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Rev. esc. enferm. USP vol.23 número2

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Academic year: 2018

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ERGONOMIA E ENFERMAGEM

Neusa Maria Costa Alexandre, Emãia Luigia Saporiti Angerami

ALEXANDRE, N. M. C. & ANGERAMI, E. L. S. Ergonomia e enferma-gem. Rev.Esc.Enf.USP São Paulo, 23(2): - , ago. 1989.

Este trabalho tem o objetivo de apresentar informações fundamentais sobre Ergonomia. Faz também considerações sobre a relevante contribuição que pes-quisas neste campo poderão trazer ao trabalho da enfermagem.

UNITERMOS: Ergonomia. Enfermagem.

INTRODUÇÃO

Desde o início de nossa vida profissional, começamos a refletir sobre as pés-simas condições de trabalho a que estão submetidos os profissionais de enferma-gem.

Procurando subsídios para este assumo, verificamos que a WORLD HEAL-TH ORGANIZATION2 2, em publicação denominada "Occupational hazards in

hospitals", menciona que tradicionalmente, os hospitais não têm sido considera-dos, quanto ao grau de risco à saúde, igual às indústrias pesadas tais como mine-ração, construção e manufatura. Consequentemente, menos atenção tem sido dis-pensada ao estudo das populações hospitalares. Este mesmo artigo discute tópicos tais como problemas ergonômicos, acidentes de trabalho, turnos de trabalho, "s-tress", exposição a fatores físicos e a substâncias químicas.

NURSES ACTION GROUP1 7, em um artigo na revista Nursing Mirror,

co-loca que o pessoal de enfermagem é possivelmente o grupo mais negligenciado. Cita ainda que os riscos a que estão submetidos são inumeráveis e freqüentemente irreconhecíveis.

Em 1960 a ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO1 8

pu-blicou um estudo sobre os problemas relativos às condições de vida e de trabalho do pessoal de enfermagem, no qual analisa principalmente questões relativas à re-muneração, horas de trabalho, proteção à saúde, segurança social e oportunidades de fazer carreira, entre outros.

* E n f e r m e i r a P r o f e s s o r a A s s i s t e n t e d o D e p a r t a m e n t o d e E n f e r m a g e m da F a c u l d a d e de C i ê n c i a s M é d i c a s da U N I C A M P .

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Segundo CARVALHO2, em quase todos os países do mundo as condições

de trabalho do pessoal de enfermagem não são satisfatórias. Este autor relata ainda que a carência de profissionais, tanto do ponto de vista quantitativo como qualita-tivo, decorre de fatores diversos, entre os quais cita: remuneração inadequada, ho-rário de trabalho muito longo sem período de descanso, plantões em domingos fe-riados sem a justa compensação, períodos incômodos ou fatigantes de trabalho (como os turnos da tarde e da noite) também sem a devida compensação, e a quase impossibilidade de ascenção na carreira.

Atualmente, sabemos que o pessoal de enfermagem está exposto a múltiplos riscos. Entre estes, poderíamos citar a exposição a produtos químicos tóxicos, ten-são psicológica, fadiga e lombalgia.

MAURO1 5

comenta que a enfermagem é uma das profissões que contribuem para preservar a vida e a saúde do homem, mas ainda não conseguiu resolver os problemas relativos à sua própria proteção, estando sujeita à excessiva carga de trabalho e fadiga mais ou menos crônica. Neste mesmo artigo, a autora recomenda que seja difundido entre os enfermeiros o estudo de aspectos ergonômicos e de hi-giene e segurança do trabalho, visando a sua própria proteção.

Ponderando sobre estes dados e considerando a relevante contribuição que as pesquisas neste campo poderão trazer a enfermagem, apresentaremos neste tra-balho uma síntese dos conceitos fundamentais da ergonomia os quais podem ser elementos de estímulo e reflexão para os enfermeiros.

CONSIDERAÇÕES SOBRE ERGONOMIA

Segundo MARCELIN & FERREIRA1 4, o termo Ergonomia, de origem

gre-ga, (ergon = trabalho, nomos = lei, regra), foi adotado oficialmente em 1949 por ocasião da criação da primeira Sociedade de Ergonomia, a "Ergonomia Research Society", por um grupo de psicólogos, fisiologistas e engenheiros ingleses, inte-ressados nos problemas de adaptação do trabalho ao homem.

