UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA , ADMINISTRAÇ10, ATUARIAIs E CONTABILIDADE
CURSO DE ADMINISTRAÇXO DE EMPRESAS
- LIDERANÇA SITUACIONAL _
ALUNO: FRANCISCO DE ASSIS ROCRA.
N2 DE MATRicuLA: 8012490
rta za - 1994 .
Est on grafia f i submetida com p.rte dos req 8i-
t s
à
btença da gradu çio e Adminietr ção de Empresas , aut r- g da pela U iver idade Fed r 1 do Ceara_,
A mes a se enoontra emposse da referida Universidade para que possa servir de ap.1
•
aos 1nter doe n peequi • Esclareç ~nd
que esta a
n
grafia esta,
de confo i-dade c m·as n 8 da éti ea oient{fios_
FI' nctece de Assis Roch&,.
n gr fi provada ea - - _
Bezerra.
Prof.
AGRADECIMENTOS
- Agradeç Deu e prime1r lug r por ter e· dad.
tanta f rç neeta 1 ,
e rdua CiI inhada.
'
..
- Ao!! meuspaia, • que apeeil.r d s poucos recureos, eem- pr die er que nA i r herilnç que p dias deixar para u
filhe
,
edue
-
aber"era ç t
•
- A 8
..
eetre e e eepeci&.l li Pr.fa. Crizeid e Pr f.
Sérgi Bezerra.
SUDRIO
página(e)
INTROOOçl0 ••••••••• ~•••••••••••••••.••••••••••••••••••••..••••• 01
OAPfTULO 1: O QUE t LIDERANÇA
1.1- DE1INIçlO DE
LIDERANÇA••••••••••••••••••••••••••••••••••• 03 1.2- A IMPORTÂNOIA DA
LIDERANÇA P~~A OSUOESSO DA ORGANIZAÇ~O.04 1.3- CO
O SE IDENTIFIOAU LfDER••••••••••••.••••••••••••••••05 1.4- PUNÇOES
DELIDERANÇA ••••••••••••••••••••••.••••.•••••••••• 06
CAPiTULO
2: OIAGN6 100A
lENTE2.1- VARllVEIS AMBIENTAIS •••••••••••••••••••••••••••.•••-•••••••
08 2.2_ ESTILO E EXPECT IVAS••••••••••••••.•••••••••••.•••••••••• 09
2.2.1- ESTILOS E EXPE~ATIVASDO
LfDER••••••••••••••••••••••••092.2.2- ESTILOS E EXPECTATIVAS DOS LIDERADOS•••••••••••••••••••11 2.2.3-
ESTILOS E EXPECTATIVAS DOS SUPERIORES••••••••••••••••••llCAPfTULO 3: OUTRAS VARIlVEIS SITUAOIONAIS
3.1- srr G~NCIA DO CARGO•••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••• 12
3.2- O TEtfPO•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••..••••• 14
3.3- AJ(BIENTE EXT.ERNO•••• ~ •••••••••• e••••••••••••••••• ~••• ~••••••• 15
CAPfTULO
4:_ODELOS DE LIDERANÇA
SITUACIONAL•••••••••••••••••164.1- PAUL HENSEY E KENNETH BLANCHARD
4.1.1- AT IDADE DO
LIDERADOS•••••••••••••••••••••••••••.•••174.1.2.. 00 ET~NCI •••••••••••••••••.•••••••••••••••••••••••••• 19
4.1.3- INTEGRAÇXO: ESTILO
ELIDERANÇA/
N1VEL DE MATURIDADE •••194.1.4- 00 O DAR ADIQUAD
ENTE O ESTILO DE LIDERANÇA ••••••••22CAPfT LO
O TR ODELO DE LIDE AN A SITUAOIONAL .••••••••••23CAPiTULO
6:CONCLUSIO ••••••••••••••••••.•••••••••••••••••••••• 25
BIBI,IOGRAIPIA •••••••••••••••••••••••••.•.•.••.•.•.•.•.• e.e •••••••••••••• 28
01
Este trabalho tem por finalidade fazer um estudo S9-
bre um aspecto bem abrangente de liderança, que e LIDERANÇA
,
51-TUACION L.
