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Diversos trabalhos de alterações na copa do 1.º piso Renato Rodrigo Lopes Freire Portuguesa ,00

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(1)

Cód. Nacionalidade V alor Tipo de procedimento Designação da empreitada Adjudicatário EOP ( b ) d o Prazo ( c ) CPV ( a ) adjudicatário em euros ( c ) Ajustes directos ...

Diversos trabalhos de alterações às divisórias dos

Renato Rodrigo Lopes Freire

... 16705 Portuguesa ... 7 3 395,00 gabinetes do DIRP . Reparação de

imóvel na Rua de São João de Deus, 72,

Lopes & Marques ... 4138 Portuguesa ... 2 1 1 580,00 rés-do-chão, direito.

Diversos trabalhos de alterações na copa do 1.º piso

Renato Rodrigo Lopes Freire ... 16705 Portuguesa ... 7 2 975,00

do edifício dos Paços do Concelho.

Execução de impermeabilização da cobertura do anexo

Renato Rodrigo Lopes Freire

... 16705 Portuguesa ... 2 1 1 938,00

nos Paços do Concelho.

Obras executadas no

edifício dos Paços do Concelho,

Renato Rodrigo Lopes Freire ... 16705 Portuguesa ... 2 1 4 953,17 adaptação de gabinetes. Execução de protecção an tiderrapante nas escadarias

Renato Rodrigo Lopes Freire

... 16705 Portuguesa ... 1 4 2 729,60

e rampas do edifício dos Paços do Concelho.

Demolição do edifício n.º 99 da Rua d e Miguel Pais Saniconde, L. da ... 29326 Portuguesa ... 2 4 895,00

Tratamento das fachadas do edifício dos Paços do

Betacil Construções, L. da ... 10001 Portuguesa ... 3 0 2 4 825,20

Concelho da Câmara Municipal do Barreiro.

Pintura do edifício da Câmara

Municipal do Barreiro Betacil Construções, L. da ... 10001 Portuguesa ... 3 0 1 4 883,40

Demolição do antigo edifício do Clube 22 de Novembro

Manuel Cesário & Morgado, L.

da ... 31659 Portuguesa ... 3 5 486,78

Obras de remodelação de gabinetes dos Paços do

Renato Rodrigo Lopes Freire

... 16705 Portuguesa ... 4 5 1 9 931,74 Concelho. T otal ... ... 105 714,62 (a ) Cfr . descrito no CPV (três dígitos) JOCE,

n.º 222, de 3 de Junho de 1996, para os contratos de valor igual ou superior ao limiar estabelecido no artigo 52.º, n.º 2, alí

nea

b

) do Decreto-Lei n.º 59/99, de 2 de Março; (

b

) Certificado

EOP (empreiteiro de obras públicas); (

c

) Conforme estabelecido no contrato.

CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ

Edital n.º 575/2003 (2.ª série) — AP. — António Simões Martins de Oliveira, vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz:

Faz público, no uso da competência delegada pelo despacho n.º 58 PR/2002, de 4 de Novembro, e em cumprimento das dispo-sições constantes:

Do artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na re-dacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, e pelas Declarações de Rectificação publicadas na 1.ª série do Diá-rio da República de 6 de Fevereiro e 5 de Março de 2002; Do artigo 130.º do Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de Novem-bro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro;

Das deliberações da Assembleia Municipal e Câmara Munici-pal, respectivamente, de 30 de Abril de 2003 e 25 de Mar-ço de 2003,

que foi aprovado, com precedência de apreciação pública, o Regu-lamento Municipal de Toponímia e Numeração de Policia do Município da Figueira da Foz, que se anexa.

27de Maio de 2003. — O Vereador, com competências delega-das, António Simões Martins de Oliveira.

Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do Município da Figueira da Foz

Preâmbulo

De acordo com a lei vigente, compete às câmaras municipais a denominação das ruas e praças das povoações, bem como a nume-ração dos edifícios.

Etimologicamente, o termo toponímia significa o estudo histó-rico e linguístico da origem dos lugares. Desde sempre a designa-ção dos lugares ou de vias de comunicadesigna-ção esteve intimamente relacionada aos valores culturais das populações, reflectindo e perpetuando a importância histórica de factos, pessoas, costumes, eventos e lugares.

