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AGRICULTURA FAMILIAR: A VISIBILIDADE E A RELEVÂNCIA NO CONTEXTO BRASILEIRO

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AGRICULTURA FAMILIAR: A VISIBILIDADE E A RELEVÂNCIA NO CONTEXTO BRASILEIRO

Fernanda Querois de Moraes 1 Franciele Carolina Ferreira Lorenzoni2 Tatiane Karine Baumgardt Stockmann3

Questões Agrária, Urbana e Ambiental

INTRODUÇÃO

Este artigo objetiva explicitar à relevância da agricultura familiar brasileira, sua história e reconhecimento enquanto categoria. Para dar conta desta construção fez-se uma pesquisa bibliográfica recorrendo a diversas literaturas que abordaram conceitualmente o significado da expressão agricultura familiar.

Apesar de estudos apontarem sobre o desaparecimento da agricultura familiar perante o advento do capitalismo, isso não ocorreu, e o que se tem hoje, é a importância desse segmento na produção de alimentos em que garante a segurança alimentar do país, bem como, sua resistência no campo.

Este artigo está divido em três eixos de construção teórica. O primeiro abordará a história, luta e reconhecimento dos agricultores familiares no Brasil, além da criação da política que institui uma normativa de quais segmentos compõe o conjunto do que seria o agricultor familiar. No segundo, será abordado sobre a política do Pronaf, evidenciando seus objetivos e requisitos para o acesso à mesma. E no terceiro, serão explanados dados do Censo Agropecuário de 2006, que tratará sobre a relevância da agricultura familiar brasileira na produção de alimentos, na geração de empregos.

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Acadêmica do 2º ano do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Acadêmica do Núcleo Temático: “Questão Agrária e Serviço Social: Política da Educação e da Assistência Social no Campo”. Fernandaqm2@hotmail.com, (45)98570439.

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Acadêmica do 3º ano do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Acadêmica do Núcleo Temático: “Questão Agrária e Serviço Social: Política da Educação e da Assistência Social no Campo”.Francielelorenzoni@gmail.com, (45)99891729

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Acadêmica do 3º ano do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Acadêmica do Núcleo Temático: “Questão Agrária e Serviço Social: Política da Educação e da Assistência Social no Campo”. Taty_karineb@hotmail.com,

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1 A HISTÓRIA DA AGRICULTURA FAMILIAR BRASILEIRA

No Brasil, sabe-se que a história é urbana, ou seja, é registrada por aqueles que participam do pacto político, e do qual o camponês não faz parte, pois é visto como alguém inferior, não essencial. Encontramos em nossos livros de história apenas os registros e a importância da grande agricultura escravista, monocultura e de exportação, sendo, o ciclo do açúcar, da borracha e do café que bem exemplifica essa tendência. (MARTINS, 1986)

Já em relação a importância sobre os produtores de alimentos na construção do país, não se ouviu falar. Estes sujeitos os quais chamamos hoje de agricultores familiares, receberam várias denominações que se diferenciaram conforme as regiões brasileiras. Segundo Martins (1986), no contexto de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Paraná, o homem rural é conhecido como roceiro e caipira. No nordeste, denomina-se tabaréu. Nas diferentes regiões do Brasil, encontra-se o caboclo. Conforme o autor, todas estas palavras possuem duplo sentido, pois fazem referência ao agricultor, aquele que vive no campo, mas que indica ainda uma pessoa rústica, atrasada e ingênua. Estas palavras são depreciativas, ofensivas e que se relacionam à preguiça, à pouca disposição para o trabalho.(MARTINS, 1986)

Ultimamente, evidencia-se uma busca de identificar na história brasileira, que os agricultores familiares teriam origem a partir de cinco grupos: os índios; os escravos africanos; os mestiços; os brancos não herdeiros; e os imigrantes europeus. (ALTAFIN, 1970).

Desta forma, ainda segundo a autora;

Em suma: a história dos produtores de alimentos no Brasil está ligada à diferente trajetória desses cinco grupos: índios, negros, mestiços, brancos não herdeiros e imigrantes europeus. Apesar de diferentes, estão ligados sob uma mesma unidade: a posição secundária que ocupavam dentro do modelo de desenvolvimento do País desde sua origem. Enquanto a grande propriedade voltada à monocultura de exportação recebia estímulos e garantias dos governantes, esse mosaico de formas camponesas ligadas a cultivos alimentares dirigidos ao abastecimento interno era colocado à margem das políticas públicas.( ALTAFIN, s/d, p.11)

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dos camponeses surgem as Ligas Camponesas, que defendiam a extensão dos direitos trabalhistas ao campo e principalmente a reforma agrária”. (ALTAFIN, s/d, p.13).

