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Como montar uma livraria

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Academic year: 2021

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Como montar

uma livraria

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Expediente

Presidente do Conselho Deliberativo

Robson Braga de Andrade – Presidente do CDN

Diretor-Presidente

Guilherme Afif Domingos

Diretora Técnica

Heloísa Regina Guimarães de Menezes

Diretor de Administração e Finanças

Vinícius Lages

Unidade de Capacitação Empresarial e Cultura Empreendedora

Mirela Malvestiti

Coordenação

Luciana Rodrigues Macedo

Autor

LÁZARO DONIZETI FERREIRA

Projeto Gráfico

Staff Art Marketing e Comunicação Ltda.

www.staffart.com.br

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /

Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /

Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor /

Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias / Eventos / Entidades em Geral / Normas Técnicas /

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Sumário

1 1. Apresentação ... 2 2. Mercado ... 3 3. Localização ... 4 4. Exigências Legais e Específicas ...

4 5. Estrutura ... 5 6. Pessoal ... 5 7. Equipamentos ... 6 8. Matéria Prima/Mercadoria ... 7 9. Organização do Processo Produtivo ...

8 10. Automação ... 8 11. Canais de Distribuição ... 8 12. Investimento ... 9 13. Capital de Giro ... 10 14. Custos ... 10 15. Diversificação/Agregação de Valor ... 11 16. Divulgação ... 12 17. Informações Fiscais e Tributárias ...

14 18. Eventos ... 14 19. Entidades em Geral ... 15 20. Normas Técnicas ... 18 21. Glossário ... 18 22. Dicas de Negócio ... 19 23. Características ... 19 24. Bibliografia ... 20 25. URL ...

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Apresentação / Apresentação

1. Apresentação

Vende livros novos ou usados, ao mesmo tempo em que é um espaço cultural, com papelaria, CDs, DVDs, acesso à internet e cafeteria dentro da própria loja.

Aviso: Antes de conhecer este negócio, vale ressaltar que os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio e sim do perfil do ambiente no qual o

empreendedor irá vislumbrar uma oportunidade de negócio como a descrita a seguir. O objetivo de todos os tópicos a seguir é desmistificar e dar uma visão geral de como um negócio se posiciona no mercado. Quais as variáveis que mais afetam este tipo de negócio? Como se comportam essas variáveis de mercado? Como levantar as informações necessárias para se tomar a iniciativa de empreender

Uma livraria, de acordo com a enciclopédia virtual Wikipédia, é um tipo de varejo que vende primariamente livros, mas que atualmente, além de um espaço cultural, é bastante comum esses estabelecimentos comercializarem também artigos de papelaria, CDs, DVDs, acesso à internet e, até mesmo, cafés dentro da própria loja, tornando-se mais do que um estabelecimento que vende livros. Outro tipo comum de livraria é o modelo de loja virtual, onde a comercialização é realizada pela internet e vende tanto livros novos quanto usados, também conhecidos como sebo. As livrarias podem diferir em tamanho, de um comércio local oferecendo centenas de títulos, até grandes cadeias que oferecem mais de 200.000 títulos. As livrarias online podem oferecer, muitas vezes, ainda mais títulos. Até chegar aos patamares alcançados pelo mercado livreiro nesta década, a jornada foi árdua dando início no Brasil colonial, com a chegada de D. João VI, em 1808, ao Rio de Janeiro. Na época, encontrou uma cidade com apenas três livrarias. Quando regressou a Portugal, em 1821, deixou oito estabelecimentos. Veio depois o domínio dos livreiros franceses. Um deles, B. L. Garnier, sua loja ganhou muito prestígio, freqüentada mais tarde por Machado de Assis. Já no século 20 por volta dos anos 60 destacaram-se pela explosão do mercado editorial e surgimento de cadeias livreiras, que em São Paulo tiveram como referências a Saraiva, Nobel, Melhoramentos e Siciliano. Na década de 70, marcada por uma ditadura escancarada e feroz, as pessoas mergulhavam nos livros. A tradicional Livraria Cultura deu início a sua história quando cunhou o slogan: "Cultura você

encontra nos livros e livros você encontra na Cultura". A estréia do ramo de mega lojas livreiras aconteceu mais precisamente nos anos 90. A mudança de um espaço só para livros para um ambiente multicultural, em que muitas livrarias (tanto de grandes

cadeias, como independentes) começaram a incluir cafés em suas lojas, tornou-se quase vital para sua sobrevivência. Atualmente ao se pensar em um negócio do ramo livreiro do século 21, é raro se pensar em montar uma livraria média ou grande porte sem um café dentro ou muito próximo a ela. Além disso, grandes redes de livrarias assumiram um lado de "biblioteca pública" quando incorporaram ao planejamento do espaço da loja cadeiras confortáveis e sofás, esses espaços de leitura encorajam os clientes a sentar e ler o quanto quiserem, sem serem pressionados a comprar nada. Outra vertente do mercado livreiro são as pequenas e médias livrarias que a cada ano destacam-se e “abocanham” uma fatia considerável do mercado (70%) segundo a ANL

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Apresentação / Apresentação / Mercado

