TERMOS DE REFERÊNCIA DA AIAS

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TERMOS DE REFERÊNCIA DA AIAS

1.1. Termos de Referência (TdR)

O objectivo dos Termos de Referência (TdR) é de estabelecer a abordagem técnica e

metodológica para abordar os aspectos ambientais e sociais no estudo de AIAS para o projecto da

barragem de Mapai. ARA-Sul é o órgão de implementação do Projecto e o Banco Africano de

Desenvolvimento é a agência de financiamento do Projecto.

A engenharia técnica e estudos de irrigação estão a ser realizados separadamente e, quando

disponíveis, os resultados desses estudos serão incorporados na AIAS.

1.2. Estudos da AIAS

A AIAS irá abordar a situação de referência e abordará os apectos-chave identificados neste

relatório. Os estudos especializados que estão a ser realizados incluem:



Qualidade do ar;



Ruído;



Recursos hídricos (água de superfície e subterrânea);



Gestão do fluxo ambiental;



Vulnerabilidade e Adaptação às Alterações Climáticas;



Gestão de Riscos de cheias e secas;



Flora e fauna;



Geologia solos e capacidade agrícola



Ambiente sócio-económico;



Reassentamento e Meios de Subsistência;



Saúde e segurança Ocupacional;



Patrimônio Cultural e Arqueologia;



Qualidade da Terra e Gestão de Resíduos;



Paisagem, Estética Visual e Iluminação; e



Transporte, Trânsito e Acesso.

Os objectivos, métodos e resultados do estudo são apresentados abaixo.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar o Impacto do Projecto na qualidade do ar à volta das comunidades e outros receptores sensíveis. Situação de Referência

 Colher dados de situação de referência da qualidade do ar correposndentes a área típicamente rural (uso de dados existentes).

Avaliação de Impacto e Mitigação

 Identificar os impactos da qualidade do ar.

 Avaliar os impactos comparando com resultados gerais em Moçambique e outros padrões e directrizes relevantes.

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Objectivos

Metodologia

 Recomendar uma avaliação detalhada da qualidade do ar e implementação de medidas de mitigação adequadas a serem realizadas pelo empreiteiro durante as fases de construção

Objectivos

Metodologia

Para avaliar o impacto do Projecto nos níveis de ruído e vibração à volta das comunidades em torno das áreas de construção propostas.

Situação de Referência

 Colher os dados existentes sobre níveis de ruído ambiental nas comunidades rurais da área de estudo.

 Identificar impactos causados pelo ruído e vibrações.

 Estimar os níveis de ruído e vibrações para actividades suceptíveis de causar esses impactos.

 Identificar e propôr medidas de mitigação.

 Recomendar avaliação de impacto detalhado dos níveis de ruído e vibrações e implementação de medidas de mitigação adequadas a serem desenvolvidas pelo empreiteiro durante a fase de construção.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar o Impacto do Projecto nas águas superficiais e subterrâneas.

 Rever a informação de situação de referência para o rio Limpopo com base em registros de fluxo existentes e relatórios hidrológicos.

 Rever a informação de situação de referência com dados de precipitação, temperatura e evaporação e evapotranspiração na Bacia do rio Limpopo em Moçambique e em torno do local do Projecto.

 Analisar o balanço hídrico das bacias hidrográficas no rio Limpopo a montante e a jusante da barragem.

 Determinar a localização e a condição de canais de drenagem sazonais que podem ser afectados pelo Projecto.

 Colher informações disponíveis de águas subterrâneas, dados de furos, recarga e extração de águas subterrâneas.

 Descrição do regime anual de água da superfície sazonal (rendimento anual médio, fluxos mensais significativos, fluxos de cheias, baixos fluxos) para a área de estudo local com base em dados hidrológicos regionais e locais.

 Avaliar o potencial impacto da construção na hidrologia superficial  Avaliar a mudança no balanço hídrico e no ciclo hidrológico da bacia

hidrográfica devido ao projecto.

 Avaliar os impactos do regime de águas superficiais / águas subterrâneas, incluindo fluxo, bem como a eliminação das pequenas cheias.

 Fonte de escoamento e qualidade.

 Identificar e recomendar medidas de mitigação.  Recomendar monitoramento conforme necessário.

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Objectivos

Metodologia

Avaliar os requisitos de fluxo ambiental e fluxo de manutenção a jusante da barragem. Situação de Referência

 Recolher do estudo de viabilidade dados históricos do fluxo do rio e dados da série temporal estimada de fluxo natural do rio Limpopo e afluentes.

 Estimar a condição ambiental e ecológica ideal do rio

 Usar modelos de fluxo ambiental (como Indicadores de Alteração Hidrológica) para determinar a magnitude da liberação de fluxo de água durante a

construção, enchimento e operação do reservatório, tempo e duração de eventos de fluxo extremo, frequência e duração de fluxos altos- baixos e taxa e frequência de mudanças em fluxos a jusante da barragem.