Em 1964, é enviado ao Congresso Nacional um projeto de reforma agraria, devido ao golpe militar não sendo votado e a perseguição deste período se inicia justamente com os movimentos ligados ao campo, onde as Ligas Camponesas sofrem uma desarticulação. É neste período que surge o Estatuto da Terra, com o objetivo de amenizar as pressões pela reforma agraria, mas que nada se assemelha com a primeira proposta enviada ao Congresso. (ALTAFIN, s/d).

Na década de 1980, com o fim da ditadura militar a agricultura brasileira enfrentava dificuldades quanto o acesso ao crédito e a queda da renda, diante da nova conjuntura econômica e comercial, é onde se retoma a organização dos movimentos no campo para pressionar o Estado em políticas que os inclua no processo de desenvolvimento do País. Só em 1990 que aparece na agenda política a discussão sobre a reforma agrária, e que são criados vários projetos de assentamentos, a principal ação do Estado foi a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que representa a primeira política federal voltada exclusivamente para a produção familiar. (ALTAFIN, s/d).

A formação do conceito de agricultura familiar passa a ser utilizado após um estudo realizado em um convênio de cooperação técnica entre a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), em que definem agricultura familiar nas seguintes três características centrais:

a) A gestão da unidade produtiva e os investimentos nela realizados são feitos por indivíduos que mantem entre si laços de sangue ou casamento;

b) A maior parte do trabalho é igualmente fornecida pelos membros da família;

c) A propriedade dos meios de produção pertence a família e é em seu interior que se realiza sua transmissão em caso de falecimento ou aposentadoria dos responsáveis pela unidade produtiva.

Em 2006 é estabelecida a Lei 11.326 de 24 de julho, em que faz uma delimitação formal do que considera agricultor familiar e empreendedor familiar rural:

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predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas de seu estabelecimento ou empreendimento; III – tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; IV – dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família.(BRASIL, 2006)

Também se beneficiam desta Lei, os silvicutores, os aquicultores, os extrativistas, os pescadores, os povos indígenas, os integrantes remanescentes de quilombos rurais e demais povos de comunidades tradicionais, de acordo com os critérios estabelecidos nesta lei.

Com a criação da Lei, os agricultores também foram ganhando visibilidade, valorização e identidade: a agricultura tornou-se profissão, conquistando direitos como: aposentadoria, licença maternidade e auxílio doença4. Além de conquistas tributárias, ambiental, de habitação, crédito e capacitação, dentre outras5.

Como se pode observar a definição de agricultura familiar, baseia-se na mão de obra utilizada, no tamanho da propriedade, na direção dos trabalhos e na renda gerada pela atividade agrícola. Cabe destacar que a família ao mesmo tempo em que é proprietária dos meios de produção, também assume o trabalho no estabelecimento.

2 O IMPACTO DO PRONAF NA VIDA DOS AGRICULTORES FAMILIARES

O reconhecimento da agricultura familiar, por meio de leis e políticas públicas é muito recente, apenas em meados de 1990 que se tem uma política pública, a nível nacional, que atendesse as necessidades deste segmento da agricultura, onde através do Programa Nacional da Agricultura Familiar (PRONAF), é possível o reconhecimento e legitimação do Estado, em relação às especificidades de uma nova categoria social, os agricultores familiares, que ate então eram designados por termos como: pequenos produtores, produtores familiares, produtores de baixa renda ou agricultores de subsistência. (SCHNEIDER, MATTEI, CAZELLA. 2004).

Segundo os autores citados, em 1994 foi criado o Programa de Valorização da Pequena Produção Rural (PROVAP), que operava basicamente com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). E m 1995, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, o PROVAP foi totalmente reformulado, dando origem ao PRONAF que é

4 Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

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então instituído em 1996, através do Decreto Lei nº 1.946, de 28/07/1996, tendo como “finalidade de prover crédito agrícola e apoio institucional aos pequenos produtores rurais, que encontravam sérias dificuldades de se manter no campo.” (SCHNEIDER, MATTEI, CAZELLA. 2004).

Para os autores, o PRONAF possui um Manual Operacional que visa o apoio técnico e financeiro, promovendo desenvolvimento rural sustentável, tendo por objetivo o fortalecimento da capacidade produtiva da agricultura familiar, e principalmente contribuindo para a geração de renda e emprego nestas áreas além de melhorar a qualidade de vida destes agricultores familiares.

