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FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADE: PRINCÍPIOS PARA EXPANSÃO EM PROJETOS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

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FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADE: PRINCÍPIOS PARA EXPANSÃO

EM PROJETOS DE HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL

José Valter Monteiro LARCHER

M.Sc., UTFPR Campus Pato Branco, Arq., Curso de Engenharia de Produção Civil, Via do Conhecimento, Km 1, CEP 5503-390 Pato Branco (PR) Brasil - Correio eletrônico: monteiro@utfpr.edu.br

Aguinaldo dos SANTOS

PHD, UFPR, Eng., Departamento de Design, Edifício Dom Pedro I, Rua Gal. Carneiro, 460, sala 717 Centro, CEP 80060-150 - Curitiba, PR - Brasil - Correio eletrônico: asantos@ufpr.br

RESUMO

O projeto da habitação de interesse social pode tornar-se um aliado ou adversário do morador da habitação, quando este pretende expandir sua moradia. Em face de mudanças inevitáveis ao longo do ciclo de vida, projetos de habitação nem sempre permitem que estas alterações e expansões se realizem a um custo e facilidade efetivos. Nesta premissa, este artigo relata a construção de um instrumento de coleta e análise de dados visando estabelecer diretrizes de projeto de habitações de interesse social, na realização de alterações e, sobretudo, expansões nas moradias pelos seus usuários. A partir de uma revisão de estudos enfatizando os princípios de flexibilidade e adaptabilidade, foi elaborada uma síntese dos conceitos desejáveis na expansão, para ser aplicada como lista de verificação em um estudo de caso sobre expansões de habitações de interesse social.

Palavras-chaves: habitação de interesse social, expansibilidade; flexibilidade, adaptabilidade.

1. INTRODUÇÃO

No sentido de aprofundar a pesquisa de soluções existentes para melhoria de habitações de interesse social, vários estudos têm sido realizados no Brasil, envolvendo expansão ou adaptação em habitações, nos seus aspectos de projeto e produção, no qual este trabalho se insere, como etapa do projeto de pesquisa (LARCHER, 2005). Embora a maioria destes estudos utilize os critérios e metodologias baseadas nos conceitos de avaliação de desempenho, há certa variação na terminologia adotada nos casos estudados. Observa-se a freqüência de uso dos termos “flexibilidade”, “adaptabilidade” e “expansibilidade”, para designar as mesmas ações de modificação nos espaços internos ou de relacionar as possibilidades de expansão da habitação. A flexibilidade é um conceito profundamente inserido tanto na história como no repertório técnico e teórico da arquitetura moderna e contemporânea do último século (DORFMAN, 2002). Para este autor, “uma das mais fortes tendências no desenvolvimento das técnicas construtivas ao longo do século XX foi a busca contínua pela flexibilidade, tanto dos processos produtivos quanto dos edifícios produzidos”. A velocidade das mudanças na economia e nas formas de vida das sociedades urbanas tornou as exigências sobre o desempenho dos edifícios e suas técnicas de produção cada vez mais diferenciadas e instáveis, disseminando a flexibilidade como conceito para a sustentabilidade da arquitetura (TRAMONTANO, 1993; REIS, 2002).

Fischer (2003, p. 51), por exemplo, adota o conceito de expansibilidade com o mesmo sentido de Brandão e Heineck (2003), quando utilizam o termo “ampliabilidade” como pressuposto de flexibilidade. Brandão (2003) adota o conceito de adaptabilidade, no trato com aspectos de versatilidade de uso dos ambientes da habitação. Entretanto, atribui este conceito apenas a alterações obtidas sem intervenção de ordem construtiva, o que excluiria as ações de expansão. Russell e Moffatt (2001), entretanto, parecem utilizar m maior propriedade o conceito de adaptabilidade (adaptability) como chave para análise do potencial de modificações no ambiente construído, como o requisito proposto pela norma ISO 6241 (1984) de avaliação de desempenho.

