• Nenhum resultado encontrado

Rev. esc. enferm. USP vol.2 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. esc. enferm. USP vol.2 número1"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

I N S T R U Ç Ã O P R O G R A M A D A

Moema Guedes Barbato

1 - I N T R O D U Ç Ã O

A Instrução P r o g r a m a d a ( I . P . ) , é mais um meto do pedagógico entre os muitos que conhecemos da escola reno vado r a . C a r a c t e r i z a - s e pela auto-instrução e conseqttentemen te pela intensa atividade intelectual do educando. A diferença fundamental entre este método e os demais é justamente a con correncia efetiva de urna equipe de profissionais especializados e competentes que juntos t r a ç a m , eleboram, testam e organi zam os v á r i o s p r o g r a m a s . Sao ¿Les:

- o psicólogo, colaborando intensivamente, verifica se no conteúdo do texto há estímulo necessário p a r a que o educan do sinta entusiasmo em p r o s s e g u i r nos seus estudos e se há quantidade exata de reforços exigidos na aprendizagem;

- o pedagogo concorre com a sua capacidade p a r a v e r i í i c a r a técnica empregada, a terminologia própria, a seqüência lógica;

- o especialista na matéria t r a ç a o conteúdo do p r o g r a ma e com os conhecimentos profundos da mesma ele pode d o -s a r , exatamente, o que acha mai-s nece-s-sário que o-s determina dos grupos de alunos aprendam.

A reunião desses t r ê s elementos, altamente espe cializados, torna possível a realização do método.

2 - H I S T Ó R I C O E F U N D A M E N T A Ç Ã O CDSNTÍFICA D O M É T O D O

Em 1913, John B.Watson iniciou seus estudos s o b r e teorias psicológicas do comportamento e realizou a s p r i m e i r a s

(2)

investigações s o b r e a teoria do estímulo-resposta. P o s t e r i o r mente foram confirmadas científicamente, por K a r l L a c h l e y , cu jas experiencias em animais v i e r a m e s c l a r e c e r a importância do cortex c e r e b r a l no processo da aprendizagem.

Ano após ano, as experiências realizadas foram s e somando até que, em 1920, Sidney P r e s s e y idealizou a p r i meira. maquina de ensinar, baseando-se em que o comportamen to gratificado tem maior probabilidade de r e p e t i r - s e . A s s i m é que, as l i ç õ e s colocadas naquela máquina, j á ofereciam ao a luno e s s a s condições e s e r v i a m p a r a a v a l i á - l o através de p e r guntas e respostas múltiplas. Evidentemente, P r e s s e y adian tou-se em 25 anos à sua época. O s educadores de então não se mostraram muito interessados pelo novo método pedagógico que s u r g i a . E m 1954, Skinner, da Universidade de H a r v a r d , efe-tuou estudos mais profundos s o b r e a técnica do comportamento, salientando a importância do reforço no processo da aprendiza gem: estímulo - resposta - r e f o r ç o - retorno de conhecimentos.

E S T Í M U L O - O aluno deve se sentir estimulado diante de um p r o g r a m a . Isso se consegue, em parte, quando s e entrega ao mesmo, no início do curso a s e r ministrado, os objetivos do p r o g r a m a cuidadosamente traçados em termos do compórtame^ to final desejado. T a m b é m na instrução p r o g r a m a d a a equipe descreve o texto continuando a sentença de maneira que o aluno seja estimulado, através de um raciocínio lógico e fácil, a che g a r ao final de cada período (quadros, em linguagem de I . P . ) com a resposta praticamente sabida.

R E S P O S T A - R E F O R Ç O - Quando, no final de cada quadro, o aluno responde à pergunta formulada e verifica que sua respois ta é c o r r e t a , ele está recebendo um premio e conseqfleutemen te há um r e f o r ç o dos conhecimentos adquiridos . A pessoa, frente a um p r o g r a m a idealizado nos moldes da I . P . , senterse estimulada de tal maneira que o termina com uma rapidez im pressionante j á esperada pelos p r o g r a m a d o r e s .