Para dminietr o devemos ter a capacidade pa a 11-
derarmos, t rmo um esplrito d chefia. Isto se constitui umaftr no pret! o pes o ceit p 108 diri- gido • _ lideranç
é
um proc sso t-o abrangente, que ocorre pra- tio n to 015 o bl nt u n o rc m. S m r ond 1.15 te pessoa se relaclon ndo, acontece uma provável situação de li d ranç •Será dest cado os quatro estilos básicos de lideran-- ça, como pod Ber Visto br vimente:
) DIREÇXO: O LÍder fornece instruções especIficas e superVi 10n rigoro ment o oumpri ento de t ef Sj
b) TREI AlENTO: O LÍder continu a dirigir e superVi- iocar at nt nt re i ão das tu f 8, m 8 explica t
,
bem deOisões, sollc1t ug tõ 8 e incentiva o desenvolvimento;
c)
o
O: O r facilito e apoia os esforços dos-
u bordin dos para cumprir taref 8de deoisões;
compartilha com eles a tomada'
d) DELEGAÇIOa O Líder transfere a responsabilidade do
02
proces O decisório e da oluç ...o de problemas aos ubordd.nado a,
t
clElro,não há um só destes estilos que sej a ideal emqu lquer ituaç-o, por ie o ' n~ceRs~rio Rb~ndonAr fi nOQio dr um estilo ideal de liderança e que a flexibilidade deve ser equili- brada com determinadas ituaçõef!, da! a necessidade de adote.rm~
a ~ider nça Situ8cional. De5te Angulo, vemos que os perent B re cisam levar em cont situação total, ou seja, precisamos apren d~r a dirigir a no
,
mesmos, bem como os sistemas sodiais de quefazemos parte.
Perc hemos, assim, que este trabalho a ser desenvolvi do e
,
de grand v 11 par um dministração eficaz.CAPfLO 1; Q QUE! LIDERANÇA 03
1.1- DEl'INIçl0
Q!
LIDERANÇANinguém trabalha com zelo e confiança sem um gua a,Es-
IV __ ,,.,, ,
guia nao nao e uma imposiç o artificial. A pro ria empreea em ai
, ,
,ja tera nascido de um impulso de liderança natural dos empresa- rios que, al m de pr
,
tenderem explorar este ou aquele r o de indústri , de comércio ou de serviço, transformaram-se num pólo oonverg nt O p z de grup pessoas. +-
o
Líder (gui ) porém não será aquele que passa infor- çõ e fal. , qu e ti ula rroneamente 08 eue tutel do , OU 8 - j • cri ilagree falsos e promessas mil, que tem voz de co ando pela forç de seu pod r d ooação, feito o mau encarado home se impõe com chibata na mão. Esse, com certeza.,é
um mero fei- tor de e cravos A 1ideranç nao seN consegue no grito.Segundo alguns autores como: George R. Terry, Hem- phill, etc., podemos definir liderança como: "LIDERANÇA
é
a ati-Vidad que leva m 1hor conhecer s pessoas sem se apaixonar por nenhuma delas, influenciando-as a agir d determinada maneir e voluntari ente p re 1iz
-
o de um objetivo comum ",Em tod ituaç"'o em qu ,
Lguem procura influenciar ou tro indivíduo, ou grupo, h' 1id r nça, por isso a mesma não f z'
nç o
..•
qu qu r tipo p ticular d organiz ç-o. +-04 A lider nç
•..
n o p der Loroer os contecimentoB para que determinadas metas sejam parcialmente alcançadas, pois se num determinado momento podem chegar a realizações quase boa
,
não sobrevive a um período de và.rios meses, corroída pelas suas mentiras e engodos.
1.2- A INPORT1NCIA DA LIDERANÇA PARA O SUCESSO DA OHGANIZAÇIO
Uma lideranç efic z, dinâmic , f z o gr nde suce o de uma organização. Uma boa liderança elev o nimo de seus lid!
.rados, p 10 Z 10 que estes de onstrarão no desempenho de sua a- tivid de., pIe p c1d de de produzir is um clima de satisfa- ção, em constrangimento. H' um mutualismo entre Líder e 8ubordl nados gerando, ssi, um óti o trabalho. Este excelente resulta- do se torna possivel porque os liderados (subordinados) possuem um sentido olaro de qu são seus propósitos. Um autêntico
11-
der colabora c~m os seus subordinados, incentiva-oB, dando pers- pectiva de crescer dentro da empres , isto faz com que a empresa ar ça, não ch gando ao ponto d fechar suas portas, como atual:- m nte contece Com ori da mpr e ,que por s rem m u 41- rigid
,
não chegam o q nto ano d existência. Os l!d res 880-
recursos basicos
,
e os m s escsso de qualquer empres , t ndo emVit qu I nto hl
,
i d!ncil
o no o d r tratado.
Vemos que um l{d r
é
um fator d unid de e símbolo t· A r
05 das aspirações de um grupo de trabalho.
1.3-
--
COMO SE IDENTIFICAR UM---
LíDER~ao se pod id ntificar um lider apenas por um conju~
to de caracter1sticas ou qualidades, visto que 08 lideres emer- gem em d das situ ções e ob determinadas circunstâncias.
