.470.546.282 ações ordinárias, representando 25,98% do total dessa classe e 23,09% do capital total.

No último trimestre do exercício de 2000, a Companhia adquiriu no mercado um total de 499.089.971 ações preferenciais, que representam cerca de 0,70% do capital total da CELPE por R$4.034, tendo sido apurado deságio, líquido de ágio, no montante de R$70.

Em 29 de novembro de 2000, a ANEEL, por meio da Resolução no 459/2000, autorizou a transferência do controle societário da CELPE, detido pela ADL, PREVI, 521 Participações S.A. e BB-BI, para a GUARANIANA, conforme detalhado na Nota 19. Com isso, a Companhia detém, em 31 de dezembro de 2000, o controle de 94,95% do capital ordinário e 85,08% do capital total da CELPE. O aumento de capital na Companhia no montante de R$1.926.500 foi composto por R$498.196 de investimento avaliado com os resultados da CELPE até 30 de novembro de 2000 e R$1.428.304 de ágio total das aquisições realizadas.

O Conselho de Administração da CELPE, em reunião de 29 de dezembro de 2000, propôs a distribuição de juros sobre o capital próprio no montante de R$59.114, representando

R$0,82874 por lote de mil ações, igualitariamente para todas as classes de ações, cabendo para a Companhia o montante de R$50.294, de acordo com o artigo 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, alterado pelos artigos 78 e 88 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, com o cálculo na forma da legislação vigente, até o limite de 50% do saldo das contas de lucros acumulados e reservas de lucros em 31 de dezembro de 1999, usufruindo o benefício fiscal de dedutibilidade de tais valores para efeito de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Nessa data, o crédito foi efetivado no passivo circulante e o pagamento realizado em 15 de janeiro de 2001.

(26)

c. COSERN

Em 14 de dezembro de 1997, a Companhia e sua controlada COELBA adquiriram em Leilão de Privatização 25,1% e 50,3%, respectivamente, do capital votante da COSERN, equivalente a 24,44% e 48,90%, respectivamente, do capital total da COSERN. Em dezembro de 1997, a Companhia e sua controlada direta COELBA apuraram ágio relacionado com essa aquisição, no montante de R$195.680 e R$391.122, respectivamente, tomando por base as

demonstrações contábeis da investida de 30 de novembro de 1997. Tendo em vista a Instrução CVM nº 285, de 31 de julho de 1998, a Companhia passou a amortizar o ágio decorrente da aquisição dos investimentos na COSERN, linearmente, pelo prazo de 30 anos. Em 30 de abril de 1999, a Companhia integralizou, utilizando dividendos a receber a serem distribuídos pela COSERN em 31 de dezembro de 1998, 4.409.433 ações ordinárias e

1.656.704 ações preferenciais. Com isso, a participação da Companhia no capital da COSERN elevou-se para 25,24%.

Em reuniões de 11 de julho de e 13 de dezembro de 2000, o Conselho de Administração da controlada COELBA aprovou sua participação na 1ª e 2ª Ofertas Públicas de Ações da COSERN, realizadas em 12 de maio e 22 de dezembro de 2000, ofertadas e adquiridas ao preço unitário de R$3,90. Nessas ofertas públicas foram adquiridas 13.552.767 ações ordinárias e 14.906.307 ações preferenciais, tendo sido apurado ágio nessas operações no montante de R$59.341.

Em reunião realizada em 29 de dezembro de 2000, o Conselho de Administração da controlada indireta COSERN deliberou pelo pagamento de remuneração aos acionistas, a título de juros sobre o capital próprio, no montante de R$19.777, correspondendo a R$0,12 por ação, os quais foram imputados ao dividendo mínimo, pelo seu valor líquido do imposto de renda na fonte, conforme facultado pela Deliberação CVM nº 207, de 13 de dezembro de 1996, cabendo para a Companhia o montante de R$4.992.