C a b e r i a citar aqui Don H . P a r k e r : ( * ) "Ê de dese

(3)

j a r - s e que s e proporcione uma situação e s c o l a r tal, que cada aluno possa iniciar sua aprendizagem levando-se em conta o que ele j á conhece e avançar tão ràpidam ente e tão longe, quan to sua capacidade de aprendizagem lhe permita". Isto é em r e

sumo o método de 1. P .

3 - E S T R U T U R A B Á S I C A D A I N S T R U Ç Ã O P R O G R A M A D A

Existem dois tipos de apresentação do método de I . P . : linear ou da construção da resposta e intrínseco ou da se leção de resposta.

1. N o método linear, também conhecido pelo nome de "Skinner", a matéria é apresentada em pequenos quadros con tendo apenas uma idéia de cada vez. C a r a c t e r í s t i c a s :

a) quadros com poucas orações contendo aproximada men te 25 ou 30 palavras; apenas uma informação por vez.

b) linguagem fácil, concisa e clara;

c) resposta induzida no final de cada quadro;

d) matéria apresentada pouco a pouco, partindo do mais simples p a r a o mais complexo, do conhecimento p a r a o desço nhecido, do concreto p a r a o abstrato;

e) confirmação imediata, dentro de cada quadro.

2. No método intrínseco, também chamado de "Crowder" o número de informações contidas em cada quadro é maior,com mais de uma resposta p a r a que o aluno selecione a que acha correta. C a r a c t e r í s t i c a s :

a) períodos maiores contendo v á r i a s informações, podeti do s e r encontradas 3 ou 4 sentenças e até mesmo conteúdo que ocupe toda uma página:

b) linguagem fácil e clara;

c) respostas múltiplas; seleção de uma resposta entre três apresentadas;

d) matéria dada de maneira completa em cada quadro a bordando os pontos essenciais;

e) confirmação imediata dada em outra página.

4 - P R I N C Í P I O S Q U E R E G E M O M É T O D O D A I N S T R U Ç Ã O P R O G R A M A D A

(4)

19 - Princípio dos períodos fáceis.

Deve s e r uma constante na execução dos textos o uso da linguagem c l a r a e a s c e s s í v è l p a r a o aluno p a r a o qual o p r o g r a m a s e destina.

U m a vez elaborado o l i v r o de texto, p a r a deter mi nado grupo, qualquer indivíduo, enquadrado nessa c l a s s e , deve compreendê-lo, independente de sua capacidade de aprendiza-g e m .

29 - Princípio das respostas freqüentes •

Na construção dos quadros o p r o g r a m a d o r tem a preocupação de induzir o aluno a d a r uma resposta c o r r e t a no final do mesmo. E s t a resposta ê um estímulo constante p a r a que o aluno s e sinta motivado a d a r prosseguimento ao seu p r o g r a m a .

39 - Princípio da confirmação imediata.

Já vimos, na introdução deste trabalho, que não a diantaria estimular o aluno s e m p r e m i á - l o . E s s e p r ê m i o , p o r tanto, lhe é apresentado quando ele verifica s e a sua resposta está c o r r e t a . - Esta é encontrada dentro dos quadros, ou em ou tra página dependendo da técnica usada. Seus conhecimentos foram reforçados a ele s e encontra altamente motivado a pros_ s e g u i r com sua l i ç ã o .

49 - Princípio do ritmo individual.

Cada indivíduo tem a sua p r ó p r i a capacidade de a prendizagem. Evidentemente que a c l a s s e , á qual estamos apli cando o método da I . P . , deve t e r uma capacidade média de a prendizagem. A preocupação desse sistema é de respeitar a l i ção de acordo com o seu g r a u de inteligência, sua capacidade em a s s i m i l a r com maior ou menor rapidez o conteúdo da maté r i a , sob condições psicológicas n o r m a i s .

59 - Princípio de eliminação de e r r o s .

