• Nenhum resultado encontrado

: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share ": Brapci ::"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

U F P R ~ B e /S A

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5lBUOTr.:CA

Thesaurus de Vias Urbanas

EDCBA

'*

C O U 0 2 5 .4 9 .6 2 5 .7 1 2 r

KJIHGFEDCBA

T h e s a u r u s d e ' V i a s U r b a n a s d e s t i n a d o a

s e r a p l i c a d o a u m c o n j u n t o d e d o c u m e n t o s e s p e c i a l i z ad o s s o b a fo r m a d e r e c o r t e s d e j o r n a i s . E x p õ e n a p a r t e I a t é c n i c a e m p r e g a d a n o s e u e s t a b e l e c i m e n t o en a p a r t e I I a p r e s e n t a o t h e s a u r u s .

Eurice R.

R ib e iro C o sto

**

1 - O B JE TIV O S E A P LIC A Ç Ã O

1.1 O bjetivos

O

presente thesaurus de VIAS URBA-NAS propõe-se constituir: a) "um instrumento de controle da terminologia"

I .

(urbanística) "para transpor em linguagem mais estrita ... a linguagem natural uti-lizada nos documentos ou a usada pelos indexadores e usuários"; b) "um vocabulá-rio controlado ... de termos que possuem . entre si relacionamentos semânticos e

genéricos" ...1

1.2 A plicação

Destina-se a ser aplicado a um con-junto de' documentos especializados

-- sob a forma de recortes de jornais -- da Biblioteca da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.

frabalho apresentado ao Prof, Michel Aymard para o Curso de "Thesaurus Especializado Monolingue", patrocinado pela APB, de fev./março de 1979 .

(2)

5 2

R .b ra s .B lb lio te c o n .D o c . 1 2 (1/2): 5 1 · 6 6 , ja n /ju n .1 9 7 9

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2 - CAMPO ABRANGIDO

2.1

Proposta inicial

Propõe-se abranger o assunto VIAS

URBANAS apenas no seu aspecto

funcio-nal,isto é, reunir os termos referentes

aos usos específicos que apresentam as

vias urbanas, dentro do contexto de

cir-culação de pessoas e veículos.

2.2

Proposta futura

Estabelecimento de um thesaurus

de VIAS URBANAS sob o ponto de

vista da sua forma ou do seu traçado e,

ainda, dos equipamentos urbanos que

possam apresentar.

3 -- TERMINOLOGIA

3.1

Escolha de termos

Através do método sintético,

prece-deu-se à coleta de termos, tomando como

base anomenclatura existente em manuais

de urbanismo 6,8, em índices que se

rela-cionam à matéria 9 e em tabelas de

classi-ficação 4,5. Em seguida, efetuou-sei uma

seleção de termos, na qual procurou-se

seguir os critérios recomendados pela

Unesco - contidos em trabalho elaborado

por especialistas em lexicografia médica

-_ principalmente no que tange ao uso do

vernáculo (embora neste thesaurus haja

emprego de alguns descritores e não

descri-tores em francês e inglês, consagrados

pelo uso), às recomendações de organismos

internacionais e nacionais e ao uso

linguís-tico da área considerada.

3.2

Redação de um glossário

Nesta fase, foram redigidas as

defi-nições dos termos, tendo em vista os

seguintes objetivos: a) distinguir claramente

o conceito definido de outros; b) apont~

os termos sinônimos existentes, a fim dt

que sejam, posteriom1ente, tratados dt

modo adequado; c) estabelecer o relaciono

mento hierárquico entre termos.

3.3

Ortografia, forma substantiva!

número dos termos

3.3.1

Ortografia

A ortografia dos termos obedece,

à Lei n. 5765 de 18-12:1971. Os termc

estrangeiros seguiram a ortografia de su~

respectivas línguas.

3.3.2

Forma substantiva

Os termos apresentam-se sob aform

substantiva (item 3.2.4 da ISO 2788) J

de substantivos e adjetivos pré-coordenada

(item 3.2.6 da mesma norma) 7 ou 11

outros elementos gramaticais, daildl

lugar aos descritores compostos.

3.3.3

Número

I>

Quanto ao número, decidiu-se pel

forma plural dos termos, seguindo ouY

dentro da área especializada (opção Ofl

recida pelo item 3.2.5 da ISO 2788)1

Exceção feita ao descritor TRÂNSITO, o

singular, também conforme o uso d

linguagem técnica.