Em 31 de dezembro de 2000, a COSERN declarou proposta de distribuição de dividendos da ordem de R$0,25 por ação, a ser submetida à aprovação da Assembléia Geral Ordinária da controlada.

d. ITAPEBI

A ITAPEBI, constituída em 21 de janeiro de 1999 pelo consórcio COELBA-GUARANIANA, com capital social integralizado atual de R$150.000, tem por objeto estudar, projetar, construir e explorar o aproveitamento hidrelétrico de Itapebi. A construção da Usina Hidrelétrica de Itapebi está sendo realizada por consórcio liderado pela CNO - Construtora Norberto Odebrecht S.A. A ITAPEBI encontra-se em fase pré-operacional, estando o início de suas operações previsto para junho de 2002, o controle do reservatório para dezembro de 2002 com o primeiro grupo em operação, para fevereiro de 2003 com o segundo grupo em operação e para abril de 2003 com o terceiro grupo em operação.

(27)

A Ata da Reunião do Conselho de Administração nº 002/2000, datada de 10 de fevereiro de 2000, aprovou a retirada da Companhia de 20% no capital social da ITAPEBI, com alienação de suas ações, com valor na época de R$1.233, por meio de instrumento particular, à 521 Participações S.A. (16,4%) e à IBERENER - Iberdrola Energia S.A. (3,6%). Esse saldo foi atualizado monetariamente até 31 de dezembro de 2000, permanecendo registrado o montante a receber de R$1.588 como crédito com partes relacionadas no exigível a longo prazo.

Em 31 de dezembro de 2000, a controlada COELBA possui participação de 42% do capital total da ITAPEBI, representada por 63.000 mil ações ordinárias.

e. IBENBRASIL

A IBENBRASIL, constituída em 22 de abril de 1999, pela GUARANIANA, IBERDROLA

Ingenieria Y Consultoria S.A. e BB-BI com capital social integralizado atual de R$1.960, tem por objeto a prestação de serviços de assessoria, consultoria, estudos e projetos de engenharia, bem como a supervisão e construção de obras e instalações de equipamentos necessários para os serviços.

Por meio de instrumento particular celebrado entre si em 23 de outubro de 2000, a

GUARANIANA, a IBERDROLA Ingenieria Y Consultoria S.A. e o BB-BI realizaram a alteração do contrato social da IBENBRASIL. Nesse momento, a então cotista IBERDROLA Ingenieria Y Consultoria S.A. cedeu 399.999 cotas de sua propriedade para a GUARANIANA no valor de R$400, totalmente integralizadas. Adicionalmente, o cotista BB-BI retirou-se da sociedade, cedendo e transferindo 40.000 cotas de sua propriedade, no valor de R$40, ainda não integralizadas, para a GUARANIANA. Nesse mesmo ato, foi realizado o aumento do capital social subscrito da IBENBRASIL de R$2.000 para R$2.500. Após esses atos, os cotistas resolveram alterar o Estatuto Social onde a razão social da IBENBRASIL passou de Iberdrola Engenharia do Brasil Ltda. para Iberdrola Empreendimentos do Brasil S.A., alteração essa aprovada pelo Conselho de Administração da IBENBRASIL em Ata de Reunião datada de 10 de novembro de 2000.

f. TELEVIAS

A TELEVIAS foi constituída pelas sociedades GUARANIANA, IBERDROLA Energia S.A. e BB-BI por meio da Assembléia Geral Extraordinária de 22 de março de 1999 com a denominação social de Infovias Serviços em Telecomunicações S.A. Em Assembléia Geral Extraordinária de 21 de junho de 1999, os acionistas deliberaram pela alteração da razão social da TELEVIAS, passando para Televias Serviços em Telecomunicações S.A. Em 31 de dezembro de 2000, possui capital social integralizado de R$1.882 e tem por objeto social estudar, projetar,

construir, explorar serviços de rede e circuitos especializados, vinculados às telecomunicações, compreendendo transmissão de dados de voz e imagem, bem como serviços correlatos à sua especialidade técnica. Atualmente o empreendimento encontra-se em fase pré-operacional.

