O PMAQ como estratégia para
qualificar a atenção básica
Encontro Estadual de Fortalecimento
da Atenção Básica
Importância da avaliação externa do PMAQ
• Caráter inédito de pesquisa avaliativa na AB:
magnitude, abrangência, arranjo institucional
complexo com metodologia unificada
• Integração das Universidades e Ministério da
Saúde
• Necessidade de avaliação permanente
• Consonância com o debate internacional da
atenção básica.
De fato, o PMAQ induz o acesso e a qualidade na
Atenção Básica?
• Oferta das informações geradas para os gestores de
forma objetiva e sistemática (IES e MS)
• Importância da efetiva responsabilização pelos gestores
nacional e estaduais no apoio aos municípios
• A partir das informações geradas na avaliação externa, os
municípios reconhecerem e assumirem a condução das
ações para a melhoria do acesso e qualidade na atenção
• MS oferta NASF ,Mais Médicos e implantação de
Quais ferramentas podem ser utilizadas
para melhoria da qualidade na atenção
básica?
Os resultados do PMAQ
Porquê?
Avaliação
contém
padrões
de
qualidade
estabelecidos
de
acordo
com
as
normas,
protocolos, princípios e diretrizes que organizam
ações
e
práticas,
conhecimentos
técnicos
e
científicos atuais, considerando a competência
dos atores envolvidos.
Dimensões selecionadas da Certificação AB
PMAQ 2º ciclo
Dimensão Subdimensão % da
Certificação
I Apoio Institucional e Apoio Matricial para as Equipes de
Atenção Básica
7,5
IV Acolhimento à Demanda Espontânea
5,5
IV Saúde Mental
5,5
IV Condições Crônicas (Obesidade, Tuberculose e
Hanseníase)
5,5
IV Visita Domiciliar e Cuidado Realizado no Domicílio
5,5
IV Coordenação do Cuidado na Rede de Atenção eResolutividade
4,1
III Educação Permanente
4,1
IV Saúde da Mulher e da Criança2,7
II Características Estruturais, Ambiência e Sinalização da
Unidade Básica de Saúde
2,1
V Percepção do usuário - Condições Crônicas(Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus)
1,9
As
dimensões
e
subdimensões
da
certificação
foram
organizadas
em
ordem
decrescente, de acordo com o percentual que essas possuem na nota da certificação.
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica – AMAQ-AB
Certificação das equipes – 1º e 2º Ciclos – Brasil e Minas Gerais
Fonte: DAB/SAS/MS
Categorias de Desempenho
BRASIL MINAS GERAIS
1º Ciclo 2º Ciclo 1º Ciclo 2º Ciclo Freq. (%) Freq. (%) Freq. (%) Freq. (%) Desempenho muito acima
da média 3.077 17,9 4577 16,0 407 14,8 778 19,4 Desempenho acima da
média 7.667 44,7 9711 34,0 1.203 43,9 1550 38,6 Desempenho mediano ou
um pouco abaixo da média 6.063 35,3 14312 50,0 1.106 40,4 1598 39,8
Insatisfatória 362 2,1 - - 25 0,9 88 2,2 TOTAL 17.169 100,0 28600 100,0 2.741 100,0 4014 100,0 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
Certificação Final por GRS – MG
PMAQ 2º Ciclo
Muito acima da média
Acima da média
Mediano ou abaixo da
média
Distribuição relativa das equipes segundo certificação mediana ou
abaixo da média por GRS – 2º Ciclo
Minas Gerais 39,3% 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 Alf en as Barb ace n a Be lo H o rizo n te Ce l. Fa b rici an o Diam an tin a Div in ó p o lis G o v. Vala d ar e s It ab ira It u iu ta b a Jan u ár ia Ju iz d e F o ra Le o p o ld in a Ma n h u m irim Mo n tes Claro s Pa ss o s Pa to s d e M in as Pe d ra Az u l Pira p o ra Po n te N o va Po u so Al egre São J o ão D el Re i Se te La goa s Te ó fi lo Ot o n i U b á U b e ra b a U b e rlân d ia U n aí Vargi n h a 72,5 %
20,2% 83,8% 29,3% 86,7% 4,2% 74,6% 10,3% 83,8% 15,8% 79,4% 21,8% 83,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO
NORDESTE SUDESTE NORTE CENTRO-OESTE SUL BRASIL
Discussões sobre o processo de trabalho da equipe de atenção
básica e do apoio matricial - 1º e 2º CICLOS
APOIO MATRICIAL
Módulo EQUIPE / PMAQ
Associação entre a presença dos tipos de apoio matricial e a certificação
das equipes - 1º ciclo
Tipo de apoio Apoio Odds Ratio p Intervalo de Confiança [95%] Mínimo Máximo
Consultas clínicas
Não 1
0,014 1,02 1,18 Sim 1,10
Ações clínicas compartilhadas
Não 1 0,023 1,02 1,23 Sim 1,12 Construção conjunta Não 1 0,002 1,05 1,25 Sim 1,15 Educação permanente Não 1 0,001 1,38 1,63 Sim 1,50
Discussões processo de trabalho
Não 1 0,001 1,12 1,35 Sim 1,23 Intervenções no território Não 1 0,001 1,19 1,42 Sim 1,30
Fonte: Ministério da Saúde, 2012. Categoria de Referência da variável dependente: Certificação Regular.