Por muito t mpo
&cr
ditav&-ee quea
liderança era pre,
dominantemente centrada em traços tais como: força f1sica,am
,
bi-lidade, personalidade, fazendo, assim, uma liderança eficaz. Ch~
gava-se a acreditar que certas qualidades, como a inteligência' éram tr nsfer!v ia de um situ ção para outra.~~a bastante que~
tionada a validade dos t~ inamento de pessoas que qu ri m su- mir posições d liderança. Alguns achavam que apenas as caracte- r!stic s de cada pesso
,
r o suficiente para distinguir
,
l1de- res e os não lider s. Então foram realizados estudos sobre esta abordagem de traços de p rsonalidade e f~i constatado que não
,
e
possivel delimitar oom olareza qual ~ o conjunto de caracteristl oss que deve ter um lider. Estudos emp1ric9B mostram que a lide- ranç e
,
proce~o
dinâmico, variando de aoordo com a situação.S gundo ste nfoque situacionel, pera bemos qua lide r Q tem suas quali adee n t s e que devem ser melhoradas com
J 06
-
Um bo treinam nto, lev ndo, deste modo, a uma melhor percepçao doe contecimentoe deles tir ndo deduções para a solução de probl mas, 08 m ie v i o, na empresa. +-
L.4- PUNÇô"'ES
'ª
LIDERANÇANinguém trabeJ.h com zelo e confiança sem um gui • Existe um pr ver io qu
,
diz: ttp nela que muitos mexem, sai sal-,
esta n ceseig d ou fica in o sa". t entre os Lmaí.e , vemos
dade, ,
d .. balhae que precisem de uma "Ab lha R {- co o o C 50
nha" p a o f cr í.co de seu mel e de sua reprodução.
A função do l!der
é
induzir com eeguranç • Ele ee ma- nif••tarÁ el elevação do âni o dos seus liderados, pelo zelo que at demonstrarão no d e penho de eu tivid des, pel ca-
pacidade de produzir m B um clima d s tisfação, sem muito co~
trangim nto. As funções de um líder podem ser d1etribu!d s em doia grupos:
lQ) PUNÇõES PRtÓRIAS
SNO oone1d r d s essenciais par o deeempe- nho d lid r ç, t 00 01
) j os m 1o neo~~~a~·' io par a
-
cone ouç o doe obj tlvo8 • mej doe p 10 upo
b) C lar pro ftt nvolv ndo t b'm fl-
01 xaçao
•.•
dos objetivos pretendidos pelo grupo.c) Coordenar o grupo.
d) R present o upo extcrnemente, ou se
j , proporcionar o fluxo de infor aÇÕes com outros grupos, visto que esta troca de informações proporcion melhorias para ambos • os grupos.
e) Proporcionar um boa interação de seu
, ,
grupo , poie ao antendo o grupo coeso e que e atinge melhor aeus objetivos.
2Q) PUNCOES SECUNDÁRIAS:
SNaoas rasu!temtes da propri' 4:1.._.LW:1Çao- de 11-,
d
r. são
el s:-) Símbolo do grupo, com a eventual concen- tração de responsabilidades.
b) Id alizador e responsável pelo suprime~
to de normas e valorea DO grupo.
c) ~ção de bode expiatório quando a situa 9•• ae torna 00 11
Todas essas funções são execut d s e me- nor proporç&ON atruturaa libera! e em maior intensid de e e truturaa autoritárias.
CAPiTULO 2: DIAIN6sTICO De AMBIENTE
OB
2.1- VARI1VElS AMBIENTAIS
O ambiente de uma organiz ~ão compr ende o l1der, oe ubord1nadoe do líder, os eup riores, os coleg e, or~ nização e as exigênciae do cargo. Todas estas variáveis estão interliga- d s em um processo mútuo formando um sistema no qual não pode h_
ver alter ç-o em nenhuma de suas partes, caso contrário, feta o funcionamento do conjunto como um todo. Est.s variéveie, geral-- mente, estão sob influência cont!nu das forç e presentes no am- b1ente externo.
Conoluí 08, nt·o, que di gnoeticar um mbiente de 11 deranç
é
muito complexo, Visto que o líderé
o pivô em torno doqual integram tod e as outras variaveie
,
ambientais, como podeser Visto na figura seguinte:
E c
2.2- ESTILO ~
EXPECTATIVAS 09- DEFINIÇÃO
DE ESTILOEatilo de um llder con iate no padrõ~B comportamen- tais habitualmente usados no trabalho com e atraves, doa outros,
• Â
conforme ta~8 pesso s o veem.
- DEPINIçl0
DE EXPECTATIVASt
a idéia sobre o que devem ou não fazer nas várias IcircunstÂncias da sua ~nção e sobre como devem comportar-se os outros, ou seja, seus superiores, colegas e subordinados em rela ção a si próprios.
Como diz Jacob Getzels, o comportamento dos gerentes de uma organização result da relação entre estilo e expectat1
Algumas funções ou posições permitem 's pesBoas Que as ex ro pouco espaço para expressar seu estilo pessoal. Exia- te outra funções gerenoia1 que tê me no expect tivas formai , permitindo ao l!der maior liberd de de ação para exercer seu es- tilo ~pera01onal.
N , _
O 00 portam nto numa org nizaçao e sempre funç otan.
to de stilo 00 O
d
A dosagem d eaes doie 00port entoa, b m
co
o foi dito, pode variar deum
trabalho par o outro.~ 2.2.1- ESTILOS E EXPECTATIVAS- -==;;...
