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Ana Lúcia Ricarte OAB/MT CUIABÁ, 12 DE FEVEREIRO DE 2015.

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CUIABÁ, 12 DE FEVEREIRO DE 2015.

PARECER Nº 018/2015

INTERESSADO: PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DE MATO GROSSO

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SINDICAL

ADVOGADA: ANA LÚCIA RICARTE

A Presidente do CRO-MT no uso de suas atribuições legais requisitou parecer técnico da Assessoria Jurídica acerca da contribuição sindical e sua legalidade.

Neste sentido, a Sra. Presidente requer a esta Assessoria Jurídica parecer no sentido de que sejam estancadas as dúvidas acerca da natureza jurídica da Contribuição Sindical, a ação mais apropriada, bem como quais medidas administrativas de cobrança.

Para tanto dividimos o parecer em tópicos para melhor compreensão, conforme passamos a expor:

Quanto à natureza jurídica

A Contribuição Sindical, também denominada imposto sindical, é espécie de contribuição compulsória devida aos sindicatos, federações e confederações para sustentação econômica dessas organizações, das quais ainda são espécies a contribuição assistencial e a

contribuição confederativa, sendo que sobre esta última o Supremo Tribunal

Federal já pronunciou que obriga unicamente aos seus associados.

A contribuição sindical, objeto de nosso estudo, possui natureza jurídica tributária e seu recolhimento anual é devido por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, e em favor do sindicato que participe ou represente as categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais desses empregados.

Assim o Imposto Sindical ou Contribuição Sindical é compulsório conforme previsão no artigo 8º, IV, “in fine” c/c 149, da

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Constituição Federal e art. 3º e 217, Código Tributário Nacional ,e a cobrança é regulamentada pelos artigos 578 a 610 da CLT.

Quanto ao pagamento e retenção da Contribuição Sindical:

É importante entender qual é o agente detentor da obrigação de pagar a Contribuição Sindical, bem como quem é o substituto tributário que irá recolher o imposto, ou seja, reter o imposto em folha de pagamento do empregado ou servidor público.

Neste aspecto a Contribuição Sindical objeto deste parecer, está regulamentada na CLT na forma do art. 582, recepcionado pela Constituição Federal , que prevê:

“Os empregadores são obrigados a descontar, da folha de pagamento de seus empregados relativamente ao mês de março de cada ano, a contribuição sindical para estes devida aos respectivos sindicatos.”

Já o art. 579, da CLT assim e igualmente dispõe:

“A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591.”

O artigo 589, da CLT estabelece os percentuais de recolhimento da contribuição sindical e lhe dá os destinos:

Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministério do Trabalho:

I - 5% para confederação correspondente; II- 15% para a federação;

III- 60% para o sindicato respectivo;

IV- 20% para a “Conta Especial Emprego e Salário.

Segundo Celso Ribeiro Bastos, (Comentários à Constituição Do Brasil, 2º vol., Saraiva, 1989, p. 519) ao comentar o inc. IV, do art. 8º, da Constituição Federal: “A natureza é tributária, dependendo de lei para sua instituição, sujeitando-se, outrossim, ao princípio da anterioridade e a outros que cercam a atividade arrecadadora do Estado.”

Sergio Pinto Martins, (in Direito Sindical Brasileiro, LTR, 1998, p. 357) afirma a distinção entre contribuição sindical de contribuição confederativa: “Distancia-se também a contribuição confederativa da contribuição sindical. Esta é determinada por lei; aquela será fixada pela

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assembléia geral para o custeio do sistema confederativo. A contribuição sindical, porém, tem natureza tributária, de acordo com a previsão da Constituição (art. 8º, IV, c/c art. 149) e do CTN (art. 217, I), enquanto a contribuição confederativa não a possui. O produto da arrecadação da contribuição sindical está previsto no art. 592 da CLT, sendo aplicada em assistência jurídica, médica, odontológica, cooperativas, creches, colônias de férias, etc. A contribuição confederativa destina-se ao custeio do sistema confederativo”.