Em 1972, SINGLETON2 0

, numa publicação da Organização Mundial da Saúde, define a Ergonomia como uma "tecnologia da concepção do trabalho ba-seada nas ciências biológicas humanas". PALMER1 9 á a define como o "estudo

cientifico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho". Nesse sentido, o termo ambiente abrange não apenas o meio propriamente dito em que o homem trabalha, mas também os instrumentos, os métodos e a organização desse trabalho. Em relação com tudo isso está ainda a natureza do próprio homem, o que inclui suas habilidades, capacidades e limitações.

Para GRAND JEAN7

a Ergonomia é o "estudo do comportamento do ho-mem em relação ao seu trabalho". LAVILLE1 2 define-a como sendo "o conjunto

de conhecimentos a respeito do desempenho do homem em atividade, a fim de aplicá-los à concepção das tarefas, dos instrumentos, das máquinas e dos sistemas

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de produção" e ASSAF1 como "o estudo científico da adaptação dos

instrumen-tos; condições e ambiente de trabalho às capacidades psicofisiológicas, antropo-métricas e biomecánicas do homem".

MALUF1 3 reconhece que há dificuldades para se definir Ergonomia e

pro-põe a seguinte concepção alternativa: "ciência pragmática cujo objetivo é investi-gar, promover, restaurar ou implementar as condições de compatibilizarão entre as características artificiais de trabalho e de habitabilidade e as características evolu-tivas do ser humano".

Encontramos ainda outras definições3'4 , 9'1 0 mas observamos que todas

apontam o ser humano como seu objetivo central.

Segundo SINGLETON2 0, foi a Segunda Guerra Mundial que estimulou o

desenvolvimento da Ergonomia como urna disciplina essencial, integrada e siste-mática. Durante a Segunda Guerra Mundial, a elevada freqüência de acidentes ve-rificada no uso de determinados aparemos preocupou os responsáveis. Foram en-tão organizados equipes de médicos, psicólogos e engenheiros para que o desem-penho destes aparemos fosse examinado do ponto de vista anatômico, fisiológico e psicológico. Como conseqüência, muitos destes aparemos foram redesenhados, adaptando-se melhor ao desempenho do organismo humano. Terminada a guerra, estes especialistas tomaram a se reunir em 1949, na Inglaterra, quando ficou pa-tente que estavam diante de uma nova ciência de aplicação.

No após guerra, a Ergonomia se voltou para os setores produtivos não béli-cos. Aí sua aplicação teve dois objetivos básicos: um, a nível ideológico, repre-senta a preocupação dos dirigentes da sociedade com as condições de trabalho; outro, a nível produtivo, representa a busca do aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, respeitando determinadas condições de conforto do trabalhador, visando o aumento da produtividade5

Os estudos a esse respeito tiveram um aprofundamento ainda maior com o início dos programas espaciais e de segurança de veículos automotores.

Nas duas décadas subsequentes houve uma expansão considerável dessa ciência em diversos países sendo conhecida na Europa por Ergonomia e nos Esta-dos UniEsta-dos por Engenharia Humana. MIRANDA 1 6 relata que ela é também

co-nhecida por Biomecánica, Biotecnologia, Engenharia Psicológica e Engenharia dos Fatores Humanos. SINGLETON2 0 ressalta que, independentemente do nome

por que seja conhecida, tem como premissa básica: o mais importante fator no projeto de trabalho é o trabalhador.

Segundo W1ERZB1CKJ23 a Ergonomia baseia-se em conhecimentos

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GRANDJEAN7 relata que no passado ela serviu principalmente para

au-mentar a produtividade mas que alguns dos seus objetivos atuais são:

- adaptar as demandas do trabalho à eficiência do homem para diminuir o "s-tress";

- desenhar máquinas, equipamentos e instalações de modo que possam ser opera-dos com grande eficiência e segurança;

- estudar as proporções e condições do local de trabalho para assegurar uma postura corporal correta;

- adaptar a iluminação, a ventilação, o ruído, etc, às necessidades físicas do ho-mem. Este autor lembra ainda que o seu propósito principal é contribuir para a satisfação das necessidades humanas no ambiente de trabalho, incluindo a pro-moção de saúde e bem-estar.

SUWANABUN2 1 comenta que a pesquisa ergonômica deve cobrir três áreas

principais:

- equipamentos e máquinas de modo que possam ser usados eficientemente, com o rnínimo de "stress" e o máximo de segurança;

- o ambiente no qual o trabalho é realizado, incluindo ruído, vibração, temperatu-ra, umidade e iluminação;

- a organização do trabalho, a qual demanda o uso de métodos biológicos de avaliar o trabalho, a distribuição de períodos de trabalho e repouso e a organi-zação de linhas de produção e turnos de trabalho.

