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ANDREIA CRISTINA CANDEIAS MOUSINHO Avenida da Liberdade LISBOA-Santo António-Lisboa- Lisboa

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Academic year: 2021

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(1)

Identificação do Industrial/Proponente/Operador

Nome/Denominação Social TPIH - API Portugal SA

Rua Avenida da Liberdade

Porta 20

Andar 0

Código postal (XXXX-XXX) 2710-705-SINTRA

Freguesia S.Maria e S.Miguel, S.Martinho, S.P

Concelho Sintra

Distrito Lisboa

Número de identificação de pessoa coletiva (NIPC)/ número de identificação fiscal (NIF)

513053174

Endereço postal (Se diferente da sede) Rua República da Coreia (Urbanização 'Vale Flores)

N.º telefone 219203451

Email craig.sweenie@tpienterprises.com

Identificação do Representante do Industrial/Proponente/Operador

Nome ANDREIA CRISTINA CANDEIAS MOUSINHO

Endereço postal Avenida da Liberdade-224-0--1250-148-LISBOA-Santo António-Lisboa-Lisboa

N.º telefone 213197300

Email andreia.candeiasmousinho@plmj.pt

Identificação do Responsável Técnico do Projeto

Nome/Denominação Social Nuno Miguel Guerreiro O'Neill Mendes

Endereço Postal

--0---N.º Telefone 218597347

N.º Telemovel 916751788

Email miguel.oneill@gmail.com

Identificação do responsável pelas Operações de Gestão de Resíduos (se aplicável)

Nome Ana Margarida Gordo

Bilhete de identidade/Cartão do cidadão 11260790

Habilitações Profissionais Engenheira do Ambiente

Identificação/Localização do Estabelecimento/Instalação/Projeto

Designação do estabelecimento/instalação/projeto TPIH - API Portugal SA

Rua Rua República da Coreia (Urbanização 'Vale Flores)

Porta 20 Andar 0 Código postal 2710-705-N.º Telefone 219203451 N.º Telemóvel 916751788 Email craig.sweenie@tpienterprises.com Coordenadas Longitude -9.35600 Latitude 38.78467 Identificação

(2)

Identificação dos Regimes Jurídicos Aplicáveis

Listagem Regimes Conexos Aplicáveis COV - COV; PCIP - PCIP;

Área (em m2) da Instalação Pecuária/Projeto

Área coberta 1353.350

Área impermeabilizada não Coberta (parques, estradas, etc)

5596.900

Área total 20389.000

Regime de Laboração

N.º de trabalhadores 0

N.º de turno diários em regime de funcionamento normal

2

N.º dias laboração/semana 5

N.º dias laboração/ano 235

Períodos paragem anual pré-estabelecidos Natal e Periodo do Verão Descrição das variações ao regime de funcionamento,

no caso de instalações/estabelecimentos com funcionamento sazonal

Não aplicável

Q01: Códigos CAE das atividades exercidas

Classificação CAE Em Laboração desde: Laboração Prevista a partir de: Capacidade (Unidades)

Capacidade (Valor)

Primário 21100 -- -- --

--Localização

Documentos necessários para verificar conformidade com os Instrumentos de Gestão Territorial (comprovativo de informação prévia favorável, aprovação de arquitetura) e com os instrumentos de ordenamento do espaço marítimo, quando aplicável. No caso do regime ICN pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal territorialmente competente

O prédio em questão encontra-se já construído e em área industrial conforme PDM de Sintra.Corresponde ao lote n.º 1 do Alvará de Loteamento n.º 6/1997, destinado a Indústria, o Alvará de Licença de Utilização n.º 134/2005. Junto documentos em anexo.