Assim sendo, resta claro que tanto os empregados quanto os servidores públicos, profissionais liberais são os agentes detentores da obrigação de pagar a contribuição sindical.

As Empresas também entram nesta categoria, afinal de contas elas também são representadas por sindicatos. Assim, Empregados e Empregadores são organizados em sindicatos e todos devem pagar a contribuição sindical.

Neste mesmo prisma, tanto as Empresas quanto a Administração Pública está obrigada a fazer o desconto da Contribuição Sindical e fazer o repasse ao sindicato.

É em regra a contribuição dos profissionais que fazem parte de categoria sindical diferenciada deve ser recolhida ao sindicato da profissão, mediante opção, prevista no art. 585 da CLT que assim determina:

“Art. 585 – Os profissionais liberais poderão optar pelo pagamento da contribuição sindical unicamente à entidade sindical representativa da respectiva profissão, desde que a exerça, efetivamente, na firma ou empresa e como tal sejam ela registrados.

§ único – Na hipótese referida neste artigo, à vista da manifestação do contribuinte e da exibição da prova de quitação da contribuição, dada por sindicato de profissionais liberais, o empregador deixará de efetuar, no salário do contribuinte, o desconto a que se refere o artigo 582.”

O entendimento consolidado nos mais renomados Tribunais do país e doutrinadores é no sentido de que quando se tratar de profissionais liberais tais como: médicos, Cirurgiões Dentistas, contadores, biólogos, geólogos e engenheiros que servem à Administração Pública tanto em cargos efetivos, comissionados como prestadores de serviços estes têm o

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direito de optar perante a Administração Pública e escolher para qual sindicato deve ser recolhido o Imposto Sindical.

Sérgio Pinto Martins (In Contribuições Sindicais. Atlas. 1998, p 62) sobre a matéria dispõe: “Poderão os profissionais liberais optar pelo pagamento da contribuição sindical unicamente à entidade sindical representativa da respectiva profissão. Para isso é preciso que exerçam, efetivamente, na firma ou empresa, a profissão e como tal sejam nela registrados (art. 585 da CLT.). Se a pessoa, por exemplo, engenheiro, não exerce essa função na empresa, não poderá socorrer-se dessa faculdade. Provado que o empregado já recolhe a contribuição a seu órgão de classe, o empregador deixará de efetuar, no salário do contribuinte, o desconto da contribuição sindical

Em suma, havendo opção do contribuinte e recolhimento ao sindicato da categoria específica resta configurada a legalidade.

Antes da promulgação da Constituição Federal de 1088, eram três os meios pelos quais os sindicatos auferiam seus recursos. A primeira delas a contribuição sindical, outrora denominada imposto sindical, introduzida no sistema pela Constituição de 1937. Esta foi regulamentada pelo Dec. Lei n. 2.377/40, e, após, pela CLT, artigos 578 a 610. O Decreto-lei nº 27/96, acrescentou o art. 217 à Lei nº 5.172/66, dispondo acerca da contribuição sindical.

A segunda era chamada de mensalidade dos sócios, como o próprio nome define, era devida pelos ingressos no corpo de membros dos sindicatos, e remonta às primeiras leis sindicais de 1903.

A terceira modalidade era o desconto, ou taxa assistencial que eram estabelecidos por meio de negociação coletiva (artigo 611, da CLT), ou sentenças normativas, sendo facultativa ao empregado.

A Constituição Federal em vigor criou, então, em seu artigo 8º, IV a chamada contribuição confederativa, declarando que “a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei.”

A contribuição sindical é justamente aquela primeira acima descrita, sendo certo que o artigo 8º, IV, da CF/88, em sua parte final, albergou-a.