– Associação Nacional de Livrarias. Com o diferencial de um tratamento mais próximo e aconchegante tais estabelecimentos destacam-se em meio às mega lojas. "Tem gente que não gosta de mega store, nem de livraria em shopping, e prefere um atendimento mais próximo, argumenta Luís Ricardo Rossi um dos sócios da Livraria Sobrado, no bairro de Moema, em São Paulo. “É claro que as mega têm um acervo muito maior, mas nós conseguimos fazer com que o cliente sempre volte aqui”,

complementa Rossi. De acordo com Raymundo Antunes, proprietário da livraria Toc na Cuca, aberta em 1991 na Avenida Nove de Julho em São Paulo, “o segredo para sobreviver é descobrir um público e se especializar. Na verdade, o que conta mesmo é ter um produto bacana. Agora, se quiser competir com as grandes livrarias, vai perder. Isso não dá", analisa Antunes. O Consultor Luiz Freitas do Centro de Estudos de Varejo fez a seguinte recomendação, “o mercado está em um momento positivo. A demanda está crescendo, mas é preciso se adequar às mudanças que estão acontecendo no mundo. A oferta de produtos tem que estar agregada aos serviços, como cafeteria, eventos com autores, iniciativas culturais, shows musicais etc". Segundo pesquisa realizada e apresentada pela ANL – Associação Nacional das Livrarias, no dia 27 de julho de 2010, as livrarias estão diversificando para atender os clientes: 53% delas vendem, além de livros, CDs e DVDS, 43% comercializam livros importados, 34% material de papelaria, 32% artigos religiosos, 31% presentes, 24% material de informática e eletrônicos e 18% brinquedos.

2. Mercado

O mercado de livros no Brasil ainda tem muito para crescer. Para entendermos melhor o tamanho deste mercado vamos considerar os números de livrarias no país que é de 2980. Este número é 11 % maior que o apresentado no ano de 2006, segundo

informações do presidente da ANL – Associação Nacional das Livrarias, Sr Vitor Tavares. O mesmo declarou em reportagem ao programa Bom Dia Brasil da Rede Globo que, apesar deste bom crescimento há muita margem para melhorar, visto que, segundo ele “o nosso índice ainda é muito baixo, isto é, 1,9 livro lido por

habitante/ano”. De acordo com Tavares, “isso é muito pouco e muito aquém de outros países latino-americanos. Na Argentina se lê em torno de cinco livros por

habitante/ano. No Chile, três. Na Colômbia, se lê 2,5 livros por ano”. Segundo pesquisa intitulada “Diagnóstico do Setor Livreiro”, divulgada pela ANL – Associação Nacional das Livrarias, no dia 27 de julho de 2010, um dos motivos que deixa o Brasil abaixo da média em relação a maioria dos países latinos, no quesito livro lido por ano é a

distribuição desigual de livrarias no país, visto que a maioria das livrarias estão concentradas nos grandes centros. Fato este confirmado pela posição do Estado de São Paulo, o qual ocupa o primeiro na pesquisa, com 864 unidades, possui o dobro de livrarias em relação ao segundo colocado, o Rio de Janeiro. O interessante é que a pesquisa mostra que a melhor média por habitante está no estado de Roraima. Lá, o índice é de uma loja para cada 16.859 habitantes. Os estados vizinhos ao Piauí possuem os seguintes números: o Maranhão tem 50 livrarias, uma para cada 127 mil habitantes. O Ceará 95, uma para cada 90 mil pessoas. Vale lembrar que, o índice ideal recomendado pela UNESCO é de 01 livraria para cada 10 mil habitantes. Outro

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização

fato importante revelado na pesquisa e que os proprietários de livrarias e futuros empreendedores do ramo devem estar atentos é para este dado importantíssimo: os títulos infantis e juvenis são os mais vendidos; crianças e adolescentes são os principais clientes das grandes e pequenas livrarias. A pesquisa revela ainda a tendência que as livrarias estão assumindo de tornarem-se espaços de convivência para os clientes. Ao visitar uma livraria e procurar um livro, o cliente tem a

oportunidade de tomar um café, encontrar com os amigos e participar de eventos. Ainda segundo a pesquisa, 56% das empresas pesquisadas ainda não realizam vendas por internet, e 63% afirmam que as vendas pela internet representam apenas de 0 a 5% do seu faturamento total. Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, o segmento de comércio varejista de livros, jornais, revistas e papelaria, alcançou em janeiro de 2011 um estoque de 124.517 empregos formais, representando uma evolução de 7,85%, relativo a janeiro de 2007. Em meio a toda essa evolução do setor, conclui-se que os próximos anos serão de crescimento, ampliando cada vez mais as oportunidades para o empreendedor que desejar estabelecer-se com o negócio de livraria.

3. Localização

A localização de uma Livraria é fator muito importante para o negócio e deve estar alinhada com a estratégia, de acordo com o perfil da clientela. Para identificar o perfil da clientela é necessário avaliar algumas variáveis, tais como: renda, nível de

escolaridade, questões culturais e sociais. Em pesquisas realizadas no Brasil

identificou-se que a grande maioria dos leitores se encontra na classe média e classe média-alta, que são os principais sustentadores do segmento de livrarias. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), a definição da melhor localização “ponto” é um pouco mais complexa do que aparenta, pois envolve variáveis antagônicas, como fluxo de pessoas e custos. O melhor ponto não é necessariamente aquele que

proporcionará o maior faturamento, e sim aquele que trará o melhor resultado. Para tanto, deve-se conhecer profundamente as particularidades do negócio em questão. Uma boa localização é aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possível de dificuldade. Uma livraria deverá estar instalada próxima ao local de

residência do público-alvo, ou em locais de grande freqüência de público, como em Shopping, centro comercial, aeroportos, áreas próximas às universidades ou outros locais de grande fluxo de pessoas, que favoreça o estacionamento de veículos e possua boas condições ambientais para uma permanência agradável da clientela. Elencamos abaixo algumas recomendações de localização de uma livraria: - Livrarias de bairro: optar sempre por bairros onde moram pessoas com maior poder aquisitivo. Os centros comerciais de bairro são os mais indicados, ou também perto das escolas e universidades; - Livrarias de Shopping Center: o fluxo de pessoas é maior, o que pode ser traduzido em maior número de vendas, mas os custos provavelmente também serão mais altos devido às taxas de condomínio e ações de marketing do shopping, por exemplo. Os locais mais adequados para montar a sua loja são perto de praças de alimentação, cinemas, principais lojas e hipermercados; - Livrarias em outros locais: outros bons locais de se abrir uma livraria são, por exemplo, os aeroportos,

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura

proximidades das universidades e grandes centros de pesquisa e cultura. A localização é um componente fundamental do composto mercadológico e pode definir o sucesso ou fracasso do empreendimento, razão pela qual, merece atenção especial na sua definição.

