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TATO, VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR E OLFATO

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Academic year: 2019

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SISTEMA SENSORIAL

TATO, VISÃO, AUDIÇÃO, PALADAR E OLFATO

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Visão

Audição

Paladar

Olfato

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A sensibilidade gera sensação e

percepção através da formação de vias ascendentes que começam no receptor, passam pelo sistema nervoso periférico

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Esquema geral das VIAS ASCENDENTES

Receptor – característico da via

Trajeto central – Vias - Neurônios II, III ou mais

Área de projeção

Córtex cerebral, córtex cerebelar, outros alvos

        R

Trajeto periférico – Nervo espinal ou craniano

Neurônios I

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TATO

Pele (ou cútis):

• órgão de revestimento externo do corpo

• o maior órgão do corpo humano e o mais pesado

• responsável pela proteção do organismo

• funções imunitárias (defesa=leucócitos, linfócitos mastócitos)

• principal órgão da regulação do calorprotege contra a desidratação

• funções nervosas, constituindo o sentido do tato • metabólicas, como a produção da vitamina D.

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Histologia

A pele tem três camadas

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O ciclo celular da pele

• A pele normal produz cerca de 1 250 células por dia para cada cm² e essas células são

provenientes de 27 000 células

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Sensores

• Para obter as percepções táteis TEMOS

terminações nervosas e corpúsculos =

(14)

Nas regiões da

pele providas de pêlo

terminações nervosas (captam as forças mecânicas aplicadas contra o pêlo)

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Na pele desprovida de pêlo e também

na que está coberta por ele,

encontram-se ainda três tipos de receptores

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Corpúsculos de Paccini

:

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Corpúsculos de Meissner

• Estão nas saliências da pele sem pêlos (como nas

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Discos de Merkel:

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Terminações nervosas livres:

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Bulbos terminais de Krause:

• Receptores térmicos de frio.Situam-se nas

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RESUMO

RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA

Receptores de Krause Frio

Receptores de Ruffini Calor

Discos de Merkel Tato e pressão

Receptores de Vater-Pacini Pressão

Receptores de Meissner Tato

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A organização dos sistemas sensoriais começa no próprio corpo: Dermátomos

Receptores

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Sensibilidade somática geral da face (lemnisco trigeminal)

–núcleo ventral póstero-medial (VPM) Sensibilidade somática geral do corpo

(lemniscos espinal e medial) –núcleo ventral póstero-lateral (VPL)

Giro pós-central

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A pele é um

importante órgão na clínica de várias

doenças ou condições benignas que a afetam principalmente ou

primariamente outros órgãos.

(29)

VISÃO

No escuro é muito difícil e, às vezes, até

mesmo impossível ver alguma coisa. É a luz

(30)

• Ao contrário do cérebro humano, nossos olhos não são

particularmente bem desenvolvidos quando comparados com os de outros animais. Muitos animais podem ver melhor no escuro, como o gavião,

(31)

• Nossos olhos são quase esféricos e estão alojados nas cavidades orbitais da face. As paredes do globo ocular são constituídas por três membranas:

esclerótica, coróide e retina.

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GLOBO OCULAR

• Cada olho é constituído por 3 túnicas (camadas):

Externa: Protetora. São a

córnea e a esclera.

Média: Vascular. Compreende a íris, a coróide e o corpo ciliar.

(34)

ESCLERA

• É a parte branca e opaca da camada externa do olho. É conhecida popularmente como "branco do olho".

• A esclera tem função protetora e ajuda a manter a forma do olho.

CONJUNTIVA

• É uma camada muito fina, transparente e com

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CÓRNEA

• É a parte transparente do olho, é como se fosse um "vidro de relógio".

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ÍRIS

• É a parte colorida do olho, fica atrás da córnea (é vista porque a córnea é transparente).

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PUPILA

• A pupila também é chamada

popularmente de

"menina do olho". Ela regula a entrada de luz no olho; contraindo-se em ambientes

iluminados e aumentando

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CORÓIDE

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CORPO CILIAR

• Forma o "humor aquoso", que preenche a parte anterior do olho.