Este princípio diz respeito exclusivamente a o p r o f e s s o r . Quando o mesmo, revendo seu p r o g r a m a , verifica que um determinado quadro foi respondido erradamente p o r mais ou menos 5% a 10% dos alunos, ele deve voltar toda a s u a aten ção p a r a o mesmo, tentando modificá-lo ou eliminando-o do tex to. D a í nasce a necessidade da revisão freqüente dos p r o g r a m a s .

(5)

Citaremos algumas vantagens mais evidentes: 1. Eficiência comprovada do método.

A eficiência do método de I . P . é indiscutível. A prova contundente da eficácia deste método é seu uso em l a r g a escala nos Estados Unidos da A m é r i c a , quer nos meios escola r e s , quer na indústria onde são elaborados p r o g r a m a s com a fi nalidade de p r e p a r a r indivíduos, a curto prazo, p a r a o manejo de aparelhos, máquinas, etc.

2. Tempo requerido, p a r a aprendizagem .

O tempo que se dispende p a r a se dar um determi nado p r o g r a m a pelos métodos tradicionais é reduzido pela meta de quando o fazemos pelo método de I . P . Esta nossa afirmati va j á foi testada, em algumas universidades norte americanas.

3. Aprendizagem sem a presença física e constante do mestre.

Tratando-se de uma auto-instrução a presença do professor só se faz necessária em determinadas circunstancias, isto é, quando o aluno não entende certo quadro ou quando é so licitado a comparecer à presença do p r o f e s s o r p a r a uma parte prática ou p a r a maiores esclarecimentos. Desta maneira o p r o f e s s o r disporá de grande parte de seu tempo p a r a planejar ou-tros p r o g r a m a s ou qualquer outra atividade.

4. Respeito à individualidade do aluno.

O p r o f e s s o r tem por obrigação conhecer a capaci dade, o comportamento e as atitudes do seu aluno p a r a que pos sa atuar com precisão s o b r e a personalidade do mesmo. Cada aluno é um indivíduo com características p r ó p r i a s , e como tal ele é observado e orientado.

5. Motivação constante.

A motivação do aluno ê contínua; cada quadro con cluído acertadamente é um incentivo p a r a que ele p r o s s i g a na leitura da matéria.

6. N ú m e r o de alunos.

(6)

6 - CRÍTICAS A O M É T O D O

. A a críticas em r e l a ç ã o ao método são poucas e a principal d e c o r r e do problema econômico de país em des envoi vimento. V e j a m o s quais são:'

1. P r o b l e m a econômico.

A I . P . é um método altamente custoso porquanto, p a r a a realização dos p r o g r a m a s , se necessita de uma v e r b a substancial p a r a : a) r e n u m e r a r a equipe de profissionais de al to gabarito; b ) s a l d a r as despesas com os grandes gastos que s e tem com material, principalmente papel, e a i m p r e s s ã o de l i v r o s de textos. L e m b r a m o s aqui que cada aluno necessita um exemplar de cada matéria p r o g r a m a d a .

2» P r o b l e m a do individualismo.

O processode socialização dos grupos, que tanto interessa ao p r o f e s s o r na metodologia moderna, de fazer com que os educandos aprendam a viver e trabalhar juntos, em equi pe, neste método não s e verifica, pois os indivíduos aprendem sozinhos, conseqüentemente marginalizando-se do resto do g r u PO.

São estas as duas críticas que poderíamos fazer.. P a r a minorar esta segunda desvantagem o p r o f e s s o r pode t r a çar um plano onde haja outras oportunidades p a r a solicializar os g r u p o s .

, 7 - A P R O V E I T A M E N T O D O M É T O D O D E I . P . N O E N S I N O D A E N F E R M A G E M

O uso desse método no ensino da enfermagem é possível e até mesmo recomendável. Nos Estados Unidos ele não só foi aceito como um método de comprovada eficiência, co mo a sua adoção por v á r i a s escolas é uma realidade.

Alguns assuntos

sobre

enfermagem escritos no naé todo de I . P . são de autores norte-americanos. B a poucos t r a duçôes p a r a o castelhano e r a r í s s i m a s p a r a o português.