Indicação da(s) Tipologia(s) da área de localização da instalação/estabelecimento quanto ao uso previsto (ZER, Parque Industrial, anexos mineiros ou de pedreiras, restantes localizações previstas em PDM para uso industrial, outras localizações) ou nos instrumentos de ordenamento do Espaço Marítimo Nacional

Restantes localizaçãoes previstas no PDM para utilização indústrial

Confrontações da Instalação/Estabelecimento (Indicação das confrontações do estabelecimento a Norte, Sul, Este e Oeste)

Rua República da Coreia e Petal Portuguesa

Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas residenciais, escolas, hospitais, áreas recreativas, massas de água e outras zonas agrícolas e urbanas

Documento em anexo

Descrição das Instalações e das Atividades Desenvolvidas Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento, com indicação dos balanços de

Unidade Industrial para fabrico do princípio ativo farmacêutico Fosfato de Codeína, instalada num edifício na Zona Industrial de S. Carlos, em Sintra. A descrição detalhada da atividade e os balanços são Memória Descritiva

(3)

entradas/ consumos e saídas/ emissões, e das operações de gestão de resíduos realizados (quando aplicável)

apresentados no documento anexo (1).

Q06: Atividades de eliminação ou valorização de carcaças e resíduos de animais

Código Tipo de matéria

Quantidade processada

(t/ano)

Operação realizada

Produto saído da operação

Obs. Tipo produto final Quantidade

(t/ano) Destino Sem registos

Q07: Matérias primas ou subsidiárias perigosas

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t) Consumo Anual (t/ano) Orgânico Obs.

MP1 Etanol 23.000 129.000 Sim 96% de Etanol + 4% de Metanol

MP2 Ácido Fosfórico 0.850 15.000 Não

MP4 Brometo de Potássio 9.400 56.500 Não

MP3 Codeína 6.900 41.300 Não

Q08: Matérias primas ou subsidiárias não perigosas

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t)

Consumo Anual

(t/ano) Obs.

MN1 Água 5.000 34.300

Q09: Principais Produtos Intermédios Perigosos Fabricados

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t) Produção Anual (t/ano) Orgânico Origem Obs. Sem registos

Q10: Principais Produtos Intermédios Perigosos Não Fabricados

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Origem Obs.

Sem registos

Q11: Produtos ou Gamas de Produtos Finais Perigosos

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Orgânico Origem Obs.

PP1 Fosfato de Codeína 7.500 45.000 Não MP3

Q12: Produtos ou Gamas de Produtos Finais não Perigosos

Código Designação Capacidade de

Armazenamento (t)

Produção Anual

(t/ano) Origem Obs.

Sem registos

Listagem de máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e designação)

Documento anexo.

Explicitação do cálculo da(s) capacidade(s) instalada(s)

Documento anexo.

Lista e especificação dos processos tecnológicos/operações unitárias envolvidos

Dissolução com aumento de temperatura e agitação; Filtração; Síntese química com aumento de temperatura e agitação; Arrefecimento; Filtração; Secagem com aumento de temperatura e de redução da pressão; Moagem

Diagrama descritivo/fluxoframa da(s) atividade(s) desenvolvida(s) indicando as entradas/consumos e saídas/emissões

Documento anexo

(4)

a mitigação da contaminação de solos e águas Apresentação das medidas a adotar aquando da cessação da atividade, de modo a evitar a existência de passivo ambiental

Em caso de cessação da atividade todas as máquinas e equipamentos deverão ser desmontados; Deverá ser feita a análise e eventual descontaminação dos locais de armazenamento de matérias primas, produto final e resíduos perigosos; Deverá ser feita a análise e eventual descontaminação do reservatório subterrâneo, caso alguma vez tenha sido utilizado para recolher substâncias perigosas resultantes de acidentes ambientais.

Indicação dos tipos de energia consumida e produzida Identificação dos tipos de energia consumida e produzida, explicando os respetivos quantitativos e etapas e ou equipamentos onde são utilizados

Será consumida apenas energia elétrica proveniente da rede pública. Não haverá produção de nenhum tipo de energia. Tendo em conta os equipamentos que se prevê instalar, o consumo elétrico diário será de cerca de 1201.6 kWh. O anexo explicita as etapas do processo onde há consumo energético e os respetivos quantitativos.

Q13: Tipo de Energia Utilizada na Instalação

Código Nome Capacidade de Armazenamento

(t)

Consumo Anual

(t/ano) Obs.