4 - ESTRUTURA

4.1

Hierarquia

Os termos coletados, selecionadoS. d~ definidos foram, nesta etapa, estrutura

Optou-se por uma hierarquia genérica,I

qual aparecem os termos genéricOS,I

termos específicos, os termos corr~lal

e os termos sinôninlOs ou quase-sinôniJ1l

Aparecem, então, os descritores (oste(11l

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V ia s U rb a n a s

preferidOS) e os não-descritores (OS termos

sinônimos ou quase-sinônimos).

4.2 Correlação

As correlações - aqui apresentadas

por similaridade - "concorrem para

redu-zir os riscos de ambigüidade, situando o

descritor em um campo semântico" 1

4.3 Número de ordem

Considerando-se que o presente

the-saurus contém apenas quarenta termos,

sendo vinte e oito descritores, a numeração

atribuída aos deseritores é extremamente

simples. Cada nível de descritor acha-se

representado por um algarismo e um

ponto, em ordem decimal.

4.4 Número de classificação

Com o intuito de se ampliar o leque

de opções ao alcance do usuário,

acres-centaram-se a cada descritor os números de

classificação da CDU e da C9D, ambas

utilizadas na Biblioteca da Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo da USP. Para

esta última, adotou-se a 14!l edição,

que, embora mais antiga, oferece maior

variedade de notação relativa à área

espe-cializada em questão, se comparada às

edições mais recentes de nO~ 15,16,17

e 18 4. A CDU foi utilizada através da

S U a ediÇão média em língua portuguesa 5.

4.5 Termos correspondentes

em

in-glês e francês

Para a maior parte dos descritores,

re .

&1straram·se as formas correspondentes

em .

d Iflglês e francês. As fontes

consulta-~ o vocabulário da Union

Internatio-d des Architectes 3 e o vocabulário

f~ termos de urbanismo de Bardet, 2

meteram a maioria dos subsídios.

53

5 -. FORMA

5.1

Arvore classificatória

Organizou-se uma representação

grá-fica da hierarquia dos descritores: uma

árvore classificatória formada de linhas

oblíquas, que indicam os diversos níveis

semânticos dos descrítores.

5.2

Lista alfabética de termos

Os descritores foram arranjados em

seqüência alfabética, cada um com seus

respectivos termos: genérico, sinônimos ou

quase-sinônimos, específicos e correlatos,

acompanhados de seus números de ordem e

de classificação e, ainda, os termos

corres-pondentes em inglês e francês. Registradas,

também, na mesma ordem alfabética,

as remissivas dos termos sinônimos .ou

quase-sinônimos de interesse para o

usuã-rio. Quanto à alfabetação, pode ser

consi-derada aqui, tanto letra por letra, como

palavra por palavra, indiferentemente.

5.3

Lista sistemática de descrltores

Corresponde, na essência, à árvore

classificatória. Os termos sucedem-se em

ordem de níveis, cada qual com seu respec-tivo número de ordem.

5.4

fndice hierárquico de descritores

I

A fim de facilitar a consulta aos

des-critores, elaborou-se um índice onde eles

aparecem, concomitantemente, em ordem

alfabética e hierárquica. Os pontos que

precedem o deseritor correspondem ao

nível em que o descritor se acha colocado na hierarquia utilizada.

5.5

Glossário

Apresentação de um glossário, com

(3)

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V Ia s U rb a n a s b 4 R .b ra s .B ib lio te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 5 1 · 6 6 . ja n /ju n .1 9 7 9

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Alamedas

Use VIAS URBANAS

Anéis vários

Use PERIMETRAIS

ARCADAS 0.2.1. CDD711.14 CDU625.712.34

TG PASSAGENS DE SUPERF(CIE PARA PEDESTRES

TC GALERIAS

Arcades (I) Arcades (F)

Artérias

Use VIAS PRINCIPAIS

AVENIDAS 0.1.1. CDD 711.73 CDU 625.712.1

TG VIAS PRINCIPAIS

TC AVENIDAS-PARQUES

incluindo os descritores e outros termos que possam, eventualmente, servir à

melhor compreensão dos TC pertencentes a grupos semânticos diferentes daquele tratado neste thesaurus. Os termos encon-tram-se em seqüência alfabética. Cada verbete contém a defíníção do termo, o registro dos seus sínõnimos ou quase-si-nônimos, quando for o caso, e de informa-ções complementares, se necessárias. O glossário inclui, também, as remissivas dos não-descritores para os descritores. Quanto à seqüência alfabética, vale a mesma observação citada no item 5.2.