Em suma, a contribuição sindical é devida também pelo servidor público e deve ser descontada pela Administração Pública, pois

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independentemente do regime de contratação do servidor a constituição confirmou a obrigação, conforme precedentes do STF e das mais respeitadas Cortes, abaixo transcrevemos algumas:

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. SERVIDORES PÚBLICOS. Art. 8º, IV, da Constituição Federal. I. - A contribuição sindical instituída pelo art. 8º, IV, da Constituição Federal constitui norma dotada de auto-aplicabilidade, não dependendo, para ser cobrada, de lei integrativa. II. - Compete aos sindicatos de servidores públicos a cobrança da contribuição legal, independentemente de lei regulamentadora específica. III. - Agravo não provido. (STF. Agravo Regimental no Agravo de Instrumento AI-AgR 456634, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, julgada em 13/12/2005).

CONSTITUCIONAL. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. ART. 589, IV, DA CLT. I. - A contribuição sindical prevista no art. 589 da CLT não fere o princípio da liberdade sindical e foi recepcionada pela Constituição de 1988. II. - É legítima a destinação de parte da arrecadação da contribuição sindical à União. III. - Agravo não provido.(STF. Agravo Regimental no Recurso Extraordinário RE-AgR 279393, Rel. Min. CARLOS VELLOSO, julgada em 06/09/2005).

Quanto ao processo de recolhimento da Contribuição Sindical:

Inicialmente é importante que o sindicato obtenha informações ou esclarecimentos junto ao empregador e ou administrador público acerca da quantidade de empregados ou servidores que têm a obrigação de pagar a contribuição sindical, pois com tais informações será mais fácil controlar o pagamento.

Caso o empregador ou autoridade administrativa negue a informação, deve o sindicato requerer à Fiscalização das Delegacias Regionais do Trabalho para que os agentes da Inspeção do Trabalho possam obter as informações sobre o recolhimento sindical, tais como: se houve recolhimento, se o recolhimento condiz com o valor correspondente a 1 ( um ) dia de trabalho no mês de março.

Os artigos 603 e 604 da CLT assim prevêem in verbis:

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“Art. 603. Os empregadores são obrigados a prestar aos encarregados da fiscalização os esclarecimentos necessários ao desempenho de sua missão e a exibir-lhes, quando exigidos, na parte relativa ao pagamento de empregados, os seus livros, folhas de pagamento e outros documentos comprobatórios desses pagamentos, sob pena de multa cabível.

Art. 604. Os agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais são obrigados a prestar aos encarregados da fiscalização os esclarecimentos que lhes forem solicitados, inclusive exibição de quitação da contribuição sindical.”

Pois bem, os dados obtidos servem para fiscalizar se os valores recolhidos correspondem ao valor integral do desconto devido.

Ainda, de acordo com o artigo 605 da CLT deve o sindicato publicar editais concernentes ao recolhimento da contribuição sindical, durante o período de três dias, nos jornais de maior circulação local e até dez dias da data fixada para depósito bancário.

Além disso, deve ser encaminhado ao Empregador ou Administrador Público notificação solicitando o desconto em folha e indicando o número da conta, código do sindicato, CNPJ, endereço e data para o depósito.

Quanto aos profissionais liberais, estes deverão receber a contribuição sindical via boleto bancário, devidamente preenchido com os valores da contribuição sindical aprovados em Assembléia.

É importante frisar que o depósito em atraso gera multa prevista no artigo 600 da CLT de 10% nos trinta primeiro dias, com o adicional de 2% por mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% ao mês e correção monetária.

Quanto ao empregado que foi admitido após o mês de março

Aquele empregado admitido após março de cada ano, e que não tenha trabalhado anteriormente no ano, sofrerá o desconto da contribuição sindical no mês posterior ao da admissão e o recolhimento pelo empregador no mês subseqüente. Assim, caso o empregado tenha sido admitido em maio o desconto será efetuado em junho e o recolhimento em julho.

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Já o empregado que não estiver trabalhando no mês de março em decorrência de acidente de trabalho ou doença, o desconto será feito no primeiro mês subseqüente ao do seu retorno ao trabalho. E, seu recolhimento, irá ocorrer no mês imediatamente posterior.