CC1 Energia Eléctrica 0.000 55.900

Q14: Tipos de Energia ou Produtos Energéticos Gerados

Código Origem

Produção anual Destino/Utilização

Obs.

Tipo Unidades Quantidade Consumo Próprio Venda

Descrição % %

Sem registos

Medidas de Racionalização Implementadas As lâmpadas do armazém onde se irá instalar a unidade industrial (UI) foram substituídas NA TOTALIDADE por lâmpadas LED, o que correspondeu a uma redução de cerca de 80% do consumo energético. Será implementado um procedimento de “shut-down” para garantir que nenhum equipamento fica ligado quando não for necessário. Após a entrada em pleno funcionamento da UI, será equacionada a pertinência de implementação de painéis solares para produção de AQS.

Em caso de impossibilidade técnica de cumprimento da condição anterior, apresentar justificação.

Não aplicável Energia

Água de Abastecimento

Breve descrição das origens da água com indicação das coordenadas no sistema de referência PT-TM06/ETRS89, respetivos consumos (volume), descrição dos sistemas de tratamento associados e respetivas finalidades (se aplicável), com a identificação das etapas de processo/equipamentos onde a água é utilizada/consumida

Será utilizada água de abastecimento da rede pública, fornecida pelos SMAS de Sintra. Para a produção serão consumidos cerca de 34301L/ano de água purificada e para atividades de limpeza cerca de 100400L/ano. A água purificada será produzida nas próprias instalações, com recurso a um purificador de electrodesionização e ultravioleta, com capacidade de 500L/h. A água purificada será utilizada no reactor 1 para dissolução da codeína.

Caso existam captações de água superficial ou subterrânea, anexar cópia de TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização

não aplicável

Q15: Água utilizada/consumida: Origens e consumos

Origem Coordenadas Nº de TURH/Nº

(5)

Código da Captação Utilizações Consumos (m3/dia) de processo no SILiAmb/ nº de TUPEMN Obs. Tipo Long Lat X Y AC2 Redes de Terceiros

-9.35692738.785182 Lavagens 0.427 não aplicável

O edifício encontra-se construído e tem contrato de abastecimento com SMAS de

Sintra AC1 Redes de

Terceiros -9.35697 38.785132

Processo

Industrial 0.146 não aplicável

O edifício encontra-se construído e tem contrato de abastecimento com SMAS de

Sintra

Q16: Água utilizada/consumida: Caracterização das origens da água

Código da

Captação Parâmetros Unidades

Concentração

Obs. Antes de qualquer tratamento Depois de tratamento

Máxima Média Máxima Média

AC2 Atrazina 0 0.000 0.000 0.000 0.000 Não aplicável, água da rede pública AC1 Atrazina 0 0.000 0.000 0.000 0.000 Não aplicável, água da rede pública

Q17: Água utilizada/consumida: tratamento

Código da Captação Caudal Tratado

(m3/dia) Tipo de Tratamento/Etapa

AC1 0.000 0

Q18: Água utilizada/consumida: resíduos gerados no tratamento

Código da Captação Tipo de Tratamento

Resíduos Gerados Quantidade

(t/ano) Código LER Obs.

AC2 0 0.000 200307 Não aplicável, água da rede pública

Quando a utilização prevista é o consumo humano e em caso de impossibilidade de ligação à rede pública de abastecimento, apresentar uma declaração da entidade gestora do sistema público de abastecimento

Não aplicável

Identificação das medidas de racionalização dos consumos de água

Não aplicável

Águas Residuais

Breve descrição das origem das águas residuais (identificação das diferentes tipologias, características físico-químicas e biológicas, volumes produzidos e rejeitados, localização dos pontos de descarga e/ou dos locais de destino final com recurso a coordenadas no sistema de referência PT-TM06/ETRS89)

As águas residuais resultantes do processo de fabrico, nomeadamente da etapa de filtração sob pressão, serão recolhidas em contentores estanques e encaminhadas como resíduos para operador licenciado. As águas residuais domésticas resultantes de casas de banho e balneários serão descarregadas no coletor municipal dos SMAS de Sintra.

