• Nenhum resultado encontrado

Unidade II HISTÓRIA DO PENSAMENTO. Prof. Me. Jefferson Peixoto

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Unidade II HISTÓRIA DO PENSAMENTO. Prof. Me. Jefferson Peixoto"

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

Unidade II

HISTÓRIA DO PENSAMENTO

FILOSÓFICO

FILOSÓFICO

(2)

Conteúdos da segunda aula

Unidade II: filosofia moderna e contemporânea

 A filosofia na história: dos pré-socráticos

aos modernos.

 Da filosofia moderna à contemporânea:Da filosofia moderna à contemporânea: racionalismo, empirismo, criticismo, idealismo, materialismo histórico e positivismo.

 A filosofia contemporânea: Nietzsche,

Freud, Sartre e Focault.,

(3)

A filosofia na história

Principais períodos da história da filosofia:

 Filosofia antiga (séculos VI a.C. – VI d.C.).  Filosofia patrística (séculos I – VII).

 Filosofia medieval (séculos VIII – XIV).  Filosofia da Renascença (séculos XIV –

XVI).

 Filosofia moderna (séculos XVII – XVIII).  Filosofia iluminista (séculos XVIII – XIX).  Filosofia contemporânea (meados do  Filosofia contemporânea (meados do

(4)

A filosofia na história – Enfoques

Filosofia antiga (grega): períodos:

 Pré-socrático: ocupa-se com a origem do

mundo e com as transformações da natureza (as causas) – o mundo físico.

 Socrático (ou antropológico): investigaSocrático (ou antropológico): investiga as questões humanas (das relações) – o humano.

 Pós-socrático: busca reunir e

sistematizar tudo o que foi pensado sobre a cosmologia e a antropologia, g p g , com destaque para a ética.

(5)

A filosofia na história – Enfoques

Filosofia medieval:

 Patrística: tentou conciliar a religião

emergente (o cristianismo) com o

pensamento filosófico dos gregos e dos romanos – “é possível conciliar fé e

razão?”.

 Escolástica: marcada pelo domínio da

Igreja Romana, fase de estabelecimento da filosofia cristã (ou teologia), com base nos argumentos de autoridade – “assim é nossa fé”.

(6)

A filosofia na história – Enfoques

Filosofia moderna (o “pré” e o “pós”)

 Renascença: marcado por grande

efervescência cultural, por críticas à Igreja e pelo ideal de homem como

artífice (inclusive político) do seu próprio destino – questionamento dos dogmas em busca de um “reino humano”.

 Iluminismo: marcado pela crença na

razão como capaz de conduzir à

felicidade social e política, libertando-se dos preconceitos religiosos e morais, da superstição e do medo – reflexões sobre a filosofia da vida.

(7)

A filosofia na história – Enfoques

Filosofia moderna (o marco):

 Racionalismo clássico ou cartesiano:

momento de volta do pensamento sobre si mesmo para conhecer sua capacidade de conhecer e de ampla confiança nos poderes da razão.

 A razão investiga a própria razão : qual é

sua capacidade de conhecer?

 Crença de que todas as coisas exteriores

podem ser conhecidas e explicadas

p p

desde que transformadas em conceitos, em ideias.

(8)

O racionalismo moderno –

Definição

De acordo com Hilton Japiassú:

 “Doutrina que privilegia a razão dentre

todas as faculdades humanas,

considerando-a como fundamento de todo conhecimento possível.”

 “Considera que o real é racional e que a

razão é, portanto, capaz de conhecer o real e de chegar à verdade sobre a natureza das coisas.”

(9)

As principais correntes da filosofia

moderna (séculos XVII e XVIII)

É possível o conhecimento?

Como se processa o conhecimento?

 Racionalismo (Descartes).  Empirismo (Locke e Hume).p ( )

 Criticismo (Kant).

René Descartes (1596-1650);

 coloca em dúvida a capacidade humana

de conhecer;

 busca da verdade indubitável;

(10)

René Descartes (1596-1650)

(11)

Discurso do método e meditações

‘‘Visto que os sentidos nos enganam algumas vezes, decidi supor que nada fosse como eles nos fazem imaginar.’’ (DESCARTES, Discurso do método, 1637).

