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O estudo das representações sociais: uma contribuição à psicologia social no nordeste

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Academic year: 2018

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o

ESTUDO DAS REPRESENTAÇOES SOCIAIS: UMA

CONTRI-BUiÇÃO

À

PSICOLOGIA SOCIAL NO NORl;)ESTE

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ANGELA M . S. ARRUDA Departamento de Filosofia e Psicologia

Curso de Psicologia

URNe - Campina Grande, Parafba

Resenha comentada de trabalhos relacionados com problemas do Nordeste, nos quais se lança mão das Representações Sociais para atingir um entendimento destes problemas. A partir de tais traba-lhos, discute-se o papel da ReprGsentação Social como processo di-nâmico na formação do comportamento e do pensamento sociais, ao situar-se na articulação do social e do psicológico, tornando-se um instrumento da Psicologia Social para compreender e transformar a realidade. O modelo teórico das Representações Sociais da autoria "de Serge M oscovici e Denise Jodelet é apresentado de forma

esque-mática, ressaltando a sua contribuição espec(fica à Psicologia Social:

a visão que tem do homem e do conhecimento.gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 -Introdução

o

Nordeste é uma região singular no Brasil, e evidentemente eu não sou a pessoa mais indicada para falar de sua especificidade, sendo uma recém-chegada e dirigindo-me a um auditório que conhece sobejamente o tema. Apenas, como recém-chegada, não posso calar a minha perplexidade diante dessa realidade

con-traditória.isituada num ninho ecológico que varia do mar até o sertão, povoada por essa qente tão ligada a sua terra e no entanto em constante migração ..:. do campo para a cidade; daqui para ali, do Norte para o Sul. Uma realidade aparen-temente entorpecida sob o peso de suas dificuldades e ao mesmo tempo em transformação, devido talvez a essas próprias dificuldades. Uma realidade em que convivem o árido e o fértil, o rural e o urbano, o tradicional e o moderno intera-gindo e modificando-se mutuamente, ainda que lentamente. Uma realidade em que o indivfduo sofre o jugo da ecologia tanto quanto a normatividade da sociedade, e onde o cruzamento das duas gera uma ou várias culturas peculiares

(2)

e, como dizia Fernando Henrique Cardoso (1) denunciando o desconhecimento dessas variações no homem brasileiro, apresenta nesse domínio um terreno àinda pouco explorado do conhecimento.

Partí então, além da vivência concreta da nova situação, para a busca de re-ferenciais para a compreensão dela no acervo da produção intelectual soore a região. E me deparei com um volume de trabalhos que abordam o impacto das condições de vida assim como os fenômenos ligados à mudança e seus reflexos sobre as mentalidades, as, maneiras de pensar, de perceber e de viver das pessoas. Nesta busca, terminei ultrapassando as fronteiras regionais para encontrar subsí-dios para o entendimento, e é o conjunto dos aspectos encontrados que gostaria de debater com vocês, assim como as conclusões e proposições que surgiram ao longo desse caminho, na medida em que elas trazem águas ao moinho da Psicolo-gia Social, tema sobre o qual focalizo meu interesse.

2 Uma Resenha

Rápida

Não tenho a pretensão de acreditar que obtive um conhecimento abrangente e final no pouco tempo em que estive acumulando informações. M as creio que possuo alguns elementos para iniciar uma discussão sobre pontos que considero de interesse para minha disciplina no Nordeste, e para me inscrever entre os que desejam trabalhar com esta realidade.

Considerando, portanto, que os importantes aspectos da Psicologia Comuni-tária, tais como se desenvolvem através do M estrado de Psicologia Social da Uni-versidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, são de fácil acesso para todos, ten-do talvez até representantes aqui, passarei a abordar o que é hoje minha pequena bagagem específica para uma participação junto à Psicologia Social no Nordeste.

