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-Recife—-DoinincrOi 16 de Dezembro de 1900

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Numero do dia 100 réis

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Sais -usas.

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ASSIOM ATURA

FURA DA CAPITAI. *^j Seis meses 14-JOOO «b Cxa anuo 27*_á)00

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 réis

0 SEGREDO DO 0!. INSSELIE

C(_^^KíífôG-_G-_)^;

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E, perguntou, o coxo com av-iextra-gt:--ladu. na garganta; ta outras pegadas ?"-Quaes?

.; '-¦ .*.*

As do outro seguham-n'as também ?

'.'J'--~ X-*i»'."^c:i-..

... •>.

-'^TuHb*-'issn s**<> "tolices," «lisse Maubert lár-gandu «'.*--S*aÍ-&*es'Üãfau.llae deitahdo-se sobre o leito p;:':HUo' è-i'r_iuenle.

—Oiã, Maubert'L gritou"Coliriot.

—Tei .ho febre, respondeu o coxo.' Boas

tar-dês, CoHnót; :

E deitou-se com a cabeça metüda entre a roupa, murmurando:

—Ladrões, apanharam o meu dinheiro ! Â< iram- uillidade de .Maubert desappareceu paru dar logar a um desassocego

indiscripti-vel. " ..

Se a justiça tinha descoberto o esconderijo do dinheiro, o que não seria capaz de

desço-orir

.__-.-Comtudo havia uma cousa que Maubert nao imaginava.

Era que o companheiro de pnsao «ue lhe tinham dado, aeabava dè representar uma co-media para o apanhar.

Maubert ainda não tinha tido tempo de se restabelecer do primeiro terror, quando a por-ta da cellula s*Í_abrio.

O gendarme que servia de carcereiro appa-rèceu e disse-lhe:

" —Maubert, o sr. procurador imperial vae interrogal-o.

Eoi o ultimo golpe. ,

Maubert sentio um suor frio percorrer-lhe o corpo e üm aperto de coração como nunca na sua vida experimentara.

Para um criminoso vulgar, a prova mais evi-dente é o objecto roubado.

Tioliáni encontrado o dinheiro e era bas-tante.

Levantou-se cambaleando e seguio o

gen-darme. .

Junto da prisão • havia uma sala com janei-Ias de grades, que nos dias festivos, servia de casa da guarda aos bombeiros:

-Foi para aquella sala que o gendarme con-du/.io Maubert. '.' '

O- magistrado que já conhecemos, o escri-vão e o sargento da' gendarmeria. estavam alli, t-unidos em volta de uma mesa:

Sobre aquella mesa," Maubert vio um objecto que o fez estremecer.

Era uma sacola de couro na qual o assassi-uo metlèrà o prego do crime.

—Maubert, disse-lhe severamente o magis-trado, aconselho-lhe que não. continue a enga-nar a justiça. •

Maubert fez um, eslgçço violento sobre si mesmo e disse:

—Meus bons senhores, já lhes disse tudo que sabia e fariam melhor nao dispendendo por mais temoo o pão do governo.

A alteração da voz desmentia-lhe as.

pala-vras. . ,,

—Conhece isto ? perguntou-lhe o magistra-do mostranmagistra-do-lhe 0'sacco."

—Não senhor, rospondeu Maubert. —Ah ! ." '•¦' y

O magistrado fez um.signal, o sargento des-amarrou a bocca da sacola e umas poucas de moedas de ouro espalharam-se pela mesa,

Maubert teve uma vertigem.

Comludo, auimou-se e tevê forças de

ex-Clamar: ...

—Se tivesse essa maquia, nunca mais pedia esmola a ninguém.

—Pois este dinheiro perlence-lhe, disse o magistrado.

—Ora essa!

—Pelo menos o sacco é seu.

O sargento voltou a saccola e o magistrado mostrou-a então a Maubert.

Não é possível calcular tudo.

Quando Maubert, dez annos aíites, comprou aquelle sacco de couro, obedeceu á mania a que têm todos os homens do campo de marcar os objectos que lhes pertencem e escrevem pela parte de dentro o seu nome :—Maul>erl— sem .imaginar que lavrava a sua sentença de morte.

Depois de se ter separado do sr. de la Fres-naie, de Heitor e da Cabrita, o magistrado co-meçòu a examinar aquella prova do crime.

Voltou-o e revirou-o porque o sargento dizia que naturalmente haviam ue encontrar amar-ca do fabriamar-cante.

Em vez daquella marca viram o nome do compr-iloi'.. ¦¦****¦ ¦' v.—;- „,„

Maubert não poude reprimir um gesto ae es-panto e de terror.

Tornou-se livido. um estremecimento nervo-so percorreu-lhe o corpo e olhou em redor de si como procurando uma sahida por onde po-desse fuRir

--Maubert, proseguio o magistrado, depende si, pela franqueia com que foliar, * rVrSs da iuslica. Tem um cúmplice. Lssediminuir

JOSÉ MAWA BE HBÜQÍERQÍE E MELLO

(Primeira menção honrosa do quarto anno de madureza no Collegio Salesiano.)

DINIZ PERYLLO BE

(Primeiro prêmio do segundo anno no Colle-gio Salesiano)

Filhos do nosso inolvidavel mestre dr. José Maria

de

os rií*; — ..

cúmplice'caminhou por algum tempo na sua companhia por meio dos bosques depois se-pararam-se. Seguimos'as suas pégads ate urna fazenda, em que dormio. Emquanto ao seu cúmplice, como tomou pela estrada, nao po-demos encontral-o.

Maubert respirou.

Naquelle momento, o miserável, sentío uma ,;onda de ouio invadir-lhe o cora«_ão e

excla-mou :

—Fui eu quem fiz a morte. —Ah ! confessa?

—Mas pngaram-me para isso e quem me pa-gou foi o sr. Heitor. .* <

O m-i-nstrado fez um movimento brusco e a sua s-ipreza foi partilhada peio gendarme e pelo escrivão.

Maubert, porém

mal. . .

—Se isso fosse verdade, replicou o juiz, nao tinha aceusado o sr. Heitor- quando ioi cha-mado apenas como testemunha.

Maubert empaliideceu e camba.eou. Aqueile argumento não tinha replica. Comtudo o ódio que sentia poi-Heilor era tão viul_utú que exclamou.: .

—Podem cortar-me a cabeça, mas ate sobre o cadafalso liei de dizer que foi o sr. Heitor

QUESTÃO DIS AGUiS

Escreve-nos o illustrado dr. Raul Aze-do em conclusão ás suas apreciações de hontem:

«O sr. dr. governador do estado leva os seus escrúpulos em matéria de dia-gnose ao ponto de qualificai.de boatos de saturnismó os pareceres publica esmera-néfhénte dados pela quasi tolahaade dos clínicos d-esta cidade, e erige, no emtanto, as analyses suspeitas do dr. Lombard e o ai-râzoádo pueril do dr. An-tunes em dogmas invulneráveis.