 Recomendar estações de monitoramento de fluxo a jusante do local da barragem, bem como no local dos diques

 Recomendar mecanismos de monitoramento da ecologia ribeirinha e dos habitats aquáticos no rio Limpopo a jusante da barragem de Mapai.

 Recomendar a qualidade da água e estações de monitoramento do transporte de sedimentos.

 Recomendar medidas de mitigação.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar a gestão de risco de cheias e desastres.

 Revisão de dados, relatórios e estudos prévios sobre a ocorrência, frequência e gravidade de eventos extremos na Bacia do rio Limpopo.

 Use os resultados do estudo de viabilidade para estimar a magnitude e a extensão das cheias através do mapeamento da planície de cheias.  Determinar a magnitude e a extensão da planície de inundação nos locais

vulneráveis, combinando os resultados de um modelo hidrológico e modelos de elevação digital.

 Determinar os impactos das cheias devido a extremas variações hidrológicas e as implicações do projecto nas proximidades e a jusante do rio Limpopo.  Determinar os impactos das cheias nos meios de subsistência das comunidades

locais, levando em consideração gênero e grupos vulneráveis.

 Adoptar medidas de mitigação de cheias para analisar o risco de cheias nas áreas do local do projecto e na escala de captação.

 Usar o sistema de aviso prévio de cheias para detectar eventos de cheias ameaçadares com antecedência para que o público possa ser alertado o mais cedo possível e poder implementar medidas adequadas para minimizar o impacto da inundação.

 Recomendar estações de monitoramento de fluxo a jusante do local da barragem, bem como o local dos diques.

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Objectivos

Metodologia

 Recomendar monitoramento de catástrofes relacionadas com sedimentos, que são causados por fluxos de detritos, falhas de declive e deslizamentos de terras, ter diferentes perspectivas sobre desastres relacionados à água.

 Recomendar o planeamento de emergência de cheias para facilitar a

preparação, resposta e a recuperação, bem como reduzir a exposição às cheias.

Objectivos

Metodologia

Avaliar os impactos das mudanças climáticas no Projecto e availiar a vulnerabilidade e adaptação do projecto à mudanças climáticas. Situação de Referência

 Usando os dados actualizados de Modelos de Circulação Global AR5 (GSM), analisar as anomalias de precipitação e temperaturas para o horizonte temporal da vida da barragem e posterior.

 Usar o modelo hidrológico adaptado pela equipe de viabilidade para

determinar os efeitos das mudanças climáticas previstos no regime, hidrologia e fluxo do rio.

 Usar modelagem hidrológica contínua para estimar antecipadamente as mudanças no influxo do reservatório, liberação de água a jusante e cheias.  Efeitos das mudanças climáticas e da variabilidade no uso e demanda de água

planeada a montante e a jusante ao local do Projecto. Avaliação de Impacto e Mitigação

 Rever as implicações do Projecto em termos de vulnerabilidade e adaptação às mudanças climáticas.

 Identificar e avaliar a resiliência do Projecto aos riscos climáticos actuais e previstos.

 Planear e desenvolver respostas; Identificação de padrões de projecto que sejam robustos e seleção de materiais, colocação estratégica de bens/ objectos vulneráveis, criação de flexibilidade nas respostas e uso de códigos de construção adequados.

 Ajuste das datas de plantio e variedade de culturas; reposição de culturas; gestão melhorada da terra tais como o controle de erosão e proteção do solo através do plantio de árvores.

Objectivos

Metodologia

Identificar e avaliar impactos para:  Flora e fauna terrestre e aquática.  Corredores de migração para vida selvagem entre Parque Nacional do Limpopo (PNL) e Situação de Referência

 Revisão de informação disponível, como imagens de satélite, Bird Altas do sul de Moçambique; Relatório Nacional de Biodiversidade de Moçambique, planos de gestão e relatórios sobre vida selvagem do Parque Nacional do Limpopo e do Parque Nacional de Banhine e Red Data List.

 Actualizar mapa de área de estudo de uso de terra  Preparar o inventário fauna e flora

 Pesquisas no local para verificar e actualizar informações sobre fauna e flora e habitats.

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Objectivos

Metodologia

Parque Nacional de Banhine (PNB)  Habitats aquáticos (zonas húmidas) causados pelo bloqueamento do rio Limpopo.  Sazonalidade do

fluxo de água nos habitats

aquáticos e na sua flora e fauna

 Descrição dos habitats terrestres e aquáticos e suas fauna & flora em ambas as margens do rio Limpopo, dentro e ao redor da área de construção da barragem de Mapai, incluindo espécies que serão afectadas pela abertura de estradas de acesso e acampamentos.