(28)

g. SETURBRASIL

A reunião do Conselho de Administração nº 006/2000, datada de 27 de abril de 2000, aprovou a retirada e a alienação da participação direta da Companhia na empresa SETURBRASIL S.A., correspondente a 50% do capital social, tendo sido apurada uma perda no montante de R$150, reconhecida na rubrica “Despesas não operacionais”.

h. GCS

A GCS foi constituída em 16 de agosto de 2000 e tem por objeto social a comercialização de energia elétrica e gás, compreendendo: (a) a compra e venda, a importação de energia elétrica e/ou gás para outros comercializadores, distribuidores ou consumidores que tenham a livre opção de escolha do fornecedor, bem como a atuação no MAE; (b) a compra e venda de ativos financeiros, commodities e derivativos, nas bolsas de valores e de futuro no Brasil e no exterior; (c) a prestação de serviços energéticos para consumidores de energia elétrica, particularmente a concepção, projeto e implantação de sistemas de economia de energia em consumidores industriais e comerciais e;

(d) a participação em outras sociedades, civis ou comerciais, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia, acionista ou cotista, bem como a gestão e a comercialização de bens próprios.

A GCS foi autorizada pela ANEEL, por meio da Resolução no 441, de 17 de novembro de 2000, a comercializar energia elétrica no âmbito do MAE. Em 31 de dezembro de 2000, o capital social realizado da GCS é de R$313, representado por 313 mil ações ordinárias integralmente de propriedade da Companhia.

i. TERMOPERNAMBUCO

A TERMOPERNAMBUCO foi constituída em 25 de abril de 2000 e tem por objeto social estudar, projetar, construir e explorar sistemas de produção, transmissão, transformação e comercialização de energia elétrica ou termelétrica, de gás, vapor e água, bem como prestar os serviços relacionados, os quais serão concedidos ou autorizados por qualquer título de direito, pertencentes ao Estado, União ou Municípios, bem como constituir subsidiárias, incorporar, participar ou representar outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2000, o capital social realizado da TERMOPERNAMBUCO era de R$900, representado por 900 mil ações ordinárias, integralmente de propriedade da Companhia.

A TERMOPERNAMBUCO está autorizada pela ANEEL, por meio da Resolução no 553, de 15 de dezembro de 2000, a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica mediante a implantação da central termelétrica no Município de Ipojuca, Estado de

(29)

j. TERMOAÇU

A TERMOAÇU foi constituída em 25 de abril de 2000 e tem por objeto social estudar, projetar, construir e explorar sistemas de produção, transmissão, transformação e comercialização de energia elétrica ou termelétrica, de gás, vapor e água, bem como prestar os serviços

relacionados, os quais serão concedidos ou autorizados por qualquer título de direito, pertencentes ao Estado, à União ou aos Municípios, bem como constituir subsidiárias,

incorporar, participar ou representar outras sociedades. Em 31 de dezembro de 2000, o capital social realizado da TERMOAÇU era de R$373, representado por 373 mil ações ordinárias, integralmente de propriedade da Companhia.

Posição Acionária em Controladas

2000

COELBA CELPE COSERN

Quantidades Participação - % Quantidades Participação - % Quantidades Participação - %

Ordinárias 9.812.071.773 89,77 60.186.127.204 94,95 39.678.201 30,57

Preferenciais 6.717.880.759 85,17 499.089.971 6,28 2.748.436 7,17

--- --- --- --- --- ---

16.529.952.532 87,84 60.685.217.175 85,08 42.426.637 25,24

============ ==== ============ ==== ======== ====

IBENBRASIL TERMOAÇU TERMOPERNAMBUCO

Quantidades Participação - % Quantidades Participação - % Quantidades Participação - %