S. exc. obriga o dr. Octavio de I-reilas, inspector da hygieme que declarara ve-neuosas as águas, òbrigürO a demittir-se e submetle-se, ponto por ponto, nos con-selhos do dr. Thomaz de Carvalho, aos quaes dá força de lei. ¦

Como tudo isso está mal feito ! Como tudo isso é chocante 1 Como s. exc. e lastimável 1

S. exc. por honra do seu nome cs.a a necessitar de reagir.

E' preciso que o dr. Gonçalves Fer-rèiràse compenetre da alta resppnsab,\_ lidade de seu cargo e trace limites a sua obediência a compromissos particlai tos. E' preciso que s. exc. fuja á atmosphe-ra perigosa que os thurifeatmosphe-rarios sabem crear, lão deletéria e prestilenta como a que estonteia e asphyxia nas sentinas. « É* previa a todas as garantias, a pri-meira garantia, a conservação inoivi-dual; prévio á todos os deveres dos go-veroos, o seu 'primeiro dever, a saúde

publica.» -ji

Realmente a segurança, a propriedade e a liberdade presuppõcm a manuleu-ção da saúde publica que entende com o primeiro de todos os direitos: o direito de viver.

E como tem comprehendido nesse ponto os seus deveres o dr. governador do estado?

Um grande movimento de reacçao con-tra a tuberculose, insaciável Gargantua que por si só consome mais vi cli mas do qae todas as epidemias reunidas, alas-tr_-se rapidamente avnssalador por todo o mundo civilisado entre applausos e bênçãos, arrastando as adhesões enlhu-siasticas dos sábios e dos reis, agitando sympathicameute Iodas as camadas so-ciaes, gerando apóstolos em toda a par-te onde chega.

Toca em Pernambuco essa onda bene-fica e alterosa. propagam-se pela corpo-ração medica as suas ^rotações c.llrms-ticas, fuuda-sc uma Liga.

E' um debilissimo echo do grande gu-to de combate da hygiene hodierna, um longínquo repercutir das pusaçoes-ue uni grande coração. ,

Vemol-a arrásiar-se, itfçpmprehendida ainda do publico, desanimado c frio, e iá selteáda pelo governo por intermédio lie sua folha official, que a elege alvo de

insulsas e torpes inyeçliyas,

üiva a peste a dois passos de nos .' in-crementa-se a varíola?

O bem-amado inspector de hygiene do dr. Gonçalves Ferreira, o dr. ihomaz de Carvalho, ó discípulo em linha recla de Curvo Semmedo que doutrinava *

ainda outra vez andara

a O primeiro e mais efficaz pre ervali-vo da peste é chegar a Deus por meio das confissões, penitencias e esmola;,, porque é de fé que por causa dos pecca-dos dá Deus muitas vezes as doenças.. -Limpo-se aiites de muis nada a alma aos peccados Sae!a confissão e aplaque-se a justiça divina pelo arrependimento e

pe-nilencias*.» . . ,

Dá-se o caso anômalo e gravíssimo do envenenamento da população pela agua

que bebe? . ,

S exc. consèilte que o capricho, a avareza, a ignorância, arcliiteçtem o

pe-seu serviço, ordena-lhe, por um requin-te dc crueldade, que faça acquisição de apparelhoscustosos, que remunere pes-soai para manejal-cs, que compre tone-ladas de carbonato de cal e que assente por novo plano os seus encanamentos, segundo determina o art. 3.» :

a À Companhia do Beberibe apresentará pia-uo de uma nova disposição dos encanamentos que conduzem a agua para o reservatório, de accordo com a indicação feita pela inspectoria de hygiene em seu parecer. »

E' pasmoso que taes medidas sejam decretadas pãrai eainia de nervos doca-tes, como s. exc. pondera ao affirmài* que as pequenas doses notadas são rc-conhccidamcnte hioíTensivas.

O ultimo artigo do despacho de s. exc. despeita idéas alegres. Eii-o :

Art. 4." «A inspectoria de hygieneproseguirá nos estudos e exames para vêriliear se

elfecti-vãmente ha ou honra alguma entidade mórbida

nova de que tenham-se originado os casos suspeitos, colhendo os dados precisos para conhecimento de sua eüologia, assim como se de facto deram-se casos do saturnismó e a que possam ser elles aílrii.niidos.»

Essa idéa de uma entidade mórbida nova responsável pelos casos observa-dos está denunciando o dedo do dr. Ma-aiedé no despacho do governador, por-que nesse sentido já ò gerente dá Beberi-be maniféstou-se na imprensa.

E' talvez por isso que a veia cômica (io povo despertou e ao nome do enriquece-dor dá nó-ograpliia uniu indissolúvel-mente o da moléstia descoberta, que por ahi corre mundo afora nas azas do verso e da musica, a receber oblalas dos prose-lylos de Terpsychore.

Vê o sr. dr. Gonçalves Ferreira que os seus considerandos c o seu julgamento não podem ter um elevado tom de auto-ridade, que elles não crearam direitos ao acatamento e ao respeito que infundem as sentenças razoáveis e justas.

S. exc. isolou-se de todos aqüelles que podiam esclarecel-o n'essa questão e dei-xou-se arrastar pelas soiicitações de um partidarismo estreito ao serviço dos ca-prichos doentios de um desequilibrado. A sentença dc s. exc. não se modela pelosmotivosqueapreseia.tou.Paras.exe. os médicos c os chimicos do Laboratório de Hygiene erraram, mas a companhia do Beb;*ribe foi condemnada nas custas. Não pode haver nada mais incohe-rente.

O sr. dr. Gonçalves Ferreira devia, ou confessar que nós tivemos razão e ob***'--*- a (••¦anreza fornecedora d'agna a

;vi__*.-i~-. _J«M. i gdianiii. ::<i _...= .«'-*..a*./,

'iu_.iiu.is

qae poderiam ser as quein-clicou* provisória ou definitivamente, se-guiido analyses numerosas e periodi-casa cargo do Laboratório de Hygiene o estabelecessem, ou negar todo o funda-mento às nossas reclamações e conser-viii* tal qual era o abastecimento ifagua, cabendo á companhia dò Beberibe o di-reito de processar ou rèsponsabilisar por perdas e damnos os que accüsássém-ri*a de intoxicár a população, altectando contra a sua integridade econômica.

Eis, portanto, bem patente que atciiaz resistência olfeieeidu pelos poderes pu-blicos de Pernambuco aos nossos insis-tentes esforços cm prol desta população leve apenas em mira sustentar a vaidade mórbida do. ura dé trague á custa do desprestigio cie. toda uma classe còncei-tuada e illustre, sem que se cuidasse de salvar de enormes prejuízos, senão de completo desmoronamento, a compa-nhia do Beberibe. Da Raul Azedo. quem me pagou _?_í_._=-'r_3

___-_¦-TEIE-O-SIS A.

Tinham-se passado tres mezes depois dos acontecimentos que acabamos de narrar.

Esses ires mezes tinham sido tecundos em acontecimentos dramáticos.. ,

O processo dè Mtiubert tinha dado que faliar em toda a provincia.

O miserável, que matara lord Helmuth espe-rara sempre arrastar comsigo.Heitor de

Mau-S jjour. .

Não chegara porém a convencer pessoa ai-B

Heitor nem sequer foi inconimodado pçrque a justiça convencera-se da sua innocencia.