Na minha busca, pude constatar que os cientistas sociais de diferentes áreas que se interessaram pela região não ficaram indiferentes às questões que meneio-nei no início desta exposição, fornecendo dados preciosos sobre a economia, a sociologia e a antropologia locais. Sobretudo, coisa que nos toca mais de perto, em seus estudos sobre as condições de vida, a cultura, a educação e a saúde, en-contramos elementos tangenciais à nossa discipl ina que nos enriquecem e aju-dam. Assim, vemos por exemplo que antropólogos corr.o Doris Rinaldi M eyer, em sua tese de mestrado oublicada sob o título

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A T e rra d o S a n to eo M u n d o d o s E n g e n h o s (2), para explicar as relações sociais existentes numa comunidade rural de Pernambuco, faz apelo à identidade social dos habitantes e as categorias que utilizam para estruturar a sua visão do mundo. Também o economista José Sér-gio Leite Lopes, no seu livro O V a p o r d o D ia b o (3 ) sobre os operários da cana na

mesma região, faz uso de representações sociais para o entendimento da relação

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(1) C A R D O S O . F.H . - A fom e e a crença: sobre O s P arceiros do R io B onito. In: Lafer C ., org. E sboço de figura: hom enagem a A ntonio C andido. D uas C idades, S . P aulo. (7) R Io de Janeiro, P az e Terra.

( ) R Io de Janeiro, P az e Terra.

6 Rev. de Psicologia. J (I): Pág. 5-14. jan./dez. 1983

relações e não simplemente os reproduz ou reage a estímulos exteriores. Não são', portanto, simples "opiniões sobre" ou "imagens de", mas verdadeiras "teorias coletivas" s u i g e n e ris , destinadas à interpretação e elaboração do real. Assim, re-presentar uma coisa, um estado, não consiste apenas em desdobrá-lo , repeti-to ou reproduzi-lo: é reconstitu í-Io, retocá-lo, modificá-Io. (11) ~ isto que constata a pesquisa sobre a representação da psicanálise, que revela a transformação de tal ciência operada pelos grupos interrogados.

M uitos dos trabalhos existentes apresentam uma ótica da Representação Social enquanto produto sócio-cultural captado no discurso, através da descrição do conteúdo do pensamento, mas que não explica como ela se articula com outros fatores, como a ideologia, por exemplo, ou como ela se organiza. A outra ótica, de que estamos tratando, busca entender om o d u s o p e ra n d i da Representa-ção Social, já que ela é processo, é pensamento constituinte e a sua dinâmica é produzida por sujeitos que são parte de uma sociedade, de uma cultura. Outro aspecto desta ótica consiste em encarar a representação também como mediador simból ico entre o sujeito e o meio, e , para captá-Ia, ultrapassam-se os conteúdos conscientes verbal izados para atingir todas as manifestações onde esta relação entre o sujeito e o objeto possa se expressar: comportamentos, práticas etc.

As representações sociais constituem, pois, uma forma de pensamento típica de nossas sociedades, onde a visão de um mundo estruturado dá lugar pouco a pouco a um mosaico de idéias, as quais não têm tempo de sedimentar-se e virar tradições e passam continuamente por nós. As representações sociais fazem parte deste movimento, encontrando-se também em circulação na sociedade.

M uito mais haveria a ser dito sobre as suas características, mas, para não me estender demasiado, passarei a discorrer resum idamente sobre a~I ise das repre-sentações sociais. Esta tem etapas diferentes. Parte, em primeiro lugar, dos ele-mentos que constituem a representação, também chamados dimensões dela. São elas:

a informação, ou seja, o nível de informação dos sujeitos a respeito do objeto representado;

- a atitude com relação 'ao objeto;

- o campo de representação, isto é, a abrangência da representação, sendo tal abrangência organizada, o que significa que compreende uma hierar-quia de seus componentes.

A segunda etapa se dedica ao entendimento da elaboração, da produção da representação social, que inclui dois processos principais:

- a objetivação - é o processo que dá material idade às idéias, tornando-as objetivas, concretas, palpáveis. Por exemplo, na pesquisa sobre a Psicaná-lise, pode-se constatar a existência de um modelo de pensamento ingênuo que torna palpáveis noções abstratas para os sujeitos. Seria assim:

Consciente

.>:

Rec~lque Complexo

Incdnsciente

(3)

Graças a modelos assim, cada um pode reconhecer os complexos de uma pessoa como atributos desta pessoa, sem nem mesmo associá-I os obrigatoriamen-te àpsicanál ise. (12)

O outro processo é o que foi chamado de "amarração" ou ancoragem, e mostra o trabalho social sobre o objeto de representação. Como?