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Os autores também explicitam claramente a aplicação destes conceitos, os subsistemas onde podem ser aplicados e até advertir cobre os custos decorrentes: dado o alto grau de incerteza sobre as condições de uso num futuro distante, é inviável um projeto altamente adaptável, em longo prazo.

2. RESUMO DAS ABORDAGENS PARA A EXPANSIBILIDADE

A expansibilidade, como princípio presente nas ações de expansão da habitação de interesse social pode, então, valer-se de dois outros conceitos dominantes neste âmbito, a Adaptabilidade e a Flexibilidade, desde que orientadas para as situações específicas de agregação de espaço construído à habitação de interesse social. Na proposta deste trabalho, são apresentadas a seguir três abordagens, de diversos autores, que podem fornecer subsídios para a síntese pretendida.

2.1 Expansibilidade como flexibilidade em três vias

Para análise da Flexibilidade na tipologia da habitação, Rossi (1998), apontou princípios que foram adotados também por Fischer (2003) na proposta de diretrizes de expansibilidade da habitação de interesse social e que são reproduzidas a seguir.

A. Flexibilidade quanto ao dimensionamento do espaço arquitetônico

Definição: é a possibilidade de realização, pelos usuários, de modificações internas e externas sem que isto represente uma agressão à concepção arquitetônica original.

Exemplo: expansão internamente ao perímetro da moradia, isto é, através da fusão de dois cômodos já existentes; expansão por acréscimo de mais um cômodo à moradia.

B. Flexibilidade quanto à utilização ou função do espaço

Definição: a coexistência ou compartilhamento de dois ou mais tipos de usos no mesmo ambiente.

Exemplo: a cozinha com funções simultâneas de preparar alimentos, cozinhar e ser um local de estudo; a casa abrigando atividades comerciais ou prestações de serviço como, por exemplo, de manicura.

C. Flexibilidade quanto ao processo construtivo empregado

Definição: é a facilidade para a troca de componentes construtivos no interior de uma unidade habitacional, que normalmente é de execução difícil dispendiosa. Visa facilitar e baratear a realização de reformas ou ampliações no decorrer de seu uso.

Exemplo: no caso de construção de mais um cômodo na habitação, as paredes muito rígidas não facilitam mudanças e a realocação de uma esquadria é de execução complicada e cara.

2.2 Expansibilidade como flexibilidade funcional

Brandão e Heineck (2003) abordam a expansibilidade da habitação sob a denominação de ampliabilidade, considerando-a parte das características gerais que permitem a habitação sofrer alterações de modo sustentável. Nesta abordagem, os autores propõem algumas diretrizes gerais de ampliação da flexibilidade em habitações, incluindo as de interesse social, que podem fornecer diretrizes também para a expansibilidade, mostradas a seguir:

- cômodos ou ambientes reversíveis: a inclusão de dois ou mais acessos para o ambiente pode torná-lo mais versátil, convertendo-o em cômodo multiuso. Em pequenas habitações, por exemplo, podem viabilizar transformações de dormitórios em salas ou escritórios;

- cômodos multiuso: é importante que exista pelo menos um espaço ou ambiente considerado como de uso múltiplo. Esse cômodo deve estar situado em posição estratégica na planta, geralmente mais centralizado, propiciando contribuir com a flexibilidade do projeto;

- alternância entre isolar e integrar: esta característica pode ser obtida por meio de portas e painéis de correr, de dobrar, pivotar, ou, ainda, com diferentes tipos de divisórias e biombos, substituindo, assim, as paredes tradicionais. Em geral, esses dispositivos são mais usados em

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habitações pequenas, como forma de ampliar a sensação de espaciosidade, quando dois ou mais ambientes contíguos são integrados;

- baixa hierarquia: obtém-se quando cômodos são equivalentes ou mais próximos em tamanho e forma, o que gera maiores possibilidades de alternância de função, como mostra a Figura 1 (RABENECK et al., 1974, apud BRANDÃO, 2003). Em geral, os projetos brasileiros costumam visar à alta hierarquia, destinando-os para a família nuclear tradicional, sendo também fruto de projetos baseados no funcionalismo;

Figura 1. Adaptabilidade de espaços internos.