Todo empregado que se desliga de uma empresa deve exigir comprovante do pagamento da contribuição sindical relativa ao exercício. Assim evitará que o novo empregador tenha de efetuar, outra vez, o desconto no seu salário, da quantia correspondente àquela contribuição.

Quanto á cobrança judicial:

A via judicial a ser eleita deverá ser a ação executiva, pois o artigo 606 da CLT prevê o seguinte:

“Art. 606. Às entidades sindicais cabe, em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabaho.

§1º O Ministério do Trabalho baixará as instruções regulando a expedição das certidões a que se refere o presente artigo, das quais deverá constar a individualização do contribuinte, a indicação do débito e a designação da entidade a favor da qual é recolhida a importância da contribuição sindical, de acordo com o respectivo enquadramento sindical.

§2º Para os fins da cobrança judicial da contribuição sindical são extensivos às entidades sindicais, com exceção do foro especial, os privilégios da Fazenda Pública, para cobrança da dívida ativa.

No entanto, pode ser realizada a cobrança judicial.

Quando o administrador público for omisso quanto ao desconto e recolhimento da contribuição sindical o melhor caminho tendo em vista o prazo de tramitação é a distribuição de mandado de segurança por omissão da autoridade coatora, para forçar o desconto e recolhimento.

A competência para processar e julgar as ações de cobrança, bem como o Mandado de Segurança dos Sindicatos é a Justiça Comum, conforme previsão na súmula 222 do STJ, que até o presente momento não foi modificada.

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É importante frisar que somente será possível cobrar judicial a Contribuição Sindical se o sindicato cumpriu os requisitos previstos no artigo 605 da CLT, no sentido de publicar os editais e encaminhar a notificação de cobrança com o respectivo código e conta ao empregador.

Quanto às penalidades

Além da multa prevista no artigo 600 da CLT, descrevemos abaixo os importantes artigos 598, 599, 607 e 608 in verbis:

Art. 598. Sem prejuízo da ação criminal e das penalidades no Art. 553, serão apreciadas multas de 3/5 (três quintos) a 600 (seiscentos) valores-de-referência regionais, pelas infrações deste Capítulo, impostas pelas Delegacias Regionais do Trabalho.

Art. 600. O recolhimento da contribuição sindical efetuada fora do prazo referido neste Capítulo, quando espontâneo, será acrescido da multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) ao mês subseqüente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, inseto de outra penalidade. (Alterado pela L-006.181-1974)

1º O montante das cominações previstas neste

artigo reverterá sucessivamente: (Alterado pela L-006.181-1974)

a) Ao sindicato respectivo;

b) Á Federação respectiva, na

ausência de Sindicato;

c) Á Confederação respectiva,

inexistindo Federação.

§ 2º Na falta sindicato ou entidade de grau

superior, o montante que alude o parágrafo precedente reverterá à conta "Emprego e Salário". (Alterado pela L-006.181-1974)

Art. 607. São consideradas como documento essencial ao comparecimento às concorrências públicas ou administrativas e para o fornecimento às repartições paraestatais ou autárquicas a prova da quitação da respectiva contribuição sindical e a de recolhimento da contribuição sindical, descontada dos respectivos empregados.

Art. 608. As repartições federais, estaduais ou municipais não concederão registro ou licença para funcionamento ou

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renovação de atividades aos estabelecimentos de empregadores e aos escritórios ou congêneres dos agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, nem concederão alvarás de licença ou localização, sem que sejam exibidas as provas de quitação da contribuição sindical, na forma do artigo anterior.

Parágrafo único. A não-observância do disposto neste artigo acarretará, de pleno direito, a nulidade dos atos nele referidos, bem como dos mencionados no Art. 607.”

A Constituição Federal recepcionou os artigos acima e estes devem ser aplicados.

Conclusão:

Assim, a Contribuição Sindical é um imposto devido pelos Cirurgiões Dentistas e serve a manutenção da representação sindical.

É o parecer que submetemos a Vossa apreciação.

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