Quanto a uma classificação da Ergonomia, ASSAF1 a divide em três tipos:

1) Ergonomia de concepção: é o estudo ergonômico de instrumentos e ambiente de trabalho antes de sua construção; 2) Ergonomia corretiva: é a que modifica siste-mas já existentes; 3) Ergonomia seletiva: é feita selecionando-se o homem ideal e/ou a faixa de utilizadores ideal para uma máquina, atividade ou ambiente de tra-balho já existentes.

LAVILLE1 2 salienta que outras diferenciações são ainda estabelecidas:

Er-gonomia dos meios de produção, isto é, dos componentes de trabalho, e Ergono-mia do produto. No último caso, trata-se de conceber o objeto fabricado conside-rando os dados ergonômicos correspondentes ao número de consumidores. Este mesmo autor distingue ainda uma Ergonomia de proteção do homem que trabalha, para evitar o cansaço, a velhice precoce, os acidentes, e t c , e, uma Ergonomia de desenvolvimento, que permitirá a concepção de tarefas de forma a elevar a capa-cidade e a competência dos operadores.

Entre os trabalhos realizados atualmente, poderíamos citar como exemplo: a avaliação da carga de trabalho por indicadores fisiológicos; estudo sobre posturas e lombalgias profissionais; estudos antropométricos; trabalho em turnos e ritmos biológicos; estudos de postos específicos; trabalho em painéis de comando e com-putadores; estudos sobre envelhecimento e trabalho de mulheres.

No Brasil, a Ergonomia está apenas no início sendo segundo MIRANDA1 6,

na América Latina, o primeiro país a implantar esta conquista tecnológica.

KEHL1 1cita algumas empresas estatais e privadas brasileiras que já estão se

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zando dessa nova ciência. Em relação ao ensino, esse assunto está incluído em al-guns currículos de cursos de Engenharia, Arquitetura, Desenho Industrial, Medi-cina e Enfermagem. Comentando sobre o papel da Ergonomia dentro da MediMedi-cina do Trabalho, GR AND JEAN8 assinala que esta é um valioso instrumento de

pre-venção, uma vez que não somente revela precoce mente um risco de doença, mas também desenvolve e propõe os meios necessários para assegurar o bem-estar do trabalhador.

Observamos que a Ergonomia sofreu um grande crescimento, diversificándo-se bastante quanto a objetivos e métodos de aplicação em todo o mundo.

Para a FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS6

, a questão da busca de condi-ções de trabalho mais seguras e a conseqüente eliminação das fontes de risco con-figura-se como caminho mais viável e adequado para a aplicação da Ergonomia em nosso país. Este centro ressalta, ainda, que o compromisso fundamental da Er-gonomia tem que ser com o homem que trabalha, com a defesa de sua integridade e sua preservação frente às agressões decorrentes da incompatibilidade entre o seu meio de trabalho e sua vida. Desse modo, um dos pontos básicos para atingir esses objetivos é a realização de uma análise cuidadosa do trabalho, voltada para a identificação dos fatores de incompatibilidade no contexto de trabalho e suas con-seqüências para o indivíduo. Ao analisar de forma critica e metodológica as situa-ções de trabalho, a Ergonomia visa reorganizá-las de modo que se possa eliminar fontes de prejuízo fisiológico, ou seja, eliminar aqueles elementos agressores que podem levar à perda parcial ou total de qualquer função vital a curto, médio ou longo prazo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através destes estudos, constatamos o quanto será valiosa a aplicação da Er-gonomia na Enfermagem.

Atualizando conhecimentos ergonômicos, devemos urgentemente realizar pesquisas no sentido de avaliar a carga física do trabalho do pessoal de enferma-gem, elaborar estudos sobre posturas, analisar o trabalho noturno, o trabalho em turnos, a duração da jornada de trabalho e os efeitos das perturbações do ritmo biológico e investigar o ambiente no qual o trabalho é realizado, incluindo a ilu-minação, temperatura, ventilação e umidade.

Acreditamos que, conquistando condições dignas de vida e de trabalho para o nosso pessoal, proporcionaremos uma melhor assitência de enfermagem aos nos-sos clientes.

ALEXANDRE, N. M. C. & ANGER AMI, E. L. S. Ergonomic and nursing.

Rev.EscJZnf. USP, São Paulo, 23(2): - , Aug. 1989.

The aim of this paper is to present basic information on Ergonomics. It also emphasizes the important contribuitions of ergonomics researchs in nursing.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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