 Estimar a composição das espécies de flora e fauna dentro da área com acessos e os impactos da perda de habitats.

 Avaliar o distúrbio causado pela actividade de construção da vida selvagem.  Avaliar áreas para corredores alternativos de migração conectando PNL e PNB.  Avaliar o impacto da deposição da água no reservatório sobre a composição

das espécies de peixes na barragem de Mapai.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias, incluindo as relacionadas à flora e fauna da Red Data List.

Para identificar os impactos existentes e de avaliação nos seguintes:  Ecossistema e espécies dentro da área de inundação.  Usos existentes da flora terrestre e habitats  Quantidade de biomassa que será eliminada e propõe contrabalanços de ecologia  Identificar os serviços de ecosistema dos recursos naturais Situação de Referência

 Rever o Inventário / vegetação existente da floresta (collher informações sobre a composição da vegetação).

 Rever dados do inventário nacional.

 Rever a lista vermelha de espécies “Red Data List” (proposta).

 Rever estudos existentes sobre a gestão de recursos naturais na região.  Rever informação do inventário do Parque Nacional do Limpopo.  Rever informação existente sobre os serviços de ecosistema prestados.  Rever informação para o inventário e pesquisas ecológicas.

 Consultar as comunidades sobre os sistemas existentes de gestão de recursos naturais.

 Um inventário mais preciso da flora terrestre e dos habitats e avaliar os impactos da perda de vegetação para uso das comunidades.

 Calcular a biomassa que será eliminada.

 Identificar os impactos nos ecossistemas terrestres.  Recomendar sobre medidas de mitigação.

 Desenvolver mecanismos de compensação dos recursos perdidos devido ao estabelecimento do reservatório.

 Recomendar a mitigação necessária.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar o impacto do projecto nos aspectos sociais e econômicos das comunidades dentro e ao redor da área de pegada da barragem (footprint). Os estudos sobre a componente socioeconómica devem Situação de Referência  Mapear a população.

 Realizar observações directas formais e informais.

 Identificar e análisar dados secundários (relatórios, manuais, estatísticas, etc.) e dados da população primária (entrevistas com informantes - chave locais).

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Objectivos

Metodologia

levar em consideração o

seguinte:

Localização e composição da população existente, destacando o tipo de infra-estruturas habitacionais e receptores sensíveis, como casas,hospitais, escolas, igrejas, cemitérios, infra-estruturas de prestação de serviços como

abastecimento de água, etc.)

 Avaliar os impactos, verificando a interferência do projecto junto a população afectada, considerando gênero e grupos vulneráveis e receptores sensíveis.

 Identificar os principais problemas que possam surgir em relação ao bem-estar dos locais

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias

Identificar e avaliar a interferência do projecto com o Plano Distrital de Uso da Terra (PDUT), verificando a interferência com as áreas de actividades de

subsistência, como agricultura e níveis de pesca, fabricação de carvão e caça

 Mapear as áreas das actividades de subsistência.

 Mapear a distribuição das actividades de subsistência, levando em consideração indicadores como sexo e idade e também o impacto da renda sobre o agregado familiar.

 Identificação e análise de dados secundários (relatórios, manuais, estatísticas, etc.) e dados primários (dados dos dados da administração local, entrevistas com informantes-chave, discussão em grupos focais). Avaliação de Impacto e Mitigação

 Avaliar os impactos ao verificar a interferência do projecto com as actividades afectadas.

 Identificar os principais problemas que podem surgir em relação à interferência nas actividades de subsistência.

 Recolher as contribuições das comunidades locais sobre medidas de mitigação.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias. Identificar e analisar fluxos

migratórios de pessoas devido à construção da barragem

 Avaliar estatísticas locais sobre os fluxos migratórios locais.  Identificação e análise de dados secundários (relatórios, manuais,

estatísticas da população, etc.) e dados primários (dados dos dados de administração local e provincial, entrevistas com autoridades

administrativas locais e líderes, discussão em grupos focais). Avaliação de Impacto e Mitigação

 Avaliar os impactos, verificando os potenciais fluxos migratórios decorrentes da construção da barragem.

 Identificar os principais problemas e impactos que podem surgir em relação aos fluxos de migração para a área do projecto.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias. Criação de oportunidades

de trabalho formais e informais, directas e

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Objectivos

Metodologia

indirectas na área do

projecto.

 Identificação e análise de possíveis oportunidades de criação de emprego, além das oportunidades de emprego para os locais devido aos trabalhos de construção.

 Identificar, através de planos, programas e projectos distritais e

provinciais, acções que levem à criação de oportunidades de emprego e sua relação com o projecto.