Estimativa da quantidade de águas de lavagens/efluentes pecuários produzidos (m3) Caracterização das linhas de tratamento, dimensionamento dos orgãos, com indicação das respetivas eficiências e sistemas de monitorização

Não aplicável

Caso exista rejeição de águas residuais nos recursos hídricos, cópia de TURH válido ou indicar o n.º do requerimento para a sua regularização submetido no SIliAmb

Não aplicável

Q21: Descarga para Sistemas Públicos

Código ponto de descarga Tipo de origem Coordenadas do

ponto de descarga Regime de Descarga

Caudal de Descarga Modo de Determinação do Caudal da Descarga Meio de Descarga Long Lat Tipo h/dia d/mêsSemana/

ano Médio diário (m3 /dia) Médio anual (m3/ano)

(6)

ED1 Doméstico -9.35686338.785253 Descarga Contínua 12.000 20.000 49.000 0.700 164.500 Estimativa Colector Municipal seguido de ETAR Código ponto de decarga

Destino das Descargas em Sistemas Coletivos Obs. Tipo sistema Designação sistema Ent. detentora sistema Ent. transportadora

ED1 ETAR Municipal SMAS Sintra SMAS Sintra SMAS Sintra

Q22: Caracterização de águas por ponto de descarga

Ponto de descarga

Número

TURH Parâmetros Unidades

Concentração

Metodologia

utilizada VLE VEA Obs.

Antes de qualquer tratamento Depois de tratamento Média máxima diária Média mensal Média máxima diária Média mensal ED1 Não aplicável, descarga no colector Municipal Atrazina 0 0.000 0.000 0.000 0.000 Medições que utilizam métodos normalizados ou aceites 0.000 0.000 Descarga de águas residuais domésticas na rede pública Q23: Linhas de Tratamento Origem Águas Residuais Ponto de Descarga Etapas de Tratamento AR FC TA LA FS DO TM GR LP DC FL HM NT DB LG Outras Sem registos

Q24: Identificação de Resíduos Gerados nas Etapas de Tratamento

Tipo de tratamento/Etapa

Resíduo gerado Quantidade

(t/ano) Código LER Obs.

Sem registos

Em caso de encaminhamento dos efluentes pecuários a terceiros, apresentar cópia do contrato de recolha com identificação da entidade responsável pela recolha, transporte e indicação das quantidades encaminhadas para cada destino (valorização, tratamento, eliminação) e quais as entidades responsáveis

Não aplicável

Em caso de reutilização ou recirculação, informação sobre a proveniência e/ou linha de tratamento, locais/capacidade de armazenamento, etapas de processo/equipamentos onde é reutilizada ou recirculada e respetivos quantitativos anuais. Caso não sejam utilizadas medidas para redução dos consumos de água através de processo de reutilização ou recirculação, apresentação de justificação

Não aplicável

Q25: Águas residuais: reutilização ou recirculação

Código Proveniência Água reutilizada/recirculada

(m3/ano) Utilização Obs.

Sem registos

Capacidade e localização das bacias de recolha e armazenamento

(7)

Identificação da área do domínio público que se pretende ocupar e do investimento a realizar, com indicações das coordenadas do polígono no sistema de referência PT-TM06/ETRS89

Não aplicável

Identificação Emissões

Identificação e caracterização das fontes fixas de emissão de poluentes para o ar (chaminé), identificação das unidades/equipamentos associadas a essas fontes, regime de emissão (contínuo/esporádico).

Não haverá fontes fixas de emissão para o ar (chaminé). Todo o processo de fabrico funciona em circuito fechado.

Q26: Identificação dos Pontos de Emissão Pontuais

Código da Fonte Código Interno Origem Emissão Caudal Médio Diário (Nm3) N.º horas Funcionamento (horas/ano) N.º dias Funcionamento (dias/ano) Sem registos

Q27a: Caracterização das fontes pontuais

Código

Altura Acima do Nível do

Solo (m)

Sessão de saída Sessão de amostragem

Caudal Volúmico (m3N/h) Velocidade da Saída de Gases (m/s) Temperatura da Saída de Gases (ºC) Obs. Área (m) Forma Pontos da

Amostragem? Orifícios Normalizados? Localização em Altura (m) Sem registos Q27b: Unidades contribuintes Código da Fonte Equipamento

Contribuinte Caudal Horário

Produção Vapor de Água (kg/h) Potência térmica/consumo Tipo de Combustível Consumo Máximo de Combustível (kg/h)

Teor Enxofre Obs.