4. Exigências Legais e Específicas

É necessário contratar um contador profissional para legalizar a empresa nos seguintes órgãos: Junta Comercial; Secretaria da Receita Federal (CNPJ); -Secretaria Estadual de Fazenda; - Prefeitura Municipal, para obter o alvará de

funcionamento; - Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa se enquadra (é obrigatório o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal por ocasião da constituição da empresa e até o dia 31 de janeiro de cada ano); - Caixa Econômica Federal, para cadastramento no sistema “Conectividade Social - INSS/FGTS”; - Corpo de Bombeiros Militar. O SEBRAE local poderá ser consultado para orientação.

5. Estrutura

Hoje o conceito de livraria mudou. Devem-se oferecer ao consumidor mais comodidade e tranqüilidade para pesquisar o material que está com intenção de comprar. Para tanto ele precisa de espaços com mesas (tipo biblioteca) para leitura. Prestar serviços como promoção de eventos culturais, cyber café, lanchonete, ou seja, agregar valor ao negócio. Para atender a essas novas tendências é necessário que o espaço da livraria se torne funcional e adequado. A estrutura de uma livraria é bastante simples, composta basicamente por uma ou mais áreas de atendimento, exposição do estoque, espaços para avaliar o conteúdo dos livros, banheiros, além de um pequeno escritório para administração. A área de atendimento é vital para o sucesso do

empreendimento, por isso deve merecer um cuidado maior do empreendedor. Esse espaço é composto por ilhas de atendimento em cada segmento, possuindo balcão de caixa. E para facilitar a decisão de compra do cliente, a loja deve estar estruturada de forma que atendentes estejam à disposição nas áreas de exposição de livros, revistas, material de informática e de escritório, espaço para home-theater e no show-room de CDs e DVDs. A Loja deve ser colorida e organizada, por isso a decoração deve privilegiar a harmonia entre cores, formas e volumes. O ambiente precisa ser limpo, organizado e bem iluminado. O modelo conceitual da loja deve enfatizar a boa circulação dos clientes, com expositores bem posicionados no interior da loja. O processo deve estar estruturado no modelo de auto-atendimento onde o cliente circula pela loja, localiza os itens desejados e se encaminha ao balcão de atendimento e caixa para efetivar o pagamento dos itens adquiridos. O escritório da administração pode ser pequeno, bastando um espaço suficiente para a realização das atividades básicas de relacionamento com fornecedores, controles de caixa e bancos, recursos humanos, relações com o escritório de contabilidade e outras atividades que o empreendedor

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /

Pessoal / Equipamentos

julgar importantes. Outros itens que merecem a atenção do empreendedor são: -Fachada: a fachada da livraria, assim como sua decoração, deve levar em conta o tipo de livros com que se trabalha. - Layout interno: é interessante também facilitar a visualização dos livros trabalhando tanto com iluminação quanto com a disposição dos produtos, facilitando assim o acesso dos clientes aos livros, o controle e a segurança da loja. Uma pequena livrararia necessita de uma área mínima aproximada de 150 m2 .

6. Pessoal

A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento, para uma livraria de pequeno porte pode-se começar com seis atendentes e um auxiliar

administrativo. Os colaboradores devem ter as seguintes competências básicas, que devem ser direcionadoras do processo de seleção e contratação: - Atendentes: Esse profissional além de conhecer bem o ramo de livrarias, deve ter facilidade de

comunicação, boa postura pessoal, ser capaz de dispensar atendimento de excelência ao cliente e gerar confiança para consolidar processos de venda. - Auxiliar

administrativo: Deve ser capaz de realizar as atividades básicas relacionadas a

registros sobre o relacionamento com clientes, fornecedores, colaboradores, controles financeiros e bancários, operando sistemas tecnológicos apropriados para esse fim, além de demonstrar habilidade de relacionamento interpessoal e comprometimento com a qualidade dos serviços prestados pela empresa. Investir constantemente no aperfeiçoamento dos colaboradores através de cursos, palestras, workshops que são oferecidos no mercado, ou em atividades de desenvolvimento realizadas na própria empresa, deve ser preocupação permanente do empreendedor. O empresário deverá participar de seminários, congressos e cursos direcionados ao seu ramo de negócio, para manter-se atualizado e sintonizado com as tendências do setor. Deve-se estar atento para a Convenção Coletiva do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Varejista de Materiais de Escritório, Livros e Papelarias, utilizando-a como balizadora dos salários e orientadora das relações trabalhistas, evitando, assim, conseqüências desagradáveis. O SEBRAE da localidade poderá ser consultado para aprofundar as orientações sobre o perfil do pessoal e o treinamento adequado.