A opinião publica pronunciara-se

igualmen-te a seu favor. .*

O noine de Mauséjour era conhecido naquel-les contornos como synonymo de probidade e

honradez. _. , .,

Ninguém fez caso das aceusaçoes de Mau-_b_.rt

C-mtudo este persistio no seu systema de defeza e no dia da>audiencia declarou alto e bom som o que dissera na instrucçao.

Foi em vão que lhe observaram que se con-fessasse a verdade e declarasse o seu verda-deiro «umplice, diminuiria para elle os rigores <U justiça. --'.;_"!'_ . .

O ódio daauelle homem foi inflexível. —Ora adeus, disse elle quando partio para a galé,

não poude fazer cora que cortassem a ca-eça ao sr. Heitor, mas deshonrei-o com a ac-cusação. Maubert disse a verdade,

A opinião publica tem reviramenlos

mex-fclicaveis. ...

Quando Maubert aceusava Heitor todos pro-testavam, quando a justiça confirmou o senti-mento geral, a opinião pública mudou

com-pletamente. , ,

O casamento de Heitor com a menina de la Frèsnaié contribuio talvez para aquelle

revira-mento. '.-.. ,

Bertha era rica e o sr. de Mause.our despo-sando-a, doirava o seubrazão sem solhei- as dores e as vergonhas de uma allian.a

des-__ual. , ,

Aquella creança mysteriosa apresentaua pu-blicamente escaudalisou muita gente.

Todos estavam habituados a ver os Iresnaie, • os Mauséjour .inimigos ca sua reconciliação produzio mão eüçilo. *..-¦.•

Foi umaigrande decepção.

Dalli ha pouco a historia áe sir Duncan con-tada por Heilor ng dia do seu casamento pas-sou de bueca para bocca como uma legenda

Aotesca.

i.i-Ao mesmo tempo diziam que o sr.dela Fresnaie, sabendo da seducção de sua lima, fizera das tripas coração, coino vulgarmente

fl_5 diz. ,. .

Desta supposição a dizer-se que podia haver uma tal ou emat correlação entre o casamen-(o de Bertha e ò assassinato de lord Helmutn, Dão distava senão um:'passo.

Esse passo foi dado um bello dia.

Começaram a faliar em toda a parle e as boa» álmiahas tiveram com que se entreter.

O» í a__tadOr_s: quê tinhãrn encontrado Hei-torna manhã do:acontecimento,' divertiram-se contando o que se passara e a commoção que o sr de Mauséjour manifestara quando soube ou fingio saber, a morte de lord Helmuth.

A gente pobre di_iá: ' . . , —Se não fosse um nobre e um rico, tiidiam--' «í-o condeinnadò juntaròentó comMaubert.

Emauanto que á calumnia «-«minhava a pas^ ,slarg.s, Heitor e sua mulher -na.f-yam na

NA FSAÇ-TJEZA MUSCCLAK

causada pelas fadigas, p intellectuaes, ele, o me;

-aos largos,

fiuissa. (Coatiniía).

destál do seu laudo, d'esse laudo qu constituirá uma nodea indelével da aü ministração de s. exc.

Eis o que resolveu o dr. Gonçalve; Ferreira:

« Art. l/E' permittido o uso de canos de chumbo ou dá outro metal para fornecimento d-ácuá ás casas do município do Keeiíe, com-tanto que os encanamentos õffereçam a necesr saria resistência paia supportar a pressão com que a agua é distribuída. ,

Não é licita a decisão, nem e o coroi-lario das bases estabelecidas.

Se s. exc. reconhece, em um dos seus considerandos, iuc não ha. razão ou

fun-dammto para cbndemnar os canos de

chumbo, perpetrou uma sem-razao contra a qual deve' protestai* a Companhia tío Beberibe, esbulhando-a inj ustihcadamcn-te dos benefícios de uma cláusula do seu contracto.

O gerente d'essa companhia declarou pelos jornaes que a adopção dos canos de ferro em substituição aos de chumbo traria infallivelmente, em futuro mais ou menos próximo, a desorganisaçao do ser-viço de abastecimento d'agua.

Ora, a companhia do Beberibe foi, por decisão do governo do estado, provida, em 1893, de autorisação para installar conduetos de chumbo puro em vez dos até então usados. Firmou-se o governa-dor, para conceder essa permissão, no parecer de uma commissão officialmente nomeada para tal fim, e as peças, a que o dr. Gonçalves Ferreira reporta-se para julgar não, discordam do parecer

ante-rior.

Logo essa resolução do dr. Gonçalves Ferreira carece de fundamento e repre-senta uma intolerável injustiça para a Beberibe, que uão pôde deixar sem em-bargo que promovam a sua ruína, addu-zindo a allegação única de serenar ter-rores infundados.

Nem se objecte que foi tomada a deli-beração de accordo com o gerente da companhia, porque para tanto nao deve ter elle poderes. Não é permissivel que, entre o dr. Mamede em um accordo que, de confissão própria, traria incalculáveis prejuízos á-companhia que dirige.

D'outra parte, se reconhecesse s. exc. a pcrmçiosidade dos canos de chumbo,

deveria terminantemente prohibil-os e

não tornar facultativo o _eu uso, o que annullaria a missão garantidora da saúde do cidadão, ainda mesmo ou principal-mente da saúde do cidadão ignorante, fiara os povos as repaiiições de hygiene equea qual são montadas e mantidas pe-constitue o mais estricto dever dos go-vernos bem orientados.

« Art 2.0 A companhia do Beberibe poderá usar do carbonato de cal em pó, por meio de um apparelho automático, de funecionamento continuo,ligadoásbombaseleTatorias,naquan-tidadé indispensável para eliminar ou pelo me-nos reduzir a acção da agua sobre o ferro e o chumbo, ainda mesmo nas pequenas doses notadas e reconhecidas como moffensivas. *»

Não contente o dr. Gonçalves Ferreira em cbndemnar iniquamente a compa-nhia do Beberibe á desorganisaçao de

ou nervosa; elos trabalhos aíhentò mais efficaz é o Vinlio Caramurá, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias c pharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Rifoiluctos Chimicos.;—Preço 5-500Ü

-t-9 t C~

Ha uma completa aberração do senti-mento nessa esterilisação. Haverá casos em que a medicina a determinará; mas fora disso, que só poderá ser feito regu-larmente em caso desesperado, ella seria uma covardia indigna e uni crime.

O que dirieis do homem que decepas-se os dedos para não ir águerra?

Que era um poltrão.

A mulher que se mata para não cum-prir o seu dever, não é menos criini-nosa.

E o medico um cúmplice.

Gosçalves Maia.

.—V.--H—— è— ¦—¦

Vestidiniios e ternos dc cam-braia, Jcrsey, cheviot, cazimira e ou-tros tecidos" de cores e brancas, para creanças. Preços módicos'.

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simTpapã'

(Traducção d'A Provincia) I

Meu

querido filho, tenho graves re-criminações a dirigir-te e quiz ficar so-sinho comtigo... Ha eousas que uma bôa mãe não pode ouvir ou antes deve ignorar sempre.

Toma esta cadeira...

A noulc passada não voltaste da rua... Pedisle o empréstimo de «Jez mil fran-cos ao leu alfaiate... Lè a carta que elle me escreveu hoje. Não sei se admire mais o teu desembaraço cm crear divi-das ou a imprudência (!e quem te forne-ce os meios de augmental-as.