A toponímia, para além da função cultural, representa um meio de referência geográfica, que se tem mostrado eficiente, e que importa utilizar e gerir de forma sustentável, sem colocar em causa o seu valor simbólico que veicula a cultura das gentes imprimindo nos locais marcas indestrutíveis.

O presente Regulamento toponímico pretende, assim, estabele-cer um conjunto de regras fundamentais que permitem disciplinar e normalizar procedimentos definindo adequados mecanismos de actuação.

A atribuição da responsabilidade aos promotores de construção na colocação das designações toponímicas nas urbanizações asse-gurará a sua instalação atempada e correcta, contribuindo para uma melhor gestão do espaço urbano do município.

Importava, assim, definir um quadro regulamentar municipal para dar corpo às acções e procedimentos a desencadear no âmbito da toponímia municipal e melhorar a articulação das entidades no ordenamento, construção e reabilitação do espaço urbano.

Assim, e nos termos do artigo 214.º da Constituição da Republica Portuguesa, e pelo artigo 64.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei rectificativa n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, é criado o presente Regulamento que disciplina a atribuição de denominação às ruas e praças e apli-ca-se a toda a área do município da Figueira da Foz.

O presente Regulamento, foi aprovado em reunião da Câmara Municipal de 25 de Março de 2003 e, posteriormente, em sessão da Assembleia Municipal de 30 de Abril de 2003, após se ter pro-cedido à audiência prévia, entrando em vigor 15 dias depois da sua publicação no Diário da República.

CAPÍTULO I

Toponímia

Artigo 1.º

Âmbito de aplicação

(2)

ser solicitados à Câmara Municipal ou realizadas neste município e, ainda, na parte aplicável, aos já existentes, bem como à altera-ção da toponímia existente.

Artigo 2.º

Definições

Para efeitos do presente Regulamento, considera-se:

Alameda — via de circulação com arborização central ou la-teral;

Arruamento — via de circulação automóvel, pedestre ou mista; Avenida — espaço urbano público com dimensões superiores

à da rua, que geralmente confina com uma praça; Beco — uma via urbana sem intersecção com outra via; Designação toponímica — indicação completa de um topónimo

urbano, contendo o nome próprio do espaço público, o tipo de topónimo e outros elementos que compõem a placa ou marco toponímico;

Estrada — espaço público, com percurso predominantemente não urbano, que estabelece a ligação com vias urbanas; Largo — espaço urbano que assume a função de nó de

distri-buição de tráfego onde confinam estruturas viárias secun-dárias da malha urbana, tendo como características a pre-sença de árvores, fontes, cruzeiros e pelourinhos; Número de policia — algarismo de porta fornecido pelos

ser-viços da Câmara Municipal;

Praça — espaço urbano, podendo assumir as mais diversas formas geométricas, que reúne valores simbólicos e artísti-cos, confinado por edificações de uso público intenso, com predomínio de áreas pavimentadas ou arborizadas, possuin-do, em regra, obeliscos, estátuas ou fontes de embelezamento e enquadramento de edifícios;

Rua — espaço urbano constituído por, pelo menos uma faixa de rodagem, faixas laterais de serviço, faixas centrais de atravessamento, passeios, corredores laterais de paragem e estacionamento que assumem as funções de circulação e de estrada de peões, circulação, paragem e estacionamento automóvel, acesso a edifícios da malha urbana, suporte de infra-estruturas e espaço de observação e orientação; cons-titui a mais pequena unidade ou porção de espaço urbano com forma própria, e em regra delimita quarteirões; Travessa — espaço urbano que estabelece um elo de ligação

entre duas ou mais vias urbanas;

Lote — porção de terreno resultante de uma operação de loteamento, definida por diplomas legais em vigor, que corresponde a uma descrição própria, podendo ser destina-da à construção;

Operações de loteamento — as acções que tenham por ob-jecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes des-tinados imediata ou subsequentemente à edificação urbana, e que resulte da divisão de um ou vários prédios, ou do seu emparcelamento ou reparcelamento.