7. Equipamentos

São necessários os seguintes móveis e equipamentos: Mobiliário para a área administrativa e estoque Cadeiras 4 – R$ 400,00; Armário 1 – R$ 650,00;

-Impressora 1 – R$ 390,00; - Mesas 1 – R$ 450,00; - Microcomputador completo 1 – R$ 1.900,00; - Telefone 2 – R$ 180,00; - Estantes de aço 10 – R$ 3.890,00; Total

mobiliário: R$ 7.860,00. Equipamentos e tecnologia para a loja - Computadores 7 – R$ 7.700,00; - Impressora de cupom fiscal 2 – R$ 780,00; - Gaveteiro para guardar

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /

Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria

2.949,00; - Cadeiras 10 – R$ 1.900,00; - Mesas redondas 5 – R$ 1.845,00; - Balcões de atendimento em madeira 5 - R$ 4.850,00; - TV LCD de 55 polegadas 1 – R$ 8.900,00; Conjunto de poltronas 2 –R$ 1.800,00; Hometheater 1 – R$ 1.200,00; -Armário com prateleiras em mdf 15 – R$ 18.000,00; - Gondôlas centrais com

prateleiras 10 - R$ 18.800,00; - Prateleiras inclinadas cromadas para painel canaletado 4 – R$ 1.600,00; - Expositor para cartões 1 – R$ 579,00; - Copiadora para reprografia 1 – R$ 6.900,00; Total dos equipamentos: R$ 78.263,00.

8. Matéria Prima/Mercadoria

A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho:

Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado. Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice de rotação de estoques. Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão.

Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa

Inexiste matéria prima por se tratar de atividade de intermediação comercial. A mercadoria é composta, basicamente, pelos diversos itens do mercado de livros classificados de acordo com o segmento, tais como: negócios, religiões, contabilidade, economia, informática, romances, auto-ajuda, psicologia, pedagogia, saúde, artes, além de material de escritório, material escolar e suprimentos de informática. Para a definição dos produtos a serem oferecidos o empresário deverá pesquisar junto a profissionais do ramo, ouvir potenciais clientes, observar a concorrência e decidir por um mix, que poderá sofrer ajustes e mudanças no decorrer da experiência da

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Apresentação / Apresentação / Mercado / Localização / Exigências Legais e Específicas / Estrutura /

Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo

9. Organização do Processo Produtivo

Os processos produtivos de uma livraria são constituídos de: Atendimento ao cliente – ocorre na livraria, geralmente através do sistema self-service, no qual o cliente circula entre as prateleiras, gôndolas e expositores, escolhendo os produtos e comparando preços, e finalizando a compra no balcão instalado com computadores e impressoras de cupom fiscal, além de máquinas para cobrança através de cartão de crédito e débito. Em uma área de 150 m² é possível dispor de aproximadamente 5.000 títulos distribuídos entre os diversos segmentos. As editoras comercializam os seus títulos no sistema de consignações, onde a loja quita o débito apenas após a venda, sendo que os encalhes são devolvidos sem custos adicionais, desde que os livros estejam em bom estado de conservação. Os lançamentos estão na faixa de dois mil a três mil novos livros por mês, o que representa um desafio para o empreendedor, já que o mercado não absorve toda a oferta, para isto é necessário possuir um sistema de compras baseado no comportamento do consumidor da loja para estocar aqueles lançamentos que têm maior potencial de consumo, e realizar novas compras de acordo com a demanda e pesquisa junto aos clientes da loja. A organização e exposição dos produtos devem proporcionar boa visibilidade. As mercadorias devem ser dispostas na loja de acordo com alguns princípios de organização, conforme segue: - Cadernos, envelopes e pastas devem ficar em prateleiras; no balcão colocam-se mercadorias mais sofisticadas, como canetas e agendas; os cartões de mensagens e postais ficam em displays, para melhor visualização pelas pessoas; - As gôndolas e os corredores são valorizados, e devem oferecer facilidade de circulação do público dentro da loja. Não se deve deixar espaços vazios muito amplos, para que a loja não dê impressão de estar vazia; - Os artigos em promoção devem ser colocados separadamente dos demais, para que os clientes possam percebê-los com maior facilidade. Deve-se manter sempre alguns itens em oferta, na entrada da loja, a fim de atrair clientes. É indicada a utilização de pilhas de cadernos, que, além de ajudar na elaboração do arranjo, preenchem os espaços vazios; - A colocação de produtos essenciais mais ao fundo faz com que o público percorra toda a loja. O empresário deverá atentar, também, para a necessidade de ter em todos os produtos os respectivos preços de comercialização bem visíveis, para que os clientes os localizem facilmente, ou deve dispor de leitores de códigos de barras em espaços predeterminados, para o cliente acessar os preços dos produtos. Compra de produtos – é responsável pela pesquisa de fornecedores, distribuidoras e editoras que comercializam os itens que serão colocados à venda. É fundamental realizar periodicamente pesquisa de interesses do cliente para disponibilizar os gêneros ou títulos mais procurados pela clientela. Administração – destina-se às atividades de relacionamento com fornecedores, controle de contas a pagar, atividades de recursos humanos, controle financeiro e de contas bancárias, acompanhamento do desempenho do negócio e outras que o empreendedor julgar necessárias para o bom andamento do empreendimento. Estoque – Será necessário manter um nível de estoque para garantir o fornecimento de produtos na loja. O empreendedor deverá tomar cuidado para não manter níveis exagerados de estoque.