Tu não te oecupas em trabalho algum : ha quatro annos solfresle a primeira re-provação nos teus exames. Na tua ida-de terminei o meu curso ite direito... Não é mais do que certo?

Sim, papá. íl

Quando um moço faz dividas e não dorme em casa, anda cm orgias. Tenho bastante experiência para affirmar isto... Se nada te coinmove; se não te pesa o exemplo deplorável que dás á tua irmã ; se as lagrimas de tua mãe c a minha in-diguação austera não encontram echo em luualma, talvez o horror desperte ojuizo que debalde procuro em tua cabeça. •

Vou mostrar-te. o pavoroso abysmo em que te despenhas... Estás me ouvindo ?

Sim, papá. III

Aos vinte annos en não tinha dinhei-ro nem conhecia alfaiates dispostos a me emprestal-o.

Atirei-me ao serviço.

Entrei como amanuense na secreta-ria do ministério e siibi pacientemen-te os degraus que conduzem ao posto de escriplurario. Aos trinta anuos era sub-chefe.

Nessa epocha conheci tua mãe. Reali-sou-se o nosso casamento ; coatinuei a trabalhar c tu vieslc ao mundo. Depois de ti, chegou a vez de lua irmã. Depois _. ... —--•_

, hiuuJ fut. nemeado chefe de seeçao c. . ,,«rac. _,-'*?,.*,.>_._. condecoraram. A minha vida è simples : os melhores exemplos são os mais sim-pies. Ella mostra o encadeiamento logi-co das eousas. Trabalho, sacrifícios; rc-sultadò : accesses c honras.

Sou ou não sou chefe de secção ? Sou ou não sou condecorado ?

E', papá.

IV

Acreditas que se cu, em logar de ir para a minha repartição, abandonasse o lhalamõ conjugai e assistisse a bailes de mascaras, seria o que sou ?

E não sendo o que sou, como poderia eu fazei de li o que tu não queres ser V Reflecte.

Nos somos ricos, tua mãe e eu, depois do nosso casamento ; mas a riqueza não é tudo na vida. E' preciso juntar-lhe alguma cousa : o respeito ile si mesmo. Tu não le respeitas... Tu te respei-tas? Sim, papá Náo dize E' esta ? Não. — Sim, papá. E' esta ? Náo. E X

Miserável! Sac de junto de mim, senão eu te estrangulo !.. Eu espumo de cólera, eu te amaldiçòo 1

Não, fica. O meu dever faz com que o meu horror emmudeça. Escuta e as mi-uhas palavras sejam o castigo supremo do opprobioa que a concupiscencia ar-rastaos moços... Sabes que crime hc-diondo praticastes, desgraçado*?

Tu praticas.e..'. um incesto. Entcndcsle ?

Sim,

papae.

Paulo Gavaült

esta ? «Je proceder á eleição de sua nova dire-ctoria.

No club de relógios foram distinguidos em sessão dc honlem os seguintes sócios: Clubs n. 21—d. Maria de Britto, n. 6; 22—Alfredo Garcia, u. 5G; 23—M. J. Cam-pos, n. 91; 24—J. A. C. Moreira Júnior, n. 63; 25—Ângelo M. Costa. n. 98; 26— Eosvaldo O. Souza, n. 40; 27—Oscar Cu. nha Gomes, n. 93; 28—J. Oliveira, n.

94-Camas di* ferro e machinas

de costura; — Monstruoso

sor-limenlo acaba de chegar para o

armazém ROSA DE OURO,

á rua Nova n. 3b, porta larga,

e vendem-se por preços

insiqni-ficantes.

—¦•—i m i——»^

Esmolas

Os 100^000 que recebemos para esmo-Ias e de que já, aqui, nos oecupamos, foram repartidos com as sras. dd. Car-lola Miquelina Correia Ribeiro, Francis-ca Hcliodoi-a de Oliveira, Maria Joaqui-na dos Prazeres, Maria Aveliha da As-sumpção, Angela Francisca Ferreira, Cia-ra Maria do Carmo, Margarida Cândida Bastos, Antonia Maria de Paula; Epipha-nia Carlota Bastos, Maria Justina da Conceição, Thereza M. de Jesus Araujo, Rosalina Cândida Guimarães, Venancia Francisca dos Santos, Maria do Carmo Machado Rios. Maria Margarida Macha-.lo Rios, Bua Ighcz do Espirito Santo, Ignacia Maria dos Sanlos, Anna Coelho, Rita Frankiina Ferreira do Espirito San-to, Maria do Carmo Bezerra de Menezes, Joanna Maria do Nascimento, Rosalina Cândida Alves Guimarães, Carolina Rá-mos, Rita Sette Ferreira Muni/., Lconor Solte clc Barros Barretto, Basilia Fausta Guimarães, Maria joaquina cia Concèi-ção, Theodolihda Francisca Alves de Souza, Luíza Maria dc Souza, Alexãn-driná Emiiia dos Santos, Amalia Angus-ta dc Souza, Elvira Sobreira de Mello, Jesuina Maria da Siiva, Francisca Luiz-dá Conceição, Emiliana Josepha do Car-mo, Maria José da Conceição, Thereza Carneiro da Siiva, Alexandrina Maria d.o Nascimento, Idalina Guimarães, Amélia Freire da Cunha, Maria Vieira da Con-ceição, Francisca Thereza de Souza Ma-galíiãcs, Francisca Alexandrina Gonçal-ves, Maria Feííciáhá Lins, Joanna Maria áa Conceição, Euláliá Francisca Vieira, Honoria Adclina de Mendonça, Anna Victorina e Anna Salgado.—--—-ir**-**»--—--—

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para creanças.

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Poria

larga-A Mocidade Recreativa Commerciai reuniu-se a 13 do corrente, para proce-der á eleição dos novos membros dos concelhos administrativo e honorário que têm de regel-a durante o próximo

anno dc 1901. .

O sr. presidente expoz aos associados as maneiras nobres c dignas com que a sociedade foi tratada pelo illustre gene-ral Sylvestre Travassos, sendo resolvido nor "íi.ia.-.l.r.iüi-de-de t<-*'--° """-.""'__"í,..;. vemente fazer-se-lhe a cnlrega do res-pectivo diploma.

A's õ horas da tarde dc hontem, na rua da Moeda, luetaram os individuos João Thomaz e Manoel Roberto saindo lendo o ultimo com tres fuçadas.

O oiVeniiido foi conduzido em padiola para o hospital Pedro II c Roberto eva-diu-se.

O subdelegado respectivo tomou co-nhccimcnlo do facto c procede as uih-gencias legaes.

Acham-se presos três desordeiros do 2.o districto de S. José: Thndeu,

Pingui-nho c Pimenta.

Em sessão dc assembléa geral rcunc-se hoie ao meio-dia a devoção particular de S. Gonçalo, afim de proceder a ieitu-ra e approvação cie seu novo compro-niisso.

Ainda uma vez os mora ores dá rua do Nogueira solicitam o nosso interme-.lio para reclamarmos de quem compe-ür providencias no sentido de ser ulti-mado o serviço dc limpeza que

princi-1 llBFlIljrMP

4 ^iâitòb

.EJIÍSS.

sim, papá. Dize; não, papa.