Sem registos

Demonstração da adequabilidade das alturas das chaminés face à legislação em vigor, ou parecer de conformidade da altura, emitido para o projeto de licenciamento

Caracterização qualitativa e quantitativa das emissões por chaminé e sistemas de tratamento de efluentes gasosos, respetivas eficiências e valores de emissão previstos à saída do tratamento para cada poluente relevante

Q28a: Características de monitorização

Código da Fonte Temperatura (ºC) Pressão (hPa) Teor O

2

(%) Teor Vapor de Água (%) Sem registos

Q28b: Características das emissões por ponto de emissão

Código da

Fonte Parâmetros

Concentração (mg/Nm3)

Metodologia

Utilizada Caudal Mássico VLE (mg/Nm3) VEA (mg/Nm3) Obs. Valor Médio expresso nas Condições Reais Valor Médio corrigido pelo teor de O

2

Sem registos Emissões

(8)

Q29: Características das monitorizações

Código da

Fonte Parâmetros

Localização da amostragem Método de Amostragem Método Analítico Frequência Intervalos de Amostragem Obs. Local Distância Sem registos

Q30: Tratamento/Redução das emissões para a atmosfera por fontes pontuais

Código da Fonte Parâmetros Método de

Tratamento/Redução Eficiência (%) Obs. Sem registos

Q31: Identificação dos resíduos gerados/ Tratamento de redução de emissões para a atmosfera por fontes pontuais

Código da Fonte Tipo de Tratamento Resíduos Gerados Obs.

Quantidade (t/Ano) Código LER Sem registos

Identificação de fontes de emissão difusa, sua caraterização e descrição das medidas implementadas para a sua redução

Documento anexo.

Justificação fundamentada da não implementação de medidas de redução/tratamento das emissões para a atmosfera a partir de fontes pontuais e difusas (se aplicável)

Não aplicável.

Identificação das origens, medidas de tratamento e controlo de odores nocivos ou incómodos gerados, se aplicável

Tendo em conta o processo produtivo, o tipo de matérias primas utilizadas e a experiência recolhida noutras unidades industriais semelhantes, não se prevê a emissão de odores nocivos.

Resíduos Produzidos

Identificação das etapas do processo geradoras de resíduos, com a identificação dos resíduos perigosos/não perigosos gerados

Na primeira filtração do processo de fabrico da codeína haverá produção de resíduos no estado sólido correspondentes aos filtros de PP que terão que ser substituídos (2 por cada batch). Na etapa de secagem haverá produção de resíduos no estado líquido. No processo de recuperação de codeína haverá produção de resíduos no estado líquido nas etapas de filtração e lavagem e secagem com vácuo. O fluxograma do processo de fabrico principal, bem como o de recuperação de codeína (anexados no capítulo II) têm indicação das etapas do processo geradoras de resíduos.

Q32: Resíduos produzidos na instalação

Designação Código LER Caracterização Unidad/Processo Quantidade Gerada

(t/ano)

RN3 150102 Embalagens de plástico Recepção de MP 3.000

RP2 150202 Vestuário de protecção contaminado Produção 1.200

RN1 070514 Filtros de Polipropileno usados Filtração 0.077

RP1 070504 Líquidos de filtração Filtro de pressão (PFD) 137.400

RN2 150101 Embalagens de papel e cartão Recepção de MP e embalamento para expedição 1.000

Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento

Os resíduos serão armazenados em contentores plásticos estanques. Estes contentores serão armazenados temporariamente, até à sua recolha, num compartimento de resíduos no interior da fábrica, com o pavimento impermeabilizado e protegido com bacia de retenção. O ralo de pavimento encaminhará eventuais derrames para um depósito subterrâneo já existente no edifício, protegendo a descarga acidental na rede de coletores.