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /

Canais de Distribuição / Investimento

10. Automação

Esse tipo de negócio permite poucas oportunidades de automação no seu processo de venda e atendimento ao cliente. No entanto, para a gestão da empresa há no mercado uma boa oferta de sistemas para gerenciamento de pequenos negócios. Para uma produtividade adequada, devem ser adquiridos sistemas que integrem as compras, as vendas e o financeiro. Os softwares possibilitam o cadastro de clientes e fornecedores, histórico de serviços prestados a cada cliente, controle de estoque de material,

equipamentos, serviço de mala-direta para clientes e potenciais clientes, cadastro de móveis e equipamentos, gerenciamento de serviços dos empregados, controle de comissionamento, controle de contas a pagar e a receber, fornecedores, folha de pagamento, fluxo de caixa, fechamento de caixa etc. Devem-se procurar softwares de custo acessível e compatível com uma pequena empresa. Pesquisas nos principais sites de busca indicarão uma grande variedade de softwares destinados à gestão integrada dos diversos setores de uma MPE. O empresário poderá optar por download de sistemas sem custo, com custo mensal, com valor fixo, podendo incluir custo de assistência técnica e customização. Para a busca basta pesquisar “Sistemas de Gestão Empresarial” e avaliar as alternativas apresentadas. Sugestão de Fonte: www.sebrae.com.br www.administradores.com.br

11. Canais de Distribuição

O principal canal de distribuição é a própria livraria.

Uma opção de negócio que não se pode descartar é a estruturação de uma livraria virtual. A tendência atual do mercado é de negócios com lojas convencionais e lojas virtuais. Para investir em uma loja virtual é necessário investir em um bom sistema de logística, para localizar e despachar os livros adquiridos e servidores de rede,

roteadores, construção de um site de venda virtual, contratos com sites de busca, etc. A grande vantagem para o empreendedor é não dispor de estoque físico já que a compra pode ser realizada diretamente da editora e dos distribuidores.

12. Investimento

Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negócio até o momento de sua auto-sustentação. Pode ser caracterizado como: - investimento fixo – compreende o capital empregado na compra de imóveis, equipamentos, móveis, utensílios, instalações, reformas etc.; - investimentos pré-operacionais – são todos os

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /

Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro

gastos ou despesas realizadas com projetos, pesquisas de mercado, registro da

empresa, projeto de decoração, honorários profissionais e outros; - capital de giro – é o capital necessário para suportar todos os gastos e despesas iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as compras iniciais, pagamento de salários nos primeiros meses de funcionamento, impostos, taxas, honorários de contador, despesas de manutenção e outros. Para uma atividade de livraria de pequeno porte o empreendedor deverá dispor de aproximadamente R$ 174.623,00 para fazer frente aos seguintes itens de investimento: - Mobiliário para a área administrativa – R$ 7.860,00; - Reforma e/ou adaptação de instalações – R$ 45.000,00; - Equipamentos e tecnologia – R$ 78.263,00; - Despesas de registro da empresa, honorários profissionais, taxas etc. - R$ 3.500,00; - Capital de giro para suportar o negócio nos primeiros meses de atividade – R$ 40.000,00.

13. Capital de Giro

Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de caixa.

O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e prazos médios concedidos a clientes (PMCC).

Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mínimos regulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito a necessidade de imobilização de dinheiro em caixa.

Se o prazo médio recebido dos fornecedores de matéria-prima, mão-de-obra, aluguel, impostos e outros forem maiores que os prazos médios de estocagem somada ao prazo médio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade de capital de giro será positiva, ou seja, é necessária a manutenção de dinheiro disponível para suportar as oscilações de caixa. Neste caso um aumento de vendas implica também em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar esta

necessidade do caixa.

Se ocorrer o contrário, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros (fornecedores, impostos). Portanto, retiradas e imobilizações excessivas poderão fazer com que a empresa venha a ter problemas com seus pagamentos futuros.

Um fluxo de caixa, com previsão de saldos futuros de caixa deve ser implantado na empresa para a gestão competente da necessidade de capital de giro. Só assim as variações nas vendas e nos prazos praticados no mercado poderão ser geridas com precisão.

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Pessoal / Equipamentos / Matéria Prima/Mercadoria / Organização do Processo Produtivo / Automação /

Canais de Distribuição / Investimento / Capital de Giro / Custos / Diversificação/Agregação de Valor

O capital de giro precisa de controle permanente, pois tem a função de minimizar o impacto das mudanças no ambiente de negócios no qual a empresa atua. O desafio da gestão do capital de giro está, principalmente, na ocorrência dos fatores a seguir: -Variação dos diversos custos absorvidos pela empresa; - Aumento de despesas financeiras, em decorrência das instabilidades do mercado; - Baixo volume de vendas; - Aumento dos índices de inadimplência; - Altos níveis de estoques. O empreendedor deverá ter um controle orçamentário rígido, de forma a não consumir recursos sem previsão. O empresário deve evitar a retirada de valores além do pró-labore estipulado, pois no início todo o recurso que entrar na empresa nela deverá permanecer,

possibilitando o crescimento e a expansão do negócio. Dessa forma a empresa poderá alcançar mais rapidamente sua auto-sustentação, reduzindo as necessidades de capital de giro e agregando maior valor ao novo negócio. No caso de uma livraria, o empresário deve reservar em torno de 30% do total do investimento inicial para o capital de giro.

14. Custos

São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como: aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas e insumos consumidos no processo de estoque e comercialização. O cuidado na administração e redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de

desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar no resultado final do negócio. Abaixo estão descritos os principais custos fixos mensais típicos de uma livraria. 1. aluguel – R$ 2.600,00 – se for em centro comercial esse valor aumenta; 2. água, luz, telefone, internet – R$ 800,00; 3. salários, comissões e encargos – R$ 7.623,00; 4. taxas, contribuições e despesas afins – R$ 540,00; 5. transporte – R$ 1.092,00; 6. refeições – R$ 1.426,00; 7. seguros – R$ 740,00; 8. assessoria contábil – R$ 800,00; 9. segurança – R$ 400,00; 10. limpeza, higiene e manutenção – R$ 760,00. Fonte: Convenção Coletiva de Trabalho 2011-2012. Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório, Papelaria e Livraria do Distrito Federal.