SECÇÃO I

Competências para a denominação

Artigo 3.º

Competência para a atribuição de topónimos

Compete à Câmara Municipal, nos termos da alínea v) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, deliberar sobre a denominação das ruas e praças das povoações e estabelecer as regras de numeração dos edifícios.

Artigo 4.º

Publicidade

Após a aprovação das propostas pela Câmara Municipal serão afixados editais nos lugares de estilo, em locais públicos de grande afluência populacional, e no jornal da região.

Artigo 5.º

Comissão Municipal de Toponímia

É criada a Comissão Municipal de Toponímia, adiante designa-da por Comissão, órgão consultivo designa-da Câmara para as questões de toponímia.

Artigo 6.º

Competências da Comissão Municipal de Toponímia

1 — À Comissão compete:

Propor à Câmara a denominação de novos arruamentos e de lugares públicos ou a alteração dos actuais, atendendo às eventuais propostas efectuadas pelas juntas de freguesia; Elaborar pareceres sobre a atribuição de novas designações a

arruamentos ou sobre a alteração das já existentes, de acordo com a respectiva localização e importância;

Definir a localização dos topónimos;

Elaborar estudos sobre a história da toponímia na Figueira da Foz;

Colaborar com outras entidades no estudo e divulgação da toponímia;

Garantir, em colaboração com o Departamento de Cultura, a existência de um acervo toponímico da Cidade da Figueira da Foz.

2 — A Comissão só pode emitir pareceres ou formular propos-tas desde que reúna quórum.

Artigo 7.º

Composição e funcionamento

1 — Integram a Comissão Municipal de Toponímia: Presidente da Câmara Municipal, que preside; Vereador do pelouro competente;

Vereador da oposição;

Director do Departamento de Cultura;

Presidente da junta de freguesia da área em causa.

2 — Poderão eventualmente integrar a Comissão representan-tes de entidades exteriores ao município.

3 — O presidente da Câmara Municipal tem, em situação de empate, voto de qualidade, podendo delegar num vereador que o represente.

Artigo 8.º

Atribuição de topónimos

1 — Podem ser atribuídas iguais designações a vias, desde que estas se situem em diferentes freguesias do concelho.

2 — Não se consideram designações iguais as que são atribuídas a vias comunicantes de diferente classificação toponímica, tais como rua e travessa ou beco, rua e praceta, e designações semelhantes. 3 — De cada deliberação deverá constar uma curta biografia ou descrição que justifique a atribuição do topónimo.

Artigo 9.º

Alteração de topónimos

1 — A Câmara Municipal poderá proceder à alteração de topó-nimos existentes, nos termos do presente Regulamento, nos se-guintes casos:

Motivo de reconversão urbanística;

Existência de topónimos considerados inoportunos, iguais ou semelhantes, com reflexos negativos para os interesses do concelho e dos munícipes.

2 — Sempre que se proceda à alteração dos topónimos poderá manter-se na respectiva placa toponímica uma referência à ante-rior designação, excepto nos casos referidos na alínea b) do nú-mero anterior.

(3)

SECÇÃO II Placas de denominação

Artigo 10.º

Composição gráfica

1 — As placas toponímicas devem ser de composição simples e adequada à natureza e importância do arruamento respectivo, podendo conter, além do topónimo, uma legenda sucinta sobre o significado do mesmo.

2 — As placas devem ser executadas de acordo com os modelos previamente definidos e aprovados pela Câmara Municipal, cons-tantes do anexo I ao presente Regulamento.

Artigo 11.º

Identificação provisória

1 — Em todos os casos de novas denominações toponímicas, as ruas e praças devem ser imediatamente identificadas, ainda que com estruturas provisórias, enquanto a identificação definitiva não puder ser efectuada.

2 — A aprovação de urbanizações ou de loteamentos implica a aprovação dos topónimos e a colocação de placas toponímicas mesmo que de âmbito provisório. Para o efeito a Câmara Municipal dará início ao processo de atribuição das designações toponímicas, aquando da aprovação do projecto do loteamento.

Artigo 12.º

Local de afixação

As placas devem ser afixadas, pelo menos, nas esquinas dos ar-ruamentos respectivos, do lado esquerdo de quem neles entre pe-los arruamentos de acesso.