5.6

Siglas e abreviaturas

Utilizam-se as seguintes siglas na

LIST A ALFABÉTICA DE TERMOS:

, CDD CDU TC T.E TG TS

classificação decimal de Dewey classificação decimal universal termo correlato

termo específico - termo genérico

.- termo sinônimo

2 - L IS T A A L F A B É T I.C A D E T E R M O S

5 5

As abreviaturas: Sino (no GLOSSÁ-RIO) introduz os termos sinônimos Ou quase-sinônimos; I e F (na LISTA ALFA. BÉTICA DE TERMOS) significam inglês 'e francês.

IV

"O

'-ll!

E .2

-O)

c

cn IV cn.o

.!2

E

> O) IV ~ ll! o E ~ O) IV

1 1 )

E

~ E

'S; O) 1 1 ) 1 1 )

IV IV

"O 'c

~ ~

••.. IV

IV Ol

v~~

_ _ a . O)

a . cn (~

• IV ••..

a . "O ••..

::l IV O)

cn >

15

O) ~ ::l

"O O) cn

cn CI) (I) CI) (I) (I)

c O) c O) c O)

O) ••.. O) ••.. O) ••.. Ol~ Ol~ Ol~

ll!0 )ll!0 )ll!0 )

cn"Ocn1:Jcn1:J

IV O) IV O) IV O)

a. a. a. a. a. a.

KJIHGFEDCBA

< i - :

5.7

Caracteres tipográficos

Os descritores aparecem, na L i s t a a l fa b é t i c a d e t e r m o s , em letras maiús. culas e os não-descritores, em minús-culas. o IIV o-::l .o •... ~ 1:J O) "O cn

e

•...

O)

•... O) a .

1 1 )

o •... 'IV

'S;

o "O

e

cn

e

~

E

'-o IIV o-IV .S2' O) 1:J cn o •...

•...

O)

IV "O '-ll!

E

O)

1 1 ) cn

a . 1 1 )

o

.!2

V I

~ 'c

cn ~

-- O) ._

a . o "O

cn IV O)

C O) "O

O) "O 1 1 )

~ cn ~

cn IV >

1 1 ) ._

IV > a . cn IV .~ 'IV "O c: ::l U

2:l

cn IV

'S;

T H E S A U R U S D E V IA S U R B A N A S

1

2

3

< {

Arvore classificatória

~

Lista alfabética de termos

I-Lista sistemática

de des· ~

critores

iL

[ndice

hierárquico de dss ~

critores

«

GI

ossano

,.

~

(J

w

a:

~

a:

1 1 )

O)

::l

\ti

O)

O ' ,ccnll)

•••• 1 1 ) U ll!'-~ 1 1 ) .!!! ~.S cn ~

,"o IV ••.. 0)

1 1 ) cn ••..••.. IV>... o

IV IV IV ••.• a

.'-"O"O>O)cn'~EXOl

'-.-

cc-

O) E'- IV O) O) 0) O)••..

Q) Q) : : l'~ : ; : : ;cn cn cn 1 1 ) > > o O) ~ IV IV IV IV

.~

cn •... O) a . •... O) a .

e

cn E

•...

cn O) "O O) a . 4

5

IV a . U c:

.~

a .

1 1 )

IV

'S;

1 1 )

(4)

5 6

l'I.b ra s .B ib lio te c o n .D o c . 1 2 (1/2) 5 1 · 6 6 . la n /ju n .1 9 7 9

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

BOULEVARDS PERlMETRAIS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS

Avenues (I) Avenues (F)

AVENIDAS-PARQUES 0.1.2

TG VIAS PRINCIP AIS

TC AVENIDAS

BOULEVARDS PERIMETRAIS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS

VIAS REGIONAIS

Parkways (I) Avenues-jardin (F)

Becos sem saída

Use VIAS SEM SAlDA

CDD711.13 CDU 625.712.\

CDU 625.712.1

BOULEVARDS 0.1.3 CDD711.73

EDCBA

TG V IA S P R IN C IP A IS

TC AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES PERlMETRAIS

RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEV ADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS

Boulevards (I) Boulevards (F )

Culs-de-sac

Use VIAS SEM SAlDA

GALERIAS 0.2.1.1.2. CDD 711.74 ("D U Cl2<; 712.34

TG PASSAGENS DE SUPERFlCIE PARA PEDESTRES

Te ARCADAS

LOJAS

Galleries (l) Galeries (F )

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V ia s U rb a n a s 5 7

OOPS 0.2.2.1. CDD 71 1.74

L TG VIAS DE ACESSO

TC VIAS SEM SAlDA

LooPS (I)

PASSAGENS PARA PEDESTRES 0.2.1

TS VIAS PARA PEDESTRES

TG VIAS SECUNDÁRIAS

TE PASSAGENS DE SUPERF,CIE PARA PEDESTRES

PASSAGENS ELEVADAS PARA PEDESTRES

PASSAGENS SUBTERRÂNEAS PARA PEDESTRES

TRÂNSITO .