15. Diversificação/Agregação de Valor

O empreendedor deve ter em mente que agregar valor significa ampliar a satisfação do cliente, seja por serviços auxiliares que facilitam a vida das pessoas, ou pela qualidade do atendimento, demonstrando valorização a cada indivíduo, pelo respeito, atenção, interesse, compromisso e responsabilidade que cada profissional dispensa no

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Divulgação

desempenho das suas atividades. Hoje é comum entrar em uma livraria e permanecer por horas sem que se note o tempo passar, mas este comportamento tornou-se um hábito devido ao investimento em diversidade, como cyber cafés, áreas voltadas à música, eventos diversificados, como noite de autógrafos com autores regionais, por exemplo. Uma das formas de diversificação é através da realização de eventos e de ações planejadas de marketing, tais como: - Apresentação de crianças alunas de um conservatório musical. Pais, tios, avós e padrinhos vão assistir e conhecer a sua livraria; - Reuniões de grupos, à tarde, para leitura e discussão do conteúdo de um livro; - Pequenas palestras e debates com profissionais locais. Escolha temas específicos, nas áreas de educação, sexualidade, infância e adolescência, envelhecimento, culinária e gastronomia, política, turismo, arte, morte, religião, casamento e etc.; Vernissage, exposição e venda de quadros de artista local; -Tardes com “Contadores de História” para crianças. É importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os serviços que estão sendo adicionados e desenvolver opções específicas com o objetivo de proporcionar ao cliente um produto diferenciado. Além disso, conversar com os clientes atuais para identificar suas expectativas é muito importante para o desenvolvimento de novos serviços ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar os atuais clientes, além de cativar novos. O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendências, novas técnicas, novos equipamentos e produtos, através da leitura de colunas de jornais e revistas especializados, programas de televisão ou através da Internet. Ouvir os clientes e detectar suas aspirações e expectativas é muito importante para orientar a oferta de novos serviços. Atendimentos personalizados, em horários especiais ou em locais alternativos, que facilitem a vida do cliente e ofereçam comodidade podem agregar valor e fazer diferença.

16. Divulgação

Os meios para divulgação de livraria variam de acordo com o porte e o público-alvo escolhido. Para um empreendimento de pequeno porte, pode ser usada a distribuição de pequenos informativos junto aos clientes que procuram a empresa. Outras

alternativas são os anúncios em jornais de bairro, revistas locais e propaganda em rádio. As livrarias, de acordo com o artigo “A Importância do Marketing para as

Livrarias”, muitas vezes segmentam seu público através de áreas de interesse: seção de livros técnicos, infantis, revistas, mas essa modalidade ainda não é suficiente para caracterizar todo o mercado. Esquecem que é possível segmentar este mercado de diversos outros modos: por idade, por classe socioeconômica, por área de interesse ou por sexo. É claro que através de muitas pesquisas e estudos de mercado. A

divulgação através de site na internet deve ser considerada, pois o acesso de pessoas à rede cresce permanentemente e em larga escala. Na medida do interesse e das possibilidades, poderão ser utilizados anúncios em jornais de grande circulação, revistas e outdoor. Se for de interesse do empreendedor, um profissional de marketing e comunicação poderá ser contratado para desenvolver campanha específica.

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Divulgação / Informações Fiscais e Tributárias

17. Informações Fiscais e Tributárias

O segmento de LIVRARIA, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) 4761-0/01 como a atividade de comércio varejista de livros, jornais, periódicos, artigos de papelaria, poderá optar pelo SIMPLES Nacional

-Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído pela Lei

Complementar nº 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresa R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.

Nesse regime, o empreendedor poderá recolher os seguintes tributos e contribuições, por meio de apenas um documento fiscal – o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que é gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.f azenda.gov.br/SimplesNacional/):

• IRPJ (imposto de renda da pessoa jurídica); • CSLL (contribuição social sobre o lucro); • PIS (programa de integração social);

• COFINS (contribuição para o financiamento da seguridade social); • ICMS (imposto sobre circulação de mercadorias e serviços);

• INSS (contribuição para a Seguridade Social relativa a parte patronal).

Conforme a Lei Complementar nº 123/2006, as alíquotas do SIMPLES Nacional, para esse ramo de atividade, variam de 4% a 11,61%, dependendo da receita bruta auferida pelo negócio. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo SIMPLES Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao número de meses de atividade no período.

Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade conceder benefícios tributários para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esse imposto), a alíquota poderá ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderá ocorrer redução quando se tratar de PIS e/ou COFINS.

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Se a receita bruta anual não ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), o empreendedor, desde que não possua e não seja sócio de outra empresa, poderá optar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para se enquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme a tabela da Resolução CGSN nº 94/2011 - Anexo XIII

(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ). Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuições serão efetuados em valores fixos mensais conforme abaixo:

I) Sem empregado

• 5% do salário mínimo vigente - a título de contribuição previdenciária do empreendedor;

• R$ 1,00 mensais de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias;

II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de um salário mínimo ou piso da categoria)

O empreendedor recolherá mensalmente, além dos valores acima, os seguintes percentuais:

• Retém do empregado 8% de INSS sobre a remuneração;

• Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remuneração do empregado.

Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.

Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.

Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alterações das Leis Complementares nºs 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resolução CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94/2011.