DO LfDER
u
do 1 nto mais importantes de um situ ç-
o de10'
liderança
é
o estilo do lidere Os lideres desenvolvem seu estilo, A
no decorrer de um certo espaço de tempo, atraves de experiencia, educação e treinamento. T
---"-'
que exil!l:"tem quatro forças interna.e que influenciam o estilo de liderança de um gerente, a saber:
8;~ O sietem de veIores do ge~nte;
b) Sua confiança nos subordinados;
c) Suas inclinaqões para a liderança;
d) Seu senti~ento de eegurança em situações incertas.
Se
é
import nte que 08 gerentes têm diferentes eeti- 10s de liderança, ai import .nte e eaber,
que o eetillo nao-
e, •
maneira de comportamento que 08 líderes pensam ter numa eituaçã~
mas a maneira como 08 outros percebem o seu comportamento.
Foi desenvolvido um estudo, digo, um metodo
,
por Le-land P. Bradford, Kenneth Benne e outros pus. judar as peeeoa."
a descobrir Como 08 outros vêem o seu eomportamento que
é
obtidoatraves, de treinamento para a sensibilidade ou grupo T e baseia-
-
,-151 na 8uposiçao de que
um
certo numero de pesso s que se encon- tra numa situ çãonio
estruturada, em clima berto desenvolve reI ções intermotiva percebe uma infinid de de cois8e sobre s1 meemRs na form como são vist .15pel s outras partes do grupo.
~ Ger ente todos os lideres têm espectativas sobre a maneira Como devem comportar-se em certas situ ções. ls vezes o
11
comportamento resultante destas expect tivae e modificado
,
pela Irepercu.são do modo como interpretam staB esnectativas.
2.2.2- ESTILOS! EXPECTATIVAS DOS LIDERADOS
o
eetilo do subordinados (liderados)é
um elem~nto • importante a ser considerado pelos líderes ao avaliar sua situ8- ção. Sej a qual for a situação, os subor-dí.nado s são Vi.tais por- que indiVidualmente rejeita ou celt m o l{der e logioaaente d.terminam o poder pe soal qu o líder ter'.
,
,
Segundo Victor Vroo , a eficaci de um l1der depende, em grande parte, do estilo dos eubor'dfnadoa, Desta form os ge'- rentes, mesmo querendo udsr os estilos doe subordinados, chegam
. -
a conclue o de q devem amoldar-se, mesmo temporarismente, ao comportamento tual deI B. Sendo assim, 015 l!deres deverlo modi- ficar seu próprio estilo, fazendo-o coincidir com as eepectati--
T&8 doa subordinados, ou então mudar as espectativRe desses Últi
mo •• •
2.2.3- ESTILOS E EXPECTAfIVAS DOS SUPERIORES
- -
Outro 1
,
nto do ambiente e o e tilo de liderança do superior de um líder. Qu 8e todos têm algum tipo de chefe ou su perior.
A ai ria dos r ntes dá grande tenção
à
eup rvisÃo12 dos subordinados, mas alguns não levam em conta o fato de que
,
-
tambem sao subordinados.
~ importante que os gerentes atendam as espectativas' de seus superiores, espeoialmente se desejam subir na orpaniza-
-
çao ,
CAPiTULO 3: OUTRAS VARllVEIS SITUACIONAIS 3.1- EXIG~NCIA DO CARGO
Outro elemento i ortante de uma situ çao
-
de lideran- ça são as exigênciaà do cargo que ao grupo do líder compete· de- sempenhar.- Objetivos organ1zacionai expree oe em termos de tarefa. e de relacion nto pode ser visto na figura ab ixo.
,...
~ ~~--~~---~---r---_
o~ Alto int resse pela riáveie intervem nt
~
:i
BaiX9variaveis dintere produçãos. pelaG !~
t"-:B:'""ai-=-x-o-:i-n"":'t-e-r-e-s-e--:t-an--:t:-o--+-Al-t-o-1-'n-t-e-r-e-s-s-e"':"':p-e-l-e-a-v-ar-1-._-4~ pelas variáveis d pro áveis de produção/
dUiã quanto pelae v&: Baixo interesse pel e vari ri veie nterv n1 ntes. áveie intervenientee.
'"
~/ Alto intereese tanto pelae .
, -
vari ve! de produçao quan
, -
to pelas variaveie interve
nientee. -
--- Intere se pelas tar fa ---;.~'\ (Al
i"ó)
E (
13 Fiedler descreveu ~xig~ncia do cargo como sendo o nÍ- vel de estrutur ção da tarefa que o grupo deve desenvolver. Co- mentou que uma tarefa bem eetruturoda requer um estilo de lide-- rança diferente de uma tarefa não estruturada. Pesquisas afirmam que trabalhos bem estruturados necessitam de orientações detalha das e parecem exigir um comportamento altamente orientedo para as tarefas, enquanto que os trab lhos não-e lruturados requerem' orientaQ; •• específicas, favorecendo, desta forma, um comporta-- mento volt do para as relações.