VIAS DE ACESSO VIAS DE DISTRIBUIÇÃO

Footpaths (I) Passagens àpiétons (F)

PASSAGENS DE SUPERFICIE PARA PEDESTRES 0.2.1.1 CDD711.74 CDU625.712.34

TG PASSAGENS PARA PEDESTRES

TE ARCADAS

GALERIAS3

PASSAGENS ELEVADAS PARA PEDESTRES

PASSAGENS SUBTERRÂNEAS PARA PEDESTRES

TRÂNSITO

LeveI crossings (I) Passages à niveaux (F)

PASSAGENS ELEVADAS PARA PEDESTRES 0.2.1.2. CDD 711.74 CDU 625.712.2

TS· Passarelas para pedestres

TG PASSAGENS PARA PEDESTRES

Te PASSAGENS DE SUPERF(CIE PARA PEDESTRES

PASSAGENS SUBTERRÂNEAS PARA PEDESTRES

TRÂNSITO .

Elevated crossings (I) Passages supérieures (F)

PASSAGENS SUBTERRÂNEAS PARA PEDESTRES 0.2.1.3

CDU 625.712.34 Túneis para pedestres

PASSAGENS PARA PEDESTRES

PASSAGENS DE SUPERF(CIE PARA PEDESTRES PASSAGENS ELEVADAS PARA PEDESTRES TRÂNSITO

Subways (I) Passages souterrains (F)

Passarelaspara pedestres

Use PASSAGENS ELEVADAS PARA PEDESTRES

PE~METRAIS 0.1.4. CDD711.73 CDU625.712.1

S Anéis viários

Rótulas viárias VIAS PRINCIPAIS

PERIMETROS DE DISTRIBUIÇÃO

PER(METROS DE LIGAÇÃO

CDU 625.712.34

CDD 711.74 CDU 625.712.34

Te

Te

CDD711.74

TS TG TC

Te

(5)

II[

"I~

il,~1

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1"

1\.

[I"",.

58 R .b ra s .B ib lio te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 5 1 · 6 6 , ja n /ju n . 1 9 7 9

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V ia s U rb a n a s

5 9

PERIMETROS RODOVIÁRIOS

Te AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVARDS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EMPRESSAS VIAS REGIONAIS

Ring roads (I) Voíesde ceinture (F)

PERIMETROS DE DISTRIBUIÇÃO 0.104.1. CDD 711.73 CDU 625.712.1

TS Perímetros de irradiação

TG PERIMETRAIS

Te PER.J:!vtETROS DE LIGAÇÃO

PERIMETROS RODOVIARIOS

TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

Inner roads (I)

Perímetros de irradiação

Use PERIMETROS DE DISTRIBUIÇÃO

PERIMETROS DE LIGAÇÃO 0.1..1.2 CDD 711.73 CDU 625.712.1

TG PERIMETRAIS

Te PER(METROS DE DISTRIBUIÇÃO

PERIMETROS RODOVIÁRIOS

TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

Middle rings (I)

PERIMETROS RODOVIÁRIOS 0.1.4.3. CDD 711. 73 CDU 625.712.1

TG PERIMETRAIS

Te PERIMETROS DE DISTRIBUIÇÃO

PERIMETROS DE LIGAÇÃO

TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

Outer ring roads (I)

RADIAIS 9.1.5 CDD711.73 CDU625.712.l

TS Vias radiais

TG VIAS PRINCIP AIS

Te AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVARDS PERIMETRAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS DE TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS

Radial streets (I) Voies radiales (F)

Rótulas viárias

Use PERIMETRAIS

Ruas

Use VIAS URBANAS

Túneis para pedestres •

Use PASSAGENS SUBTERRANEAS PARA PEDESTRES

Viasarteriais

Use VIAS PRINCIPAIS

VIAS DE ACESSO 0.2.2 CDD711.74 CDU625.712.2

TG VIAS SECUNDÁRIAS

TE LOOPS

VIAS SEM SAIbA

TC PASSAGENS PARA PEDESTRES

TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS DE DISTRIBUIÇÃO

Servicc roads (1) Voies de service (F)

VIAS DE DISTRIBUIÇÃO 0.2.3 CDD 711.74 CDU 625.712.2

TG VIAS SECUNDÁRIAS

TC PASSAGENS PARA PEDESTRES

TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS DE ACESSO

Collector streets (I)