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18. Eventos

Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro Evento anual Local: Rio de Janeiro - RJ www.bienaldolivro.com.br Feira Nacional de Papelaria, Escritório, Informática e Livraria - FENAPEL Evento anual Local: Belo Horizonte - MG www.fenapel.com.br Feira

Internacional de Produtos, Suprimentos e Acessórios para Escritórios, Papelarias e Escolas – Office Paper Brasil Escolar Evento anual Local: São Paulo - SP

http://www.officepaperescolar.com.br/2011/pt-BR/index.asp Convenção Nacional de Livrarias Evento anual Local: Rio de Janeiro - RJ www.anl.org.br Bienal do Livro de São Paulo Evento anual Local: São Paulo - SP www.bienaldolivrosp.com.br Congresso Internacional do Livro Digital Evento anual Local: São Paulo – SP

www.congressodolivrodigital.com.br

19. Entidades em Geral

Relação de entidades para eventuais consultas Associação Nacional de Livrarias -ANL Rua Marquês de Itú, 408, conj. 72 - São Paulo - SP CEP 01223-000 (11) 3337-5419 www.anl.org.br Associação Brasileira do Livro Av. 13 de maio, 23, 16º andar, sala 1619/1620 – Rio de Janeiro – RJ CEP 20031-000 (21) 2240-9115

www.abralivro.com.br Câmara Brasileira do Livro – CBL Rua Cristiano Viana, 91, Pinheiros – São Paulo – SP CEP 05411-000 (11) 3069-1300 www.cbl.org.br Procurar na localidade Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Escritório, Papelaria e Livraria. Alguns Fornecedores / Fabricantes Cia das Letras Rua Bandeira Paulista, 702, conj. 32 – São Paulo – SP CEP 04532-002 (11) 3707-3500 / 3707-3501

www.ciadasletras.com.br Editora Abril S/A Av. das Nações Unidas, 7221, Pinheiros – São Paulo – SP CEP 05425-902 (11) 3037-2000 www.abril.com.br Editora Qualitymark www.qualitymark.com.br Editora Ática www.atica.com.br Editora Gente Rua Pedro Soares de Almeida, 114 – São Paulo – SP CEP 05029-030 (11) 3670-2500

www.editoragente.com.br Editora Objetiva Rua Cosme Velho, 103 – Rio de Janeiro – RJ CEP 22241-090 (21) 2199-7824 www.objetiva.com.br Editora Pensamento-Cultrix Ltda Rua Mário Vicente, 368 – São Paulo – SP (11) 2066-9000 www.pensamento-cultrix.com.br Editora Rocco Ltda Av. Pres. Wilson, 231, 8º andar - Rio de Janeiro - RJ CEP 20030-021 (21) 3525-2000 www.rocco.com.br Editora Banas Rua Edward

Joseph, 122, Ed. Torre Passarelli,11º andar- São Paulo – SP CEP 05709-020 (11) 3500-1900 www.banas.com.br Editora Saraiva www.editorasaraiva.com.br Editora Globo www.globolivros.com.br Edições Loyola www.loyola.com.br Editora Scipione www.scipione.com.br Editora Moderna www.moderna.com.br Papirus

www.papirus.com.br Editora Vozes Rua Frei Luis, 100, centro – Petrópolis – RJ CEP 24589-9000 (24) 2233-9000 www.universovozes.com.br Editora Cortez (11) 3611-9616 www.cortezeditora.com.br Ediouro Rua Nova Jerusalém, 345, Bom Sucesso – Rio de Janeiro – RJ CEP 21042-230 www.ediouro.com.br Editora Martins Fontes Rua

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– SP CEP 01325-000 www.martinsfontes.com.br Imago Editora Rua da Quitanda, 52, 8º andar – Rio de Janeiro – RJ CEP 20011-030 (21) 2242-0627

www.imagoeditora.com.br Zahar Rua Marques de São Vicente, 99, 1º andar, Gávea – Rio de Janeiro – RJ CEP 22451-041 (21) 2529-4750 www.zahar.com.br

Melhoramentos Rua Tito, 479 – São Paulo – SP CEP 05051-000

www.melhoramentos.com.br Editora Unesp Praça da Sé, 108, Centro – São Paulo – SP CEP 01001-900 (11) 3242-7171 www.editora.unesp.br Ponto 5 Av. Aricanduva, 3762, Jardim Maria Luiza – São Paulo – SP CEP 03450-070 (11) 2783-8896

www.ponto5prateleiras.com.br Eletromóveis Martinello Avenida Goiás, 1682-S, Bairro Alvorada - Lucas do Rio Verde - MT (65) 3549-1331 www.martinello.com.br Office Móveis Rua Jacques Felix, 319, Centro – Taubaté-SP CEP 12020-060 (12) 3621-3604 www.officemoveis.com.br Obs.: Pesquisa na internet indicará outros fornecedores de equipamentos e produtos para livraria, que poderão estar localizados mais próximos ao local de instalação do negócio.

20. Normas Técnicas

Norma técnica é um documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando a obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

Participam da elaboração de uma norma técnica a sociedade, em geral, representada por: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa, universidade e pessoa física).

Toda norma técnica é publicada exclusivamente pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, por ser o foro único de normalização do País.

1. Normas específicas para uma Livraria:

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2. Normas aplicáveis para uma Livraria:

ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de serviço para pequeno comércio – Requisitos gerais

Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda e serviços adicionais nos estabelecimentos de pequeno comércio, que permitam satisfazer as expectativas do cliente.

ABNT NBR 12693:2013 – Sistemas de proteção por extintores de incêndio

Esta Norma estabelece os requisitos exigíveis para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas, em edificações e áreas de risco, para combate a princípio de incêndio.

ABNT NBR 5410:2004 Versão Corrigida: 2008 - Instalações elétricas de baixa tensão Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.

ABNT NBR ISO IEC 8995-1:2013 - Iluminação de ambientes de trabalho - Parte 1: Interior

Esta Norma especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho.

ABNT NBR 5419-1:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas - Parte 1: Princípios gerais

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Esta Parte da ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas.

ABNT NBR 5419-2:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas - Parte 2: Gerenciamento de risco

Esta Parte da ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para análise de risco em uma estrutura devido às descargas atmosféricas para a terra.

