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Radiol Bras vol.35 número3

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Academic year: 2018

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Radiol Bras 2002;35(3):190

Hemodinâmica incomum e pseudolesões do Hemodinâmica incomum e pseudolesões do Hemodinâmica incomum e pseudolesões do Hemodinâmica incomum e pseudolesões do Hemodinâmica incomum e pseudolesões do f ígado não-cirrót ico na t omograf ia f ígado não-cirrót ico na t omograf ia f ígado não-cirrót ico na t omograf ia f ígado não-cirrót ico na t omograf ia f ígado não-cirrót ico na t omograf ia compu-t adorizada.

t adorizada. t adorizada. t adorizada. t adorizada.

Yoshimit su K, Honda H, Kuroiwa T, et al. Un-usual hemodynamics and pseudolesions of the noncirrhotic liver at CT. Radiographics 2001;21 Spec No:S81–S96.

O reconhecimento de pseudolesões hepáti-cas na tomografia computadorizada (TC) é de grande importância, pois existe grande seme-lhança destas com os tumores hepáticos pri-mários ou com as metástases, e a incorreta interpretação destes achados pelo radiologista pode alterar completamente a chance de tra-tamento. Este artigo é focado nos achados do fígado não-cirrótico, excluindo as alterações encontradas no fígado cirrótico ou as derivadas do comprometimento vascular intra-hepático, como no “shunt” arterioportal.

As pseudolesões no fígado não-cirrótico descritas neste artigo podem ser divididas em dois tipos: as derivadas da compressão hepáti-ca extrínsehepáti-ca e transitória, tipihepáti-camente hepáti- causa-da pelas costelas (segmentos V e VI) ou pelo diafragma (segmentos VII e VIII), e as causa-das pelo terceiro influxo de sangue, onde áreas perfundidas por outros sistemas venosos que não dos ramos da veia porta ou da artéria he-pática aparecem como pseudolesões. Entre estas estão: a veia colecística (segmentos IV e V), o sistema venoso parabiliar (segmento IV – dorsal) e o sistema venoso epigástrico-paraum-bilical (ao redor do ligamento falciforme).

No caso da compressão extrínseca e transi-tória, as pseudolesões são tipicamente

encon-tradas quando se tem uma inspiração profun-da durante o exame e ocorre aumento focal profun-da pressão na região subcapsular, desenvolvendo uma redução da perfusão portal e uma peque-na alteração da perfusão arterial hepática. No caso do terceiro influxo existem várias teorias que tentam explicar o porquê do aparecimento das pseudolesões, e uma delas descreve que a presença de uma perfusão hepática incomum e persistente pode levar a alteração metabóli-ca fometabóli-cal nos hepatócitos e, por este motivo, podem ser encontrados no fígado não-cirrótico áreas de esteatose focal ou, no fígado difusa-ment e est eat ót ico, um foco poupado e sem infiltração gordurosa.

No entanto, a localização de ambos os ti-pos de pseudolesões é característica e surgem na TC com contraste em fase arterial ou portal, variando de áreas de baixa atenuação e não impregnadas a áreas impregnadas e de alta atenuação, dependendo da quantidade, do tem-po de influxo e da presença ou ausência de alteração focal do hepatócito.

Os radiologistas devem estar atentos para o diagnóstico das pseudolesões hepáticas, a fim de prevenir a realização de biópsias ou de exames desnecessários. Dessa forma, o enten-dimento do mecanismo de formação das pseu-dolesões pode ajudar o radiologista a reconhe-cer a variedade de formas e de localizações que podem ser encontradas na TC.

Marcelo Souto Nacif

Médico Pós-graduando (PG1) do IPGMCC, Beneficência Portuguesa de Niterói, Santa Cruz Scan.

Resum os de Artigos Resum os de ArtigosResum os de Artigos Resum os de ArtigosResum os de Artigos

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Patlas M, Farkas A, Fisher D, Zaghal I, Hadas-Halpern I. Ultrasoud vs CT for the detection of ureteric stones in patients with renal colic. Br J Radiol 2001;74:901–4.

Objetivo: Objetivo: Objetivo: Objetivo:

Objetivo: Comparar a precisão da TC espi-ral não-contrastada com o US para o diagnósti-co de cálculo ureteral, na avaliação de pacien-tes com dor aguda nos flancos.

Método: Método: Método: Método:

Método: Sessenta e dois pacientes com dor nos flancos foram examinados com TC e US, durante um período de nove meses. Todos os pacientes foram prospectivamente definidos como positivos ou negativos para ureterolitía-se, com base na avaliação evolutiva.

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Result ados:esult ados:esult ados:esult ados: Em 43 dos 62 pacient es foiesult ados: confirmado cálculo ureteral, com base na re-cuperação do cálculo ou em intervenções uro-lógicas. O US mostrou sensibilidade de 93% e especificidade de 95% no diagnóstico de ure-terolitíase, e a TC, 91% e 95%, respectivamen-te. Doença não relacionada com litíase urinária foi demonstrada em seis pacientes.

Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão:

Conclusão: Embora essas modalidades te-nham sido excelentes na detecção de cálculos ureterais, aspectos de custos e radiação leva-ram os autores a sugerir que o US seja empre-gado primeiro e a TC seja reservada para quan-do o US for indisponível ou não diagnóstico.

Otávio Palma de Salles Ferreira

Referências

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