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COM A PALAVRA O EDUCADOR: EU TRANSMISSOR X EU MEDIADOR

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COM A PALAVRA O EDUCADOR: EU TRANSMISSOR X EU MEDIADOR

Luisa de Marillac Ramos Soares

Psicóloga da Creche Pré-Escola da Universidade Federal da Paraíba – UFPB / Campus II Mestranda em Saúde Coletiva na Universidade Estadual da Paraíba – UEPB

Suerde Miranda de Oliveira Brito

Professora do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB Doutoranda em Educação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Aliana Fernandes

Professora do Departamento de Enfermagem e do Mestrado em Saúde Coletiva da – UEPB

Introdução

O presente artigo apresenta dados da pesquisa Profissionais da Educação Infantil e suas Representações de Educador, cujo objetivo foi apreender e analisar as representações sociais de educador, construídas por profissionais de uma escola pública de educação infantil, da cidade de Campina Grande – PB.

Ao buscarmos a apreensão das representações de Educador, observamos como os sujeitos agem e interagem nas práticas cotidianas, visto que as mesmas indicam formas de pensamento sobre os objetos sociais, e sua influência no que diz respeito ao modo como o sujeito se define em relação a esses objetos. O que nos leva a uma elaboração coletiva de alternativas para a problemática vivida pelo grupo.

Acreditamos que as representações sociais têm um papel fundamental na dinâmica das relações e práticas sociais, pois permitem compreender e explicar a realidade. Além disso, como “saber prático do senso comum,... elas permitem que os atores sociais adquiram conhecimentos e os integrem em um quadro assimilável e compreensível para eles. De outro lado, elas facilitam a comunicação social”. (Abric, 1998, p.28-29). Vários autores, a exemplo de Alloufa e Madeira (1996); Arruda (1998); Domingos Sobrinho (1997); Madeira (1997, 1998) vêm apontando as representações sociais como uma perspectiva de estudo para reflexão sobre os problemas da educação, especificamente por apontar soluções e dar respostas para ações concretas, devido seu caráter interdisciplinar e potencial heurístico.

Por fim, estudar as representações sociais na educação possibilita ampliar os horizontes para as contribuições e possíveis mudanças na postura profissional e prática pedagógica do educador. Dantas, Costa, Pinheiro e Tavares (1996) afirmam que a receptividade do estudo das representações sociais, entre educadores, se dá entre aqueles preocupados em compreender melhor a prática pedagógica, revisá-la, e delinear um novo contorno para a instituição educacional.

O Educador nos Universos Reificados

Considerar o educador, como aquele que transcende o espaço físico da escola e da sala de aula, amplia a visão de educação, estendendo-a do âmbito da pedagogia, ao social. Como exemplo, Alloufa e Madeira (1995); e Codo e Vasquez-Menezes (1999), ao retratarem a educação, situam o educador enquanto sujeito comprometido, atuando no meio, com responsabilidade. Brandão (1991) defende a idéia de que a escola não é o único, nem talvez o melhor lugar para que ela aconteça, e que, conseqüentemente, não existe um único autor do processo educativo.

Ainda nesta perspectiva, pode-se citar Madeira (1999), que também concebe a educação como uma prática social que ultrapassa os limites da instituição escola. Um aspecto mais amplo é considerado por Gomez (1995), ao avaliar que o trabalho, enquanto relação social fundamental, se constitui num princípio educativo.

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Corroborando com o já dito, a educação, para Gadotti (1992), é, sobretudo, um lugar1 de interpelação e de interrogação filosófica, no momento em que, o educador se indagou e continuará se indagando, sobre o seu papel como agente social.

A educação, enquanto ato de conhecimento e de conscientização (Freire, 1989), instiga o ser humano/educador, a tomar conhecimento e consciência do seu papel social, para que diante disto, possa, ao mesmo tempo transformar o meio, ser transformado, perceber os efeitos desta transformação, e, por conseguinte, ter uma atuação social com compromisso e responsabilidade.