 Identificação de oportunidades de emprego informais e indirectos.  Identificação de informações de dados secundários (relatórios,

manuais, estatísticas, etc.) e informações de dados primários (dados dos dados da administração local, entrevistas com informantes-chave e discussão em grupos focais).

 Avalie os impactos, verificando as actividades do Projecto que podem levar à criação de emprego. Oportunidades, formais e informais, directas e indirectas

 Identificar os principais problemas que podem surgir em relação à criação de emprego.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias. Identificar e analisar a

disponibilidade de infra estructuras sociais em relação os perfis de educação e saúde

existentes e outros serviços sociais existentes (por exemplo, apoiar

comunidades como Serviço de Ação Social) na área do projecto

 Mapear as infraestruturas sociais e nível de uso.

 Identificação e análise de dados secundários (relatórios, manuais, estatísticas, etc.).

 Avaliar os impactos, verificando a interferência do projecto com as infra estructuras sociais afectadas.

 Identificar os principais problemas que podem surgir em relação ao bem-estar dos habitantes locais.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias.

Intervenção do projecto na habitação, áreas de produção agrícola que levam à perda de terras agrícolas e a destruição de culturas, pastagem, caça e consequentemente reassentamento de comunidades que vivem nessas áreas.

 Mapeamento da população na área directamente afectada pelo projecto

 Censo da população potencialmente afectada na área do Projecto (na área da barragem e albufeira).

 Identificar e caracterizar a nível socioeconómico as comunidades afectadas.

 Preparar o Plano de Ação de Reassentamento.

 Identificar e análisar os dados populacionais primários (entrevistas com autoridades administrativas locais) e dados secundários (relatórios, manuais, estatísticas, etc.) para o Plano de Ação de Reassentamento e o Plano de Implementação.

 Avaliar impactos ao verificar a interferência do projecto com a população afectada

 Identificar os principais problemas que podem surgir em relação ao reassentamento.

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Objectivos

Metodologia

 Juntamente com as comunidades afectadas identificar medidas de mitigação.

 Recomendar as medidas de mitigação necessárias.

Objectivos

Metodologia

Avaliar o impacto da construção e operação do projecto no reassentamento e dos meios de subsistência Situação de Referência

 Identificar todas as pessoas (directa e indirectamente) para serem afectadas pela implementação do Projecto.

 Estabelecer as condições de base socioeconômica de todas as famílias a serem afectadas (directa e indirectamente) pelo Projecto. Isso será feito através do uso de questionários à população afectada.

 Preparar um inventário de todas as propriedades e pessoas afectadas  Realizar consultas com todas as partes interessadas relevantes, incluindo as

comunidades afectadas. Avaliação de Impacto e Mitigação

 Avaliar o nível de deslocamento físico, o nível de perda parcial e total, analisando o impacto sobre pessoas, casas, infra-estrutura pública / serviços sociais, impacto nos meios de subsistência, impacto em grupos vulneráveis, etc. Isso será alcançado através da análise das informações colhidas durante o levantamento de dados no campo.

 Propor mecanismos de resolução de queixa para lidar com conflitos que surgirão.

 Preparar os termos de referência para o Plano de Acção de Reassentamento das famílias afectadas incluindo a reposição das infraestruturas públicas, bem como: medidas viáveis de restauração de meios de subsistência para melhorar os padrões de vida das comunidades afectadas,

 Propor locais adequados para o reassentamento para as comunidades afectadas.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar os impactos do Projecto sobre a condição de saúde e segurança dos trabalhadores e comunidades vizinhas. Situação de Referência

 Avaliar as características epidemiológicas das comunidades em torno da bacia de Limpopo como base para um maior trabalho de monitoramento e avaliação, bem como o processo de tomada de decisão.

 Obter informação sobre os impactos de saúde e segurança que podem estar ligados ao Projecto em relação à saúde e vulnerabilidade actuais das pessoas que vivem na área, nos casos reais relatados e lições aprendidas a nível

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Objectivos

Metodologia

nacional, regional e internacional quando comparados com Projectos similares.

 Medidas de mitigação adequadas a serem desenvolvidas.

Objectivos

Metodologia

Avaliar o impacto causado pela construção da barragem na o patrimônio e herança cultural. Situação de Referência

 Rever as referências existentes sobre patrimônio cultural na área de estudo.  Seleccioniar as áreas de maior sensibilidade para o foco do trabalho de campo.  Preparar perguntas sobre a localização de túmulos, locais sagrados e outros

recursos patrimoniais para o questionário estruturado a ser administrado pela equipe de avaliação de impacto social.

 Realizar pesquisas de campo para envolver pesquisas estruturadas em áreas de impacto de construção.

 Gravar, fotografar e mapear a localização de todos os sítios / artefatos encontrados e avaliar a sua importância no contexto do património cultural Moçambicano.