Observa-se que equipes que desenvolvam atividades de educação permanente têm 1,5 vezes mais chances de ter uma certificação ótima ou boa e as que fazer intervenções no território têm 1,3 vezes mais chances de ter uma certificação ótima ou boa.
SANTOS, Alaneir de Fatima dos; MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz Gonzaga; REIS, Clarice Magalhães; ABREU, Daisy Maria Xavier; ARAÚJO, Lucas Henrique Lobato ; RODRIGUES, SC LIMA, Angela Maria Lourdes Dayrell; JORGE, Alzira de Oliveira; SOBRINHO, Délcio da Fonseca. Apoio institucional e matricial e sua relação com o cuidado na atenção básica à saúde. Revista de Saúde Pública; 2015, 49-54.
Dimensão Grau de apoio B p OR 95% IC Mínimo Máximo Mulher Baixo - - 1,00 - -Médio 0,14 0,00 1,15 1,09 1,21 Alto 0,64 0,00 1,89 1,78 2,00 Criança Baixo - - 1,00 - -Médio 0,19 0,00 1,21 1,15 1,28 Alto 0,59 0,00 1,80 1,70 1,90 HAS + DM Baixo - - 1,00 - -Médio 0,08 0,00 1,09 1,03 1,15 Alto 0,64 0,00 1,89 1,78 2,00 Saúde Mental Baixo - - 1,00 - -Médio 0,18 0,00 0,83 0,79 0,88 Alto 0,49 0,00 1,63 1,55 1,73
Nota: IC: Intervalo de Confiança; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; DM: Diabetes Mellitus; OR: Odds Ratio. Fonte: Ministério da Saúde, 2012.
Regressão logística múltipla entre o grau de apoio matricial das Equipes de Saúde
da Família e a certificação, tendo como categoria de referência a certificação
regular. (Brasil, 2012). n: 14.489
Nas dimensões sobre a atenção à mulher (planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério) e hipertensão/diabetes possuir alto grau de apoio está associado a receber certificação ótima (OR: 1,89).
Para a dimensão de cuidado da criança, possuir alto grau de apoio aumenta as chances em 80% receber certificação ótima.
Na dimensão sobre a saúde mental, o grau de apoio alto aumenta em 63% as chances de uma certificação ótima.
SOBRINHO, Délcio da Fonseca ; MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga da ; LIMA, Ângela Maria de Lourdes Dayrell de ; JORGE, Alzira de Oliveira; REIS, Clarice Magalhães Rodrigues dos ; ABREU, Daisy Maria Xavier ; ARAÚJO, Lucas Henrique Lobato de ; EVANGELISTA, Maria Luiza Ferreira ; ESCOBAR, Ana Lúcia ; SANTOS, Cléber Ronald Inácio dos ; SANTOS, Alaneir de Fatima dos . Compreendendo o Apoio Matricial e o resultado da certificação de qualidade nas áreas de atenção à criança, mulher, diabetes/hipertensão e saúde mental. Saúde em Debate, v. 38, p. 83-93, 2014.
79% 59,8% 66,2% 13,8% Necessidade/demandas da sua equipe Realidade epidemiológica e social deste território
Demandas diretas dos usuários
Outros
Você considera que a atuação do NASF está de acordo com quais
aspectos:
APOIO MATRICIAL
MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz Gonzaga ; SANTOS, AF ; ABREU, Daisy Maria Xavier ; JORGE, Alzira de Oliveira ; REIS, CMR ; LIMA, Angela Maria de Lourdes Dayrell; ARAÚJO, Lucas Henrique . Asistencia sanitaria
,
certificación de calidad y apoyo institucional: la atención primaria en Brasil. Salud Pública de México, 2016; 58: 358-365.APOIO INSTITUCIONAL
Há uma relação positiva entre o nível de apoio institucional alto com a certificação em todas dimensões do cuidado analisadas. Assim, equipes com nível alto de apoio institucional para a atenção às mulheres têm 1,6 vezes mais chances de ter recebido
certificação ótima ou boa.
