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(1)

Preparação de Massa

O processo de moagem

Processo de Fabricação I

Produto Conformação Esmaltação

Matérias-primas Moagem Secagem Queima

Prof. Edney Neves – IFPR – Câmpus Campo Largo – Curso Técnico em Cerâmica

Aula 12

O processo de moagem

Após o moinho carregado com a carga de moedores,

inicia-se o processo de moagem com a introdução da

matéria-prima, da água e dos aditivos;

Vídeo 1. Exemplo de carregamento de moinho de massa. Fonte: Incepa.

Figura 1. Carga e descarga de moinho de massa. a) Matéria-prima entrando no moinho; b) Fechamento do moinho; c) Troca da tampa pela válvula com peneira para descarregar

barbotina; d) Pressurização para auxiliar saída da barbotina. Fonte: Incepa.

a b

c d

A ação de moagem consiste em

duas causas principais:

O rolamento dos corpos moedores uns sobre os outros e sobre o revestimento (atrito);

O impacto dos corpos moedores uns sobre os outros e sobre o revestimento causando compressão do material interposto.

Para estas ações ocorrerem de maneira eficiente, o

material a ser moído deve ocupar os espaços vazios dos

corpos moedores. Motivo para que sempre a carga a ser

moída esteja no

mesmo nível

ou

um pouco acima

dos

corpos moedores;

O parâmetro adotado que indica o

grau da moagem

é

normalmente o

resíduo em malha 325 mesh;

Fatores que influenciam na moagem:

Velocidade de Rotação do Moinho

Ação da Moagem

Corpos Moedores

Carga de Corpos Moedores

(2)

Velocidade de Rotação do Moinho

Forças atuantes na moagem

Figura 2. Forças atuantes no processo de moagem. Fonte: Tecnologia de la fabricacion de azulejos, SACMI, 1990.

Força Centrífuga

Força Centrípeta

Força Gravitacional

Baixa velocidade (β < 45°)

A bola tende a rolar sobre as outras reduzindo a ação de moagem.

Seacfor bem menor quegas

esferas irão deslizar para trás sobre o revestimento e a ação de moagem será ineficiente.

Figura 3.Ilustração esquemática do interior de um moinho de bolas para baixa velocidade, sendo β o ângulo formado entre o plano das bolas inclinadas e a horizontal. Fonte: Ribeiro, 2001.

Efeito “Cascata” ( 45° < β < 60°)

As bolas rolam umas sobre as outras proporcionando amáxima ação de moageme também menor desgastedas próprias bolas e do revestimento.

Seacfor aproximadamente 60%

de g as esferas rolam umas sobres as outras desenvolvendo a máxima moagem com o mínimo desgaste, é quando ocorre o “efeito cascata”.

Figura 4.Ilustração esquemática do interior de um moinho de bolas para o efeito cascata. Fonte: Ribeiro, 2001.

Efeito “Catarata” (β ≈ 90°)

As bolas mais próximas da parede ficam aderidas, porém as bolas das camadas mais internas caem segundo trajetórias parabólicas contra a parede. Nestas condições, tem-se uma boa ação de moagem e elevado desgaste das bolas e do revestimento.

Se ac for igual a gas esferas próximas a parede sofrem uma centrifugação parcial enquanto que as mais afastadas caem em queda livre, é o chamado “efeito catarata

Figura 5.Ilustração esquemática do interior de um moinho de bolas para o efeito catarata. Fonte: Ribeiro, 2001.

Alta velocidade (β > 90°)

Velocidade de rotação acima da Vc, assim a Fcé maior que a Fge os corpos moedores ficam aderidos a parede do moinho e a ação de moagem é praticamente nula.

Se ac for bem maior que g

teremos a centrifugação total das esferas na qual a moagem é praticamenteinexistente.

Figura 6.Ilustração esquemática do interior de um moinho de bolas para alta velocidade. Fonte: Ribeiro, 2001.

Conclusão:

A velocidade de rotação ideal é aquela em

que o corpo moedor (bola) atinge a base da carga de

moagem na sua queda;

A condição mais favorável é aquela do “

efeito cascata

”,

onde se tem a queda desde a altura máxima e o impacto

não afeta o revestimento do moinho;

Efeito “Cascata” ( 45° < β < 60°)

(3)

Outra forma de determinar o valor ideal da velocidade

de rotação é realizar o diagrama tempo de moagem por

velocidade de rotação;

Efeito Cascata (45° < β < 60°)

Figura 7.Evolução do tempo de moagem em função da velocidade do moinho. Fonte: Tecnologia de la frabricacion de azulejos, SACMI, 1990.

Ação de Moagem

Como acompanhar o progresso da moagem?

A evolução da moagem pode ser indicada

através do

ensaio de resíduo

em malha 325 mesh

. Por exemplo,

coletar uma amostra de hora em hora e determinar o

resíduo.