Com relação à educação institucional escolar, acrescentamos a opinião de Codo e Gazzotti (1999), que consideram educadores todos aqueles que interferem, direta ou indiretamente, na formação do educando. Ou seja, não só os professores estão envolvidos no processo de educar, mas existem outras funções em que seus agentes estão comprometidos nesta tarefa, embora em caráter informal, a exemplo dos demais funcionários de uma escola, cuja tarefa implica num contato direto com os educandos. Porém, embora em tais funções exista o desempenho do papel de educador, este, muitas vezes, não é reconhecido pelos demais profissionais da escola, e nem por eles mesmos, permanecendo clandestino o que está presente nas manifestações cotidianas relacionadas ao ato de educar, conforme avaliam Soratto e Olivier-Heckler (1999).

É especificamente para uma análise da existência, ou não, deste reconhecimento, numa escola pública de educação infantil, que se volta o foco da presente pesquisa. E diante da necessidade de definirmos uma teoria que nos desse sustentáculo para nossa investigação, e possibilidade de nos infiltrarmos na escola com um olhar psicossocial, optamos pela prespectiva de análise oferecida pelas representações sociais.

Teoria das Representações Sociais

O estudo das representações sociais tem tido grande repercussão entre pesquisadores que, baseados na perspectiva moscoviciana, pretendem compreender os processos dinâmicos na formação do comportamento e do pensamento social, inseridos nos diversos contextos históricos e sócio-culturais.

De acordo com Dantas, Costa, Pinheiro e Tavares (1996), na educação, o campo das representações sociais é muito amplo, visto que, no processo educacional ocorre socialização de idéias, como trocas e probabilidades de revisão da atuação profissional, que poderão resultar em mudanças construídas mais coletivamente, e não impostas.

Corroborando com esta idéia, Rangel (1998) afirma que a representação social apresenta-se como opção teórico-metodológica de estudo, plausível de aplicação à análise de conteúdo (tanto pedagógico como social) e de conceitos que transitam no interior e no entorno de uma escola, com o propósito de superar possíveis preconceitos de senso comum, com o objetivo de alcançar as concepções mais elaboradas e críticas em torno de conhecimentos e práticas mais significativas, do ponto de vista sócio-pedagógico.Estudar as representações sociais de um grupo, segundo Tomanik, Chaves Filho e Lucas (1997), é uma forma de perceber a realidade socialmente instituída por este grupo, e, por conseguinte, compreender suas ações e reações, o que contribuirá para a elaboração coletiva de alternativas diante às problemáticas vividas pelo próprio grupo.

Segundo Abric (1998), uma representação é constituída de um conjunto de informações, de crenças, de opiniões e de atitudes a propósito de um dado objeto social. Esta organização se dá em torno de um núcleo figurativo ou central, constituindo-se em um ou mais elementos, dando significado a representação.

O núcleo central é “um subconjunto da representação, composto de um ou alguns elementos cuja ausência desestruturaria a representação ou lhe daria uma significação completamente diferente”.(Abric, 1994 apud Sá, 1996).

1 Compreendemos o lugar a que este se refere, como um espaço que vai além do físico, onde circulam e se produzem

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Como elemento, ou elementos, mais estável (is) da representação, o núcleo central assegura a continuidade em contextos móveis e evolutivos. Dentro da representação, é o elemento que mais resiste à mudança.

E em torno do núcleo central, organizam-se os elementos periféricos, que estão associados às características individuais e ao contexto imediato e contigente, nos quais os indivíduos estão inseridos. Permitem modulações pessoais em referência ao núcleo central, gerando representações sociais individualizadas. São bem mais flexíveis que o sistema central, protegendo-o e permitindo a integração de informações, e até de práticas diferenciadas, como também, uma certa heterogeneidade de comportamentos e conteúdos. E de acordo com Flament (1994, apud Abric 1998), constitui um elemento essencial no estudo dos processos de transformação das representações.