Rob rt Mouse surgere, segundo sua teoria da Lider n- ç C iobo Objetivo, uma relação diferente entre estilo de lide ranç truturação d tar fa. Afirma este utár que B oe su- bordin dos estivere executando tarefas alt~mente eetruturadas , o estilo de liderança maia
,
t,1caz e aquele que se caracteriza por um comport ento de muito apoio (relacionamento) e pouca ta- rera. Esta Teoria ba eia-se na suposiçNo de que as tarefas bem '
estruturadas s80 enos satisfatórias, constituindo desta form uaa fonte de in atisfação • de equil!brio, tensão, para os lide- radoa. O líder com ua maneira de se relacionar deveria atenuar
ssa inaatf façio na tu ta altamente estruturados. Deduz- que se as taref s dos subordinados forem altamente estruturadas, as atiVidades exigidas s rão claras e o comportamento diretivo ' do l1der
,
torna-se menos important •14 Se, ao contrario,
,
os subordinadoe tiverem qu~ execu-tar tarefas pouco estruturadas, a Teoria do Caminho-Objetivo a~
maeer mai efic z um estilo de lideranç Que privilepia um com- portamento orientado para tarefas, e não um comportamento volta-
do para as relações.
Peequi as feitas por Stineon Johneon indicar m que essa relação
é
bem mais complex que a proposta por Mouse. Eles conetataram que, embora o comportamento do líder eeja mais impor tanta se os subordinados estiverem executando tarefas altamente'estrutur das, a quantidade de comportam nto orientado para tar - fae a ser usada pelo líder depende do tipo de subordinados e do' tipo de tarefas que estes executa •
O 00 portamento oirientado por tarefa ser, maie efi-
caz se:
a) As tarefas forem altamente estruturadas e os su- bordinados tivere acentuadas necessidades de realização e inde- pendência e um elevado n1vel de educação e/ou experiência.
b) As tarefas forem pouco estruturadae e os eubordin!
doa tiv re pouca neoeseid de de realização e independência e tiverem baixo n1V 1 d instrução e/ou eXperiência em relação à • tu fa.
-t 3.2 - Q T O
OQtro e1 mento i portante no biente de um líder '
..•, .
15
o tempo disponIvel para tomar decisões. Quando um líder tem que' tomar decieõee era casos de urgêncig., não pode eecolher o tipo de estilo que deve aplicar em casos eepeciais, sendo exigido, assi~
um comportamento orientado por tarefa. Muita demora para ums to- mada de decisão, mui tae veses, pode cauear um enorme prejuízo. I
ao contrário se o temPO não representar um fator deciei vo na si:":
tuação, o lider terá mais oportunidade de escolher o elhor es- til o de liderança.
Uma boa solução ao ser tentada fora do tempo exigido, não passa de um grande eef rç perdido, de mais um prejuízo ~
3.3 - AMBIENTE EXTERNO
Até b P '10 t ap , o gerentes nao
-
se preocup vaa 'muito c Ia o ambiente externo, por acharem que não tinham influêB 01a na. to ada d d i.-o. Hoj tudo evoluiu e por ieso fazemOS parte de um grande .1ste a. Desta feita a. organizaçõee sofrem • influência contínull de variáve1 extern • Quem não assimila as
, ,
,mudanças, fica e tat1co no te po, por isso ja esta regridindo.
Grandes mudanças que acontecem no ambiente externo das empresas causam grandes i plic çõee dentro das mesmas. Estas u~
danças que e t rn cada v z m is numerosas, traz gr ndes des _
fios para
,
a lida.,...:!','"".eficaz, que t nder a um aior ~au de •
16 sen ibilidade e flexibilidade.
CAPiTULO 4: MODELOS DE LIDERANÇA SITUACIONAL
Para chegarmos aos modelos de Liderança Situacional , d • 08 in10i r por ua
Para um llder er efioaz ele tem que saber adequar o e tilo de liderança
à
ituaçaoN e que ele esta envolvido., De a-. - ,
cordo com a Liderança Situac10nal, nao existe um unico modo me- lhor d influenoiar I pessoa. O estilo que o l!der deve adotar, depende do nÍvel de aturidade de seus liderados.
