Recursos gráficos
Tiago M. Magalhães
XLVII Programa de Verão - IME-USP
São Paulo, 09 de janeiro de 2018
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 1 / 43
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
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Motivação
Uma forma mais “agradável” de se resumir um conjunto de dados.
Informação
Os gráficos desta apresentação foram construídos com osoftwareestatístico R(R Core Team, 2012).
Motivação
Uma forma mais “agradável” de se resumir um conjunto de dados.
Informação
Os gráficos desta apresentação foram construídos com osoftwareestatístico R(R Core Team, 2012).
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Motivação
Uma forma mais “agradável” de se resumir um conjunto de dados.
Informação
Os gráficos desta apresentação foram construídos com osoftwareestatístico R(R Core Team, 2012).
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
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Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Gráfico de barras
Construção
Para cada categoria da variável, é desenhado um retângulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retângulo é proporcional a frequência absoluta da categoria
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Gráfico de barras
Construção
Para cada categoria da variável, é desenhado um retângulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retângulo é proporcional a frequência absoluta da categoria
Gráfico de barras
Construção
Para cada categoria da variável, é desenhado um retângulo na vertical (ho- rizontal) e a altura (comprimento) de retângulo é proporcional a frequência absoluta da categoria
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 7 / 43
Gráfico de barras
Exemplo
Em um congresso de Estatística em São Tomé das Letras, foram sorteados 100 participantes e lhes foi perguntado a sua região de origem, com o resultado apresentado na Tabela 1.
Tabela 1: Participantes por região
Região Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Participantes 7 33 20 37 3
Gráfico de barras
Exemplo
Em um congresso de Estatística em São Tomé das Letras, foram sorteados 100 participantes e lhes foi perguntado a sua região de origem, com o resultado apresentado na Tabela 1.
Tabela 1: Participantes por região
Região Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Participantes 7 33 20 37 3
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Gráfico de barras
Exemplo
Em um congresso de Estatística em São Tomé das Letras, foram sorteados 100 participantes e lhes foi perguntado a sua região de origem, com o resultado apresentado na Tabela 1.
Tabela 1: Participantes por região
Região Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
Participantes 7 33 20 37 3
Centro−Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Região de origem
Frequência
0 5 10 15 20 25 30 35
Figura 1: Gráfico de barras para o continente de origem.
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Gráfico de setores
Construção
Um círculo é dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- riável. A área de cada setor é proporcional à frequência relativa da categoria:
100% (Total) —– 360o
% da categoria —– Xo
Este gráfico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a proporção de cada categoria com o valor total.
Gráfico de setores
Construção
Um círculo é dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- riável. A área de cada setor é proporcional à frequência relativa da categoria:
100% (Total) —– 360o
% da categoria —– Xo
Este gráfico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a proporção de cada categoria com o valor total.
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Gráfico de setores
Construção
Um círculo é dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- riável. A área de cada setor é proporcional à frequência relativa da categoria:
100% (Total) —– 360o
% da categoria —– Xo
Este gráfico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a proporção de cada categoria com o valor total.
Gráfico de setores
Construção
Um círculo é dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- riável. A área de cada setor é proporcional à frequência relativa da categoria:
100% (Total) —– 360o
% da categoria —– Xo
Este gráfico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a proporção de cada categoria com o valor total.
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Gráfico de setores
Construção
Um círculo é dividido em tantos setores quantas forem as categorias da va- riável. A área de cada setor é proporcional à frequência relativa da categoria:
100% (Total) —– 360o
% da categoria —– Xo
Este gráfico pode ser interessante quando estamos interessados em comparar a proporção de cada categoria com o valor total.
Centro−Oeste Nordeste
Norte
Sudeste
Sul
7%
33%
20%
37%
3%
Figura 2: Gráfico de setores para a região de origem.
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Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Gráfico de barras e setores
Observação
O gráfico de barras e de setores podem ser utilizados em variáveis quanti- tativas discretas.