(7)

A l a d a através do emprego desse método poderia mos f o r m a r c l a s s e s numericamente superiores às atuais e tam bém, como j á vimos anteriormente, o tempo gasto em executar os p r o g r a m a s s e r i a reduzido. E s t a r í a m o s contribuindo, dessa maneira, p a r a r e s o l v e r o problema angustioso da falta de pejs soai profissional..

O curso de Graduação provavelmente muito s e be neficiaria se alguns dos seus p r o g r a m a s fossem apresentados sob f o r m a de I . P . Pouparíamos esforços dos p r o f e s s o r e s , os alunos estariam constatemente motivados e o cansaço que p r o vém das freqüentes aulas tradicionais s e r i a abolido.

O problema do número de pessoal não habilitado (atendentes) que trabalha em enfermagem é tão grande na A m é r i a Latina (calculados em 100.000 indivíduos)que a Organização Mundial de Saúde organizou cursos intensivos p a r a enfermeiras latino-americanas, com a finalidade de ensinar-lhes o método de I . P . visando o p r e p a r o e promoção daquele pessoal a curto p r a z o . D e s s e s cursos participaram 6 enfermeiras b r a s i l e i r a s .

A E s c o l a de Enfermagem de R i b e i r ã o Preto, da Universidade de São Paulo, vem se destacando entre as Escolas de Enfermagem do mesmo Estado como uma das pioneiras na tentativa do emprego do r e f e r i d o método.

Ainda na U S P há um grupo de psicólogos da cadei r a de Psicologia Educacional da Faculdade de Filosofia, Ciên cias e L e t r a s , vem, não só organizando p r o g r a m a s como for mando p r o g r a m a d o r a s p a r a atuarem na realização de futuros l i v r o s de texto, elaborados sob método de I . P .

S e r i a muito interessante que os poderes constituí dos contribuíssem com v e r b a s , p a r a que juntos, psicólogos e enfermeiras especializadas, pudessem planejar p r o g r a m a s pa r a os cursos de enfermagem, atendendo de imediato a f o r m a ção rápida de pessoal de enfermagem de que tanto o B r a s i l ne cessita.

P a r a finalizar apresentamos em seguida, como £ xemplo, alguns quadros (tipo L i n e a r ) de uma lição p a r a auxilia r e s de E n f e r m a g e m .

Toda aula p r o g r a m a d a t r á s instruções s o b r e como proceder durante a leitura da m e s m a . Exemplo:

(8)

cessita p a r a m e d i r a temperatura. A prática s e f a r á posterior mente no campo hospitalar.

19 - Estude cada quadro. O b s e r v e que há nêLe um espa ço ou v á r i o s espaços em b r a n c o . Decida qual a palavra ou pala v r a s corretas e e s c r e v a - a s nos espaços. A resposta c o r r e t a v o c ê encontrará imediatamente abaixo, ainda dentro do p r ó p r i o quadro.

29 - É indispensável e s c r e v e r a p a l a v r a ( s ) antes de olhar a resposta c o r r e t a . P a r a tanto há necessidade de um pe daço de cartolina (ou s i m i l a r ) p a r a c o b r i r a resposta enquanto você está procedendo a leitura do quadro.

39 - Não tente adivinhar. Cometerá poucos e r r o s s e l e r com atenção. U m a vez confirmada sua resposta p a s s e ao qua dro seguinte.

M E D I D A D E T E M P E R A T U R A

O g r a u de c a l o r de qualquer cousa ê denominado temperatura. Exemplo: o g r a u de c a l o r de um quarto é a temperatura do quarto.

Quando você toma a temperatura de um quarto, você está me dindo a quantidade de _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ de um quarto.

c a l o r

A temperatura do corpo é o grau de c a l o r do corpo.

Se v o c ê mede o g r a u de c a l o r do corpo você está medindo a , do corpo.

Temperatura

O corpo p e r d e c a l o r através da pele, dos pulmões e da elimina ções.