— Náo, papá.

27 dp. novembro de 1900.

Vamos ler um delicioso escândalo me-dico d'aqúi a bem pouco, um escândalo-sinho em que entra o dr. Abel Parente.

Já sybem de que se traia.

A esse facultativo, cuja especialidade é esterilísar as mulheres, extrahindo-lhes os órgãos geradores, apresentou-se uma senhora,-casada, com trez filhos, e durante quarenta e trez dias de sessões foi Gsterilisada. O marido não linha co-nhecimento d'isso.

Feita a operação clandestina, e por isso mesmo que ella suspendia de modo violento as funeções normaes d'aquelle organismo, a operada começou a mos-trar symptomas de alienação mental e está completamente louca.

O facto denunciado a principio na Academia de Medicina, foi parar á po-licia.

Não ha, pois, muito que esperar para i a explosão do escândalo.

E' certo que, se fosse um feiticeiro o autor da deformação, um d'esses que fa-zem a medicina pela experiência mas sem diploma, já lá estava a purgar na Correcção a audácia de tentamen tão

fu-nesto.

Mas trata-se de um diplomado.

Sob o ponto de vista da moral de tão extranha especialidade, já muito se discu-tio quando aqui ha tempos a policia en-tendeu de apurar a legalidade da pratica com que esse mesmo especialista se pro-punha a esterilisar a mulher brasileira pelos seus processos.

Ha ahi, porém, duas sortes de moral

a discutir: a moral do medico e a da

mulher.

O medico dirá que está ganhando a vida e exercendo a profissão no terreno da sciencia. E' uma bella capa.

Quanto a mulher, o caso está tão dis-cutido na Fecondilé de Zola, que eu não sei se ha uma mulher que o tenha lido que se não horrorise dos artifícios este-rilisadores.

A Fecondilé é um livro para a mulher. E a parte algumas passagens qne são mais objecto da critica, as mulheres de-veriam lel-o para verem em que

consis-te a verdadeira felicidade.

dc lua idade Vou fazer o tu sahirás e

a fazer nas galerias da mesma piou-sc

rua. , .

E' desagradável, por demais, o enciro se desprende das aberturas feitas Muilo bem. Um rapaz

deve respeitar a si mesmo, teu exame de consciência fortificado da prova.

O dinheiro que tu esperdiças em or-gias gastas com uma só mulher ou te en-tregas a amores passageiros ?

Não protesta ! Eu prefiro a franqueza. Deixemos de hypocritas dignidades. Tu tens uma amante. E cila te ama ?

Sim, papá. VI

Ella não te ama. Convence-te d'is-to. Eu sei o que me vás dizer ; mas eu repito que ella não te ama. Convence-le d'isto.

Tu a vês todos os dias e todas as tuas horas pertencem-lhe. E' uma immo-ralidade... Tu a sustentas ? Não... Fa-zes-lhe dádivas ? Sim. Já calculastc quan-to te custa por mez ?

Sim, papá. VII

A rapariga tem outro amante que se encarrega das despezas maiores e aquém lu cedes o logar. Entras quando elle sae. Fazes o triste papel de amante do cora-ção, o que não te engrandece muito. Tu a conheceste em algum bordel. Em

Bul-lier ? Não. No Moulin-Bouge ? Náo.

E' talvez uma aclriz ? Os fedelhos de hoje apreciam esse gênero de mulheres, üma figurante dc revistas ? üma aclri-zinha de que nâo se applaude em scena o talento? Não

Uma verdadeira artista ? Sim, papá.

XIII

E' uni escândalo. Prosegue nas tuas

confissões: cu devo inteirar-me de

to-dos os teus erros. Um theatro do

boule-vard f Qual ? Nouveaalès ? Não. Renais-sance? Não. Varietèsl Não. Bouffésl

Sim, papá. IX

Bouffes... Disseste BoulJesI Mas como

ella se chama ? Dize o seu nome, dize c não fica ahi apalermado com uns ares de idiota. Tu não vês em que estado me puzeste ? Dize o nome, dize logo esse nome ...

Ireves? Toma este jornal e Tu me fa*_es tremer de

que se iiespienu- «.*¦*> -«u*-.*..«¦"_ __...-eín dous pontos onde além da lama que os empregados depositam sobre o cal-çahiento, junta-se o lixo que não pude ser removido por se acharem deslocados os parallelipijiedos.^

Crianças coi* co***vo*_sõÈs'-^Rãnida-mente curam-se cen a «Chyniaphylla Alba » do dr. Assis. 200 Meoicos recei-tam este preparado em sua clinica, dia-riámente.—Vende-se em todas as phar-macias e drogarias.—Agente Companhia dc Drogas e Produetos Chimicos.—Pre-ço 3óO(«

Reunem-se hoje: .

em assembléa geral extraordinária, âs 4 horas da tarde, o Club Recreativo

Cora-racrcial. ,. .

ás 2, a União Recreativa Mixta Moci-dade, para eleger sua nova directoria ;

para idêntico fim, a sociedade Monte Pio Bom Successo, na respectiva sede ; ao meio-dia, na rua Tobias Barretto n 25, a sociedade Monte Pio Popular Pernambucano ; ao meio dia, a socieda-de litteraria Castro Alves para eleição de sua nova directoria.

Amanhã:

ás 6 •/. horas da tarde, cm sessão magna ; a loja capitular Cavalleiros da

Cruz; . ,

no respectivo consistorio, as 4 horas da tarde, a confraria dc Nossa Senhora do Carmo, do Recife, para deliberar a respeito dos actos em homenagem a Je-sus Redemptor, r.o fira do presente se-culo.

O paquete Nile sahiu hontem ao meio-dia do porto da Bahia, conforme diz te** legrammã recebido pela agencia daKoyai Mail.

A repartição dos correios expede malas

Chegou ante-hontem da Europa a bor-do bor-do vapor francez Atlantique o sr. co-ronel José Luiz Ferreira tia Cunha, acreditado coninierciaiitc cm Catendc.

Cumprimenta raol-o.

Em sua sc.ie reune-se Itoje ás õ horas da tarde, o Grêmio de Diversões Per-nambucano, em sessão «le assembléa ge-ral extraordinária, pedindo o compare-cimente dc lodosos seus membros.

__. i—-i »^i

Aproveitem.

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Rua Duque dc Caxias n. 101.

Na faculdade de direito o resultado dos actos ante-hontem foi o seguinte :

Segundo anno — João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque approvado com dislincção em direilo criminai c plenamente nas ouliss ca-«leiras : Antônio Pereira Guedes, pieiiam.inlu em todas as cadeiras: Oswaldo Cabral de Mel-lo, plenamente em direilo criminal, em direito internacional publico e diplomacia e em eco-nòmia politica e simplesmente em direilo ci\*il: Pedro Firmino da Cosia N«*tl«», simplesmente em direito criminal; Mameliano Tauriho Cor-deiro e Porapeu Soares Brandão, símplesmen-te. em Iodas ás cadeiras. Reprovado em direi-to civil, em internacional o economia I.