No caso do nível alto de apoio institucional para a atenção às crianças, a razão de chances de de 1,9; para atenção à diabetes
Percepção dos usuários sobre as equipes de atenção básica
-Minas Gerais – Resultados do PMAQ – 2º Ciclo
Muito bom 30,1% Bom 57,2% Regular 11,5% Ruim 0,9% Muito ruim 0,3%
Na sua opinião, o cuidado que o(a) senhor(a) recebe da equipe de saúde é:
Associação entre a percepção do usuário e acessibilidade da atenção básica. (PMAQ-AB)1. Brasil, 2012.
Acessibilidade OR IC95 Presença do médico na unidade de saúde ou em atividades no bairro em todos os horários de funcionamento 4,29* 3,42;5,38
Consegue ser escutado para resolver qualquer problema, sem ter hora marcada 2,35* 1,70;3,23 Tempo de espera para atendimento ( 1 a 15 minutos) 1,80* 1,36;2,38
A equipe busca resolver suas necessidades/problemas na própria unidade de saúde
28,68* 24,03;34,22 Nas consultas os profissionais da equipe fazem exame fisico 3,08*
2,5;3,79 Os profissionais de saúde indagam sobre outras necessidades de saúde, além daquelas relacionadas com o
motivo da consulta 2,61* 2,51;3,68
Os profissionais de saúde sugerem soluções adequadas a sua realidade
3,04* 2,51;3,68
Atendimento pelo mesmo médico 3,21* 2,68;3,83
Visita domiciliar de outros profissionais da equipe de saúde 3,60* 2,87;4,50
Marcação de consulta com outros profissionais ou especialistas 5,80* 4,92;6,84 Após atendimento fora da unidade de saúde a equipe conversou sobre este atendimento 5,49* 4,28;7,03 Facilidade para saber dos resultados dos exames que chegam nesta unidade de saúde 4,79* 4,09;5,60 1
PMAQ-AB - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
Variável dependente: categoria de referência: Ruim/Muito Ruim
Variável independente: categoria de referência: a primeira categoria de resposta Ajustado por idade, faixa de renda, sexo e escolaridade.
OR = Odds Ratio (razão de chances) * p valor ≤ 0,05
IC95 Intervalo de confiança (IC) de 95%
Longitudinalidade Integralidade
Coordenação do cuidado
A avaliação muito
bom/bom foi associada a questões sobre os quatro atributos estudados. Destacam-se as
associações com a equipe busca resolver suas necessidades na UBS; presença do médico na UBS; atendimento pelo mesmo médico ; marcação de consulta com outros profissionais ou
especialistas.
Distribuição do indice de Incorporação de Tecnologia de acordo com a região do Brasil. Brasil, 2012
n
%
n
%
n
%
n
%
NORTE
397
39,11
593
58,42
25
2,46
1015
100
NORDESTE
1637
29,67
3806
68,99
74
1,34
5517
100
SUDESTE
720
11,17
4375
66,96
1429
21,87
6524
100
SUL
335
11,52
1922
66,11
651
22,38
2908
100
CENTRO-OESTE
242
22,02
729
67,24
118
10,74
1089
100
Total
3331
19,57
11425
66,98
2297
13,45
17053
100
Região
Baixo
Médio
Alto
Total
SANTOS, Alaneir de Fátima; SOBRINHO, Délcio da Fonseca .; ARAÚJO , L. L. A; PROCÓPIO, C. S. D.; LOPES, Érica Araújo Silva; LIMA, Ângela Maria de Lourdes Dayrell ; REIS, C. M. R.; ABREU, D. M. X.; JORGE, Alzira de Oliveira; MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz . Incorporação de
Tecnologias de Informação e Comunicação e qualidade na atenção básica em saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2017; 33: 1– 14.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Resultados PMAQ 1º ciclo
67% das equipes avaliadas pelo PMAQ encontram-se em um nível médio, de incorporação de TIC e somente
13,5% possuem um grau alto de incorporação.
No Sudeste e Sul, encontram-se as equipes que possuem um maior percentual de alto grau de incorporação
de TIC: 21,9% e 22,4%, respectivamente.