No final, podemos plotar os resultados num gráfico

Tempo de Moagem

por

% Resíduo em # 325

Exemplo gráfico da ação de moagem:

Figura 8.Evolução do resíduo em peneira malha 325 Tyler em função do tempo de moagem. Fonte: Pedrassani, 2006.

1° Estágio (até A):

corresponde as primeiras revoluções

do moinho e sua ação principal é a de homogeneização

das matérias-primas. O efeito da moagem é reduzido

uma vez que a distribuição do material a moer e dos

corpos de moagem não é ainda ideal à moagem.

2° Estágio (de A até B):

ocorre a redução significativa do

resíduo devido principalmente ao impacto dos corpos

moedores.

3° Estágio (de B até C):

o material a ser moído se

apresenta em grãos mais finos e sua moagem ocorre por

rolamento e atrito dos corpos moedores e a queda do

resíduo é lenta.

Corpos Moedores

O moinho ao movimentar-se produz o efeito cascata e o

rolamento entre e nas próprias bolas. As rotações dos

próprios agentes moedores também são importantes

para a moagem e sua eficácia está ligada a

geometria do

corpo moedor.

Assim, pode-se afirmar que os agentes moedores de

formato

esférico são mais eficientes

do que os agentes

moedores de formato irregular.

Figura 9.Geometria dos corpos moedores. Fonte: Tecnologia de la frabricacion de azulejos, SACMI, 1990.

Ângulo de ataque

(ângulo entre as duas tangentes aos

pontos de contato dos corpos moedores com a

partícula);

Para o início da moagem o ângulo ótimo seria de 17°, o

tamanho de partícula seria 0,7 mm e esferas de 60 mm

(90 vezes);

Φ = ângulo de ataque; P = diâmetro da partícula; M = diâmetro do corpo moedor

(4)

Densidade dos corpos moedores:

Corpos de baixa densidade (2,4 a 2,5 g/cm³)

Corpos de média densidade (2,6 a 2,7 g/cm³)

Corpos de alta densidade (3,4 a 5,6 g/cm³)

Considerando esferas de mesmo tamanho (volume),

aquelas de

maior densidade

terão maior energia

cinética, assim

maior ação de moagem

.

A escolha do par de moagem:

A escolha deve ser feita em relação ao tipo da massa e

ao tipo de moinho utilizado;

Revestimento Corpos Moedores

Alumina Alumina

Alumina Sílex

Borracha Alumina

Sílex Sílex

Borracha Sílex

MELHOR

Influência da densidade dos corpos moedores sobre o

tempo de moagem (mantendo a mesma velocidade).

Alta Densidade

Média Densidade Baixa Densidade

Figura 11.Evolução do resíduo em peneira malha 325 Tyler em função do tempo de moagem para esferas de densidades diferentes. Fonte: Pedrassani, 2006.

Carga de Corpos Moedores

A

quantidade de corpos moedores e sua distribuição de

tamanho influenciam no tempo de moagem

. As bolas de

maior diâmetro atuam no início da moagem na redução

das

partículas,

as

bolas

menores

atuam

principalmente na fase final, no refinamento do material;

Assim, a carga do corpos moedores é composta por uma

distribuição de tamanhos

. Os fabricantes dos corpos

moedores possuem estudos e indicam geralmente qual a

distribuição melhor a ser seguida;

O volume aparente ocupado pelos corpos moedores

deve ser de

50 a 55% do volume útil

do moinho;

Com o passar do tempo, ou seja, com o uso do moinho

os corpos moedores sofrem desgaste. Assim, para

manter constante a eficiência da moagem deve-se

controlar o nível de corpos moedores

no interior do

moinho, adicionando sempre que necessário corpos de

tamanho maior. No entanto, recomenda-se que a cada

período de tempo seja o moinho completamente

descarregado e seus corpos moedores classificados e

preparar uma nova composição de tamanhos;

Em geral, as cargas de corpos moedores devem estar

distribuídas em:

Bolas pequenas: 45 a 50%

Bolas médias: 25 a 30%

Bolas grandes: 25 a 30%

(5)

A carga de corpos moedores e o tempo de moagem.

Figura 12.Evolução do tempo de moagem em função da carga de esferas. Fonte: Tecnologia de la frabricacion de azulejos, SACMI, 1990.

(Impacto)

Carga de Material

As características do material a ser moído devem ser

consideradas

no

processo

de

moagem.

Uma

granulometria inicial “grosseira”

nos indica que deve ser

usado

corpos moedores de dimensões grandes

, no

entanto, se a granulometria final desejada (após a

moagem) for fina deveremos ter também corpos

moedores de dimensões pequenas;

Obs.: Lembrar que a redução elevada das partículas ocorre

normalmente por impacto e a redução “fina” ocorre por

atrito.