Em síntese, Abric afirma que as representações sociais são regidas por um duplo sistema, que ele denominou de sistema central e sistema periférico. E assegura que é a existência deste duplo sistema que permite compreender uma das características básicas das representações, que pode parecer contraditória, ou seja, elas são ao mesmo tempo estáveis e móveis; rígidas e flexíveis. Compreende-se como estáveis e rígidas, visto ser determinadas por um núcleo central profundamente ancorado no sistema de valores partilhado pelos membros do grupo; e móveis e flexíveis, pois sendo alimentado das experiências individuais, integram os dados do vivido e da situação específica, integram a evolução das relações e das práticas sociais nas quais se inserem os indivíduos ou os grupos.

Enfim, o estudo das representações sociais nos permite compreender a interação entre o funcionamento individual e as interações sociais nas quais os atores sociais evoluem. Como também, os processos que intervêm nas relações dos indivíduos com a realidade cotidiana, e às características do meio social de sua inserção.

METODOLOGIA

Para apreensão da representação social de educador, participaram da pesquisa 29 sujeitos de quatro segmentos de uma escola pública de Educação Infantil2 da cidade de Campina Grande (PB), que ocupam funções como: zeladores, porteiros, cozinheiros, jardineiros e cargos afins, a quem denominaremos de Profissionais Operacionais - PO; assim como Profissionais Administrativos – PA, que ocupam funções como: diretores, vice-diretores, secretários, digitadores e cargos afins; Técnicos – TEC, cujas funções podem ser: pedagogos, psicólogos, assistentes sociais, médicos, nutricionistas e cargos afins; e Professores – PROF.

O método utilizado foi composto por um instrumento que englobou duas diferentes técnicas: associação-livre e entrevista semidiretiva. As associações-livres foram realizadas a partir da seguinte frase indutora: “Quais as cinco primeiras palavras ou expressões que lhe vêm à mente, quando você escuta a palavra ‘educador’?”. Após verificação da freqüência de cada uma das evocações, classificamos as palavras próximas no nível semântico, e posteriormente realizamos uma análise categorial, de acordo com o consenso de três pesquisadores.

A entrevista possuía um roteiro temático, orientador, e se constituía de questões que aprofundaram as considerações acerca do significado de educador e das práticas educativas; e de indagações sobre à auto-representação profissional. As entrevistas foram gravadas, e posteriormente transcritas em sua íntegra, e submetidas à análise de conteúdo, conforme proposta por Bardin (1997).

Para o levantamento dos prováveis elementos que constituem o núcleo central (NC) da representação de educador, adotamos a combinação dos critérios propostos por Vergès (1992, citado por Sá, 1996, 1998): freqüência média de evocação (FME) e ordem média de evocação (OME).

2 Foram excluídos da pesquisa os pais e alunos, embora se reconheça que os mesmos se constituem em atores sociais

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DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Com relação ao perfil sócio-demográfico, registrou-se uma presença significativa do sexo feminino (86,2%). Predomínio este confirmado por Batista e Codo (1999), numa pesquisa, desenvolvida no período de 1979 a 1999, sobre as condições de trabalho e saúde mental dos trabalhadores em Educação do país, mais especificamente, professores, funcionários e especialistas em educação da rede pública estadual.

Quanto à faixa etária, a mesma variou de 26 a 60 anos, tendo como média de idade 41 anos, e desvio padrão de 8 anos, predominando um percentual de 45% de sujeitos na faixa etária de 26 a 39 anos.

No que se refere à escolaridade, verificou-se uma variação de não-alfabetizado a pós-graduado, predominando os graduados (51,8%), dos quais 20% são pós-graduados, (especialistas). Em sua totalidade, o percentual de pós-graduados corresponde a 10,3%. Diante da realidade neste contexto escolar, avaliou-se que há investimento dos profissionais, na sua qualificação. De acordo com Witter (1999), a especialização profissional é indispensável para que se possa oferecer às crianças o necessário para o seu pleno desenvolvimento, uma vez que amor, dedicação e esforço não são suficientes.