Artigo 13.º

Competência para afixação e execução

1 — A execução e afixação de placas de toponímia é da compe-tência da Câmara que, nos termos da lei das compecompe-tências dos órgãos da administração local, a pode delegar nas juntas de freguesia.

2 — É expressamente vedado aos particulares, proprietários, inquilinos ou outros a sua afixação, deslocação, alteração ou subs-tituição.

3 — As placas afixadas em contravenção aos números anterio-res serão removidas sem mais formalidades pelos serviços munici-pais e ou da freguesia.

Artigo 14.º

Responsabilidade por danos

1 — Os danos verificados nas placas toponímicas são reparados pelos serviços camarários, por conta de quem os tiver causado, devendo o custo respectivo ser liquidado no prazo de 10 dias, contados da data da notificação para o efeito.

2 — Sempre que haja demolição de prédios ou alteração de fa-chadas que implique retirada das placas toponímicas afixadas, de-vem os titulares das respectivas licenças depositar aquelas nos ar-mazéns do município ficando, caso não o façam, responsáveis pelo seu desaparecimento ou deterioração.

3 — Em caso de incumprimento, a Câmara Municipal procede-rá à colocação da placa danificada e apresentaprocede-rá o valor aos res-ponsáveis, ou aos serviços competentes para recebimento coerci-vo, acrescido do valor da coima.

4 — É condição indispensável para a autorização de quaisquer obras ou colocação de tapumes a manutenção das indicações to-ponímicas existentes, ainda que as respectivas placas tenham de ser retiradas.

CAPÍTULO II

Numeração de polícia

SECÇÃO I

Competência e regras para a numeração

Artigo 15.º

Numeração e autenticação

1 — A numeração de polícia é da competência da Câmara Mu-nicipal e abrange apenas os vãos de portas confinantes com a via

pública que dêem acesso a prédios urbanos que constituam unida-des independentes ou respectivos logradouros, com excepção dos vãos de portas de garagens ou anexos.

2 — A autenticidade da numeração de polícia é comprovada pelos registos da Câmara.

Artigo 16.º

Atribuição do número

1 — A cada prédio e por cada arruamento, é atribuído um só número de polícia, por cada porta que o sirva.

2 — Nos arruamentos com construções e terrenos susceptíveis de construção ou reconstrução, serão reservados os números con-siderados necessários.

Artigo 17.º

Regras para a numeração

1 — A numeração dos vãos de porta dos prédios em novos ar-ruamentos, ou nos actuais em que se verifiquem irregularidade de numeração, obedece às seguintes regras:

2 — Nos arruamentos com a direcção norte-sul ou aproxi-mada, começa de sul para norte; nos arruamentos com a direc-ção leste-oeste ou aproximada, começa de leste para oeste, sendo designada, em ambos os casos, por números pares à direita de quem segue para norte ou para oeste, e por números ímpares à esquerda.

3 — Nos largos e praças é designada pela série dos números inteiros, no sentido do movimento dos ponteiros de um relógio, a partir do prédio de gaveto oeste do arruamento situado a sul, pre-ferindo, no caso de dois ou mais arruamentos nas mesmas circuns-tâncias, o que estiver localizado mais a poente.

4 — Nos becos ou recantos existentes, mantém-se a designação pela série dos números inteiros, no sentido do movimento dos ponteiros do relógio, a partir da entrada.

5 — Nas portas de gaveto, a numeração será a que lhes com-petir nos arruamentos mais importantes ou, quando os arrua-mentos forem de igual importância, no que for designado pela Câmara.

6 — Nos novos arruamentos sem saída, a numeração é designa-da por números pares à direita e ímpares à esquerdesigna-da, a partir designa-da faixa de rodagem de entrada.

7 — Nos arruamentos antigos em que a numeração não esteja atribuída conforme orientação expressa na alínea a) do presente artigo, deverá esta manter-se, seguindo a mesma ordem para no-vos prédios que nos mesmos arruamentos se construam.