O PRONAF possui quatro grandes linhas de atuação:

a) Crédito de custeio e investimento destinado às atividades produtivas rurais; b) Financiamento de infra-estrutura e serviços a municípios de todas as regiões do país, cuja economia dependa fundamentalmente das unidades agrícolas familiares; c) Capacitação e profissionalização dos agricultores familiares através de cursos e treinamentos aos agricultores, conselheiros municipais e equipes técnicas responsáveis pela implementação de políticas de desenvolvimento rural; d) Financiamento da pesquisa e extensão rural visando a geração e transferência de tecnologias para os agricultores familiares. (SCHNEIDER, MATTEI, CAZELLA. 2004, p.03).

São beneficiários do Pronaf, as pessoas que compõem as unidades familiares de produção rural e que comprovem seu enquadramento mediante apresentação da "Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP)", classificando-se em grupos. As linhas de crédito podem ser de custeio, que destinam-se ao financiamento das atividades agropecuárias, não agropecuárias e de beneficiamento ou industrialização de produção própria ou de terceiros agricultores familiares, investimento que designa ao financiamento da implantação, ampliação ou modernização da infraestrutura de produção e serviços agropecuários no estabelecimento rural ou em áreas comunitárias rurais próximas, de acordo com projetos específicos ou à integralização.

Os principais critérios de atendimento do programa se caracterizam:

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empregados permanentes; e) residir no imóvel ou em aglomerado rural ou urbano próximo; f) possuir renda bruta familiar anual de até R$ 60.000,00. (SCHNEIDER, MATTEI, CAZELLA. 2004, p.4).

As linhas de crédito disponibilizadas aos agricultores se classificam de acordo com o grupo a qual se está inserido, como exemplo: Pronaf Agroindústria; Pronaf Floresta; Pronaf Semi-Árido; Pronaf Mulher; Pronaf Jovem; Pronaf Eco;Pronaf Mais Alimentos, dentre outros.

3 CARACTERÍSTICAS QUE EVIDENCIAM A RELEVÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR

Em divulgações estatísticas do IBGE no Censo Agropecuário de 2006, constatou-se a relevância social e econômica da agricultura familiar no país, que é responsável por alimentar grande parte da população e do mercado interno, garantindo desta forma a segurança alimentar, geração de emprego e uma produção com qualidade respeitando o meio ambiente por entender que depende dele para a sua produção. (IBGE, 2006)

Segundo o Censo, no Brasil foram identificados mais de quatro milhões e 360 mil estabelecimentos da agricultura familiar, o que representa 84,4% dos estabelecimentos rurais brasileiros. Quanto à mão-de-obra empregada nesses estabelecimentos, de acordo com o Censo há 12,3 milhões de pessoas trabalhando na agricultura familiar, o que corresponde a 74,4% do pessoal ocupado no total dos estabelecimentos agropecuários. Destas pessoas, 90% mantém vínculo de parentesco com o produtor, como se era esperado, em razão de que a definição do conceito de agricultura familiar vai de encontro à permanência do vínculo familiar. (CENSO DEMOGRÁFICO, 2006)

Apesar dessa grande representatividade dos agricultores familiares no campo, a área

ocupada por esses representa apenas 24,3% da área ocupada pelos estabelecimentos

agropecuários brasileiros. Assim, segundo o IBGE (2006) esses resultados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no País, no qual os estabelecimentos não familiares, embora representem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. Todavia, apesar de cultivar uma área menor com lavouras e pastagens, a agricultura familiar é uma importante fornecedora de alimentos para o mercado interno, responsável por garantir

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O agricultor familiar tem uma participação considerável no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuário, haja vista que com uma pequena área de terra para viver e com 25% do financiamento total, é responsável por 37,9% de toda produção nacional. Segundo os autores:

Dado o grande número de estabelecimentos familiares, muitos dos quais com área muito pequena, destinada principalmente para moradia e plantio para subsistência, este percentual é elevado, principalmente quando considerado que a pecuária de corte e a cana-de-açúcar, produtos tipicamente patronais e de alto valor agregado, têm um importante peso no Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária nacional. (SANTOS ;GOIS, 2011, p.234)

No que se refere à questão de produção de alimentos, o Censo de 2006 traz as seguintes informações: o agricultor familiar é responsável pela produção nacional de 87% mandioca, 70% feijão, 59% carne suína, 58% leite, 50% carne de aves, 46% milho e apenas 16% soja, que está sendo o maior produto para a exportação. Com isto, observa-se que a produção esta revertida para o mercado interno e não para a grande produção de exportação.