A Liderança Situacion 1 baseia-se nUma interrelação • entre a quantidade de orientaç~o que o llder oferece, a quantid!
de de
,
poio socio- mooional, que o comportamento de relaciona en to, dado pel líder o nível de matu idad dos ubordinado no desenvolvimento de uma tarefa, funç-o ou objetivo especifiCO. Ea
se conceito oferece a08 llderes m ior co preensão d relação en- tre um til lid ne; ioaz e o n!v 1de m turid de de seus lider do •
e8 o sendo a8 variaveis
,
eituacionais relevantes eque ensejam algum tipo de interação social, devemos se conce~
nas que e dão c p , subordinados e superiores. Em qualquer dessas int r
çõ •
nt p de estar influenoiando o compor--11
tamento de outrae pessoas, na direção de um determinado objetiv~
da! está exercendo o papel de lidere 015 lideradoe têm import&.nc:iJ1 vit 1 • qu lqu r eitu ção, n10 eó porque ceitem ou rejeitem o líder, mas porque logicamente determinam o poder peseoal QU~ o l!der posea ter. Be
,
C01l0 classificou Sa.nford, ha uma.certa jueti, ieaçio pAr" eon id rer o liderados "como futor cruei 1 de quaJ.qur proc aeo de lid r-ança",
4.1 - PAUL HENSEY
!
KENNETH BLANCHARD4.1.1 - MATURIDADE DOS LIDERADOS
Na Liderança Situacional a maturidade
é
definida como oapacidade di p içi da peesoas assumir a reeponeebi11d!d d dirigir
,
u r pri co port entoe Como ee tr8ta de Lide- ranç Situacional, eesas variáveis de maturidade devem ser c nsi deradas 150 ente e relação a uma determinada tarefa a ser real1- z da.
Como diz( gyres, eete mudanças devem ocorrer na su • estrutura de per onalidade para que ae peesoas ee trone amadur_
cidas. Embora a indioação dessae .udanças revelem tendências ge- rais, que nem se pre e realiz tot 1ente, por influência do aabi nte ou do pró~rio indivíduo, el e nos ajudam dietinguir • os pontos extr m um c nt!nuo de desenvolvimento das peeS08&
18 - TABELA COM ESTILOS DE LIDERANÇA APROPRIADOS AOS VÂRIOS NÍVEIS
DE MATURI DADE:
NfVEL DE MATURIDADE
~
Maturidade baixa:
Peesoae que não tê capacida- de nem dis~osiçio ou insegura
M2
Maturidllde entre baixa e mode rada:
Pesso que nso tem cap ci- dade, 8S têm disposição ou cofiança em ei.
ESTILO APROPRIADO El
Determi nar :
Oompor-t smerrt o de tar~flilillta e relacion mento baixo.
E2
Persuadir:
Ca~acidade de tarefa alta e relacionamento alto.
____________ ~ __ ~ ~ • 4 w·__ ~ ••••• ~.
~ ~
Maturidade entre oderada e alt :
Pessoas que tê capacidade, mas não têm disposição ou são in.eeguras.
Com-partilhar:
Compro etimento de relacio- namento alto e tarefa baixa
!.4
Maturidade alta:
Pesso 8 capazes(co peten:
tes)e dispostas.
~
Delegar:
Comportamento de relaciona- mento baixo e tarefa bà1za.
---~~. _<> ••••••• __ '· 40 •••••••••••• __ ••••
Diante do exposto, podemos dizer que uma pessoa est
,
adurecida, quando está preparada para enfrentar a complexidade dos fatos, demonstrandG estare. seguras para enfrentá-los. Pode- mos desta aneir distinguirmos o n!vel de competência e o grau de disposição par dirigir seu -prónrio comportamento perante uma
19 tarefa, função ou objetivo especifico.
4.1.2 ~ COMPETtNCIA
Co petência ' O grau de capacidade que uma pe~e09 tem para resolver um problema diante de uma determinada 3ituação.
t
função de f tor s, tais co o:
a) Conhecimento: são dados e inform~ções Que as pes- soae possuem de forma ist atizada , aind , as correla~ões que coneeguem fazer com eles.
b) Experiência: ~ apredizage informal, pratica ou, emp{rica que as pessoas adquirem ao fazer determinada atividade.
c) Habilidade De onstrativa: -I a maneiro como usa, ~ em certae condições, a experiência anterior e o conhecimento ad- quí.r-Ldo ,
Devera, portanto,, aquele que lidera c nhecer as ativi
dades que inspi~am aos subordinados a confiança e nele deposi~
,
-
....as redeae de seu deetino, para nao 'PorIil perder a SUIiI"capacida- de" e autoridlildede um guia do grupo.
4.1.3 - INTEGRAÇlo: ESTILO DE LIDERANÇA! NtVE!! DE MATURI- DADE.
Foi bem d ,
t cado que a efie.cia da l1d ranç ,
fun-
ção do grau de ajust ento dos ESTILOS (comportamento do Líder'
20
na ordenaç-o de tarefas e relacionamento fUncion~l) com o grRU •.
de aturidade doe liderado (Dieposiçio e competênci~ di~nte uma
'l tarefa).
Como princ{pio geral, devemos observar ae seguintes' combinaçõee básicas:
ESTILO 4 (E4) DELGANDO
NfVEL DB MATUlH DA DE l(lfll)
NtVEL DE MATURI DADE 2( M2)
NiVEL DE NlATURIDADE 3( 3)
NfVEL DE MATURIDADE 3(M4)
ESTILO 1
(El)DErERMINANDO
ESTILO 2 (E2) PERSUADINDO
ESTILO 3 (E3) COMPARTILHANDO
, .