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Gráfico de barras e setores
Observação
O gráfico de barras e de setores podem ser utilizados em variáveis quanti- tativas discretas.
Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi). Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
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Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi). Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi).
Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
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Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi).
Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi).
Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 14 / 43
Histograma
Construção
Representação gráfica de uma distribuição de frequências.
Desenhamos um retângulo para cada intervalo de classe, com base igual a amplitude da classe e altura proporcional a frequência da classe (fi).
Exemplo
30 alunos do curso de Estatística do IME-USP são sorteados e verifica-se a altura, com a distribuição de frequência apresentada na Tabela 2.
Histograma
Tabela 2: Altura dos alunos do IME-USP
I.C. fi 176`178 1 178`180 4 180`182 6 182`184 7 184`186 5 186`188 1 188`190 3 190`192 3
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Figura 3: Histograma das alturas dos alunos.
Boxplot
Construção
Representa os dados através de um retângulo construído com os quartis e fornece várias informações, incluindo a existência de valores extremos.
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Boxplot
Construção
Representa os dados através de um retângulo construído com os quartis e fornece várias informações, incluindo a existência de valores extremos.
Boxplot
Construção
Representa os dados através de um retângulo construído com os quartis e fornece várias informações, incluindo a existência de valores extremos.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 17 / 43
Boxplot
Exemplo
Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na Tabela 3, temos algumas es- tatísticas descritivas para a variável em estudo.
Tabela 3: Estatísticas descritivas para altura dos alunos do IME-USP
Min Q1 Md X¯ Q3 Max
177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0
Boxplot
Exemplo
Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na Tabela 3, temos algumas es- tatísticas descritivas para a variável em estudo.
Tabela 3: Estatísticas descritivas para altura dos alunos do IME-USP
Min Q1 Md X¯ Q3 Max
177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0
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Boxplot
Exemplo
Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na Tabela 3, temos algumas es- tatísticas descritivas para a variável em estudo.
Tabela 3: Estatísticas descritivas para altura dos alunos do IME-USP
Min Q1 Md X¯ Q3 Max
177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0
Boxplot
Exemplo
Altura do alunos sorteados no IME-USP. Na Tabela 3, temos algumas es- tatísticas descritivas para a variável em estudo.
Tabela 3: Estatísticas descritivas para altura dos alunos do IME-USP
Min Q1 Md X¯ Q3 Max
177,1 180,6 183,4 183,8 185,3 191,0
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 18 / 43
Figura 4: Boxplot da alturas dos alunos.
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 20 / 43
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Gráfico de barras
Exemplo
Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).
Taxa de mortes
I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano
50-54 11,7 8,7 15,4 8,4
55-59 18,1 11,7 24,3 13,6
60-64 26,9 20,3 37,0 19,3
65-69 41,0 30,9 54,6 35,1
70-74 66,0 54,3 71,1 50,0
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Gráfico de barras
Exemplo
Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).
Taxa de mortes
I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano
50-54 11,7 8,7 15,4 8,4
55-59 18,1 11,7 24,3 13,6
60-64 26,9 20,3 37,0 19,3
65-69 41,0 30,9 54,6 35,1
70-74 66,0 54,3 71,1 50,0
Gráfico de barras
Exemplo
Taxa de mortes por 1000 habitantes na Virgina em 1940 (Molyneaux et al., 1947).
Taxa de mortes
I.C. Masc. rural Fem. rural Masc. urbano Fem. urbano
50-54 11,7 8,7 15,4 8,4
55-59 18,1 11,7 24,3 13,6
60-64 26,9 20,3 37,0 19,3
65-69 41,0 30,9 54,6 35,1
70-74 66,0 54,3 71,1 50,0
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 22 / 43
Gráfico de barras
Maneira 1
Dentro de cada categoria, um gráfico gráfico de barras é construído para cada intervalo de classes.
