• Nenhum resultado encontrado

Expediente v.3, n.3, 1998 :: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Expediente v.3, n.3, 1998 :: Brapci ::"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

BIBLIOTECONOMIA EM  SANTA CATARINA,  FLORIANÓPOLIS, 

V. 

3,  N.  3,1998  

(2)

Associação Catarinense de Bibliotecários - ACB

DIRETORIA DA ACB - GESTÃO 96/98

Presidente: 

Carmelita Teresinha Tomasoni Vice­Presidente: 

Cynthia de Moura Orengo 1al2a Secretária: 

Daiane da Silva Martins Tomaz l' Tesoureira: 

Amélia Silva de Oliveira 2' Tesoureira:  Elenice Regina Gorges Diretor Financeiro/Captador Recursos: 

Leonita Conceição Fernandes Diretor de Marketing e Divulgação: 

Sigrid Karin Dutra

Diretor Técnico: 

Wanja Santos Marques de Carvalho

COMISSÃO EDITORIAL

Carmelita Teresinha Tomasoni   Cynthia de  Moura Orengo   Francisco  das  Chagas  de  Souza  

Ursula Blattman  

GRUPOS ESPECIALIZADOS

Grupo de Bibliotecários de Informação em Ciências da Saúde   Grupo de Bibliotecários em Informação e Documentação Jurídica ­ GBIDJ  

(3)

.-r­ \  

r-.

5  

7  

3  

1  

7  

5  

7  

.3  

NassociaᅦヲゥNョcataNrineセᄋLjse

 

DEBIBLlOTEÇÁRIOS-ACB

(4)

REVISTA

ACB:  Biblioteconomia em Santa Catarina  Órgão Oficial da Associação Catarinense de Bibliotecário:> 

Toda a correspondência para a Revista ACB deve ser envia'  _  Associação Catarinense de Bibliotecários 

Av.  Mauro Ramos,  1624 ­ sala 207 ­

C. 

P. 771­88020­302  Florianópolis­SC ­ FonelFax: 228­5280 

Ficha Catalográfica

Revista  ACB  :  biblioteconomia  em  Santa  Catarina  /  Associação  Catarinense  de  Bibliotecários. ­­ v.  3,  n.  3,  1998. Florianópolis  :  ACB:  UNIVALI,  1998 

-Anual 

I.  Biblioteconomia  ­ Periódico. 1.  Associação  Catarinense de Bibliotecários. 

CDU 02 (816.4) 

ISSN  1414­0594 

Apoio Cultural:  

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ  ­ UNIVALI  

Revisão:  Daniela AI ves  

(5)

SUMÁ 10

Editorial  5 

Reflexões  ergonômicas  sobre  o  trabalho  do  bibliotecário  em 

bibliotecas/unidades  de  informação  7 

Tecnologia  da  informação:  u  o  da  lnternet  complementando  atividades  de  ensino  no  Curso  de  Biblioteconomia  23 

Algumas  considerações  sobre  a  leitura  do  hipertexto  31 

Ergonomia  em  biblioteca:  a\aliação  prática  47 

Por  que  fazer  pesquisa  na  uniwrsidade?  65 

Papéis  de  gênero  e  sua  influencia  na  formação  acadêmica  de  mulheres  estudantes  de  biblioteconomia  em  Santa 

Catarina  77 

A  atuação  do  carro­biblioteca  como  agente  de  transformação  nas comunidades  rurais da  ilha  de Santa Catarina de  outubro 

de  1996  a  novembro  de  1997  97 

Levantamento  das  características  culturais  no  hábito  de  leitura  da  comunidade  acadêmica  do  curso  de  biblioteconomia 

da  Universidade  Federal  de  Santa  Catarina  113 

Seleção,  aquisição  e  descarte  de  materiais  de  informação  para  bibliotecas  escolares:  uma  sugestão  coerente  com  a 

atual  realidade  escolar  125 

"TODO  DIA  É  DIA  DAS  LEITORAS  DE  BÁRBARA"  ­ O  discurso  formativo/explicativo  na  revista  feminina 

Referências

Documentos relacionados

- Assistência Médica Internacional - 3000 €;.. A Câmara Municipal de Almada deliberou aprovar a atribuição de apoio de 4500 €, à Santa Casa da Misericórdia de Almada, para

Reiteramos que esta capacidade plena é admissível quando o pneu estiver com a máxima pressão recomendada (este limite está apresentado na lateral do pneu, e varia de caso para

Combinaram encontrar-se às 21h

PARA FACILITAR A BUSCA NA TABELA AMB SEGUE OS CÓDIGOS INICIAIS DOS EXAMES: 19‐ ALERGO 20‐ CARDIOLOGIA 21‐CITOLOGIA 22‐NEURO 23‐GASTRO

a) Figuras ou motivos - são formas ou conjunto de formas não-interrompidas, portanto consideradas em primeiro plano (leis de percepção), invocando tensão e alternância visual

cadastrais, especificamente seu correio eletrônico(e-mail), telefone e endereço, sob pena de serem considerados válidos os atos de comunicação procedidos para os dados

Não se pode portanto concluir por uma relação evidente entre a noção de autonomia destes autores e as teorias liberais (discutidas no caps. 3 e 4), até porque em

Este trabalho se justifica pelo fato de possíveis aportes de mercúrio oriundos desses materiais particulados utilizados no tratamento de água, resultando no lodo