No collegio Nossa Senhora «ias Mercês, diri;j.ido pela exma. sra. «1. Manado Carnuo «Io Azevedo, realisaram-se os exames, com-bòndo-se a banca examinadora do dr. .Coelho Leit«\ Antônio BSptísia «!«.* Aquino, Oljinpio Galvão, a dirèctora e d. Maria ue Azevedo de Oliveira e Mello.

Eis o resultado :.

Primeira .*•¦«*.*«> — Evangehía Carneiro da -.or.res Cunha. Maria Annunciada Barbosa; Francisco

Lopes ile A. Pessoa, l-eüsiiiiiia Vieira «la Cunha e Lydia Maria Lins, habilitada'- a (-ur-.nl* .a 2.* siorie.

Segutiilti serie — Gercma «Ia Siiva Rego «* Olympia Fernandes «Ie Araujo, opproradas còm dislincção : Ziitinit**. «Vives çla silva. Alice Costa eJudilh Cirne de Azevedo, plenamente. Terceira serie — l"._r«:._«i<_*_ : Aureolinda de G. Menna da Cosia, Olivia Elisa Tavares de Mello eThemira da Siiv:- Rego, distincçao e louvor : Lea Syivi.i da Si'*..« Cosia, distincçao : FHda Pires e Çliristína L. de A. Pessoa, pie-namente. Arithmetica : Aureolinda dc G. Meu-na «la Costa, LèáSvIáMeu-na ã.\ Si!.;. Cosia. Olivia Küsa Tavares de Melio, Frida Pires e Themira <la Silva Rego, distincçao ; Maria di. Gloria Al vos da Silva, plenamente: Chrisiina L. de A. Pessoa, simplesmente. Preüminares degeo grapbia : Olivia Elisa Tavares de Mello e Au-rèoíinda de Gusmão Menna da C_*-ia, dis-tineção ; Themira da Silva Ri go. Frida Pires e Lea Sylvia da SíIvü CcS-tá,

plenamente-Quarta .«>•«•'«.'—Portuguez : Ariinda Alt-ina de Almeida, dislincção e louvor : Alemã Cale. lii.n Rodrigues Ferreira. Judith Esmeraldina IJra-gà, distincçao; Maria da Gloria Alves da Silva. Georgina Moreira de Lemos, Otilia Olymnia Maciel e Maria da Gloria César, plenamente. Ceograpliia : Get.rgina Moreira de Lemos c Othilia Olvmpia Maciel, dislinci.So e louvor; Judith Esincralilin.: Rraga, Maria da Gloria Alves da Sil**a e Maria «la Gloria César, dis-tinevão. Arilhmetica : Othilia Olympia Maciel, Judith listneraldiua Iíra2:ii e Arlinda A lei na de Almeida, distincçao e louvor; Georgina Mo-reira de Lemos e Alciua Celestina Rodrigues Ferreira, dislincção : Maria da Gloria César, plenamente*.

Curso secundaraio:

Portuguez — Olga Correia de Brillo, Alzira do G. Menna da Costa e.Alcina Lueilia de Oli-veira. dislincção ; Lydia da Moita Gomes, pie-namente.

Preliminares de francez — Alcina Lueilia de

Oliveira, Oíiiia Olympia Maciel e Aureolinda •___p. 3-_r'u_» :!.- Ciõt.t. dislincção'.

na da CosUl, oistirtcçaO' C* .«.-ínO. . «.>Mt->. Moita Gou.es, disíin<*;ã>. _.° anno — Giga Cor-reia de Britto, distinção e louvor.

Geagrapldà dó Brazil —Üi^a C.r«via ue Bnl-lo, Alzira de G. Mènna da Cosia e Lydia da Motta Gom-S, distinc«;ão ; Ambrusina de r. César, plenamente. .

Ariürmelica — Olga Correia de Bnlto e Alzi-ra de G. Menna da Cosia, dislincção c louvor; Lydia da Motta Gomes. «iislin<*«.-í.o ; Ambrosi-na do F. César, pleAmbrosi-namente.

Xo dia .50 de novembro passado tiveram !o;.ar os exames do Collegio do Coração de Maria. i|ue runccidha no largo da Ca<a Forte. s<.b a 'direcção da exma. sra. d. Etolvina Pinto Danntzo.

Foram approvados os seguintes aluun -Portuguez —Antônio Ferreira Balti Jorge da Silva Ramos,com distincçã

Maria «le Arruda Camara, Adalgisa Fe_l--.ua Bailar c Silveria Braga, plenamente.

ÁrUhnieiica—Adolpho Ferreira Bailar e Pe-dro Jorge «la Silva Ramos, com distincçao. Izaura Camara,'Adtdgiza Bailar e Silveria Bra-ga, plenamente. .-'_., ...

Geographia—Adolpho Ferreira Bailar. Pedro Jòrge-da Silva Ramos e Isaura Maria de Arru-.iã Camara, com âistiócção ; Aâalgiza Baltar e Silveria Braga, plenamente.

Historia do Brazil— Adolpho Ferreira baltar. Pedro Jorge da Süva Ramos o Silveria Braga, lüslincfão ; Izaura Canmia e Adalgiza Bailar. plenamente. ..-.., , ,

— KtVectuaram-se nc. dia 3n de novembro ul-limo os «.ames da escola publica estadoal da cidade de Limoeiro, regida pela. professora «1. Olindina Petronilla de Barros, sendo presi-dente do acto o capita*) Ernesto de Oiiveira Cavalcanti e examiriãdor o professor jubilado Francisco Ferrei, a dos Santos. O resultado foi o seguinte ..,..-.

Primeiro grão—Maria Alves do Nascimento, Uelpliüia Maria de Araujo, Elisa Maria da Con-«*ci'-ã.> Anna da Arruda Cabral- approvadas plenamente; Amai.-. Cordeiro M.-rgulhão e Er-nestino de Oliveira Cavalcanti, ilistiiic..-i.o.

Segundo gráo—Francisca Maria de Azevedo, Severina Paula da Silva, Beríboleza Mona da Conceição, Judith Xavier de Souza líamos, plenamente

professora da cadeira; o resuitado loi o se-guinte:

Primeiro grão—Clara Marcèllina de Rolljj.da Cavalcanti, Hermeliuda Tavares de Britto. .o--, sepha Maria de Androdi*'. muito a.iinniadas. * •

i>egitiido gi íí¦¦—'i.'.:ia Amalia Cabral, **__ri? -adiantada.

Terceiro gráo —Maria da A.sump_ão Ci:a*.*-«». com distincçao.

A 7 do corrente reali-*aram-s. os e*_*_-i_-da escola particular e*_*_-i_-da T-i-narineira. regie*_*_-i_-da* pela professora Fiaria Catão Lopes Schnler i-o acti-o fi-oi pres-ididi-o peli-o pri-ofessi-or _i-oa«-*Uirtlv Pompeu Moiiíoiiu Pessoa, servindo de exami».-nado o professor Aflonso Monteiro Pessoa * a professora da cadeira. Foram approvadas :

Primeiro greto—Simplicia Eusebia «la Cc>sta, com distincçao ; Maria Virgilina do F.-**iii;«*-Santo, plenamente.