Ordinárias 1.960.000 100,00 373.000 100,00 900.000 100,00 Preferenciais - - - - --- --- --- --- --- --- 1.960.000 100,00 373.000 100,00 900.000 100,00 ======== ===== ====== ===== ====== ===== TELEVIAS GCS

Quantidades Participação Quantidades Participação

Ordinárias 1.507.714 80,13 313.000 100,00

Preferenciais - - - -

--- --- --- ---

1.507.714 80,13 313.000 100,00

(30)

1999

COELBA COSERN SETURBRASIL

Quantidades Participação - % Quantidades Participação - % Quantidades Participação - %

Ordinárias 13.716.702.215 92,46 39.678.201 27,86 1.499.996 50,00

Preferenciais 2.813.250.317 70,64 2.748.436 10,72 - -

--- --- --- --- --- ---

16.529.952.532 87,84 42.426.637 25,24 1.499.996 50,00

============ ==== ======== ==== ======= ====

ITAPEBI IBENBRASIL TELEVIAS

Quantidades Participação - % Cotas Participação - % Quantidades Participação - %

Ordinárias 330 20,00 1.560.000 78,00 5.100.168 17,00 Preferenciais - - - - --- --- --- --- --- --- 330 20,00 1.560.000 78,00 5.100.168 17,00 === ==== ======= ==== ======= ==== Dados de Controladas 2000

COELBA CELPE COSERN

IBEN- BRASIL TELEVIAS TERMO- AÇU TERMO- PERNAMBUCO GCS Total

Capital social realizado 1.068.297 372.616 140.413 1.960 1.882 373 900 313 -

Patrimônio líquido 1.493.752 575.853 405.652 2.575 1.882 373 900 313 - Resultado do exercício 150.712 (50.397) 70.840 778 - - - - - Investimento na controlada 1.312.138 489.933 102.398 2.575 1.508 373 900 313 1.910.138 Ágio a amortizar 778.854 1.428.374 126.014 - - - 2.333.242 --- 4.243.380 ======== 1999

COELBA COSERN IBENBRASIL ITAPEBI SETURBRASIL TELEVIAS Total

Capital social realizado 1.068.297 140.413 1.960 33.795 300 94 -

Patrimônio líquido 1.082.703 182.940 2.055 33.795 300 94 - Resultado do exercício (83.415) 30.476 95 - - - - Investimento na controlada 951.074 46.174 1.603 1.233 150 24 1.000.258 Ágio a amortizar 1.140.653 191.213 - - - - 1.331.866 --- 2.332.124 ========

(31)

Movimentação dos Investimentos - Controladora

2000

COELBA NORDESTE CELPE COSERN IBIDEM

IBEN- BRASIL TELEVIAS TERMO-AÇU TERMO -PERNAMBUCO ITAPEBI SETUR- BRASIL GCS Total Saldos em 31 de dezembro de 1998 1.793.100 - - 229.160 - - - 2.022.260 Adições 322.404 - - 13.193 - 1.560 24 - - 1.233 150 - 338.564

Ágio na aquisição de ações 40.692 - - - 40.692

Amortização de ágio (39.914) - - (6.847) - - - (46.761)

Resultado de participação societária (24.555) - - 9.188 - 43 - - - (15.324)

Dividendos propostos - - - (2.517) - - - (2.517)

Juros sobre o capital próprio - - - (4.790) - - - (4.790)

--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---- ---- --- Saldos em 31 de dezembro de 1999 2.091.727 - - 237.387 - 1.603 24 - - 1.233 150 - 2.332.124 Adições 166 - 502.160 94 - 400 - - - 502.820 Integralização de capital (2.105.024) 2.105.024 - (244.510) 244.510 - 1.484 373 900 - - 313 3.070 Incorporação de controladora 1.304.906 (2.104.280) - 113.761 (244.510) - - - (930.123) Retorno do ágio 799.374 - - 130.749 - - - 930.123

Ágio na aquisição de ações - - 1.428.374 - - - 1.428.374

Amortização de ágio (27.412) - - (10.441) - - - (37.853)