Outra

característica do material

a ser moído é seu

peso

específico

(densidade). Assim, se este for elevado

deve-se utilizar corpos moedores também de elevado peso

específico;

A carga de material a ser moído deve, no mínimo, cobrir

os corpos moedores dentro do moinho;

O espaço livre mínimo que deve ser deixado no moinho

é de 25% de seu volume útil;

Assim, podemos afirmar que a quantidade de material a

ser moído deve ocupar:

Mínimo = 20% do volume útil

Máximo = 45% do volume útil

Resumo

:

Os corpos moedores ocupam de 50 a 55% do

volume

aparente

do moinho, sendo que o volume real ocupado é

de 60%, ou seja, 30% do volume útil do moinho.

As esferas ocupam 50% do volume Aparente do moinho

As matérias-primas ocupam de 20% a 45% do

volume Útil do moinho

Sabemos que o volume de material a ser moído deve estar

no mesmo nível dos corpos moedores, assim podemos

afirmar que

a quantidade mínima de material a ser moído

é 20% do volume útil

.

Volume Aparente do

moinho

(6)

Sabemos também, que dentro do moinho deverá ser

deixado 25% do seu volume útil vazio, assim temos que

a

quantidade máxima de material a ser moído é 45% do

volume útil

.

Volume Aparente do

moinho

Volume Útil do moinho

Outros fatores que interferem na moagem, alguns

controláveis outros não:

Relacionados ao moinho:

• Velocidade de rotação;

• Natureza do revestimento interno;

• Natureza e distribuição de tamanho dos corpos moedores;

• Carga dos corpos moedores.

Relacionados aos materiais:

• Qualidade da água de moagem, pH, etc.; • Dureza das matérias-primas;

• Forma e volume das partículas; • Volume de carga do moinho.

Fatores que interferem na moagem

Cálculos Relativos a Moagem

1) Velocidade Crítica (V

c

)

É a velocidade a qual as componentes das forças centrífuga e do peso do corpo moedor se igualam (resultando nula a ação de moagem).

=

42,3

Sendo: Vc= velocidade crítica (RPM) D = diâmetro internodo moinho (m)

2) Velocidade Ótima de Rotação (V

or

)

A velocidade ótima de rotação é da ordem dos 75% para corpos moedores de baixa densidade e 60% para corpos moedores de alta densidade.

=

× 75%

=

× 60%

Sendo: Vor= velocidade ótima de rotação (RPM) Vc= velocidade crítica (RPM)

3) Volume Útil do Moinho (V

u

)

É o espaço interno disponível para os corpos moedores, as matérias-primas, a água e os aditivos.

= ×

×

Sendo: Vu= volume útil do moinho (m³) transformar em L r = raio interno do moinho (m)

Ci= comprimento interno do moinho (m)

D

m

et

ro

=

2

x

R

ai

o

Comprimento

4) Carga de corpos moedores (P

cm

)

É o peso total de bolas que compõe a carga.

=

×

× × 0,60

Sendo: Pcm= quantidade de bolas (kg) Vu= volume útil do moinho (L) db= densidade das bolas (kg/L)

(7)

5) Carga de material a moer (P

mm

)

É a quantidade de matéria-prima a ser moída.

=

× ×

× 0,45

100

Sendo: Pmm= quantidade de material a moer (kg) Vu= volume útil do moinho (L)

d = densidade da suspensão na descarga (kg/L) ss = percentual de material sólido em suspensão (%) 0,45 = fração do Vudo moinho ocupado pela carga

6) Água de moagem (A

m

)

É a quantidade de água utilizada na moagem.

=

× (100 −

)

Sendo: Am= quantidade de água (kg)

Pmm= quantidade de material a moer (kg)

ss = percentual de material sólido em suspensão (%)

7) Carga de aditivo (A

d

)

É calculada em base seca e geralmente é da ordem de 0,3 a 1,0%.

#

=

× $

%

100

Sendo: Ad= quantidade de aditivo por carga (kg) Pmm= quantidade de material a moer (kg) Qa= percentual de aditivo utilizado por carga(%)

Exercícios

1.a)A indústria cerâmicaFicçãodecidiu realizar um investimento no setor de preparação de massa, e adquiriu um moinho descontínuo (tipo Alsing). A pedido do gerente da fábrica, o técnico cerâmico deverá calcular os parâmetros iniciais de operação, tais como a Velocidade Angular Crítica, a Velocidade Ótima de Rotação e a Quantidade de Bolas necessária para a moagem da massa cerâmica. Obs.: Considere a velocidade ótima de rotação da ordem de 60%, a densidade do corpo moedor (alumina) em 3,5 kg/L e a taxa de ocupação de aparente das esferas 0,50.