 Nos casos em que os locais possam ser danificados ou destruídos durante a construção, avaliar o impacto da construção nesses locias e recomendar as melhores opções de gestão, incluindo:

- Registro do local (não é necessária remoção de escavação / artefato). - Dispersões de superfície a serem removidas antes da construção. - Local a ser cercado para evitar danos à construção (se estiver fora do

alinhamento da construção). - O local a ser escavado.

- Local de alto significado de conservação e alinhamento de infra-estrutura a serem transferidos.

 Recomendar um protocolo de "descobertas acidentais" de acordo com as diretrizes da IFC a este respeito.

Objectivos

Metodologia

Avaliar o Impacto da Projecto nos solos e potencial agrícola.

Avaliar o impacto do projecto sobre as áreas de empréstimo

 Mapas de geologia e solos do local.  Geologia e tectónica regional e local;  Sismologia;

 Geomorfologia regional e local

 Condições da situação de referência em potenciais fontes de agregados grossos (áreas de pedreira).

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Objectivos

Metodologia

 Condições da situação de referência nas potenciais fontes agregadas finas (praias de areia).

 Condições de situação de referência em áreas de potenciais descarte.  Rever o uso actual dos solos dentro da área de estudo.

 Fornecer informações da capacidade do solo como base parcial para a avaliação socioeconómica da perda de terras.

 Avaliar os impactos comparando resultados em Moçambique e com outros padrões e diretrizes relevantes. Os potenciais impactos a avaliar devem incluir:

- Actividades de escavação, como desmatamento, explosão de rocha, etc. - Eliminação de grandes quantidades de detritos de construção.

- Desvio de rios durante a construção.

- Gestão de água durante o enchimento do reservatório (retenção) e durante a operação.

- Impacto da erosão do solo.

- Perda permanente de terras aráveis.

- Formação de depósitos de sedimentos na entrada do reservatório criando efeitos aguas estagnadas, cheias e inundações a montante.

- Potencial perturbação de sedimentos a jusante devido a bloqueamento no reservatório.

- Falhas temporárias da barragem.

- As estruturas existentes a jusante da barragem.

 Avaliar as mudanças na qualidade do solo em torno da barragem e avaliar o impacto potencial da barragem.

 Fazer uma avaliação crítica de quaisquer mudanças na qualidade do solo que possam advir da implantação do Projecto;

 Recomendar mitigação e monitoramento necessários.

Objectivos

Metodologia

Avaliar o impacto sobre a qualidade da terra como resultado das actividades do Projecto, incluindo o desperdício

 Pesquisar informação sobre a qualidade actual do solo, a geração actual de resíduos e as técnicas de gestão utilizadas.

 Categorizar construção e resíduos operacionais.

 Categorizar os impactos potenciais de acordo com um quadro metodológico reconhecido.

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Objectivos

Metodologia

Avaliar o impacto da construção e operação da barragem na estética visual, relevo e geomorfologia em e ao redor da área da barragem. Situação de Referência

 Mapa do uso do solo das áreas circundantes; tirar fotografias da área circundante em torno da infraestrutura principal do projecto, a fim de registrar recursos visuais e obter uma apreciação do lugar.

 Desenvolver um mapa de relevo no local do projecto (reservatório, local da barragem, local da central hidroeléctrica e local da infraestrutura auxiliar). Avaliação de Impacto e Mitigação

 Avaliar os recursos paisagísticos que provavelmente serão afectados pelo Projecto em relação ao seu valor e sensibilidade.

 Avaliar os impactos comparando resultados com Moçambique com outros padrões e diretrizes relevantes. Os potenciais impactos a avaliar devem incluir:

- perda e destruição de áreas esteticamente valiosas

- instabilidade de declive resultantes de modificações no solo / rocha  Identificar os impactos potenciais mais significativos associados à perda de

solos agrícolas e poluição.

 Recomendar a mitigação necessária as areas de iluminação indicando a extensão do impacto da iluminação da barragem.

 Recomendar medidas de mitigação.

Objectivos

Metodologia

Para avaliar o impacto do tráfego de construção e operação da da hidroeléctrica nas estradas circunvizinhas, nos seus utentes e comunidades. Situação de Referência

 Recolher e analisar dados de tráfego existentes e acidentes de trânsito e estatísticas de segurança a partir da literatura existente que estiver disponível.  Consultar as autoridades distritais.

 Consultar a Autoridade Nacional de Estradas (ANE).

 Caracterizar as condições da estrada através de uma evidência fotográfica do estado de manutenção das estradas, buracos, etc.

 Preparar o relatório de situação de refêrencia. Avaliação de Impacto e Mitigação

 Avaliação do aumento previsto do tráfego gerado pelo projecto sobre infra-estrutura de transporte existente e outros utentes da estrada e comunidades vizinhas.