V IA S ELEVADAS 0.1.6 CDD 711.73 CDU 625.712.36

EDCBA

TG VIAS PRINCIPAIS

TC AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVARDS PERIMETRAIS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS E1evatedroads (I)

(6)

60

gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R .b ra s .B ib lio te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 5 1 · 6 6 , ja n /ju n .1 9 7 9

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d eVIas U rb a n a s 6 1

VIAS REGIONAIS 0.1.9 ('DO 711.73 CDU 625.712.1

TG VIAS PRINCIP AIS

T e AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVAROS PERIMETRAIS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS

Regional roads (I) Voies régionales (F)

VIASSECUNDÁRIAS 0.2 C00711.74

TG VIAS URBANAS

T E PASSAGENS PARA PEDESTRES

VIAS DE ACESSO VIAS DE DISTRIBUIÇÃO TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS PRINCIPAIS

Secondary roads (I) Voies secondaires (F)

VIASSEM SAÍDA 0.2.2,2 CDD 711.74

TS Becos sem saída

Culs-de-sacs VIAS DE ACESSO

VIAS SEM SAÍDA EM BANJO VIAS SEM SAlDA EM MARTELO

TC LOOPS

Dead-end roads (I) Culs-de-sac (F)

VIASSEM SAlDA EM BANJO 0.2.2.2.1

TC VIAS SEM SAlDA

TC VIAS SEM SAIDA EM MARTELO

VIASSEM SAÍDA EM MARTELO 0.2,2,2.2

TG VIAS SEM SAÍDA

Te VIAS SEM SAlDA EM BANJO

VIASURBANAS CDD 711.72

rs

Alamedas

TE VIAS PRINCIPAIS

T VIAS SECUNDÁRIAS

e TRÂl-{SITO

TRANSPORTES URBANOS

Urban roads (I) Voies urbaines (F)

TC AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVARDS PERIMETRAIS

RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS ELEVADAS VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS

Roads in cutting (I) Voies en déblai (F)

VIAS EXPRESSAS 0.1.8 CDO 711.713 CDU 625.712,1

TG VIAS PRINCIPAIS

TC AVENIDAS

AVENIDAS-P ARQUES BOULEVARDS PERIMETRAIS RADIAIS TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS. ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS REGIONAIS

Expressways, freeways (I) Voies expresses (F)

Vias para pedestres

Use PASSAGENS PARA PEDESTRES

VIAS PRINCIPAIS 0.1 CDD 711.73 CDU 625.712.1

TS Artérias

Vias arteriais

TG VIAS URBANAS

TE AVENIDAS

AVENIDAS-PARQUES BOULEVAROS PERIM ETRAIS RADIAIS

VIAS ELEVADAS VIAS EM TRINCHEIRA VIAS EXPRESSAS VIAS REGIONAIS

TC TRÂNSITO

TRANSPORTES URBANOS

VIAS SECUNDÁRIAS

Main roads (I) Voies principales (F)

Vias radiais Use RADIAIS

TC

TG

T E

COU 625.712.2

CDU 625.712.2

CDD 711.74 COU 625,712.2

CDD 711.74 CDU 625.712.2

(7)

illllllll

6 2 R .b ra s .B ib lío te c o n . D o e . 1 2 (1 /2 ): 5 1 .{)6 . ja n /ju n . 1 9 7 9

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V ia s U rb a n a s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Observação •

Os termos: LOJAS, TRANSITO e TRANSPORTES URBANOS, citados como Te

de vários descritores, embora eles próprios descritores, não tiveram o mesmo tratamento

dos demais nesta LISTA ALFABÉTICA DE TERMOS. Pertencem a outros grupos semân·

ticod r exigiriam o estabelecimento de seus respectivos TG, TE, e TS, ultrapassando

os limites do presente trabalho. Os três termos, no entanto, figuram no GLOSSÁRIO.