‘‘Tudo o que, até o presente, aceitei como mais verdadeiro e certo, fiquei sabendo pelos sentidos ou através deles. Mas posso provar que algumas vezes os

sentidos me enganam, e que é sábio não confiar inteiramente em algo que já

alguma vez nos enganou.’’ (DESCARTES,

(12)

O racionalismo cartesiano

 só se pode dizer que existe aquilo que

possa ser provado;

 tese do gênio maligno;

 se duvido penso, se penso existo;  ‘‘Penso logo existo ’’;

Penso, logo existo. ;

 concebe a existência de ideias inatas e

verdadeiras no espírito;

 ideias que já nascem com a pessoa e das

quais fomos dotados por Deus;

 prioridade da razão no processo de

conhecimento;

(13)

Interatividade

Da antiguidade para a modernidade, o

objeto de estudo da filosofia se deslocou do mundo físico e natural para:

a) As relações humanas. b) A ética.

b) A ética.

c) A razão e o sujeito da razão. d) A conciliação entre fé e razão. e) O mundo dos sentidos.

(14)

Empirismo: John Locke (1632-1704)

e David Hume (1711-1776)

 ‘‘A alma é concebida como uma tábula rasa.’’

 “Suponhamos que a mente é, como

dissemos, um papel em branco,

desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como será suprida? (...) De onde apreende todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso

respondo, numa palavra, da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado e dela deriva fundamentalmente fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.” (LOCKE,

(15)

John Locke (1632-1704) – “A alma é

como uma tábula rasa.”

(16)

Empirismo

 o conhecimento começa após a experiência sensível;

 a razão, a verdade são adquiridas pela

experiência;

 o sujeito é passivo na produção doo sujeito é passivo na produção do conhecimento;

 “O homem não pode criar ideias, pois

está inteiramente submetido aos sentidos.” (David Hume)

 analogia com a formiga  analogia com a formiga.

(17)

Criticismo kantiano

Immanuel Kant (1724-1804):

 busca superar a dicotomia entre o

racionalismo e o empirismo;

 realiza uma análise crítica da razão;  a matéria para o conhecimento é dada  a matéria para o conhecimento é dada

pelos objetos, mas essa matéria se adapta à forma da nossa razão;

(18)

Immanuel Kant (1724-1804)

(19)

Criticismo kantiano

 A razão é uma estrutura vazia (funciona

só como reguladora e é inata).

 Essa estrutura é universal (igual para

todos), porém seus conteúdos vêm de fora.

 Qual o engano dos inatistas?

 Supor que os conteúdos são inatos.  Qual o engano dos empiristas?

 Supor que a estrutura da razão é causada

l i

(20)

Apriorismo em Kant

 A priori: do lat. prior, “precedente,

anterior” = antes da experiência.

 A posteriori: do lat. posterus, “posterior”

= depois da experiência.

 Apriorismo: é a concepção segundo aApriorismo: é a concepção segundo a qual o conhecimento resulta da aplicação de uma forma a priori (conceitos puros, entendimento) a uma matéria, a posteriori (as intuições sensíveis).

(21)

Apriorismo em Kant

Para superar a contradição entre

racionalistas e empiristas, Kant explica que:

 por um lado, o conhecimento é

constituído de algo que recebemos de fora, da experiência (a posteriori);

 por outro, é constituído também por algo

que já existe em nós mesmos (a priori), anterior a qualquer experiência;

 o que vem de fora é a matéria (a coisa em

si) e o que vem de nós é a forma (a ) q ( estrutura).

(22)

Apriorismo em Kant – Matéria x

forma (entendimento)

 Para conhecer as coisas, precisamos da

experiência sensível (matéria).

 Essa experiência não será nada se não

for organizada por formas de

sensibilidade e do entendimento que, por sua vez, são a priori e condição da

(23)

De Kant à filosofia contemporânea

 Persiste a pergunta: como se constrói o

conhecimento?

 Idealismo dialético (Hegel).  Materialismo histórico (Marx).  Positivismo (Comte)

 Positivismo (Comte).

Georg Friedrich Hegel (1770-1831)

 críticas a Kant: origem e formação da

autoconsciência ignorada;

 a razão não é abstrata, é histórica;, ;

(24)

Georg F. Hegel (1770-1831)

(25)

A dialética hegeliana

 Filosofia do devir: o ser como processo,

como um vir-a-ser.

 Lógica da contradição: dialética.

 Dialética: do grego dialektiké = diálogo.

Em Hegel, é a mudança pela contradição. Em Hegel, é a mudança pela contradição. Simplificação didática: as três etapas

 Tese (afirmação).  Antítese (negação).  Síntese (superação). ( p ç )

(26)

Interatividade

Quando fala em ideias a priori, Kant está se revelando um: a) Idealista. b) Conteudista. c) Empirista c) Empirista. d) Escolástico. e) Dialético.

(27)

O materialismo histórico

 Defensores: Karl Marx (1818-1883) e

Friedrich Engels (1820-1895).

 Observaram que o avanço técnico

aumentou o poder humano sobre a natureza e trouxe riqueza e progresso, mas também trouxe a exploração

crescente da classe operária.