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13.

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE ÁREA DE INFLUÊNCIA DO

IMPACTO

13.1. Áreas de influência do impacto

A área de estudo é definida na Seção 5.2 e inclui áreas de influência directa e indirecta do Projecto.

Em alguns casos, a área de estudo pode se estender apenas aos limites físicos das actividades

propostas, enquanto que em outras pode se estender além desses limites. Usando a análise

preliminar dos aspectos descritos acima, a tabela fornece um resumo da área de influência do

projecto em cada componente ambiental e social.

Tabela 13-1

Aspectos ambientais e sociais: áreas de influência

As áreas usadas na tabela são definidas da seguinte forma:

NSI Nenhuma área de influência significativa.

Sítio A pegada imediata do desenvolvimento, que compreende a parede da barragem, a área

de infra-estrutura relacionada e o reservatório. A área afectada do reservatório corresponde a um nível máximo de cheia (MFWL) de RL169 masl, o que corresponde a um evento de inundação de 1 em 50 anos. O reservatório tem cerca de 63 km de comprimento, 5,5 km de largura e cobre uma área de 394,9 km2. Outras áreas directamente afetadas incluem as áreas de empréstimo (pedreira) e as estradas de acesso. Também faz parte do ‘local do projecto’ a zona de exclusão de 350 m em torno do limite da barragem no MFSWL, que proíbe o uso de terrenos para a instalação ou outros usos.

Local A área próxima do local, geralmente até alguns quilómetros.

Regional Bacia do Limpopo na província de Gaza, que se estende da fronteira entre a África do Sul

e o Zimbábwe até o oceano Índico.

Nacional República de Moçambique

Impactos do Projecto

Barragem de Mapai

Fase de construção Fase de operação Descrição

Área de influência directa Área de influência indirecta Áreade influência directa Área de influência indirecta Qualidade do Ar

Local NSI Site NSI

Os impactos da qualidade do ar durante a construção podem se estender além do local da barragem. O transporte de material das pedreiras pode resultar em impactos localizados ao longo da rota. Não estão previstos impactos

significativos na fase operacional.

Ruído

Local NSI Local NSI

Os impactos da construção podem se estender além do local da barragem e ao longo das estradas de acesso. O ruído noturno operacional pode exceder as diretrizes do Banco Mundial em algumas propriedades locais.

RE CU RS OS AQ UÁ TIC OS W a

Águas superficiais

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Área de influência directa Área de influência indirecta Áreade influência directa Área de influência indirecta Qualidade da

água Regional NSI Regional NSI Estes representam um risco regional _{directo para as áreas a jusante.} Fluxos ambientais

requeridos Regional NSI Regional NSI

Gestão de risco

de cheias Regional NSI Regional NSI

Mudanças climáticas e adaptabilidade

Regional NSI Regional NSI

Os principais objetivos do projecto são gerir os períodos de inundação e seca, que terão benefícios diretos significativos na segurança regional, nos meios de subsistência e no desenvolvimento económico. É provável que os benefícios indirectos ocorram a nível nacional.

Águas subterraneas

Regional NSI Regional NSI

As actividades de construção podem afectar as águas subterrâneas como resultado da desidratação local e da contaminação por derrame de

combustível, químicos ou resíduos. Após o enchimento do reservatório, os padrões regionais de águas subterrâneas podem ser impactados como resultado da existência de um grande corpo de água.

Paisagem, estética visual e iluminação

Local NSI Local NSI

A vista é limitada por colinas a leste e áreas de florestas no Parque Nacional do Limpopo. Locais sensíveis provavelmente serão comunidades nas imediações da barragem e do reservatório. SOCIO - ECON OM IC O Actividades económicas, incluindo agricultura

Regional Regional Regional Regional

Emprego directo e actividades económicas serão geradas durante a construção e operação, que poderão ter impacto a escala local e regional. Impactos indirectos podem ocorrer pelo desenvolvimento de negócios e geração de emprego

Emprego

Regional Regional Regional Regional

Serviços

comunitários Regional Regional NSI NSI Approximadamente 10,000 pessoas irão _{precisar ser reassentadas durante a}

implementação do projecto, o que irá quebrar os meios de subsistência. Dependendo das áreas de reasssentamento, isto poderá ter impacto directo a nível local e regional. Impactos indirectos poderão occorrer em resultado de mais pessoas usarem as limitadas novas infra-estruturas e questões de integração com as comunidades hospedeiras.

Reassentamento e meios de subsistência

Regional Regional NSI NSI

Água e

(15)

Área de influência directa Área de influência indirecta Áreade influência directa Área de influência indirecta

construção. Impactos indirectos poderão ocorrer nas áreas e reassentamento e comunidades hospedeiras. Benefícios pela disponibilidade de água serão sentidos a nível regional durante a operação da barragem.