ABNT NBR 5419-3:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas - Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida

Esta Parte da ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para proteção de uma estrutura contra danos físicos por meio de um SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas - e para proteção de seres vivos contra lesões causadas pelas tensões de toque e passo nas vizinhanças de um SPDA.

ABNT NBR 5419-4:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas - Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura

Esta Parte da ABNT NBR 5419 fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos

(Medidas de Proteção contra Surtos - MPS) para reduzir o risco de danos permanentes internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP).

ABNT NBR 9050:2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade.

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21. Glossário

Bienal do Livro: É um evento cultural organizado pela Câmara Brasileira do Livro, que acontece a cada dois anos e que reúne várias editoras brasileiras e estrangeiras para apresentar lançamentos e seus títulos. Best seller: Segundo a Wikipédia, Best-seller é um livro que é considerado como extremamente popular entre os leitores e é incluído na lista dos mais vendidos. Um Best-seller é considerado “literatura de massa” e inclui necessariamente o consumo. Brochura: Segundo a enciclopédia eletrônica Wikipédia, brochura é um panfleto, livro ou folheto revestido com cobertura de papel ou cartolina colada na lombada e comportando um pequeno número de páginas (de 5 a 49, sem as páginas da capa, segundo a UNESCO). Cyber café: É um local que, podendo

funcionar também como bar ou lanchonete, oferece a seus clientes acesso à Internet, mediante o pagamento de uma taxa, usualmente cobrada por hora. Neste local as pessoas podem também se reunir com a finalidade de realizar pesquisas escolares e utilizar o ambiente para estudar. Mega store: São grandes livrarias com amplos espaços e que vendem além de livros, serviços como cyber café, eletrônicos, CDs, DVDs. E ainda possuem espaços reservados para consulta de obras (tipo biblioteca). Sebo: É o nome que se dá às Livrarias que compram, vendem e trocam livros usados.

22. Dicas de Negócio

- É importante, para se tornar mais competitivo, dimensionar o conjunto de serviços que serão agregados; avaliar o custo-benefício desses serviços é vital para a

sobrevivência do negócio, porque pode representar um elevado custo sem geração do mesmo volume de receitas. - Investir na qualidade global de atendimento ao cliente, ou seja: qualidade do serviço, ambiente agradável, profissionais atenciosos, respeitosos e interessados pelo cliente, além de comodidades adicionais com respeito a

estacionamento. - Procurar fidelizar a clientela com ações de pós-venda, como: remessa de cartões de aniversário, comunicação de novos serviços e novos produtos ofertados. - A presença do proprietário em tempo integral é fundamental para o sucesso do empreendimento. - O empreendedor deve ser criativo e ousado validando conceitos de comunicação inovadores, de forma que consiga manter o

empreendimento em evidência no mercado e diante dos consumidores atuais e potenciais. - As livrarias têm de encontrar seus nichos, especializando-se em um determinado segmento do mercado. Não devem buscar concorrências predatórias, mas sim seu espaço junto aos clientes.

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23. Características

É aconselhável uma auto-análise para verificar qual a situação do futuro empreendedor frente a esse conjunto de características e identificar oportunidades de

desenvolvimento. A seguir, algumas características desejáveis ao empresário desse ramo. - Ter paixão pela atividade e conhecer bem o ramo de negócio; - Pesquisar e observar permanentemente o mercado onde está instalado, promovendo ajustes e adaptações no negócio; - Ter atitude e iniciativa para promover as mudanças

necessárias; - Acompanhar o desempenho dos concorrentes; - Saber administrar todas as áreas internas da empresa; - Saber negociar, vender benefícios e manter clientes satisfeitos; - Ter visão clara de onde quer chegar; - Planejar e acompanhar o

desempenho da empresa; - Ser persistente e não desistir dos seus objetivos; - Manter o foco definido para a atividade empresarial; - Ter coragem para assumir riscos

calculados; - Estar sempre disposto a inovar e promover mudanças; - Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para aproveitá-las; - Ter habilidade para liderar a equipe de profissionais da Livraria; – Enxergar

oportunidade, aonde outras pessoas só vêm ameaças. Aprender com os erros dos outros empresários, evitando assim perdas de tempo e dinheiro.

24. Bibliografia

AIUB, George Wilson et al. Plano de Negócios: serviços. 2. ed. Porto Alegre: SEBRAE, 2000. ANDRADE, Patrícia Carlos de. Oriente-se: guia de profissões e mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Oriente-se, 2000. ANL – Associação Nacional de

Livrarias. Diagnóstico do Setor Livreiro 2009. Disponível em . Acesso em 14 ago 2011. BARBOSA, Mônica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do Ponto

Comercial: Como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negócio. São Paulo: Clio Editora, 2004. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. CASO DE SUCESSO. Livraria Cultura. Disponível em: . Acesso em 13 ago 2011. COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar e manter um negócio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultados com a prestação de Serviços. São Paulo: Artmed

Editora, 2006. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. FAVER, Viviane. Os livros como profissão. Florianópolis: SEBRAE-SC, 2008. Disponível em: . Acesso em 13 ago 2011. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. São Paulo: Ed Atlas, 2000. PORTAL ADMINISTRADORES. Sugestão de sistemas de gestão empresarial. Disponível em . Acesso em 09 mar 2011. RATTO, LUIZ. Comercio – Um Mundo de Negócios. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004. SEBRAE. Pesquisa de softwares de gestão empresarial. Disponível em . Acesso em 09 de março de 2011 – sugestão de sistemas de gestão empresarial. SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 4. ed.

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São Paulo: Atlas, 2006.

25. URL

Referências

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