3

o

0.1 0.1.1 0.1.2 0.1.3 0.1.4 0.1.4.1 0.1.4.2 0.1.4.3 0.1.5 0.1.6 0.1.7 0.1.8 0.1.9

0.2 0.2.1 0.2.1.1

0.2.1.1.1 0.2.1.1.2 0.2.1.2

0.2.1.3

0.2.2 0.2.2.1 0.2.2.2 0.2.2.2.1

L IS T A S IS T E M A T lC A D E

D E S C R IT O R E S

Vias urbanas Vias principais

Avenidas Avenidas-parques Boulevards Perimetrais

Perímetros de distríbuiçãc

Perímetros de ligação

Perímetros rodoviários

Radiais Vias elevadas Vias em trincheira Vias expressas Vias regionais

Vias secundárias

Passagens para pedestres

Passagens de superfície para

pedestres Arcadas Galerias

Passagens elevadas para pe-destres

Passagens subterrâneas para

pedestres Vias de acesso

Loops

Vias sem saída

Vias sem saída em banjo

0.2.2.2.2 Vias sem saída emmarts

10

0.2.3 Vias de distribuição

4 fN D IC E A L F A B É T IC O -H IE ·

R Á R Q U IC O D E D E S C R IT O ·

R E S

.... Arcadas ... Avenidas ... A venidas-parques ... B oulevards ... Galerias

.... Loops I

.... Passagens de superfície para pedeel

.... Passagens elevadas para pedestr

... Passagens para pedestres . I

.... Passagens subterrâneas para pedeS

... Perimetrais

.... Perímetros de distribuição

.... Perímetros de ligação

... .Perímetros rodoviários

Radiais ···Vias de acesso ·"Vias de distribuição ···Vias elevadas :::Vias em trincheira

Vias expressas ::Vias principais

Vias regionais ··Vias secundárias .. ..Vias sem saída

... Vias sem saída em banjo

... Vias sem saída em martelo

.V ía s urbanas

5 G L O S S Á R IO

ALAMEDA

veja VIA URBANA ANEL VIÁRIO

veja PERIMETRAL ARCADA

Via urbana secundária, de uso

exclu-sivo de pedestres, flanqueada por

uma sucessão de arcos. ART~RIA

veja VIA PRlNCIP AL . AVENIDA

Via urbana principal destinada a

trãn-sito intermediário, com canteiro

central e calçadas largas. AVENIDA.PARQUE

Via urbana príucípa], desenvolvendo .

·se ao longo de um parque, com

tratamento paisagístico aprimora .

BDn do .

"'-O SEM SArDA

veja VIA SEM SAfDA BollLEVARD

Via urbana Principal cortada por uma

faixa longitudinal de refúgios

cen-trais, ornamentada com árvores ou

arbustos e postes de iluminação

decorativos. (Tenno da língua

francesa).

CIRCULAÇÃO

Segundo a União Internacional de

Arquitetos, uma das quatro

fun-ções da cidade, constituindo o elo

que reúne as outras três -

habi-tação, trabalho e recreação -

atra-vés dos sistemas de transporte, do

trânsito e do tráfego.

CUL·DE·SAC

veja VIA SEM SAfDA ESPAÇO LIVRE

Área da cidade, não construída, oro

denada de modo a constituir

pra-ça ou parque. F AlXA DE TRÂNSITO

Local demarcado, ao longo de

cer-. tas vias urbanas, no qual se movicer-.

menta uma só fila de veículos.

GALERIA

Via urbana secundária, de uso excluo

sivo de pedestres, coberta ou

des-coberta, que contem lojas,

atra-vessando, flanqueando ou unindo

grandes blocos de edifícios.

LOJA

Edificação comercial de maior ou

menor importância, onde se

ven-dem mercadorias por atacado ou

a varejo.

lOOP .

Via de acesso, que começa em uma

via de distribuição, adentra-ss em

uma quadra e volta à mesma via

de distribuição. (Termo da língua

inglesa). .

LOTE URBANO

Área urbana que resultou de uma di.

visão da terra para uso específico

de habitação, trabalho ou recrea .

ção.

PASSAGEM DE SUPERFrCIE PARA

PEDESTRES

Via urbana secundária, de uso excluo

sivo de pedestres, construída no

nível das vias adjacentes.

(8)

64

gfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R .b ra s .B ib llo te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 5 1 · 6 6 . ja n /ju n .1 9 7 9

E u n ic e R . R ib e iro C o s ta - T h e s a u ru s d e V ia s U rb a n a s

6 5

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

PASSAGEM ELEVADA PARA

PEDES-TRES

Via urbana secundária, de uso exclu

sivo de pedestres, constituída de

uma estrutura acima da

superfí-cie do solo. Sino Passarela para

pedestres.

PASSAGEM PARA PEDESTRES

Via urbana secundária, de uso

exclu-sivo de pedestres. Sino Via para

pedestres:

PASSAGEM SUBTERRÂNEA PARA

PE-DESTRES

Via urbana secundária, de uso

exclu-sivo de pedestres, construída

abai-. xo do nível do soloabai-. .