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CRISTALINO

• É uma lente transparente situada atrás da íris. Modifica sua forma para dar maior nitidez à

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• Com o passar dos anos, o cristalino perde sua elasticidade e a capacidade de mudar sua forma. Por isso, muitas

pessoas a partir dos 40 ou 50 anos necessitam de óculos para perto, especialmente para leitura, com o objetivo de compensar esta perda visual chamada, tecnicamente, de presbiopia.

• A perda da transparência (opacificação) do cristalino, também freqüente em pessoas idosas, é chamada de catarata e freqüentemente leva à cegueira

A catarata

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VÍTREO

• Também chamado humor vítreo.

• É uma substância gelatinosa que preenche toda a

cavidade posterior do olho, atrás do

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RETINA

• É a camada mais interna do olho. Formada por receptores especiais sensíveis a luz. Estes

transformam os estímulos luminosos em

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PONTO CEGO

• O ser humano tem um pequeno ponto cego no

olho. Fica localizado no fundo da retina. Está

situado ao lado da fóvea e é o ponto que liga a retina ao nervo óptico.

Estranhamente é

desprovido de visão.

• Na figura ao lado é

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MÁCULA

É a região central da retina,

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NERVO ÓPTICO

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Nossos olhos são instrumentos maravilhosos mas, de vez em quando, se juntam ao nosso cérebro para nos enganar. Sabendo disso, não acredite piamente quando alguém lhe

jurar que viu discos voadores, almas do outro mundo ou lobisomens. Mesmo se a pessoa

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Ilusão de óptica

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(60)

É um túnel em espiral?

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Olhe no ponto existente no centro do desenho. Mova a cabeça

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Se você observar atentamente na junção dos quadrados pretos

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Se você acha que estas não são as cores da bandeira do Brasil, Então fixe o olho no "e" entre Ordem - Progresso,

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• Observe a figura de fundo. Segundo alguns estudiosos, se você vê a mulher

girando no sentido horário, significa que trabalha mais o lado direito do

cérebro. Se, no entanto, você a vê girar no sentido anti-horário, utiliza

mais o lado esquerdo do cérebro. Faça a experiência...

TESTE CEREBRAL

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• comece a formular mentalmente questões matemáticas (que usam o lado

racional do cérebro, o esquerdo),

• comece a cantar, nova mudança para o sentido

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1. Daltonismo 2. Astigmatismo 3. Miopia 4. Hipermetropia 5. Estrabismo 6. Glaucoma 7. Terçol 8. Catarata 9. Ceratocone 10. Presbiopia 11. Conjuntivite

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OLFATO E PALADAR

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O OLFATO

As substâncias têm cheiro

quando desprendem partículas que, levadas pelo ar,

impressionam as terminações das células nervosa olfativa, localizadas na região superior da mucosa que reveste as

fossas nasais. Estimuladas, as células olfativas transmitem impulsos nervosos ao nervo olfativo, que, por sua vez, os transmite à área cerebral

responsável pela olfação. Aliás, muito do que geralmente

chamamos paladar é realmente olfato

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5 cm2 – 10.000 receptores

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ODORANTES

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ATIVAÇÃO CORTICAL A ODORES

-Córtex olfativo primário onde ocorre a geração da percepção olfativa.

-A discriminação de odores é lateralizada ao hemisfério direito. -Projeções:

(85)

CURIOSIDADES OLFATIVAS

-Mulheres possuem maior sensibilidade olfativa que os homens. - Tabagismo leva a deteriorização dos receptores olfatórios

(86)

O paladar é o sentido que nos permite sentir os sabores

.

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• Os sabores básicos são cinco: umami, doce, salgado, azedo e amargo. Todos os outros são combinações desses cinco.

• As impressões gustativa são percebidas por terminações de células nervosas presentes nas papilas linguais, também

chamadas papilas gustativas. Essas papilas estão localizadas na mucosa que recobre a língua. Os diferentes sabores são percebidos em diferentes regiões da língua.