1.b) A indústria cerâmica Ficção optou pela fabricação de revestimentos cerâmicos após a aquisição do seu novo moinho. Para isto o técnico em cerâmica deverá calcular a Carga do Material a Moer, a Água de Moagem e a Carga de Aditivo.

Obs.: Considere a densidade da barbotina de 1,68 kg/L, o percentual de material sólido na barbotina de 64% e a quantidade de 0,95% do defloculante Silicato de Sódio.

1.c)A indústria cerâmicaFicçãopossui a seguinte composição de massa.

a) Calcule o peso seco para cada matéria-prima b) Calcule o peso úmido para cada matéria-prima

c) Calcule a quantidade de água que deve ser adicionada no moinho

Matéria-prima Composição Peso Seco Teor de Umidade Peso Úmido

Argila A 20 % 28 %

Argila B 50 % 23 %

Feldspato 10 % 8 %

Filito 20 % 14 %

(8)

2.a) A indústria cerâmica ABC decidiu seguir a concorrente e aumentar ainda mais sua capacidade de produção, no entanto, a verba destinada não foi bem calculada e os moinhos necessitaram ser redimensionados. Assim, o técnico cerâmico deverá calcular os parâmetros iniciais de operação, tais como a Velocidade Angular Crítica, a Velocidade Ótima de Rotação e a Quantidade de Bolas necessária para a moagem da massa cerâmica.

Obs.: Considere a velocidade ótima de rotação da ordem de 75%, a densidade do corpo moedor (porcelana) em 2,5 kg/L e a taxa de ocupação de aparente das esferas 0,50.

2.b)A indústria cerâmica ABCoptou pela fabricação de louça de mesa após a aquisição do seu novo moinho. Para isto o técnico em cerâmica deverá calcular a Carga do Material a Moer, a Água de Moagem e a Carga de Aditivo.

Obs.: Considere a densidade da barbotina de 1,63 kg/L, o percentual de material sólido na barbotina de 61% e a quantidade de 0,70% do defloculante Silicato de Sódio.

2.c) A indústria cerâmica ABC possui a seguinte composição de massa.

a) Calcule o peso seco para cada matéria-prima b) Calcule o peso úmido para cada matéria-prima

c) Calcule a quantidade de água que deve ser adicionada no moinho

Matéria-prima Composição Peso Seco Teor de Umidade Peso Úmido

Argila A 30 % 22 %

Filito A 20 % 15 %

Filito B 10 % 18 %

Albita A 40 % 9 %

Total

Exercícios

3)Calcular os parâmetros de moagem para os dois moinhos do laboratório de preparação de massa do CESTEC. Velocidade Angular Crítica, a Velocidade Ótima de Rotação, a Quantidade de Bolas, Carga do Material a Moer, a Água de Moagem e a Carga de Aditivo. Obs. 1: Considere a velocidade ótima de rotação da ordem de 60%, a taxa de ocupação de aparente das esferas 0,55, e a quantidade de 0,8% de defloculante.

Obs. 2:Determine experimentalmente a densidade dos corpos moedores e a densidade da barbotina.

Obs. 3:Será necessário trena ou fita métrica.

Referência Bibliográfica

RIBEIRO, M. J. P. M.; ABRANTES, J. C. C. Moagem em moinho de bolas: Estudo de algumas variáveis e otimização energética do processo.Cerâmica Industrial, v. 6, n. 2, p. 7-11, 2001.

BOSA, A.; FERRO, A. S.; WANDERLIND, A.; PASINI, D.; PATRÍCIO, M. C.; TASSIA, R.; MODESTO, C. O.; NONI JÚNIOR, A. de.; CARGNINA, M. Influência do Resíduo in natura das Matérias-primas, Carga de Bolas e Resíduo Final no Tempo de Moagem via Úmida em Moinho de Bolas.

Cerâmica Industrial, v. 12, n. 6, p. 32-36, 2007.

SACMI IMOLA.Tecnologia de la Fabricacion de Azulejos. Espanha: Litografia Castellon, [1990].

INSTITUTO ITALIANO PARA COMÉRCIO EXTERIOR.Curso de formação para profissionais da indústria cerâmica: Moagem e conformação na fabricação de pisos e azulejos. Criciúma: [s. n.], 2001.

Imagem

Figura 1. Carga e descarga de moinho de massa. a) Matéria-prima entrando no moinho; b)  Fechamento do moinho; c) Troca da tampa pela válvula com peneira para descarregar
Figura 2. Forças atuantes no processo de moagem. Fonte: Tecnologia de la fabricacion de  azulejos, SACMI, 1990.
Figura 9. Geometria dos corpos moedores. Fonte: Tecnologia de la frabricacion de azulejos, SACMI, 1990.
Figura 11. Evolução do resíduo em peneira malha 325 Tyler em função do tempo de moagem para esferas de densidades diferentes
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