 Inspiraram na dialética hegeliana, porém

a inverteram, chegando ao materialismo dialético.

(28)

Karl Marx (1818-1883) –

Rompimento com o idealismo

(29)

O materialismo histórico

 Perceberam que a tese de Hegel não

conseguia explicar a vida social.

 Para Marx e Engels, o pensamento e a

história se movem dialeticamente, mas o mundo material é que determina o das ideias e não o contrário.

Alguns conceitos centrais em Marx:

 estrutura (econômica);  meios de produção;

i li

(30)

O materialismo histórico

 “A história de todas as sociedades que

existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo, mestre de corporação e

companheiro numa palavra opressores companheiro, numa palavra, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora

franca, ora disfarçada; uma guerra que terminou sempre, ou por uma

transformação revolucionária, da transformação revolucionária, da

sociedade inteira, ou pela destruição das duas classes em luta.” (MARX e ENGELS,

(31)

O positivismo de Augusto Comte

(1789-1857)

 O cientificismo de Comte.

 Na obra ‘‘Curso de filosofia positiva”,

Comte se propôs a examinar como ocorreu o desenvolvimento da inteligência humana desde os primórdios.

A lei dos três estados:

 Teológico: crença na ação dos deuses.  Metafísico: forças abstratas e noções

absolutas absolutas.

(32)

Augusto Comte (1789-1857)

(33)

O positivismo

A classificação das ciências (cinco):

 Astronomia.  Física.

 Química.

 Fisiologia (biologia).

 Física social (sociologia).

 Matemática: instrumento de todas as

outras ciências. Atingiu o estado positivo desde a antiguidade.g

 Filosofia: função de sistematização das

ciências e generalização dos resultados.

(34)

O positivismo

 O lema “o amor por princípio, a ordem

por base, o progresso por fim”.

 A religião da humanidade: a religião

positiva. A trindade: A trindade:

 O Grande Ser (humanidade).  O Grande Feitiço (a Terra).  O Grande Meio (o Universo).

(35)

A filosofia contemporânea

 A segunda metade do século XIX é o seu

ponto de referência.

 Marx e Comte, embora continuadores de

uma discussão iniciada pela filosofia moderna, têm suas ideias ligadas à filosofia contemporânea.

 A característica externa mais notável da

filosofia contemporânea consiste na diversidade dos enfoques.

(36)

A filosofia contemporânea

Dilema: qual é o papel da filosofia no mundo atual?

Diante da revolução tecnológico-digital ainda há espaço para a filosofia?

“A filosofia não deve imaginar como o mundo deveria ser, mas explicá-lo. A tarefa da filosofia é interpretativa.” (Hegel).

“Os filósofos se limitaram a interpretar o

d d dif i

mundo de diferentes maneiras; o que importa é transformá-lo.” (Marx)

(37)

A filosofia contemporânea

 Perguntar, compreender ou explicar?  “Assim, em grande medida, a incerteza

da filosofia é mais aparente que real: as questões que são capazes de ter

respostas definitivas são abrigadas nas ciências, enquanto aquelas para as quais, até o presente, não podem ser dadas

respostas definitivas, continuam a formar o resíduo que é chamado de filosofia.” (RUSSEL, 2008)

(38)

Interatividade

O lema “Ordem e Progresso” presente na bandeira brasileira é uma herança da

tradição: a) Marxista. b) Positivista. b) Positivista. c) Materialista. d) Idealista. e) Cientificista.

(39)

Nietzsche (1844-1900), o filósofo da

“morte de Deus”

Iniciou sua obra através de uma reflexão sobre a cultura grega. Identificou dois elementos principais:

 Espírito apolíneo: ordem, harmonia e

razão.

 Espírito dionisíaco: sentimento, ação,

emoção.

 No ocidente, o espírito apolíneo teria

triunfado sufocando tudo o que é afirmativo da vida.

(40)

Nietzsche (1844-1900), o filósofo da

“morte de Deus”

(41)

Nietzsche (1844-1900), o filósofo da

“morte de Deus”

Faz fortes críticas:

 Aos valores tradicionais da cultura

ocidental que para ele são decadentes e contrárias à criatividade e à

espontaneidade da natureza humana.

 Ao racionalismo: o mundo não tem

ordem, estrutura, forma, nele tudo “dança aos pés do acaso”.

 As verdades absolutas: inclusive

provenientes de divindades. p

(42)

Nietzsche e o caos

Defesas:

 Niilismo (nada): doutrina que nega a

existência do absoluto. Usado por ele para designar a ruína dos valores tradicionais.

 A tarefa da filosofia deveria ser a de

transmutar os valores decadentes e

libertar os homens, criar um novo tipo de homem.