Sobre o tempo de serviço dos profissionais nesta escola, constatamos uma variação de poucos meses a mais de 20 anos. Sintetizando, registramos um percentual de 65% dos sujeitos com tempo de serviço inferior a 10 anos. O tempo médio é de 8 anos e 6 meses. Com o desvio padrão de 6 anos e 6 meses.

REPRESENTANDO O EDUCADOR

O levantamento das evocações das associações-livres, tendo como objetivo a verificação da freqüência de cada uma delas, demonstrou uma grande variação de palavras empregadas, para a representação social de educador.

Calculamos a freqüência de evocação, através do somatório das freqüências em que a palavra foi evocada em cada posição. E a ordem média de evocação foi encontrada, ponderando-se, com peso 1, a evocação feita em primeiro lugar, com peso 2, a evocada em segunda opção, prosseguindo-se até a quinta evocação, com peso 5. O somatório destes produtos, dividido pelo somatório das freqüências da palavra citada nas diversas posições, nos deu a ordem média de evocação da palavra.

Dentre as 107 evocações consideradas, 3 identificamos as seguintes categorias como mais freqüentemente evocadas: Mediador (32), Transmissor (17), Aquele que gosta do que faz (12), Aquele que respeita (8) e Estudioso (8). E como mais prontamente evocadas: Mediador e Transmissor.

Os elementos que provavelmente participam do núcleo central de uma representação são os que apresentam as evocações de maior freqüência e as mais prontamente enunciadas, que são elementos com características de estabilidade, rigidez e consensualidade, proporcionando o significado global da representação, organizando os elementos periféricos, que são elementos de caráter imutável, flexível e individualizado, constituídos por evocações de menor freqüência, e mais tardiamente enunciadas.

Quanto aos elementos que provavelmente participam do núcleo central da representação social de educador, identificamos que Transmissor (17) compõe, possivelmente, o núcleo central das representações de educador, por apresentar maior freqüência (17 evocações) e menor ordem média de evocação. Os elementos Estudioso (8), Aquele que tem vocação (5), Sofredor (5), Paciente (4) e Pessoa Carinhosa (4) são os possíveis elementos do sistema periférico. Os elementos

3 Desconsideramos as categorias cujo somatório foi menor a três. Tal procedimento, segundo Tura (1998), contribui

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Mediador (32), Aquele que gosta do que faz (12), Aquele que respeita (8), Professor (6), Comprometido (4) e Pais (3), estão em relação de proximidade com o núcleo central.

É interessante observar que apesar de Transmissor ser o segundo elemento mais evocado, este permanece como elemento do núcleo central da representação, por apresentar maior freqüência e menor ordem média de evocação, enquanto que Mediador (32) e Aquele que gosta do que faz (12), situam-se como elementos que estão em proximidade com o núcleo central, e mantêm uma relação mais estreita com Transmissor (17). Tal relação nos leva a compreender a natureza histórica e cultural das representações, visto que a representação social de educador enquanto aquele que media, que orienta, conforme discutido na perspectiva atual, pelos especialistas em educação, se confunde com o conceito internalizado de educador ‘transmissor’ do conhecimento, permitindo por isso a permanência do Transmissor no núcleo central da representação de educador, neste grupo de profissionais.

A relação de proximidade entre Mediador e Transmissor, presente nesta representação, pode ser justificada pelo processo de construção e reconstrução pelo qual passa todo aquele profissional que se sente educador e gosta do que faz, e que ainda traz consigo os conflitos na luta pela educação.

Dos profissionais entrevistados, 82,8% consideram-se educadores, e para tal auto-avaliação, deram as mais variadas justificativas, ora com base no contexto da própria escola, levando em consideração a relação na sala de aula e a atuação profissional enquanto professor; ora no âmbito familiar, através do desempenho dos papéis familiares; ora nos dois contextos.