Artigo 18.º

Norma supressiva

Quando não for possível aplicar os princípios estabelecidos nos artigos anteriores, a numeração será atribuída segundo o critério dos serviços competentes, mas sempre de modo a estabelecer-se uma sequência lógica de numeração, a partir do início do arrua-mento principal.

Artigo 19.º

Numeração após construção de prédio

1 — Logo que na construção de um prédio se encontrem defi-nidas as portas confinantes com a via pública ou, em virtude de obras posteriores, se verifique abertura de novos vãos de porta ou supressão dos existentes, a Câmara Municipal designará os respec-tivos números de polícia e intimará a sua aposição.

2 — Quando não seja possível a atribuição imediata da numera-ção de polícia, esta será dada posteriormente, a requerimento dos interessados, ou oficiosamente pelos serviços competentes, que intimarão a respectiva aposição.

3 — A numeração de polícia dos prédios construídos por enti-dades não sujeitas a licenciamento municipal será atribuída, a so-licitação destas ou oficiosamente, pelos serviços.

4 — Os proprietários dos prédios a que tenha sido atribuída ou alterada a numeração de polícia, devem colocar os respecti-vos números no prazo de 30 dias contados da data da notifica-ção.

(4)

SECÇÃO II

Colocação, conservação e limpeza da numeração

Artigo 20.º

Colocação da numeração

1 — A colocação dos números de polícia é da responsabilidade do construtor ou proprietário.

2 — Os números são colocados no centro das vergas ou das bandeiras das portas ou, quando estas não existam, na primeira ombreira segundo a ordem da numeração.

3 — Os caracteres não podem ter menos de 0,10 m nem mais de 0,20 m de altura, serão em relevo sobre placas ou metal recor-tado, ou pintados sobre as bandeiras das portas quando estas sejam de vidro.

4 — Os números de polícia devem ser executadas de acordo com os modelos previamente definidos e aprovados pela Câmara Mu-nicipal, constantes do anexo II ao presente Regulamento.

Artigo 21.º

Conservação e limpeza

Os proprietários dos prédios são responsáveis pelo bom estado de conservação e limpeza dos números respectivos e não podem colocar, retirar ou alterar a numeração de polícia sem prévia au-torização da Câmara Municipal.

Artigo 22.º

Competência de fiscalização

Tem competência para fiscalizar e dar cumprimento às disposi-ções do presente Regulamento e levantar os respectivos autos de notícia os agentes de fiscalização municipal e as autoridades poli-ciais representadas no município da Figueira da Foz.

Artigo 23.º

Processo de contra-ordenação

1 — A instrução dos processos relativos a contra-ordenação por violação do presente Regulamento compete à fiscalização munici-pal, mediante participação dos serviços técnicos, sem prejuízo das autoridades policiais.

2 — A aplicação das coimas previstas no artigo seguinte com-pete à Câmara Municipal da Figueira da Foz, revertendo para os seus cofres o respectivo produto.

Artigo 24.º

Sanções

1 — As infracções ao disposto no presente Regulamento cons-tituem contra-ordenações puníveis com coima graduada de 25 eu-ros até ao máximo de 100 eueu-ros, cujo produto reverte para o município.

2 — Em caso de reincidência, a coima aplicável nos termos do número anterior é elevada para o dobro.

Artigo 25.º

Interpretação e casos omissos

As lacunas e dúvidas interpretativas suscitadas na aplicação des-te Regulamento serão resolvidas por deliberação da Câmara Muni-cipal.

Artigo 26.º

Norma revogatória

Com a entrada em vigor do presente Regulamento, é revogada toda a regulamentação existente sobre esta matéria.

Artigo 27.º

Entrada em vigor

O presente Regulamento, depois de aprovado pela Assembleia Municipal, entra em vigor 15 dias após a sua publicação no Diário da República.

ANEXO I

(5)
(6)

Junta de Freguesia de Tavarede

Proposta de placa toponímica a utilizar nesta Freguesia que passará a ser utilizada a partir de Janeiro de 2003.

Material: Será executada em azulejo de 15 x 15 de cor creme pintado à mão, utilizando diferentes tonalidades de azul.

Dimensões: As placas terão a dimensão de 45 cm (3 azulejos) de comprimento por 30 cm (2 azulejos) de altura.