Segundo grão—Alice Severina de Aguiar Bai>* ros e Manoel Autonio Schuler Villarouco, cv_i dislincção e louvor; Zulmira da Costa It_r*H*-*.

dislincção. . .'__

Sob a preside-u-ia do - inspecíur da ia-strucçãò _i,r:>!;c.i leneuie Joãu Bapti-;la Falcãu e com a presença de diversas pessoas, i*__il-saram-se a 7 do corrente mez os ex_m*-> «ia ' escola publica da cidade de Pesqueira, n-gida pela professora d. Aifelaide L«~-opoIdiri- L**lt«*\ * seivindo de examinadoro professorrVaRcis***-! Barbosa de Souza Fei-raz.

Foram approvados ,i

Primeigro »_lo--Elvira d. Araujo e Anlunia Valença, pieuamcnte.

Segundo grá*—Maria Alice Seraphico, dis-lincção ; Joseplia Soares de Mello, plena. -* inenle.

Terceiro grão—Maria Alice Seraphico C Es--lher Cordeiro de Carvalho, distincçao.

—No dia S do correnle. soli a presidência do sr. Vicente Magalhães fc sei vindo de examii*-*-dora a professora d. Ball-iua d*. Araujo Silva, liveram lugar os exames da escola particular do Arrayal, regida pela professora d. Maria das Neves Guimarães, dando o seguinte re-sultndo:

Primeiro gráo—Paulo Ovidio do Nascimen-to. distincçao ; Maria Oviilia do Nascimento, plenamente.

Segundo grão—Daviha de Andrade e Emiiia Lobo de Azevedo e Mello, dislincção.

Terceiro grão — Tertúlia d"0:ireir_, disfiuc-ção.

A 7 do corrente no colh*gio Feitosa, diri-j_i«lo por «I. Minervina "Lnzilla Ürandão FeiS»»-sa, rea::sar:iiu-_e os exames dos alumnos dane* «lo o resultado seguinte:

Curso primário: Kxanies de rtasse — Maria Franci-ca Soartrs dc Avellar, Maria OHudina Avellar e Bc-nedicio Ramos de

Avi-Peilni Izaura

Não te apouta-o. raiva.

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Agradecidos.

O Club Recreativo Mequelrcfes reúne-se hoje ás 2 horas da tarde em sessão de assembléa gerai extraordinária,

Terceiro gráo—Maria Ameliãde Oliveira. Ly-dià de Oliveira Pires, Maria da Assumpçao E. de*San*Arina, Virgínia d** Oliveira Cavalcanti. Josepha Maria da Conceição, Joaquim de Oli-veira Cavalcanti e Genesio de OliOli-veira Cavai-canti. dislincção.

No dia 1 do corrente, na sala da escola publica municipal do sexo feminino do Mon-teiro presente acommissao examinadora com-posta do dr. José Mario da SilTa Freire, pro-.e<*sor Innocencio de Mendonça e da professo-ra da cadeiprofesso-ra d. Isabel de Hollanda Cavalcan-le. effectuaram-se os exames da mesma escola dando o resultado seguinte .

Terceiro gráo—Mana do Carmo da Silva Ra-mos. Maria do Carmo Lúcia Cavalcante e Joan-na C-íristiha de Fii-u.-iredo, dislincção.

_-_</i/«<<7o </.<"<>—Otilia «le S. Ribeiro. Candi-da C. Candi-das Chagas e Josepha Chacon, distinc ção.

Primeiro gráo—Maria G. da S. Braga, Maria P Ribeiro e Maria Madureira. dislincção.

Proclamado o resultado pelo presidente do ãctousaram dá palavra as alumnas Maria do Carmo da Silva Ramos e Maria G. da S. Braga, olferecendo a primeira um iimjo bouquet da flores naturaes ao dr. Mario Freire.

Pela professora loi ..Iferecido em delicado /kuc/i ás pessoas presentes.

Perante a commissão examinadora com. po-*!a do substituto do delegado de ensino dr, Methodio Romano d" A'buquerque Maranhão-do examinaMaranhão-dor nomeaMaranhão-do professor Sebastião Brandão e do professor da cadeira Honorio da Costa Monteiro tívéram logar os exames da es-cola publica esladoal de Goyanna, no dia 3 do

Ia, considerados muilo adiantados, e Ai.t ._1_> AI**.-.- de Freitas, adiantado. t

Primeiro gráo — Carlos de Arruda Carneír*. Leão, Alexandrina Baudel o Prelediana Feite». -sa Pontes, todos .*vi>;.r<ivados cnm -ií-"inc_2o.

Segundo grão — *Bnr:.i do Carmo Baudel, Juvenlina Elisa Cvsu__ro Bandeira deíell. -Maria «ias Neves Vieira da Cunha, Alice Luiza da Gama e Muria Adelaide Feitosa Neúo, dii— tineção : Helena Pinto Santa Rosa e Elisa Jiw ventina C-rsheiro Bandeira de Mello, plen&r

mente. .

-7V/'«*t-."(*«. •/.«!«« — Evelina Cordeir*. de Me-lei* ros. Áurea Ennelinda Ferreira Pinto, Coiistan» cia Marques da Motla, Maria do Carmo Soares" dê Aveliar é Zsfinda Isbella V. de Avellar, dis-lincção.

Curso superior: Lyiia Vieira d» Ctinha fí Maria Ida Feitos.i Pou! -*, «lislincç---.

Os eXiin.es for.iru pieS-d-âos p*;!o dr. M**--nuel Netto Carneiro Camr*ello que não çes-jou ^ dè elogiar a direelora d«. «rollegio em vista d» preparo e bom aproveilamenlo de suas -lãni. *** < iiits. Foram ex.--.!i!Í.-i:'.«lores o prcrfessíor íl»-mii.gos Nunes Ferreira e o «ir. T_**!«i!iai;o F_i-tosa; grande numero de pessoas gradas d* localidade compareceram ao acto. mí»slracd«--se to«las satisfeitas com o resuítatíe obtido.

Realisaram-se t 'J «!.¦ correnle os **xann-=s da escola publica municipal da ci«lade fie Olin-da, regida pela profcssoi*u d. L-Wpoldiita A***-gusta Alves Guiiuarães.

O acto foi ptv-idido pelo dr. Üérnanliao de Senna bios. delegad.» d*j tnsino. servieda •!« examinadoras a. pruics-ora d. liermina li..;".* e a da cadeira

O resultado foi o seguinte :

Primeiro gráo—Maria do Naos«*ii_-ru!oR.*-c_ra Braga e Francisca Maria doe .*-««:.: «s, 'ú~.::.c: ção. Faltou uma.

Segumlej g.-áo —Nestor Figueira de Farias e^. Hermelinda Figueira d*_ Faiias, distincçao.

No dia Kí do corrente _llectuaram-_e _s exames «ia escola du sexo feminino da fregue-zia «fe Santo Antônio ; a L-uica exaxniuauora _om-*o_-se do sr. Oiympio dc ArroxcUa-. Gal-vão. que a pre ULo. dj prof___or Francise*

KoQora wA-m&fimmA»!* ¦ --*>¦- - ••*— -* _-_ -_--*-•

>*.-•*_-O resultado «Ias privas fei o seguinla :_ Primeiro gr.-.- — Beatriz Alciua Corrêa de. Barros c Cbrimilde Dioracdcs de BriUo Iu-"iez, distincçao. .