• Para que possamos sentir o sabor de uma substância, é preciso que ela se dissolva em água ou na saliva. Assim, as

células gustativas são estimuladas, e os impulsos nervosos são conduzidos pelos nervos gustativos às áreas cerebrais

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AUDIÇÃO

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A ORELHA EXTERNA

• é formado pela orelha ou pavilhão auditivo e pelo canal auditivo

externo. Toda a orelha (exceto o lobo) é

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• O canal auditivo externo tem cerca de três centímetros de comprimento e está

escavado em nosso osso temporal.

• É revestido internamente por pêlos e glândulas, que

fabricam uma substância gordurosa e amarelada, denominada cerume.

• Tanto os pêlos como o cerume retêm poeira e

micróbios que normalmente existem no ar e

eventualmente entram nos ouvidos.

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A ORELHA MÉDIA

• O orelha média é uma pequena cavidade

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A orelha média comunica-se também com

a faringe, através de uma canal

denominado tuba auditiva.

Esse canal permite que o ar penetre no

ouvido médio. Dessa forma, de um lado e

de outro do tímpano, a pressão do ar

atmosférico é igual

Quando essas pressões ficam diferentes,

não ouvimos bem, até que o equilíbrio

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A ORELHA INTERNA

• A orelha interna é formado por escavações no osso

temporal, revestidas por uma membrana e preenchidas por um líquido.

• É constituído pelo vestíbulo, pelos canais semicirculares e pela cóclea.

• No interior do vestíbulo existem células nervosas relacionadas com o nervo auditivo.

• A cóclea é uma estrutura em espiral. Dentro dela estão as principais terminações nervosas da audição.

• Os canais semicirculares, três tubos em forma de semicírculo, não tem função auditiva, mas são

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ORELHA INTERNA

Constituída por 3 estruturas básicas:

-Canais semicirculares (receptores do equilíbrio - Vestíbulo

-Cóclea (receptores da audição)

Canais

semicirculares

Vestíbulo

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O MECANISMO DA AUDIÇÃO

• As ondas sonoras que se propagam no ar são recebidas pela orelha. Daí passam para o ar que preenche o canal auditivo externo, até encontrar o tímpano, que entra em vibração.

• Essa vibração é transmitida aos ossículos e ao ar que existe no ouvido médio. Atinge, então, as membranas da janela oval e da redonda. Dessa forma, o

movimento vibratório propaga-se pelo líquido do ouvido interno.

• As vibrações, captadas pelas terminações das células nervosas da cóclea, são transformadas em impulsos até o cérebro, que os transforma em sensações

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Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(103)

2 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(104)

2 3 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(105)

2 3 4 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(106)

2

3

4

5 Rampa dovestíbulo

Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(107)

2 3 4 5 6 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(108)

2 3 4 5 6 7 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

(109)

2 3 4 5 6 7 8 8 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

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2 3 4 5 6 7 8 8 9 Rampa do vestíbulo Ducto coclear (contém endolinfa) Rampa do tímpano Perilinfa Lâmina basilar Cóclea Ondas sonoras Helicotrema Estribo vibrando

na janela do vestíbulo Martelo Bigorna Meato acústico externo Membrana timpânica Membrana timpânica secundária vibrando

na janela da cóclea Tuba auditiva

Membrana vestibular

Orelha média

Membrana tectória Órgão espiral (órgão de Corti)

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• Os movimentos da cabeça fazem com que o líquido no interior do ouvido se agite e estimule as células nervosas dos canais semicirculares. Ao receber esse impulsos nervosos, o cérebro identifica a posição de nosso corpo no espaço. Então, envia ordens para que os músculos ajam, mantendo o corpo em equilíbrio. O cerebelo, órgão que controla os movimentos

musculares, também participa dessa ação.

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Os sistemas sensoriais e a educação

• Percepção ambiental (interpretação)

• Percepção corporal

• Identificação de estímulos (atenção e filtro sensorial)

Referências

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