Pormenor da ramagem circundante da placa em tamanho natu-ral:

ANEXO II

(a que se refere o artigo 20.º) Elaborado pelos serviços (DU) 3 — Freguesia de Buarcos:

3.1 — Através do ofício n.º 00172/2000, de 8 de Junho de 2000, o presidente da Junta de Freguesia de Buarcos propôs a aprovação do projecto de placa toponímica em azulejo com cercadura e flo-ral de Buarcos, solicitando à Câmara Municipal da Figueira da Foz um apoio financeiro.

Eduardo Serafim Martins Carvalho, presidente da Junta de Fre-guesia de Buarcos, apresentou o esboço/desenho que pretende ver aprovado para as placas geodésicas e toponímicas da freguesia, que se pretendem em azulejo com cercadura e floral de Buarcos, tendo em vista melhorar o aspecto toponímico da freguesia.

(7)

Em azulejo.

H min. = 0.10; H máx. = 0.20.

Desenho elaborado de acordo com o artigo 20.º do Regulamen-to Municipal de Toponímia.

Pintado ou metálico.

H min. = 0.10; H máx. = 0.20.

Desenho elaborado de acordo com o artigo 16.º do Regulamen-to Municipal de Toponímia.

CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

Aviso n.º 5607/2003 (2.ª série) — AP. — Nos termos da deliberação de Câmara de 13 de Maio do corrente ano e para cum-primento do n.º 1 do artigo 118.º do CPA, aprovado pelo Decre-to-Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, alterado pelo DecreDecre-to-Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro, se publica o presente projecto de Regu-lamento, devendo os interessados dirigir, por escrito, as suas su-gestões ao presidente da Câmara Municipal dentro do prazo de 30 dias contados da data da respectiva publicação.

14 de Maio de 2003. — O Presidente da Câmara, Mário Amé-rico Franco Alves.

Projecto de Regulamento do Exercício de Diversas Actividades Sujeitas a Licenciamento Municipal

Preâmbulo

O Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro, transfere para as câmaras municipais competências dos governos civis em maté-rias consultivas, informativas e de licenciamento.

No que às competências para o licenciamento de actividades diversas diz respeito — guarda-nocturno, venda ambulante de lotarias, arrumador de automóveis, realização de acampamentos oca-sionais, exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctri-cas e electrónieléctri-cas de diversão, realização de espectáculos despor-tivos e de divertimentos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre, venda de bilhetes para espectáculos ou diver-timentos públicos em agências ou postos de venda, realização de fogueiras e queimadas e a realização de leilões — o Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, veio estabelecer o seu regime jurídico.

O artigo 53.º deste último diploma preceitua que o exercício das actividades nele previstas «(...) será objecto de regulamenta-ção municipal, nos termos da lei.»

Pretende-se, pois, com o presente Regulamento, estabelecer as condições do exercício de tais actividades, cumprindo-se o deside-rato legal.

Assim, nos termos do disposto nos artigos 112.º, n.º 8, e 241.º da Constituição da República Portuguesa, do preceituado na alí-nea a) do n.º 2 do artigo 53.º e na alíalí-nea a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, do referido no Decreto-Lei n.º 264/2002, de 25 de Novembro e nos artigos 1.º, 9.º, 17.º e 53.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro, a Assem-bleia Municipal de Oliveira do Hospital, em sessão ordinária rea-lizada em .../.../..., sob proposta da Câmara Municipal, aprovou o seguinte Regulamento do Exercício de Diversas Actividades Sujei-tas a Licenciamento Municipal.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.º

Âmbito e objecto

O presente Regulamento estabelece o regime do exercício das seguintes actividades:

a) Guarda-nocturno;

b) Venda ambulante de lotarias; c) Arrumador de automóveis;

d) Realização de acampamentos ocasionais;

e) Exploração de máquinas automáticas, mecânicas, eléctri-cas e electrónieléctri-cas de diversão;

f) Realização de espectáculos desportivos e de divertimen-tos públicos nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre;

g) Venda de bilhetes para espectáculos ou divertimentos pú-blicos em agências ou postos de venda;

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