,f voraveis a eficacia d•.
liderança, viet q~e lider estará ase indo comportamentos - "ESTILOSftque bem atendem as necessidades e eXpectativas dos li
derad s.
Cada ua d Estilos de Liderança
é
uma combinação de c mport ento de tar fa e d relacionamento.O estilo de liderança apropriado a cada um dos qua- troe nÍveis de m turid de, a seguir, inclui a ,dosagem certa de
entoe
a) DETER : P ra ma,turidade b iX8. As 'Pessoas nae
-
tê nem capacidad t n li vontade (MI) de seumir a reepons biIid
21 de de fazer algo, não são competente~ nem ~egur~s de ~i. Em mui- tos casos, sua falta de disposiçi~
é
proveniente da insegurança'e r 1 ç-o a taref exigida. Esse etilo leva esse nome pelo fato do líder definir as funções e especifioar o ~ue a8 pe~"oge dev~m fazer, como, quando e onde deve executar várias tanefae.Esse es tilo s1enific um oomp rtarnento de tarefae altile r-e.Lscí onaraerrt o baixo.
b) PERSUADIR: Este estilo
é
aplicado para maturida- de entre baixa e oderada. Chama.-se estilo de "PereuQdir) porque a maior parte da direçio aindaé
dada pelo líder. As pessoas que não tê capacidade mas sentem disposição (M2) para assumir res- ponsabilidades têm confiança em si, mas ainda pos~uem ashabilida des necessárias. Por isso este estilo adota,um comportamento di- retivo por causa da falta de capacidade, as ao mesmo tempo de apoio para reforç a dispoS1çi e o entusiasmo d~e ~essoas.c) COMPARTILHAR: ad tado ~ar. m turid de entre 0-
derada e alta. As pess as deste nÍvel de maturidade têm capacid!
de s não est-o diep atas ( 3) a fazer o Que o líder quer. Sua falta de disposição, e muitos casos,
é
co~equência da falta de conf1ança em si .esm s. Caso as pessoas forem competentes e pou_co dispost s, sua relutÂncia. e fazer o que dela $e espera , e ais uaa questão de tivaçã do que um problema de seguranç •
22 Esse estilo envolv~ comportamento de relacionamento alto e tare-
fa baixa. Cham~se ·Compartilher" porque o l1der e
,
oe lider&doetparticipam juntas da tomada de decieão, sendo o papel pricipal. .' do l1der f cilitar tarefa.e a co uní.caçâo ,
d) DELEGAR: Neste eetilo o 11der transfere ~ respon- eabilidado do proces o decieório e d solução da solução de pro- blemae a08 eubordinados. Trata-ee de um estilo que envolve um comportamento de relacionamento baixo e terefa baixa.
t
direcio-nad para um nÍvel de maturidade alta. As peesoas deste nÍvel têm capacidade e_dieposição para aesumir responsabilidades.
4.1.4 - 00.0 MUDARADEQUADAMEN'l'EQ ESTILO DE LI DElfANÇA
Uma grande contribuição da Liderança Situ~cional e ela oferecer um eio de entender grande parte dos reeultadoe de pes-
quieae ue an e do nf ue
,
itu cion 1 parecia.Lncompat âveí s en tre si. Estes estudos c nfirmam que o
,
mveí.e de aturidade e/ou dif renças culturais d e liderados e da situação são importantes para determinar o estilo de liderança adequado.
Ape ar da grande aceitaçã que tem Liderança Situa- ci nal.,so recente ente ela coaeçou a eer eetudada com profundi-
,
dade.
Se ger ntee adotam um estilo adequado para o n!vel
23 de maturidade de seu grupo, e o desempenho
,
do re~ultQdo que eetorna u. indicador de quando e como mudar de estilo.
CAPiTULO ~: OUTROS MODELOS DE LIDERANÇA SITUACIONAL
Apesar de t d0 destaque dado a abordagem 8ituacional, dois modelos merece uaa especial atenção. são eles: Modelo de , Hauee de Fiedler.
a) ~ODELO DE HAUSE: Sua teoria pode ser resumid~ em ~
duas partes:
,
, .'a.l - O comportamento do 11der e ace1tavel e pode s~
tisf zer 8 subordinado edida que eles o vêem co o uma for- ma i ediata de sati f
çã
uc um instrumento de atiefação fu tura.&.2 - O comportamento l{der será motivacionsl Q dedi-
da que satisfaz as necessidades dos liderados e provê orienta--
-
,ç ea, IUp rte e rec p naa necesearias p ra desempenho efica~
Este delo sugere que o l1der dev~ dar reco pensas • desej d s pelos 8ub rdinado8, a s de acordo 00
,
eficaei d
•
seus desempenhos.