Em se tratando de segurança alimentar, a preocupação mundial com a questão alimentar nos países surgiu na segunda guerra mundial, quando foi constatado que este é um ponto de segurança nacional, razão pela qual deve possuir as características de suficiência, estabilidade, autonomia, sustentabilidade, além de apresentar distribuição interna equitativa. (GALEAZZI, 1996). Desta forma, o que temos hoje, são governantes preocupados com quantidade de alimentos adequados, não levando em conta uma alimentação saudável e sustentável, sem agrotóxicos e inseticidas que rebatem nos altos índices de doenças e gastos com a saúde pública.

Aranha (2004) define segurança alimentar da seguinte maneira:

Um estado de bem-estar alimentar, assegurado por um conjunto integrado e articulado de ações e políticas que garantam o acesso de todos, permanentemente a uma alimentação suficientemente adequada, em quantidade e qualidade, para atender às necessidades nutricionais de cada um, em cada fase ou situação de vida. E que esta seja produzida de forma sustentável, não comprometendo, assim, as futuras gerações. (ARANHA, 2004, p.148)

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venda nas grandes metrópoles, incluindo formas de comercialização não convencionais, como redes de economia solidária entre produtores, consumidores e feiras livres locais. Mas mesmo assim, os produtos orgânicos ainda possuem um alto valor, não podendo ser de acesso a toda população brasileira.

CONSIDERAÇÕES

Por adotar atividades mais sustentáveis, cultivar alimentos tradicionais, ter a produção em pequena escala, utilizar menos agrotóxicos e insumos, a agricultura familiar apresenta uma grande relevância para a questão ambiental, assim como proporcionando alimentos saudáveis e com qualidade no qual é primordial para a segurança alimentar.

Um dos grandes empecilhos ainda são políticas que não atendam necessidades específicas de permanência das famílias no campo, pois apesar do governo brasileiro oferecer políticas, como o Pronaf, que trouxe linhas de crédito e programas de assistência técnica que beneficiam a agricultura familiar, ainda não é o suficiente, pois torna-se ineficaz em algumas situações e não abrange todos os agricultores da mesma forma.

Essas condições fazem com que o agricultor familiar busque por si mesmo melhorar suas condições de trabalho para se manter na produção. Muller (2007) afirma que o debate estabelecido sobre a relação Estado-Agricultura Familiar no caso brasileiro toma uma direção bem diferente daquela dos países de capitalismo avançado, devido, sobretudo, à falta que há de incentivos à agricultura familiar. Portanto, é obrigação do Estado se fazer presente com elaboração de políticas que venham de encontro à manutenção e fortalecimento da agricultura familiar.

REFERÊNCIAS

ALTAFIN, Iara (s/d). Reflexões sobre o conceito de agricultura familiar. Disponível em: <http://www.enfoc.org.br/web/arquivos/documento/70/f1282reflexoes-sobre-o-conceito-de- agricultura-familiar---iara-altafin---2007.pdf> Acessado em: 03 nov. 2015.

BRASIL, Lei 11.326, de 24 de Julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário Oficial da União, acessado em: 03 nov. 2015.

BRASIL.. LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências.

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CARVALHO, Fátima M. A. de, GOMES, Marília F. Maciel, LÍRIO, Viviane Silva.

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liar_2006/familiacensoagro2006.pdf> Acessado em: 03 nov. 2015.

Censo agropecuário 2006. Brasil, Grandes Regiões e Estados da Confederação. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/

agropecuaria/censoagro/brasil_2006/Brasil_censoagro2006.pdf> Acessado em: 03 nov. 2015. CREDITO RURAL: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – p. 103 -150. In: Manual de Credito Rural. Banco Central do Brasil.

Disponível em:< http://www3.bcb.gov.br/mcr/Manual/MCR.pdf> Acessado em : 04 nov. 2015

SANTOS, Arnaldo; GOIS, Francisco (org) (2011). Microcrédito e Desenvolvimento Regional. Fundação Paulo Bonavides- Instituto para o Desenvolvimento de Estudos Econômicos, Sociais e Politicas Publicas. Fortaleza: Premius, 2011.

MARTINS, José de Souza (1986). Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1986.

MULLER, Ana Luiza. A construção das políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil: o caso do Programa de Aquisição de Alimentos. Porto Alegre, 2007.

ROCHA, Marlene. Segurança Alimentar: um desafio para acabar com a fome no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.

SCHNEIDER, Sergio. MATTEI, Lauro. CAZELLA, Ademir Antonio. Histórico,

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Referências

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