PASSARELA PARA PEDESTRES

veja PASSAGEM ELEVADA PARA

PEDESTRES PERIMETRAL

Via urbana principal, circular, de um

sistema radial-circular, cuja função

principal é estabelecer ligação

en-tre os arredores da cidade, sem ne-cessidade de se passar pelo centro.

Sino Anel viário, rótula viária.

PERIMETRO DE DISTRIBUIÇÃO '

Via urbana principal, primeira via cir-cular dos sistemas radial-circir-cular,

onde se encaixam as radiais. Sino

Perímetro de irradiação.

PERÍMETRO DE IRRADIAÇÃO

veja PERIM.ETRO DE

DISTRIBUI-çÃO

.

PERIMETRO DE LIGAÇÃO

Via urbana principal, segunda via

cir-cular do sistema radial-circular,

que faz ligação direta entre os

bairros.

PERIMETRO RODOVIÁRIO

Via urbana principal, terceira via

cir-cular do sistema radial-circular,

que faz a ligação das rodovias

externamente.

PONTO DE éONCORDÁNCIA

No trânsito, ponto formado por dois

veículos em ângulo menor do

que 309 . minados pontos focais dos

arredo-PONTO DE CONFLITO res e o centro da cidade.

No trânsito, ponto formado por dOi! 'FEGO

veículos em ângulo maior do rR A Circulaçã"o que se refere ao movímen.

que 309 . to de veículos nas rodovias,

fer-PRAÇA rovias, metrovias, hidrovias e

ae-Espaço livre, ordenado, dentro de rovías.

uma cidade, cerc~do ou não de RANSITO

edifícios, ~onstituI?do confluén.

r

Circulação que se refere ao

movimen-cia ou término de VIas. to de veículos e pedestres nas vias

PRAÇA GIRATÓRIA urbanas que não sejam ferrovias,

Praça na qual não há pontos de con, metrovias ou hidrovias.

flito de trânsito, s~b~tituídas por TRÂNSITO INTERMEDIÁRIO

pontos de concordância. Trânsito originário das vias de

dístri-QUADRA buíção, que se desenvolve em

cer-Conjunto de lotes urbanos, ou área tas vias principais, em direção às

de um só lote, com a forma apro. vias expressas.

ximada de um quadrilátero, lími. TRANSPORTE URBANO

tado por vias. Sistema de transporte que se

desen-RADIAL volve den~ro ~as vias urbanas e

Via urbana principal do sistema ra· que P?de incluir transporte~e

su-dial-circular, que se desenvolve a perffcíe, elevado e ou subterraneo.

partir do centro da cida~e, co~o TÚNELPARAPEDESTRES _

raio de uma roda. Sino VIa radial, Use PASSAGEM SUBTERRANEA

RÓTULA VIÁRIA PAfAPEDEST~ES

veja PERIMETRAL VIA ARTERIAL

RUA ~a~APRINC~AL

veja VIA URBANA VIADE ACESSO

SISTEMA . . ou Via urbana secundária destinada a

Conjunto de elementos ~atenaIs ea- dar passagem aos lotes, podendo

não, que dependem recIpro~ ter ou não ter saída.

te uns dos outros, de manem a VIADE DISTRIBUIÇÃO

formar um todo organizado. Via urbana secundária cuja principal

SISTEMA DE TRANSPORTE .de- função é encaminhar o trânsito

Conjunto de veículos e ~as, CO~~ \11. para as vias principais.

nadas entre si por meio de t '11\ELEVADA

cas apropriadas, de maneira a

P:

Via urbana principal, acima da

super-porcionarem o des~ocamento nl fície do solo, destinada ao trânsito

pessoas e mercadonas, no a r~ r' rodoviário ou ao tráfego

ferroviã-água, na superfície e sob a su ViA.EMrio.

fície do solo. . TRINCHEIRA

SISTEMA RADIAL-CIRCULAR . tindo

Via

PrinCipal construída em

desater-Sistema de vias urbanas C?~SIS

KJIHGFEDCBA

d t ViA.EXPro.

numa série de vias radiats e 11' V. RESSA

culares, que se desenvolvem

: : e ,

ta ~rbana principal; de trânsito

rã-tir do centro da cidade, estdetef' Pldo, de cruzmentos com

separa-cendo conexão direta entre

ção de nível e acesso e saída de

veículos controlados, não

compor-tando o trânsito de pedestres.

VIA PARA PEDESTRES

veja PASSAGEM PARA

PEDES-TRES

VIA PRINC~AL

Via urbana de várias faixas, de

trân-sito intermediário ou denso,

po-dendo ou não apresentar trânsito

de pedestres. VIA RADIAL

veja RADIAL

VIA REGIONAL

Via urbana principal que liga o ambi-ente rural ao urbano.