c
24
b) MODELO DE FIEDLER: Este modelo tem como hipotese,
bisica a de que o tipo de atitude do líder, p~rQ proporcionar o ' deeempenh eficQz do grupo, depende do grau e Que a situação do
, , _, A
grupo e favoravel u nao ao 11der. Neste contexto,tres componen- tee situacionais são coneiderad e:
b, - O O .r for 1 ou li "utorldad~ que liI po lçíio1u,!!
ci nal do líder 8segura.
b.2- O relaoion ento peesoal d
,
ll.der coa os
.e -
bros do grupo.
b.3- O gr u de estrutura da tarefa que ao grupo ca- be executar. O pont maie i portamte do ,
odelo e o que se refere ,a preV1sibilidade do o•• p rt
,
nto do llder por parte d fTUpo, o que iaplica que o l!der não deTe variar seu estilo. Eete mode- 10 consiste na manipulação de t dos os comp nentee, fim de ae- segurar a eficácia do líder, eej rec nhecida ou aumentando
seu p der for a1, j t rn nd a tarefa ie estruturada, ej procurando melhorar seu relaoionamento c grupo.
Least Prefered Ce-w rker faz uma cr{tica a este ode 10, dizendo que p de pre entar dificuldades para o entendi ente coaplet. de seus {tens, reeul.tando ea dis.torções das medidas pr,!
t ndida •
25
CAPiTULO 6
c
O N C L U SX
O---
Apos o que foi dit
,
s bre liderança, e tod s os seus'ot
, P
o nolu1r quLideranç a e co
,
uraab m~nte - P ra dar b n fru- t B, e,
um t do cuidad.so anuseio desde a esoolha de um bom s 10,seu devid. prepar , bea regá-l até outros problemas que venha a urgir. E ta s ente, c certeza n sce viços, as n
-
o ha, deprosperar se uaa grande pr ga ataca-la., Assi., Quem bem souber
•.. ,
lidar c • a plantaça , ha de escolher uma boa inseticid~ e, com
A l1der n9a
é,
e dúvida, algo abrangente, Que nã depende de t-o so ent de vínoul s f r ais ou relações pré- sta- belicidas entre o c ~licad istem de envolvidos.Liderar e fazer
,
al.,
traves dos outr s. Como o aer humano e ua element
,
ui t. c IIlPlext t rna- e difi
ci1 de se li-dar e, c.a. n s depar B e pre com situações novas, c nclu! os que ua ~{der deve p ssuir um cabedal uit grande de conheci en t s, er inteligente, criativ e auit ,
ale vel. Torna-se, desta aaneira, uit i patisad pel grupo que lidera e, B mente ass'
e qu., f r a
,
cl1 a agr davel de tr balho e o n equent m nt ua b a re ul tad • Quand. n'" existe mor, o mpreensa
-
, c mpreen-26
são, impera vários tip e de atritos, divergências no ambiente de trabalh e tud ou quase tudo eai mau feit •
Neete pri a de oonheoi ent s pode oe afir ar que ,
e
mister de gerente liderar equipes ou, ee preferirem, deeenvolver pese a de cordo c eu e p tencialidades. Convém ressaltar que .s fatoree culturaie c m oe quaí.s os indi v!duoa se identificam ' não são suficientes para assegurar a invariabilidade de um deter minado estilo de liderança.
Segund o que foi até aqui exposto, afirmamos que os indiv!du. tende. a r f rir etiloe de liderança ais particip!
tives, quand expre SRa apenas eeu desej pessoal e não estão di ante de nenhuaa eituaç- hip tética ou real.
O L1der deve ee co.p rtar
,
c versatilidade, na-
se prendend a nenhuaa f r a r!g1da de conduta, atendend., assi.,
ae variaveie
,
eituaci nais.Deve. s .beervar neste trabalh que a l1deranç p de' eer be.-eucedida e n- eer eficaz.
~ be quand o alvo btid
, ,
e eatiefat rio , ou eej, s eub rdinad faze. apenas
,
neceseari
t
fia.a quand liderados realmente se empenh e .bter 8 .elhorea re ultad •• A liderança é, logic ente, um pr~ces • di aaic
.-
••Que. atá ligado à área financeira de u a empres8
21 de uma e pre~a, peca p~r dizer que: "Quem eetá ligado
s
área deRelaçõe~ Humanae,
é
u a si .lee Babá de Empre~adoett. Não quer~ter mult. dinheir e ra.oe e pr jetoe. sem eer u LIDER SITUACIO NAL. Não adianta ter uitae ferramentas a neee dispor, se
~abe.oe lidar com as maie i portantes, maie produtivas.
S r u L{d r S1tuaoional ' 1.p rtant pare qualquer área do conheci ento hu ano.
Nã
adianta pensQT que dinheiro.an
da tudo neste mund oapitalieta e tio de~umanG.
28 BIBLIOGRAPIA
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&
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8 - Peic 1 gia para Administradoree.
Aut ree: Her ey / Bl nehard.