Segunde) gráo—Alice Üiomedes de Bnno lu-glez. distinção e louvor; Isabel Baptista do Amaral. dist_uccãó:

—Perante uma cuminíssâo composta do exn_. sr. conseü-eiro João Josi Pinlo Júnior e daa exmas. sras. professoras dd. Isabel de HcUand* Cavalcanti o Cândida Rosa Simões ee*ap***-***-u-.-a de muitas exmas. senhoras e distinetos ca-valhcir-s. realisaram-se no dia9do_orr_nt_.ei* •¦xames d«>s ídumnos e alumnas da escola d» Mouteiro, da S«jci_d..d_ Propagador-, da lus-Irucção Publica uo Poço da Panclla.

Eis o resultado: " Segunda cloítc—Alfenso Henrique Maciel da Silva e Iloreb Israelino T__-_ira de Carvalho, approvados com dústineção. ^^

Primeiro grão—Maria Miuriba de Luna rre:i*« c M-ria do Carmo Leonidas da Fonseca. appr_-vadas com disliucção: Severino José do Luna Freire, plenamente.

Findo o acto o proferiJo o jul_*am_uto peja commksão. o pr_*idenle desta, por si e pelo conselho director da mesma soc-ed-Ule, *HÍ/a-" deceu em |K»uca£ nalavras ã pror_-_soi-. pubU» ea do Monteiro o ier accedido a seu couviU: • coiitiuuado a prestar os seus serviços noa e___* mes dos alumnos da referida soci-dad-- b___ como felicitou a professora da cadeira peto re-sultiido dos exames, distribuindo á pedido da mesma professora pelos alumnos approvadu* com dislincção bonitas canetas douradas. _«_,

Finalmenle uma das alumnas examinada*> e approvadas plenamente, que segundo inTo»- . macio da respectiva professora muito promel-te nela sua applicação c excellenpromel-te coadu-ta» oíTei-cceu ao presidente da coiomissão .xaim-nadem uma linda caixinha com uma bom--rosa de lã por ella feita, não obstante a sua pouca idade, agrtd-Cendo o mesmo presidem* a liu_za do muno _ a alleução das j-essoas que se digm-rani abriu-auiar tt animar o acto eom suas pre_ea«._s.

— No engenho Agua liranca feram exami-nados, a 10 do -Orrenle. as »lumnas Isabel da Veiga VasconceUus. Fraiicisca Afra de Vascon-cellos o Jívuiua Fr.u.cisca de Va-éconcelfes. ap-provadas com disüu«?**ãi.. foram exai*_:n.--t*>-res a exai*_:n.--t*>-respectiva professora d. Maria Amc-Iia lübein. da Nõbrega e o profess.*>r Cordeiro d«* Lima, presidindo o a«*lo o ertudante de asedi-cina João Veiga.

*.

PÜBUCAÇOíiS

S-U-i-ADA-Sem re-_>on-a-.i!iilaâe on -Otidariecade _a redacção

Foram approvados os _orrent_.

alumnos :

Primeiro gráo— José Augusto Serpo,Orlando Com*âdò de Figueiredo, Themistocles R. Go-mes Ferreira. Ludovico Galdino Barbalho, Eze-quiel José Ferreira e Raphael A. de Souza Brit-lo, com disluicí.ão ; Wblíango Moreira da Cos-la e Heliodoro Pacheco de Araujo, pfenamente. Ssgundo giáo—Svno Barbosad.*>. Moita. João Florencio da Gama, Manoel des Sanlos Pies-trello, Francisco Chrispiro de Paula, losé Eleu-U-rio de Souza Freitas c .l«;ão ?tonri<iue de Sou-za. com distincçao.

Depois de proclamado o resultado pelo dele-•-ado de ensino foram pelo mesmo distribui-dos diplomas aos examman_*DS.

Assistiram ao aclo, alem «!..- mais de vinte e cinco alüinnos da mesma escola, o diréclordo Instituto Gdaranneasc «h*. Fmheisco Pedro de Araujo Filho, o aiumno «íe preparatórios «U. mesmo instituto Raul Monteiro ttM st. Joaquim

Ao publico

José Joaquim dos Santos Júnior, reli-rando-se temporariamente para o Ri»* Grande do Xorte e nâo podendo despe-dir-sc pessoalmente das pessoa* com quem tem relações de amisade, em vista da presteza de sua viagem, o faz pelo; presente e lhes pede desculpa pela sua falta involuntária c lhes offerece os seus diminutas presumes n'aquclle estado.

Outrosim : declara que durante rr sua ausência, deixa como seu bastante pro-curador e investido de ilümitados pode-res porá tratar de todos os seus negócios, o sr. Joaquim Alves da Silva, com quem se deverão entender os que teem trans-acções commigo e peço a quem-se jul-, gar credor meu, que apresente ás suas contas ao meu procurador, no praso de

-*í

seguintes tres djas depois da publicação deste, afim de lhes sor imuicdiatamente pa-".;

gos. .'-..- .*.«.*.

Recife, 15 dc dezembro de 1900. * ••-«•-*

José Joaquim dos Sanlos Júnior.i 111 ¦

Salve 16 de deze-fl_-.ro \:oti E' hoje que a aurora serã mais

brilhan-te e os aujos culòani hvmuos ao

Crea-dor saudando as 8 primaveras do nieii . querido primo e aüihado Misse*'de Sal-les Menezes.

Por tão auspicioso aco.itecim--nto hço velos para que dat-ís igaaes sejam sem-pie de gloria para felicidade de seus pães.

Fonsa

> corr;'ii'e tiveram logar gs exa-publica miihicqwü do sexo fe-José d

- N.i«liii7 d in*.'s da eso >!a

niininò dà cidade de Bonito, perante a com-missão examinadora composta dos srs. maior Marianno Tavares .Ledo,, delegado litterario, BardoihinianoNilo «ios Sanlos Ferrei.-a Barros, professor estadual e d. Maria Amélia tía Siiva,

. ¦•**"

.

Sua prima c madrinha,

Her temia Menezes.

... ¦*.

_-,»

.. jr.'*e.f-_fc"

;—" r;5»*j.

Ciui> ii. 1 B V_rfy--* Procedeu hontem este club o seu 29."

Maria A. Brit-U, j sorteio, sendo sortcaaâa il.

lo possuidora «Io n. 71.

Recife. 15 de dezembro «le 1900.

BBBg; 1

ÍT.-,-".'?

ILEGÍVEL

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¦_*__?; 1 ."/ »-y .-' -•- ¦ , • .¦ " .. '¦*.. • '&-... ,-* "-."*--._-..¦

aiini professí.r estadual c d. Maria Ameli:. «-:•-• Siiva. Rua Marquez dc Olinda n. 13. ^Í^H

"'¦'¦-" --¦'-"-¦- ¦miy^s&^'-:•'-___«-__' ^_J_«Í»_^^-'.--'*' " •* -x^^mui^y yiyum^uíáf**---•'"•-•"Ti •-':*™**r;rf- ^¦¦-'¦áf-jY^itmfmi'immr-v

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Referências

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Neles, através de uma estratégia peculiar, que consiste na elaboração e apresentação de vídeos que reconstituem situações enunciativas similares àquelas registradas no capítulo

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