(9)

Q33: Armazenamento Temporário Residuos Produzidos Código Área Total Área Coberta Área Impermeabilizada Vedado Sistema Drenagem Bacia Retenção Volume Bacia Retenção

PA4 1.000 1.000 1.000 true true false

PA2 2.000 2.000 2.000 true true false

PA1 8.000 8.000 8.000 true true true 500.000

PA5 1.000 1.000 1.000 true true false

PA3 1.000 1.000 1.000 true true false

Código LER-Resíduos Armazenados Tipo RecipienteMaterial RecipienteCapacidade RecipientesUnidade RecipienteObs.

PA4 150101 Saco Matéria Plástica 2.000 2

PA2 150102 Saco Matéria Plástica 2.000 4

PA1 070504 Tanque Matéria Plástica 1.000 24

PA5 070514 Saco Matéria Plástica 2.000 2

PA3 150202 Saco Matéria Plástica 2.000 2

Identificação das etapas do processo geradores de efluentes pecuários (EP) e subprodutos de origem animal (SPA) com a identificação dos EP e SPA gerados

Q34: EP e SPA produzidos na instalação

DesignaçãoCategoria de

SPA Caracterização

Unidade/Processo que lhe deu origem

Quantidade gerada (t/ano)

TransportadorDestinatário Operação efetuada dentro ou fora da

instalação Nome NIPC Nome NIPC

Sem registos

Características dos locais de armazenamento temporário e condições de acondicionamento

Q35: Armazenamento Temporário dos EP e SPA Produzidos

Código Área (m2) Vedado Descrição do Sistema de Drenagem Destino do Sistema de Drenagem Volume da Bacia de Retenção EP e SPA Armazenados Total Coberta Imperm.

Sem registos Código Acondicionamento Obs. Tipo de recipiente Material do recipiente

Número de recipientes e respetiva capacidade Número Capacidade recipientes Unidade recipiente Sem registos

Indicação do destino dado aos EP e SPA e quantidade para cada destino

Efluentes Pecuários

Identificação Ruído

Identificação das etapas de processo/equipamentos geradores de ruído e vibrações e respetivo regime de emissão

Todas as fontes de ruído são no interior do edifício. As principais fontes de ruído são os reactores que funcionarão na fase inicial do processo de produção durante 8 horas (por batch). Na fase Ruído

(10)

seguinte funcionará o filtro de pressão e o ciclo terminará com o moinho. Todos os equipamentos estão fixos e com estabilizadores sem vibrações. Não se espera emissão de ruído para o exterior tendo por base a experiência em outras fábricas semelhantes. No entanto após a entrada em funcionamento poder-se à fazer uma medição.

Q36: Fontes de Ruído

Código Equipamento Ruidoso Regime de Emissão Nível de Potência Sonora

(dB(A) Obs.

Sem registos

Q37: Incomodidade para o Exterior

Código Alvo Códigos de Fontes Relevantes AlvoDistância (m)Indicadores dB(A) Diferencial dB(A) Medidas de Redução Obs. Lden Ln Diurno Entardecer Noturno

Sem registos

Q44: Atividades PCIP desenvolvidas na instalação

Rubrica PCIP Descrição

Capacidades

Limiar PCIP Capacidade instalada Unidades Valor Unidades Valor 4.5 Fabrico de produtos farmacêuticos, incluindo produtos intermédios t/ano -- t/ano 120.000

Listagem das MTD

Avaliação detalhada do ponto de situação da instalação face à adoção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e adequação aos Valores de Emissão Associados (VEA) preconizados nos Documentos de Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP e aplicáveis à instalação. Caso não seja possível adequiar aos VEA, apresentar uma justificação técnica ou económica.

Documento anexo: PCIP_MTD

Para os parâmetros relevantes para os quais os BREF definem valores de emissão (ou níveis de consumo) associados à utilização de MTD, avaliação dos níveis de emissões/consumos afetos à instalação para os diferentes descritores ambientais relevantes face ao preconizado nos BREF.