Trans-formando o objeto estranho em conhecido e eliminando assim o elemen-to ansiógeno que representa o desconhecido. ~. ele que explica que, para

o leigo, o psicanalista seja associado ao padre, a sessão psicanalítica à con-fissão. Desta forma, o que era paradoxal, chocante, torna-se concreto e inteligível.(13)

Ou seja, a partir de nossa bagagem nacional, com seus conhecimentos, e

também de nossa experiência anterior e inserção social, ancoraremos o "objeto não identificado" no cais de nosso universo de idéias,

tranfor-mando-o que nos é desconhecido em algo familiar.

Vemos também que são objeto de representação todas as "novidades" como ciências, teorias, situações, assim como tudo aquilo que abriga uma certa fluidez

ou um certo conflito de idéias e de valor, como a cultura, a saúde, ou ainda obje-tos socialmente significativos, como o corpo. Estudos da representação da cultu-ra no meio operário e da saúde mental feitos na França por René Kaus e

Claudi-ne Korzlich, respectivamente, trouxeram interessantes resultados para a compre-ensão de sua elaboração social.(14) A evolução de uma representação (a do

cor-po) ao longo das modificações culturais sofridas por uma sociedade também

fo-ram estudadas com um intervalo de quase 15 anos, durante o qual se verificou o movimento de M aio de 68, e pode-se observar as transformações da maneira de

viver, falar e relacionar-se com seu corpo, demonstradas por Denise Jedelet.l 15) Além das dimensões e processos constitutivos, é preciso levar em conta o

que determina a representação social, e é um dado adquirido que a estrutura da sociedade onde ela se insere é a determinação central. M as isto não pode ser

con-siderado de maneira simples nem exclusiva. A estrutura social não determina no

mesmo grau todos os aspectos da representação. Assim, vê-se a diferença entre a

determinação central, que regiria o surqirnento dela e de seu conteúdo, a uma de-terminação lateral, menos direta, relacionada com os aspectos cognitivos e

ex-pressivos. Desta forma, a representação não reflete apenas o lugar do indivíduo

na estrutura social definida de maneira estática. Ela expressa a maneira como ele toma consciência dessa estrutura e responde a esta situação, numa sociedade em movimento. (16)

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(12) M O SC O VIC I, S. - op.cit' p. 119 e 112

(13) M O SC O VIC I, S. - C om m unication présentée au C olloque sur les R eprésentations So-ciales, 8-10 janvier 1980, Paris, EH ESS.

(14) KAES, R . -

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Im a g e s d e Ia C u ltu r e c h e z le s O u v r ie r s F r a n ç a is ,Paris, C ujas. (16) JO O ELET, O . - op. cito

(16) H ER ZLlC H , C . - La R epresentation Sociale. In: In tr o d u c tio n àIa P s y c h o lo g ie S o c is te ,

M oscovici, S. (orq.}, Paris, Larousse.

12 Rev. de Psicologia, 1 (1): Pág. 5-14, jan./dez. 1983

Finalmente ao constituir-se em sistema de cateqorização, a representação torna-se, por sua vez, um elemento que constitui o real, sendo reaplicada na

~eali-dade pelos seus detentores. Um exemplo disto seria o das pessoas que, a partir do momento que adotam o modelo do complexo que já vimos, passam a utilizá-Io

no julgamento dos outros, classificando-os como complexad~s ou. ~ão._ Neste processo classificatório, a representação serve também para a identificação gru-paI. Por exemplo: a imprensa comunista francesa de há 15 anos atrás

representa-va a psicanálise como uma ideologia de evasão, destinada a afastar as pessoas da

consciência dos conflitos sociais, difundida pelos americanos. Ou seja, a psicaná-lise, ao não ser uma ciência, só podia ser uma ideoloqia, para os comunistas fran-ceses da época, o que reforçava as suas perspectivas fundamentais enquanto

grupo, estabelecendo este contraste,

ê

implica uma definição de tipo "Quem não está comigo, está contra mim". Aqui, a representação social fu~ciona ~o. me~~o tempo como elemento de identidade grupal e como categorta classificatórla,

cumprindo uma dupla função na comunicação social.