VIA SECUNDÁRIA

Via urbana cuja função é dar acesso

aos lotes, .ou distribuir o trânsito

para as vias principais, ou ainda,

servir para o uso exclusivo de pe-destres.

VIA SEM SAlDA

Via urbana secundária destinada a

dar acesso aos lotes, cuja principal

característica é não ter saída para

outra via. Sino Beco sem saída,

cul-de-sac,

VIA SEM SArDA EM BANJO

Via urbana secundária, de acesso, que termina .com uma praça giratória e cuja forma lembra a do instru-mento musical banjo.

VIA SEM SAlDA EM MARTELO

Via urbana secundária, de acesso, que termina com um braço em sentido

transversal ao seu começo, cuja

forma lembra a de um martelo.

VIA URBANA

Espaço reservado e ordenado de uma

cidade, no sentido de permitir o

movimento de pessoas e de

veí-culos, bem como de seu

(9)

ti

66 R .b ra s . B ib lío te c o n .D o c . 1 2 (1 /2 ): 5 1 -6 6 . ja n /ju n .1 9 7 9

EDCBA

R E FE R I::N C IA S B IB LlO G R A FIC A S

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 ._.ASSOCIATION FRANÇAISE DE NORMALISATION, Paris.

KJIHGFEDCBA

R e g l e s d ' e t a b l i s s c m e n i

d e s t h é s a u r u s e n · l a n g u e fr a n ç a i s e . Paris, 1973. P: 2 (247-100)

2 - BARDET, Gaston. P e t i t g l o s s a i r e de l ' u r b a n i s m e e n s i x l a n g u e s . Paris. Fréal, s.d. 152 p.

3 - CALSAT, J.H. &\SYDLER, J.P. V o c a b u l a i r e i n t e m a t i o n a l d e s t e r m e s d ' u r b a n i s m e e t d ' a r c h i t e c t u r e . Paris, Union lnternationale des Architectes, 1970. 350 p. 4 - DEWEY, Melvil.D e c i m a l c l a s s i fi c a t i o n a n d r e l a t i v e i n d e x . Edition 14. Lak.e Placid

Club. N.Y., Forest Press, 1942. 1927 P:

5 - FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO. C l a s s i fi c a ç ã o d e c i m a l

u n i v e r s a l . Edição média em língua pórtuguesa. Rio de Janeiro, IBICT, 1976. 3v.

6 - INTERNATIONAL CITY MANAGER'S ASSOCIATION, Chicago. P l a n e j a m e n t o

u r b a n o . Trad. M. Lourdes L. Modiano. Rio de Janeiro, Aliança para

°

Progresso,

1964.517 p.

7 - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDlZATIONS, Bruxeles. C u i d e

-l i n e s fo r t h e e s t a b l i s h m e n t a n d d e v e l o p m e n t o f m o n o l i n g u a l t h e s a u r u s , S.L.p.

1974.p.4 ...

< .

8 - MELLO, Luiz l.R. C u r s o deu r b a n i s m o . 3. ed. São Paulo, Universidade de São Paulo.

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 1961. 117 P:

Referências

Documentos relacionados

2.7 Estudo da permeabilidade epitelial pulmonar pela taxa de depuração pulmonar do 99m Tc-DTPA com o uso de pressão positiva contínua nas vias aéreas

A gastrectomia a Bilroth II não se constitui em contra-indicação à PE.Entretanto, alça aferente longa,aderências e torção do jejuno ou duodeno dificultam e,

As análises in silico e docking mostraram que a Quercetina apresenta afinidade pelo sítio de ligação da GAPDH e provavelmente impede a ligação do NAD + , um

Em relação às alterações orais encontradas no exame físico, foi observado que os percentuais mais elevados estavam entre os escolares com respiração bucal/mista

Esse conjunto é montado em um bloco para manifold no qual a válvula é removida para manutenção ou uma válvula sobressalente será montada. Esse conjunto é utilizado para prender

* Consulte a página 1927 para o conjunto do conector com uma capa à prova de poeira para conectores de plugue em L e M.. 24 V, 12 V, 6 V, 5 V, 3 VCC/100 V, 110 V, 200 V, 220

Vantagens : Evita barreira gastrintestinal e efeito de primeira passagem Controle velocidade

Os neurônios motores superiores com- põem os tratos descendentes motores, como os tratos corticospinais e corticonu- cleares, e alcançam os neurônios motores inferiores, que