Alienação de ações - - - (1.233) (150) - (1.383)

Resultado de participação societária 136.871 (744) 38.067 18.359 - 767 - - - 193.320

Dividendos propostos (42.221) - - (11.995) - (195) - - - (54.411)

Juros sobre o capital próprio (67.395) - (50.294) (4.992) - - - (122.681)

--- --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---- ---- ---

Saldos em 31 de dezembro de 2000 2.090.992 - 1.918.307 228.412 - 2.575 1.508 373 900 - - 313 4.243.380

(32)

12. IMOBILIZADO - CONSOLIDADO

A composição dos saldos e taxas anuais médias de depreciação é como segue:

Taxas anuais médias de depreciação - % 2000 1999 Imobilizado em serviço: Geração 3,2 90.115 85.631 Transmissão 3,3 15.344 16.185 Distribuição 4,4 3.445.235 2.172.164 Administração 9,3 181.469 98.605 --- --- 3.732.163 2.372.585 --- --- Depreciação acumulada: Geração (23.939) (19.762) Transmissão (5.759) (5.523) Distribuição (1.301.825) (854.458) Administração (70.338) (37.904) --- --- (1.401.861) (917.647) --- --- Imobilizado em curso: Geração 193.997 547 Transmissão 2.988 65 Distribuição 282.144 272.693 Administração 26.141 83.449 --- --- 505.270 356.754 --- --- 2.835.572 1.811.692 ======== ========

De acordo com os artigos nº 63 e nº 64 do Decreto n° 41.019, de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na produção, transmissão e distribuição de energia elétrica são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão do Poder Concedente, ANEEL.

O ativo imobilizado em curso refere-se, substancialmente, a obras de expansão dos sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Conforme disposto na Resolução ANEEL nº 001, de 24 de dezembro de 1997, com vigência a partir de 1° de janeiro de 1998, e na Deliberação CVM nº 193, de 11 de julho de 1996, os recursos provenientes do capital próprio são remunerados pela variação da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, até o limite de 10% ao ano, capitalizados aos bens em formação, a crédito do patrimônio líquido. A remuneração paga ao capital de terceiros (com base em cláusulas contratuais), aplicado na formação/aquisição de bens, também é incorporada ao imobilizado, enquanto estiver em curso.

(33)

Não há registro de bens da União em utilização pela COELBA e CELPE. Na COSERN, os bens da União em regime especial de utilização na atividade de distribuição são registrados unicamente no sistema extrapatrimonial e estão assim compostos:

COSERN 2000 1999

Terrenos de linhas, redes e subestações 52 52

Urbanizações e benfeitorias em subestações 34 34

Edificações em subestações 79 79

Máquinas e equipamentos de linhas, redes e subestações 1.069 1.069 --- --- 1.234 1.234 ==== ==== 13. DIFERIDO - CONSOLIDADO Consolidado 2000 1999 Em curso: Diversos 34.874 22.698 Ágio a amortizar:

Ágio na aquisição de investimentos, reclassificado 2.572.660 1.713.742 --- --- 2.607.534 1.736.440 ======= =======

Referências

Documentos relacionados

A partir da promulgação da Lei Federal n o 9.433/97, a chamada lei das águas, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos em 8 de janeiro de 1997, a

João Cezario Giglio Marques 1 RESUMO: O trabalho de pesquisa revelou um aspecto de qualidade dos serviços no sentido teórico, a qualidade como fator de satisfação do

45 Figure 18 - Study of the extract concentration in the phycobiliproteins extraction and purification using the mixture point composed of 10 wt% Tergitol 15-S-7 + 0.3

As doenças transmitidas por vectores deverão também ser estudadas na população felina errante devido ao facto de: (i) ser uma população de elevado risco de contacto com

Este dado diz respeito ao número total de contentores do sistema de resíduos urbanos indiferenciados, não sendo considerados os contentores de recolha

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se

[r]