Saúde Regional Regional NSI NSI _{Vai haver impactos directos na saúde e}

riscos na segurança durante a

construção, sobretudo a nível local, mas também a nível regional pois

trabalhadores imigrantes serão atraídos para a área do projecto. Impactos indirectos poderão ocorrer devido a transmissão de doenças.

Fauna & Flora Regional Regional Regional Regional _{A fauna e flora existente será} directamete afectada na área de construção da barragem e do

reservatório bem como a nível regional devido a impactos potenciais

hidrológicos a jusante. Impactos

indirectos podem ocorrer a nível regional devido a mudanças dos movimentos de fauna. Durante a operação existe a probabilidade de ocorrerem impactos positivos associados a criação de novos habitas aquáticos e ribeirinhos. Contudo, impactos negativos a jusante podem também ocorrer.

Geologia e Solos Sítio _NSI NSI _NSI _{São esperados impactos directos durante}

a construção.

Patrimônio cultural e Archeologia

Sítio _Regional _{São esperados impactos directos durante}

a construção. Impactos culturais indirectos podem ocorrer nas comunidades hospedeiras.

Aptidão da terra Sítio Regional NSI NSI _{A implementação do projecto terá um}

impacto directo na perda de áreas agrícolas. Impactos indirectos poderão estar associados a perda de segurança alimentar e geração de renda.

Gestão de resíduos Local NSI Local NSI _{Resíduos gerados durante a construção e}

operação poderão resultar na poluição ambiental, que poderá ser

maioritariamente sentida a nível local.

Trafego e Acesso Local NSI Local NSI _{A construção vai afectar as estradas}

locais, resultando em questões directas ambientais e de segurança. Com base na selecção final do local de pedreira, estas podem ser de nível regional.

(16)

13.2. Avaliação de risco

As categorias de riscos do Projecto será avaliado considerando:



A probabilidade de ocorrência de impacto; e



A severidade ou consequência do impacto no contexto biofísico e / ou socioeconómico

(incluindo se os impactos não seguem a legislação nacional ou os objectivos do Projecto).

Especialistas em cada disciplina vão desenvolver a categorias das consequências para reflectir a

consequência ou severidade dos impactos específicos nessa disciplina. As categorias serão

desenvolvidas com base na seguinte consideração:



Se o impacto irá violar os requisitos legislativos ou políticos;



A sensibilidade dos receptores;



Duração do impacto, ou seja, se o impacto é permanente ou temporário; e



A extensão do impacto e / ou a magnitude do impacto nos receptores.

Existe uma variabilidade inerente no significado dos impactos que é introduzido pelo factor

humano. Essa variabilidade pode surgir como resultado de assuntos como:



As diversas maneiras pelas quais os indivíduos que compõem um grupo/comunidade/

população respondem a um impacto particular;



Opiniões preconcebidas ou percepções sobre as condições existentes ou a natureza de

um impacto e como isso os irá afectar; e



Os vários graus de vulnerabilidade à consequência de um impacto dentro de uma

comunidade (por exemplo, por idade, gênero, nível económico, nível de educação).

É reconhecido que a avaliação da probabilidade de ocorrência de impacto é em grande parte

subjectiva e baseada no julgamento perito de especialistas nas suas disciplinas.

Uma vez avaliada a consequência e a probabilidade de um impacto, a matriz de risco fornece uma

classificação associada ao risco: baixa; moderado; alto ou muito alto. Cada categoria tem uma

definição relativa ao risco geral e ao nível de mitigação recomendado para o impacto.Uma vez

que as medidas de mitigação são aplicadas, a significância dos riscos residuais é definida na

Tabela 13-2

.

Tabela 13-2

Definição do Risco Residual

21 – 25

Extremo

Impactos primários e secundários generalizados e diversos com efeitos significativos a longo prazo e impactos primários e secundários generalizados e diversos com efeitos significativos a longo prazo no meio ambiente, nos meios de subsistência e na qualidade de vida. Os afectados terão impactos irreparáveis sobre os meios de subsistência e a qualidade de vida.

15 – 20 Alto

Serão necessários recursos significativos e / ou modificação do projecto para gerir os possíveis danos ambientais. Esses riscos podem ser acomodados num projecto deste tamanho, no entanto, as medidas de monitoramento abrangentes e efectivas deveriam ser empregadas, de modo que as actividades do Projecto sejam interrompidas e / ou adequadamente moderadas. Os que sofrem impactos podem se adaptar às mudanças e recuperar os seus meios de subsistência e qualidade de vida com um certo grau de dificuldade.

9 – 14 Médio

O risco é tolerável se as medidas de mitigação estiverem em vigor, no entanto, os procedimentos de gestão vão precisar de assegurar que as ações necessárias sejam tomadas rapidamente em resposta aos danos ambientais estimados ou reais. Aqueles que sofrem com os impactos poderão se adaptar às mudanças.