Dado não serem esperadas emissões considera-se não aplicável.

Indicação dos valores (ou gamas de valores), para todos os parâmetros relevantes, representativos e adequados à(s) atividade(s) em licenciamento

Não aplicável.

Q38: Avaliação da Instalação face aos BREF aplicáveis

MTD Está implementada? Descrição do modo de implementação VEA/VCA Proposta de valor a atingir dentro da gama de VEA/VCA Descrição da técnica alternativa implementada Motivo da não aplicabilidade Nº atribuído de acordo com o BREF ou documento de conclusões MTD Descrição de acordo com o BREF 1 Avaliação de

Segurança Não null 0/0 0/0 Não aplicável null

Q39: Outras Técnicas não descritas no BREF

Descrição da técnica implementada ou a

implementar Descrição do modo de implementação

Quantificação dos valores de emissão atingidos ou a atingir e da mais-valia

ambiental da sua utilização PCIP

(11)

Não aplicável Não aplicável Não aplicável

Relatório Base

Informação sobre o estado de contaminação do solo e das águas subterrâneas do local de implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas relevantes

Documento anexo: "aval rel base"

Explicação das medidas adotadas para a minimização dos riscos de poluição

Processo de fabrico em circuito fechado; adução de matérias primas por pipe line; drenagem das instalações para um depósito enterrado estanque de 500m3; captação, condensação e recirculação dos gases (etanol); recolha das águas residuais como resíduos (sem descarga); armazenamento dos resíduos em espaço interior, impermeabilizado e com bacias de retenção.

Plano de Gestão de Efluentes Pecuários (PGEP) No caso de ser exercida a atividade de gestão de efluentes pecuários, cópia do PGEP, cópia do parecer de aprovação do PGEP emitido pela EC ou comprovativo da sua submissão à EC

Q42: Atividades COV abrangidas pelo Decreto-Lei 127/2013

Atividade COV Consumo

(t/ano) Data de início da atividade

Fabrico de produtos farmacêuticos 129.000 2018/01/01

Q43: Advertências de Perigo

Advertências de Perigo

Caudal mássico dos compostos referidos no art. 98º, DL 127/2013 (por Advertência de Perigo)

(g/h)

H350i 0.000

COV

Ficheiros Carregados

Descritivos Nome de FicheiroTamanho

(em MB) Finalidade Confidencial Ficheiro

Relatório base aval rel base.pdf 1.087

Informação sobre o estado de contaminação do solo e das águas subterrâneas do local de implantação da instalação/estabelecimento por substâncias perigosas

relevantes;

Não

Avaliação

detalhada MTD PCIP_MTD.pdf 0.365

Avaliação detalhada do ponto de situação da instalação face à adoção das Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) e adequação

aos Valores de Emissão Associados (VEA) preconizados nos Documentos de Referência (BREF) elaborados no âmbito da PCIP e aplicáveis à instalação. Caso não seja possível adequar

aos VEA, apresentar uma justificação técnica ou económica;

Não ARQ.PD.04.1 Planta do Piso 0 - Ma?quinas e fluxos ARQ.PD.04.1 Planta do Piso 0 -MaÌ•quinas e fluxos.pdf 1.823

Localização de máquinas e equipamento produtivo; armazenagem de matérias-primas e/ou subsidiárias, de combustíveis e de produtos intermédios e/ou acabados e de resíduos produzidos na instalação; instalações de queima, de força motriz ou de produção de vapor, de recipientes e gases sob pressão e instalações de produção de frio; instalações de

carácter social; Não ARQ.PD.04.2 Planta do Piso 1 - Ma?quinas e fluxos ARQ.PD.04.2 Planta do Piso 1 -MaÌ•quinas e fluxos.pdf 0.949

Localização de máquinas e equipamento produtivo; armazenagem de matérias-primas e/ou subsidiárias, de combustíveis e de produtos intermédios e/ou acabados e de resíduos produzidos na instalação; instalações de queima, de força motriz ou de produção de vapor, de recipientes e gases sob pressão e instalações de produção de frio; instalações de