- comunicações e acessos adicionais: característica ligada ao conceito de planta do tipo circuito. Pode não afetar diretamente as conversões ou reversões dos ambientes, mas adiciona mais versatilidade de usos. A maior acessibilidade também se constitui em fator de baixa hierarquia das plantas;

- mobiliário planejado: estantes, armários e outros móveis de fácil deslocamento ou movimentação são usados para dividir ambientes. Além de gerar flexibilidade, sua utilização pode reduzir a construção de paredes. As alternativas são ilimitadas e podem ser criativas, como, por exemplo, mesas corrediças ou dobráveis, camas escamoteáveis, estantes giratórias, ou seja, dispositivos que visam à alternância de usos de um mesmo ambiente ou de ambientes contíguos.

2.3 Expansibilidade como aptidão para a mudança

Russell e Moffatt (2001) também prescrevem estratégias para favorecer o desempenho para a mudança: a edificação será tanto mais adaptável (ou expansível, neste estudo) quanto maior for o número de características de adaptabilidade que estiver incorporado ao projeto. Entre tais características, apontam estratégias a serem observadas na análise de projetos e de edificações, que podem indicar o grau de adaptabilidade, como mostrada a Figura 2.

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Dos três grupos de princípios ou estratégias apresentados, nota-se que suas abordagens são distintas e complementares. Brandão e Heineck (2003) estabelecem diretrizes gerais e iniciais de projeto, baseadas principalmente na relação entre os requisitos funcionais e os espaços construídos resultantes. Já Rossi (1998) estabelece diretrizes em três aspectos distintos: o dimensionamento de espaços, a função a ser desenvolvida e o sistema construtivo adotado. Esta classificação, também utilizada por Fischer (2003), apresenta vantagens, pois permite identificar e classificar atributos de expansibilidade segundo aspectos de dimensionamento, de utilização dos espaços e do processo construtivo, possibilitando análises isoladas dos atributos ocorrentes em uma expansão. Por sua vez, as diretrizes apresentadas por Russell e Moffatt (2001) concentram-se, sobretudo nas partes físicas edificações, onde os sistemas construtivos manifestam seu desempenho quanto à expansão, o que pode ser de grande valia para um estudo centrado no comportamento dos componentes e sistemas construtivos, na expansão.

3. SÍNTESE DAS DIRETRIZES PARA A EXPANSIBILIDADE

Como estratégia de organização das diretrizes para a expansibilidade da habitação de interesse social, as três fontes de diretrizes podem ser reunidas à maneira de Rossi (1998), pelas vantagens mencionadas de classificação e isolamento dos atributos de expansibilidade. Da mesma forma, estas diretrizes também podem ser categorizadas pela presença dos princípios definidos por Russell e Moffatt (2001).

Assim, para cada categoria (quanto ao processo construtivo, quanto ao dimensionamento do espaço e quanto à função do espaço), buscaram-se ocorrências que denotem a existência de algum dos quatro princípios de Expansibilidade (Upgradability, Informação, Ciclos de vida compatíveis e Independência). Estes exemplos foram coletados da bibliografia consultada ou criados a partir da discussão com especialistas, por meio de seminário. Assim, as diretrizes de expansibilidade podem ser apresentadas segundo uma síntese mostrada a seguir.

Princípio Ocorrência

Upgradability Os subsistemas apresentam independência de seu suporte ou dos demais; As grelhas modulares são maiores, para abrigar alterações mais facilmente; Há previsão de alterações pequenas sem afetar outros locais ou subsistemas; Previsão de dispositivos construtivos (esperas, ligações) para facilitar a expansão; A estrutura tem previsão para expansão de carregamentos.