Qualquer cousa que afete a pele, os pulmões ou a s eliminações

(9)

calor

Quando s e produz e s e perde calor em condições de equilíbrio, se diz que a temperatura é normal.

Quando a quantidade de calor produzida é calor produzida e com pensada pela quantidade de calor perdido, a temperatura é

-normal

O aumento da temperatura do corpo acima do normal indica tem peratura elevada.

Quando a temperatura ultrapassa a normal se diz

-temperatura elevada

Quando a temperatura está mais a l t a que a normal, se usa a pa l a v r a f e b r e .

Um paciente com temperatura alta tem ,

febre

A causa mais comum da febre é a infecção. A luta do corpo contra a infecção pode produzir f e b r e .

O paciente com f e b r e possivelmente tem .

(10)

A inquietação e a sede podem s e r sinais de uma temperatura elevada ou f e b r e .

O paciente que está intranquilo e que s e queixa de sede possível mente tem _ ^ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ .

febre

Devido a f e b r e o paciente perde líquido do corpo e isto lhe p r o duz sede.

O paciente com f e b r e provavelmente lhe diria que tem .

sede

Freqüentemente, a p e l e quente e r e s s e c a d a significa que o pa ciente tem f e b r e .

A pele _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ e possivelmente significa que o paciente tem f e b r e .

quente e r e s s e c a d a

I i

R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S

A L V I M , E . de F . - Instrução p r o g r a m a d a . Revista B r a s i - l e i r a de Enfermagem, 19 (4) : 343-350, a g ô . , 1966.

C A R V A L H O , A . G . de - Método de auto-instrução: instrução p r o g r a m a d a . Revista B r a s i l e i r a de Enfermagem, 19 (4) : 332-342, a g ô . , 1966.

E V A N S , J . L . - Princípios de aprendizagem p r o g r a m a d a . (fo lheto mimeografado).

(11)

y Bienestar, 1966.

O R G A N I Z A Ç Ã O M U N D I A L D A S A Ú D E - Informe del seminario sobre adiestramiento de auxiliares de enfermería: MeL g a r , Colombia, 616 de deciembre de 1964.. W a s h i n g -ton!, Organización Panamericana de l a Salud, 1965. (In forme s o b r e Eenfermería, 4 ) .

O R G A N I Z A Ç Ã O M U N D I A L D E S A Ú D E - P o s t Ü a s s o b r e o curso de instrução p r o g r a m a d a . Mexico,Cuernavaca,out.l966

Referências

Documentos relacionados

Com isto, o aluno, freqüentem ente executava-as com perfeição sem compreender os motivos deste ou daquele procedimento... Executa-lo de fren

Trazemos aqui uma sugestão de como apresentar este cuidado, procurando despertar no aluno o entusiasmo ne- cessário para a execução desta técnica complexa, que exige tan to

Beplanejamento das atividades diárias do enfer meiro-chefe e distribuição mais harmoniosa das tarefas desem penhadas pelo pessoal auxiliar nos vários horários dos turnos de

E só não perder o idealismo, o romantismo mas, ao mesmo tempo ter a visão amadu- recida e de si mesmo; sentir sempre a necessidade de mudanças e participar delas substituindo o

Outro aspecto aqui relacionado é a expectativa da família com relação ao desempenho do profissional, o que acaba de tornando um fator de sobrecar- ga emocional para a enfermeira,

Outras - 3 (3,1%) — referem que utilizam picão, sabugueiro ou ainda mentrasto através de parentes ou conhecidos que residem no campo. Tabela 4 — Locais de obtenção das

CHÁVEZ & MARTINEZ (1973), estudando uma população rural no México, encontraram para a menarca a idade de 15,5 ± 1,5 anos e para a menopausa 40,4 ± 2,5 anos, resultando em

Como estes indivíduos são conscientes da irracionalidade de seus atos, percebem o ressentimento que seu comportamento provoca nas demais pes- soas e, muitas vezes, podem tornar-se