Não Ficheiros

(12)

carácter social; ARQ.PD.04.4 Zona Te?cnica no Exterior ARQ.PD.04.4 Zona TeÌ•cnica no Exterior.pdf 0.893

Localização de máquinas e equipamento produtivo; armazenagem de matérias-primas e/ou subsidiárias, de combustíveis e de produtos intermédios e/ou acabados e de resíduos produzidos na instalação; instalações de queima, de força motriz ou de produção de vapor, de recipientes e gases sob pressão e instalações de produção de frio; instalações de

carácter social; Não ARQ.PD.05.1 Planta de Localizac?a?o ARQ.PD.05.1 Planta de Localização.pdf 1.244

Indicação da distância do perímetro do estabelecimento relativamente às áreas residenciais, escolas, hospitais, áreas

recreativas, massas de água e outras zonas agrícolas e urbanas;

Localização da instalação/estabelecimento industrial e seus limites e abrangendo um raio de 1 km a partir da mesma, com a

indicação da zona de proteção e da localização dos edifícios principais, designadamente edifícios de habitação, hospitais,

escolas e indústrias; Não ARQ.PD.03.1 Planta de Si?ntese ARQ.PD.03.1 Planta de SiÌ•ntese.pdf 0.302

Área afeta à instalação/estabelecimento, indicando a localização das áreas de produção, armazéns, oficinas, depósitos, circuitos exteriores, origens de água utilizada, sistemas de tratamento de águas residuais e de armazenagem ou tratamento de resíduos e

respetivos equipamentos e linhas de tratamento;

Não MM05 - Lista de Equipamentos MM05 - Lista de Equipamentos.pdf 0.266

Listagem de máquinas e equipamentos a instalar (quantidade e

designação); Não

MM02 MM02.pdf 0.550

Diagrama descritivo/fluxograma da(s) atividade(s) desenvolvida(s) indicando as entradas/consumos e

saídas/emissões;

Não ca?lculo capac

instal

ca̕lculo capac

instal.pdf 0.049 Explicitação do cálculo da(s) capacidade(s) instalada(s); Não fluxograma

energia

fluxograma

energia.pdf 0.577

Indicação dos tipos de energia consumida e produzida, explicitando os respetivos quantitativos e etapas e ou

equipamentos onde são utilizados;

Não

C01 -Localização

C01

-localizaçao.pdf 0.653

Certidão de aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformidade com IGT. No caso do regime INC pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal

territorialmente competente; Não C02 Licenc?a de utilizac?a?o C02 Licença de utilização.pdf 0.140

Certidão de aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformidade com IGT. No caso do regime INC pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal

territorialmente competente; Não C03 - Docs Terreno -Caderneta Predial Urbana C03 - Docs Terreno -Caderneta Predial Urbana.pdf 0.058

Certidão de aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformidade com IGT. No caso do regime INC pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal

territorialmente competente; Não C04 certidao permanente registo predial - TPI (11.10.2016) C04 certidao permanente registo predial -TPI (11.10.2016).pdf 0.121

Certidão de aprovação da localização ou outros documentos necessários para verificar conformidade com IGT. No caso do regime INC pode ser apresentada a identificação do Pedido de Informação Prévio (PIP) efetuado junto da Câmara Municipal

territorialmente competente; Não MM03 -Descric?a?o detalhada MM03 -Descrição detalhada.pdf 0.686

Descrição detalhada da instalação, da natureza e da extensão das atividades a desenvolver no estabelecimento, com

indicação dos balanços de entradas/consumos e saídas/emissões, e das operações de gestão de resíduos

realizados, quando aplicável;

Não Identificac?a?o das fontes de emissa?o difusas Identificação das fontes de emissão difusas.pdf

0.416 Identificação de fontes de emissão difusa, sua caraterização e

descrição das medidas implementadas para a sua redução; Não medidas preventivas solos_aguas medidas preventivas solos_aguas.pdf

0.325 Apresentação das medidas preventivas previstas para a

mitigação da contaminação de solos e águas; Não Resumo não

Referências

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