Informação

incorporada Os pontos de extensão e ligações de subsistemas e instalações são claramente visualizados; Novas aberturas em vedações já estão previstas e suas posições são percebidas. Compatibilidade

entre ciclos de vida

Os subsistemas são pouco encapsulados (principalmente instalações);

Os componentes de ciclo de vida curta são pouco vinculados aos de ciclos de vida mais longos.

Independência entre elementos e subsistemas

As instalações apresentam pontos de expansão;

Existem elementos de espera, conexão e travamento para futuros acréscimos de paredes; Nas instalações elétricas e hidráulicas há pontos de extensão das instalações para as expansões projetadas;

Há meios de inspeção e manutenção que evitam quebra de revestimentos (condutos de serviços, shafts, instalações aparentes);

As coberturas têm altura compatível com os projetos de sua extensão para as expansões; As coberturas têm conexões para expansões de componentes e formas de telhado adequadas;

As esquadrias são de fácil desmontagem e remontagem.

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Princípio Ocorrência

Upgradability Existe modulação dos espaços projetados;

Há baixa hierarquia entre ambientes: dimensionamentos equivalentes;

É utilizado mobiliário como elemento de expansão da capacidade do espaço (divisória ou mobiliário suspenso).

Informação

incorporada Projeto para expansão é de conhecimento do usuário; Há pontos “frágeis” facilmente detectáveis para facilitar demolição ou acréscimos de paredes.

Tabela 2. Diretrizes de expansibilidade, quanto dimensionamento do espaço arquitetônico.

Princípio Ocorrência

Upgradability Os ambientes são reversíveis, multiuso, integrados;

Existe baixa hierarquia entre ambientes, com zoneamento “aberto”; Há previsão para acessos e comunicações adicionais.

Informação

incorporada É fornecido manual de uso, operação e manutenção da habitação;

Tabela 3. Diretrizes de expansibilidade, quanto à utilização ou função do espaço.

Nos estudos pesquisados, observou-se maior freqüência de alguns princípios em relação a outros. Desta forma, o princípio de “compatibilidade entre ciclos de vida” e “independência entre elementos e subsistemas” teve apenas diretrizes quanto ao processo construtivo. Após esta etapa, as diretrizes de expansibilidade, assim organizadas, foram incorporadas ao conjunto de instrumento de coleta e análise de dados da pesquisa proposta (LARCHER, 2005).

4. CONCLUSÃO

Os princípios apresentados neste capítulo são baseados fundamentalmente na premissa de que a mudança é inevitável, e obedece à variação dos modos de vida e necessidades dos usuários, ao longo do ciclo de vida familiar. A constatação, na revisão bibliográfica, de que as ações de expansão serão realizadas preferencialmente pelos próprios moradores ou em condições de baixa especialização de mão e obra, também reforça a necessidade de aplicabilidade dos princípios e diretrizes enunciadas.

Os conceitos aqui abordados ou alguns correlatos, como flexibilidade, adaptabilidade, modulação, sistemas abertos, entre outros, são altamente relevantes quando se quer considerar a habitação de maneira sustentável, a qual possui também um ciclo de vida que deve ser intimamente relacionado às necessidades e expectativas das famílias ao longo de suas próprias vidas.

A Expansibilidade, como atributo no desempenho do ambiente construído, ainda é um conceito que necessita de significativa evolução, para que possa ser implantada de maneira efetiva no processo de projeto, no Brasil. O resultado mais evidente de tal situação é a quantidade de habitações de interesse social com soluções inadequadas de expansão que, além de resultar em más condições de habitabilidade para seus usuários, significam custos que muitas vezes seus proprietários e as próprias instituições promotoras da habitação poderiam reduzir ou eliminar com a adoção de melhores critérios de projetos expansíveis em suas soluções espaciais e construtivas.

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