 O mundo é uma espécie de caos e só a p arte pode embelezá-lo.

(43)

Sigmund Freud (1856-1939) e os

enigmas do inconsciente

 Com a descoberta do inconsciente, Freud

destrói a confiança no poder da razão, característica marcante da ciência moderna.

(44)

Freud e o golpe na identidade

racional cartesiana

Se tudo é possível ao homem por meio da razão, o que dizer das ações

impulsionadas pelo inconsciente? E dos mecanismos de censura?

As feridas narcísicas:

1. Copérnico retirou a Terra do centro do universo.

2. Darwin tirou o ser humano do centro do reino animal.

3 O inconsciente tirou o homem do centro 3. O inconsciente tirou o homem do centro

de si mesmo.

4. Marx tirou o indivíduo do centro da história.

(45)

Jean-Paul Sartre (1905-1980), o

existencialista

 “A existência humana precede a

essência, pois o homem primeiro existe, depois se define, enquanto todas as outras coisas são o que são, sem se definir e por isso sem ter uma essência posterior a existência ” (Sartre)

posterior a existência.” (Sartre)

(46)

Sartre, o existencialista

 O existencialismo defende que a

existência humana precede (e governa) a essência.

 A essência humana é a liberdade, por

isso, é uma filosofia humanista.

 Questiona o materialismo e o

determinismo marxista, defendendo o papel central do homem no pensamento filosófico.

 O homem é lançado e abandonado no ç mundo, devendo criar os próprios valores por meio da liberdade.

(47)

Michel Focault (1926-1984) e a

sociedade disciplinar

 Investigando como as ideias de loucura,

disciplina e sexualidade foram sendo construídas ao longo do século XVI, busca estabelecer um nexo entre saber e poder.

 O saber não antecede o poder, mas é

gerado por ele.

 A medida que a burguesia se tornava

classe dominante, precisava de uma

disciplina que excluísse os “incapazes” e os “inúteis” para o trabalho.

(48)

Michel Focault (1926-1984) e a

sociedade disciplinar

 Sociedade disciplinar: criação e extensão

progressiva de dispositivos de disciplina em instituições fechadas voltadas para o controle social, tais como prisões,

orfanatos, reformatórios, asilos de miseráveis e “vagabundos” hospícios miseráveis e “vagabundos”, hospícios, quartéis e escolas.

 Modelos disciplinares: religioso (silêncio)

e militar (hierarquia, fileiras).

 O controle submetido ao olhar vigilante

(49)

Michel Focault (1926-1984) e a

sociedade disciplinar

 Para Focault, a verdade está relacionada

às práticas de poder.

 As obras “Vigiar e punir” e “Microfísica

do poder” possuem títulos altamente ilustrativos de seu pensamento.

(50)

Temas atuais em filosofia

Como a filosofia está engajada em questionar e compreender, diversos

aspectos da atualidade são pertinentes a ela.

Destacam-se alguns:

 filosofia e ciência;

 pós-modernidade e identidade;

 globalização, tecnologia e redes sociais;  meios de comunicação em massa;

(51)

Interatividade

Quando Freud mencionou as “feridas narcísicas”, Nietzsche disse que “Deus estava morto” e Sartre afirmou que

“estamos condenados à liberdade”, eles quiseram dizer que:

a) A razão e a fé não existem mais. b) A razão acabou.

c) Provou-se a inexistência de Deus. d) Tudo que existe é a matéria.

) Vi b f d d f

(52)

Referências

Documentos relacionados

A estrutura orgânica dos serviços municipais pode, ainda, prever car- gos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior, conforme dispõe o n.º 2 do artigo 4.º da Lei n.º

meio da determinação dos seguintes parâmetros físicos, químicos e microbiológicos: temperatura, pH, oxigênio dissolvido, cor verdadeira e aparente, turbidez,

Os objetivos deste estudo foram investigar o perfil socio- demográfico do idoso vítima de trauma por queda internado na unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital público

07.340.953/0001-48 e registro sindical MTIC nº 208.327-59, por seu presidente, abaixo nominado, convoca os bancários do BANCO DO BRASIL, CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, BANCO DO NORDESTE

Este Trabalho de Conclusão de Curso é um estudo da composição da literatura poética em canções com respaldo da teoria bibliográfica da linguística do texto, estruturalista e

Pelo presente Edital, ficam convocados todos os professores do Sistema Sesi e Senai , do Município de Santos e Cubatão, para reunirem-se em Assembleia

The aim of this work was to determine the effect of enalapril maleate administration, during oocyte recovery by serial laparoscopic ovum pick-up (LOPU), on the ovarian response and in