Assim como a negação (pelo contraste) que acabamos de ver, outros

proces-sos cognitivos são postos em evidência na análise da organização da repres~nta-ção, mas evitaremos a sua discriminação aqui, recomendando para tal a leitura

dos trabalhos teóricos.

Para encerrar, queria apenas fazer menção à questão metodológica, como

coletar representações sociais. Os exemplos vistos, em sua maioria, correspondern a trabalhos de pesquisa baseados em entrevistas ou questionários, já que o

discur-so constitui uma matéria-prima preciosa para a decantação das representações ..

Entretanto, inúmeras técnicas são utilizadas além destas, complementando-as,

enriquecendo-as e inovando-as. Entre elas, a análise de conteúdo de textos, a di-nâmica de grupo. No caso da representação social de lugares como cidades, por

exemplo, ou uma pesquisa pediu-se aos sujeitos que desenhassem um mapa com

os pontos mais importantes da cidade para eles, ou os limites da cidade, o que

mostrou algumas constantes surpreendentes para a maioria dos participantes, in-dicando a existência de elementos remanescentes de outros tempos na visão da

cidade, em um caso.(17) Em outro, mostraram-se fotografias e se pediu que fos-sem identificadas as partes da cidade que representavam.Uêl Isto apenas para

mostrar como é ampla a gama de possibilidades nesse domínio, a depender do

objeto de estudo, das circunstâncias e da imaginação do pesqu'lsador.

6 C onclusão

Com esta meteórica visao da teoria não pretendo havê-Ia esgotado, nem mesmo ter deixado uma visão precisa da mesma entre os que me ouvem, mas tão

somente despertar sua curiosidade pondo em tela uma possibilidade a ser

explo-rada, propor uma alternativa para aprofundamento posterior.

(17) JO O ELET, O ., M . Igram , S. - C e r r e s m e n ta le s e t im a g e s s o c ia le s d e P a r is . Paris, O .G .R .S.T.

(18) LEO R U T, R .L e s im a g e s d e Ia v il/e . Paris, Anthropos.

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Vimos na resenha inicial que a representação vem sendo utilizada com fre-qüência para o estudo dos fatos psicossociais, independentemente ou não do quadro teórico que acaba de ser esboçado. Isto só faz reforçar o interesse da noção.

Podemos dizer também que o enfoque proposto traduz uma concepção di-nâmica do homem' e do conhecimento, no sentido que são vistos, o primeiro, como ser capaz de criar, e ambos em contínua transformação. Apresenta, além disso, uma perspectiva mais democrática do saber, ao conferir ao "senso co-mum" o lugar de objeto de pesquisa que contribui para a compreensão dos fenô-menos psicossociais, e erigindo a Representação Social ao nível de um outro sa-ber, situado por fora do saber convencional ou elitista, e para além do desconhe-cido. Tudo isto nos leva a ver este enfoque como uma vertente promissora para nosso trabalho.

Ele vem sendo aplicado com êxito por colegas na África e América Latina como uma forma esclarecedora da real idade sobre a qual queremos intervir. Cabe

aos que o util izam usar de criatividade para

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burilá-to teoricamente no sentido que Ihes interessa eadaptá-lo às suas necessidades.

Se o objeto da nossa ciência deve ser o de entender como se transformam conceitos em fatos, ou idéias em atos, questão que se coloca desde os tempos imemoriais, e cujo alcance hoje e sempre permanece inesgotável, as Representa-ções Sociais com suas características e funções podem constituir uma contribui-ção de peso para a Psicologia Social em geral, e igualmente no Nordeste.

7 R eferências Bibliográficas

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Referências

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