Os retângulos construídos são sobreposto, dentro de cada categoria.
Gráfico de barras
Maneira 1
Dentro de cada categoria, um gráfico gráfico de barras é construído para cada intervalo de classes.
Os retângulos construídos são sobreposto, dentro de cada categoria.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 23 / 43
Gráfico de barras
Maneira 1
Dentro de cada categoria, um gráfico gráfico de barras é construído para cada intervalo de classes.
Os retângulos construídos são sobreposto, dentro de cada categoria.
Figura 5: Gráfico de barras para a taxa de mortalidade, Virgina, 1940.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 24 / 43
Gráfico de barras
Maneira 2
Um histograma é construído para cada categoria da variável.
Gráfico de barras
Maneira 2
Um histograma é construído para cada categoria da variável.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 25 / 43
Figura 6: Gráfico de barras para a taxa de mortalidade, Virgina, 1940.
Boxplot
Exemplo
6 inseticidas são avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida é testado 12 vezes (Beall, 1942).
Node insetos exterminados
Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13
B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13
C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4
D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4
E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4
F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 27 / 43
Boxplot
Exemplo
6 inseticidas são avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida é testado 12 vezes (Beall, 1942).
Node insetos exterminados
Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13
B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13
C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4
D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4
E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4
F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13
Boxplot
Exemplo
6 inseticidas são avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida é testado 12 vezes (Beall, 1942).
Node insetos exterminados
Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13
B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13
C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4
D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4
E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4
F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 27 / 43
Boxplot
Exemplo
6 inseticidas são avaliados pela quantidade de insetos exterminados, cada inseticida é testado 12 vezes (Beall, 1942).
Node insetos exterminados
Inseticida 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
A 10 7 20 14 14 12 10 23 17 20 14 13
B 11 17 21 11 16 14 17 27 19 21 7 13
C 0 1 7 2 3 1 2 1 3 0 1 4
D 3 5 12 6 4 3 5 5 5 5 2 4
E 3 5 3 5 3 6 1 1 3 2 6 4
F 11 9 15 22 15 16 13 10 26 26 24 13
Figura 7: Boxplot do número de insetos mortos por inseticida.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 28 / 43
Dotplot
Finalidade
O Dotplot ou Gráfico de pontos é útil para representar graficamente a rela- ção entre uma variável quantitativa com uma qualitativa.
Exemplo 1
Inseticidas (Beall, 1942).
Dotplot
Finalidade
O Dotplot ou Gráfico de pontos é útil para representar graficamente a rela- ção entre uma variável quantitativa com uma qualitativa.
Exemplo 1
Inseticidas (Beall, 1942).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 29 / 43
Dotplot
Finalidade
O Dotplot ou Gráfico de pontos é útil para representar graficamente a rela- ção entre uma variável quantitativa com uma qualitativa.
Exemplo 1
Inseticidas (Beall, 1942).
Dotplot
Finalidade
O Dotplot ou Gráfico de pontos é útil para representar graficamente a rela- ção entre uma variável quantitativa com uma qualitativa.
Exemplo 1
Inseticidas (Beall, 1942).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 29 / 43
Dotplot
Finalidade
O Dotplot ou Gráfico de pontos é útil para representar graficamente a rela- ção entre uma variável quantitativa com uma qualitativa.
Exemplo 1
Inseticidas (Beall, 1942).
Figura 8: Dotplot do número de insetos mortos por inseticida.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 30 / 43
Dotplot
Exemplo 2
Virgina (Molyneaux et al., 1947).
Dotplot
Exemplo 2
Virgina (Molyneaux et al., 1947).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 31 / 43
Dotplot
Exemplo 2
Virgina (Molyneaux et al., 1947).
Figura 9: Dotplot da taxa de mortalidade na Virgina em 1940.
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 32 / 43
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Gráfico de dispersão
Finalidade
Verificar uma possível relação entre duas variáveis quantitativas.