Registramos que 50% dos profissionais operacionais não se consideram educadores, o que corrobora com o posicionamento de Soratto e Olivier-Heckler (1999) de que apesar do papel de educador estar sempre presente no funcionário da escola, este permanece clandestino, até por ele mesmo.

Identificamos, no relato de alguns dos entrevistados, independente da categoria, a dúvida de ser ou não educador, talvez como reflexão marcante diante do processo de construção e reconstrução dos conceitos educacionais, da dimensão humana da tarefa, do comprometimento do ser humano enquanto agente social, que faz o sujeito se indagar se realmente é educador. Enquanto alguns dizem que Educador é “... quem pergunta, quem dá respostas, quem não reprime... quem avalia e se auto-avalia a cada dia... é quem tá disposto a acertar e a errar...” (PROF.); outro afirma que “... a gente cai muito, e é bom porque em cima dessas quedas a gente vai aprendendo, então a minha vida, a minha vida é tentar ser um educador, não me considero uma educadora, mas tento ser uma educadora”. (PA).4

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao buscarmos compreender as representações sociais de educador, como também sua auto-representação, procuramos entender como os sujeitos agem e interagem no cotidiano, visto que as representações indicam modos de pensamento sobre os objetos sociais, e sua influência no que diz respeito ao modo como o sujeito se define em relação a esses objetos. E de acordo com Santos (1996), estudá-las é acima de tudo, estudar as contribuições individuais e grupais às mudanças.

O estudo sobre a representação social do Educador, mesmo tendo sido num contexto escolar, indicou a visão global de Educação, que os profissionais conseguem ter, independente do cargo em que ocupam. Apesar de alguns relatos daqueles que não se consideram educadores estarem associados a sua representação individual de que educador “é aquele que educa”, é “aquele que sabe ler”.

Na coleta de dados, verificou-se que não é fácil, enquanto sujeito da pesquisa, falar de si próprio, da sua auto-representação, entrar em contato com os elementos que compõem antigas representações de educador e colocá-los em confronto com o que se espera do educador na

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atualidade, daí, os sujeitos vivenciarem a dialética de ser educador enquanto transmissor e mediador.

“... a gente fala nisso diretamente, diariamente, a gente tá num trabalho, mas a gente não pára assim, quando você pergunta... você diz: meu Deus! será que eu já parei pra pensar dessa forma? Parar assim, fazer uma pergunta e... será que eu tô, estou sendo coerente...será que realmente eu sou um educador? Não sei!...” (TEC).

Este confronto e conflito são percebidos, em alguns relatos, os quais permitem a sugestão da existência de um trabalho de intervenção que propicie ao educador uma maior conscientização do seu papel, e conseqüentemente o compromisso com a tarefa de educar.

REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS (NBR-6023/2000)

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ALLOUFA, Jomária M. de Lima e MADEIRA, Margot Campos. Representações Sociais e

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ARRUDA, Ângela. Introdução. In: _____(org). Representado a Alteridade. Petrópolis: Vozes, 1998. p.11-16.(ISBN: 85-326-2087-6).

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. São Paulo: Martins Fontes, 1977. (s/ISBN). BATISTA, Anália Soria e CODO,Wanderley. Crise de Identidade e Sofrimento. In: CODO, Wanderley (coord.). Educação: Carinho e Trabalho, Petrópolis: Vozes, 1999. p. 60-85.(ISBN: 85-326-2123-6).

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? 26 ed. Coleção Primeiros Passos. Brasiliense: São Paulo, 1991. (ISBN: 85-326-2123-6).

CODO, Wanderley e GAZZOTTI, Andréa Alessandra. Trabalho e Afetividade. In: CODO,

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DANTAS, Helena Cunha; COSTA, Ìris do Céu Clara; PINHEIRO, Isabel Cristina Miranda e TAVARES, Otávio Augusto de Araújo. Representação Social e Educação: uma perspectiva de análise. In: Anais do 2. Colóquio Franco Brasileiro Educação e Linguagem, 1995. Natal, EDUFRN, 1996, p.59-63. (s/ISBN).

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