(17)

1 – 8 Baixo

O monitoramento contínuo é necessário, no entanto, a alocação de recursos e as respostas teriam pouca prioridade em relação aos riscos classificados mais altos. Aqueles que sofrem com os impactos vão poder se adaptar às mudanças com relativa facilidade.

Quando o risco residual é avaliado como alto ou muito alto, as opções de mitigação serão revistas

para verificar se poderão ser utilizadas outras medidas de mitigação para reduzir ainda mais os

impactos.

Quaisquer incertezas associadas à previsão do impacto ou a sensibilidade dos receptores devido à

ausência de dados ou outras limitações serão explicitamente indicadas. Quando aplicável, a AIAS

formulará recomendações sobre medidas que devem ser implementadas com planos de

monitoramento e / ou ambientais ou de gestão social para lidar com a incerteza.

Os planos de gestão ambiental irão incluir planos de emergência para casos de acidentes ou outras

eventualidades durante a construção e operação da barragem.

(18)

Tabela 03-3

Matriz de risco

CONSEQUÊNCIA

Insignificante Reduzido Moderado Maior Catastrófico

LEGAL Sem consequências

legais Sem consequências legais Incidente que provavelmente não segue as condições de licença Violação das condições da licença Violação das condições da licença resultando no encerramento das

operações do Projecto. SOCIOECONÓMICO Impactos que são

praticamente indistinguíveis da situação de referência social, ou consistem em efeitos apenas localizados ou temporários / de curto prazo, sem consequências sobre os meios de subsistência ou qualidade de vida. Impactos temporários ou temporários com consequências limitadas nos meios de subsistência e qualidade de vida. Os afectados poderão se adaptar às mudanças com relativa facilidade e recuperar seus meios de subsistência e qualidade de vida pré-impacto.

Impactos primários e secundários com efeitos moderados nos meios de subsistência e qualidade de vida. Poderá adaptar-se às mudanças com alguma dificuldade e recuperar os seus meios de subsistência pré-impacto e qualidade de vida.

Impactos primários e secundários generalizados e diversos, com efeitos significativos a longo prazo sobre os meios de subsistência e a qualidade de vida. Os afectados podem se adaptar às mudanças com um certo grau de dificuldade e recuperar seus meios de subsistência e qualidade de vida antes do impacto.

Impactos primários e secundários generalizados e variados com impactos irreparáveis nos meios de subsistência e qualidade de vida e sem possibilidade de restauração dos meios de subsistência.

SAÚDE Sem consequências para

a saúde Acidente ou doença com pouco ou nenhum impacto

na capacidade de funcionar. O tratamento médico necessario é limitado ou desnecessário.

Acidente ou doença que leva a limitações funcionais de leve a moderada que requer tratamento médico.

Acidente ou doença que leva à incapacidade permanente ou que requer um alto nível de tratamento ou tratamento médico.

Acidente, doença grave ou exposição crônica que resulta em fatalidade. Acidente, doença grave ou exposição crônica que resulta em fatalidade.

MEIO AMBIENTE Local (no local), impacto a curto prazo no habitat, espécies ou meio ambiente

Impacto local ou generalizado a médio prazo no habitat, espécies ou meio ambiente

Degradação localizada de habitat sensível ou impactos generalizados a longo prazo no habitat, espécies ou meios ambientais. Possível contribuição para impactos cumulativos.

Mudanças generalizadas e de longo prazo para habitat sensível, diversidade ou abundância de espécies ou meios ambientais. Perda temporária da função do ecossistema a nível da paisagem. Contribuição moderada aos impactos cumulativos.

Perda de uma espécie ou comunidade de vegetação reconhecida como ameaçada a nivel nacional ou internacionalmente. Perda permanente da função do ecossistema a nível da paisagem. Grande contribuição para efeitos cumulativos A B C D E PR O BA BI LI D AD E

Espera ocorrer durante o

Projecto ou além do Projecto a 13 14 20 24 25

Pode ocorrer durante o

Projecto ou além do Projecto b 8 12 19 22 23

Possível em circunstâncias

excepcionais c 6 7 11 18 21

Não é provável que ocorra

durante o Projecto d 4 5 10 16 17

Raras ou anteriormente

desconhecidas para ocorrer e 1 2 3 9 15

Definição de Risco

BAIXO

Nenhuma outra mitigação é necessária

MÉDIO

O risco é tolerável se as medidas de mitigação estiverem instaladas.

ALTO

Outras medidas de mitigação devem ser consideradas

EXTREMO

Outras medidas de mitigação devem ser aplicadas e / ou reconsiderar Projecto e escala do Projecto.

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