Categoria Frequência % Categoria Frequência % Categoria Frequência % Sim 12055 50,1 0 179 1,5 1 4046 33,6 2 2118 17,6 3 1485 12,3 4 1024 8,5 5 750 6,2 6 ou mais 2453 20,3 Total 24055 100 24055 100 12055 100 Funciona de maneira regular 2556 21,2 Nunca funciona 88 0,7
Situação do acesso a internet nas unidades básicas de saúde - Brasil 2014
Acesso a internet Banda larga é suficiente para as atividades Número de ambientes conectados à internet
Funciona de
maneira contínua 9411 78,1
Não 12000 49,9
SANTOS,Alaneir; SOBRINHO, Délcio da Fonseca ; LIMA, Angela Maria de Lourdes Dayrell ; ABREU, Daisy Maria Xavier ; JORGE, Alzira de Oliveira ; MATTA-MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga. TIC en la atención primaria en Brasil: situación actual. Revista Latinoamericana de Telessaúde 2016; 3: 200-206
Tecnologias de Informação e Comunicação – Resultados PMAQ 2º ciclo
A situação da conectividade nas unidades básicas de saúde, com utilização de internet, atinge 50,1 % das unidades, com boa qualidade.
78,1% das equipes afirmam que é suficiente para a realização das atividades.
Tecnologias de informação e comunicação – Resultados PMAQ 2º ciclo
Inferior
Superior
Médio
0,00
1,79
1,68
1,90
Alto
0,00
2,03
1,85
2,23
Médio
0,00
1,21
1,11
1,31
Alto
0,00
1,22
1,10
1,36
Médio
0,00
1,94
1,78
2,12
Alto
0,01
4,36
3,08
6,18
Médio
0,00
3,78
3,35
4,27
Alto
0,00
12,31
10,92
13,88
OR = Odds Ratio
Variáveis independentes: Categoria de referência: Grau Baixo
Associação entre Índices de Tecnologia de Informação e Comunicação e Índice de
Qualidade da Saúde da mulher. BRASIL, 2014.
Grupamentos
Grau
p
OR
IC (95%)
Infra-estrutura
Conectividade
Sistemas
Utilização da informação
Variável dependente: Categoria de Referência: Inadequado
Em todos os grupamentos de TIC houve associação estatisticamente significativa entre infraestrutura, conectividade, sistemas e utilização da informação e a qualidade da atenção prestada.
Destaca-se a forte associação entre a utilização da informação e a qualidade da atenção à saúde da mulher, indicando que as equipes que têm utilizado a informação tem 12,31 mais chances de ter maior índice de qualidade da saúde da mulher.
MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga, LIMA, ANGELA MARIA L. DAYRELL, ABREU, DAISY MARIA XAVIER, ARAÚJO, LUCAS LOBATO, FONSECA SOBRINHO, DÉLCIO, ARAÚJO, ERICA LOPES SILVA, TEIXEIRA, GABRIEL HENRIQUE SILVA, SANTOS, ALANEIR DE FATIMA DOS. Is the Use of Information and Communication Technology Associated With Aspects ofWomen’s Primary Health Care in Brazil? Journal of Ambulatory Care Manegement, 2017; Vol. 40, No. 2 Supp, pp. S49–S59. DOI: 10.1097/JAC.0000000000000187.
Dimensões Nível B p OR IC (95%) HAS Baixo 1 -Médio 1,01 0,001 2.75 (2.52; 3.0) Alto 1,92 0,001 6,88 (6,13; 7,71) DM Baixo 1 -Médio 0,77 0,001 2,16 (2,01; 2,32) Alto 1,73 0,001 5,64 (5,23; 6,07) Mulher Baixo 1 -Médio 0,74 0,001 2,11 (1,97; 2,26) Alto 1,82 0,001 6,21 (5,84;6,59) Criança Baixo 1 -Médio 0,78 0,001 2,19 (2,05; 2,33) Alto 1,88 0,001 6,56 (6,12; 7,04) *Categoria de referência: Baixo nível de ações voltadas à assistência;
Categoria Resposta: Médio-Alto nível de atuação
Nota: HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; DM: Diabetes Mellitus
Regressão logística binária entre as dimensões das ações voltadas à assistência e o nível de
atuação dos ACS. Brasil, 2014.
Atuação dos Agentes Comunitários de Saúde – Resultados PMAQ 2º ciclo
Em todas as dimensões analisadas maiores níveis de escopo de atividades dos ACS estão associados com maior estruturação das ações voltadas para cada dimensão.
Destaca-se que nas ações voltadas ao controle da hipertensão arterial se evidencia maior força de associação entre alto nível de escopo de atividades dos ACS com a estruturação das ações voltadas à assistência (OR: 6,88), seguido por crianças (OR: 6,56) e mulheres (OR: 6,21 ).
MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga, LIMA, Angela Maria L. Dayrell; ABREU, Daisy Maria Xavier; ARAÚJO, Lucas Lobato; FONSECA SOBRINHO, Délcio; ARAÚJO, Erica Lopes Silva; ROCHA, Hugo André; CAVALCANTE, Isabela C. C.; SANTOS, Alaneir De Fatima . Primary care structuring and community health worker performance in Brazil: a panoramic view. The lancet Public Health( no prelo)