Exemplo
Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distância que ele leva até parar (Ezekiel, 1930).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 34 / 43
Gráfico de dispersão
Finalidade
Verificar uma possível relação entre duas variáveis quantitativas.
Exemplo
Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distância que ele leva até parar (Ezekiel, 1930).
Gráfico de dispersão
Finalidade
Verificar uma possível relação entre duas variáveis quantitativas.
Exemplo
Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distância que ele leva até parar (Ezekiel, 1930).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 34 / 43
Gráfico de dispersão
Finalidade
Verificar uma possível relação entre duas variáveis quantitativas.
Exemplo
Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distância que ele leva até parar (Ezekiel, 1930).
Gráfico de dispersão
Finalidade
Verificar uma possível relação entre duas variáveis quantitativas.
Exemplo
Um conjunto de dados, de 1920, com a velocidade de um carro e a distância que ele leva até parar (Ezekiel, 1930).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 34 / 43
Figura 10: Gráfico de dispersão da velocidade de um carro e a distância
Série temporal
Finalidade
Utilizado para verificar o comportamento de uma uma série temporal. O eixo das abscissas representa o período em que a série foi observada e o eixo das ordenadas o valor da variável. É simplesmente um Gráfico de Dispersão, em que umas da variáveis é o tempo.
Exemplo 1
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 36 / 43
Série temporal
Finalidade
Utilizado para verificar o comportamento de uma uma série temporal. O eixo das abscissas representa o período em que a série foi observada e o eixo das ordenadas o valor da variável. É simplesmente um Gráfico de Dispersão, em que umas da variáveis é o tempo.
Exemplo 1
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).
Série temporal
Finalidade
Utilizado para verificar o comportamento de uma uma série temporal. O eixo das abscissas representa o período em que a série foi observada e o eixo das ordenadas o valor da variável. É simplesmente um Gráfico de Dispersão, em que umas da variáveis é o tempo.
Exemplo 1
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 36 / 43
Série temporal
Finalidade
Utilizado para verificar o comportamento de uma uma série temporal. O eixo das abscissas representa o período em que a série foi observada e o eixo das ordenadas o valor da variável. É simplesmente um Gráfico de Dispersão, em que umas da variáveis é o tempo.
Exemplo 1
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).
Série temporal
Finalidade
Utilizado para verificar o comportamento de uma uma série temporal. O eixo das abscissas representa o período em que a série foi observada e o eixo das ordenadas o valor da variável. É simplesmente um Gráfico de Dispersão, em que umas da variáveis é o tempo.
Exemplo 1
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma (Diggle, 1990).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 36 / 43
Figura 11: Série temporal do número total mortos por Bronquite, Efizema
Série temporal
Exemplo 2
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 38 / 43
Série temporal
Exemplo 2
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).
Série temporal
Exemplo 2
Série mensal que conta o número total mortos por Bronquite, Efizema e Asma levando-se em conta o sexo (Diggle, 1990).
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 38 / 43
Figura 12: Série temporal do número total mortos por Bronquite, Efizema
Roteiro
1 Motivação
2 Uma variável Qualitativa Quantitativa
3 Duas variáveis
Qualitativa vs. Quantitativa Quantitativa vs. Quantitativa
4 Referências bibliográficas
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 40 / 43
Referências I
Beall, G. (1942), ‘The transformation of data from entomological field experiments’,Journal of Economic Behavior & Organization
29, 243–262.
Diggle, P. J. (1990), Time Series: A Biostatistical Introduction, Oxford, London.
Ezekiel, M. (1930),Methods of Correlation Analysis, Wiley, New York.
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Referências II
R Core Team (2012), R: A Language and Environment for Statistical Computing, R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria.
ISBN 3-900051-07-0.
URL: http://www.R-project.org/
Tiago M. Magalhães (IME-USP) Recursos gráficos 09 de janeiro de 2018 42 / 43
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