• Nenhum resultado encontrado

1. As razões objectivas deste estudo...7

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "1. As razões objectivas deste estudo...7 "

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ... pag. 2

SIGLA...4

INTRODUÇÃO ...5

1. As razões objectivas deste estudo...7

2. A objectividade da metodologia da presente pesquisa ...11

3. A estruturação do presente elaborado...13

I PARTE O ARQUIPÉLAGO DE CABO VERDE E A SUA SITUAÇÃO HISTÓRICO-SÓCIO-EDUCATIVA CAPÍTULO PRIMEIRO A POSIÇÃO GEO-ECOLÓGICA DE CABO VERDE 0. Premissa... pag. 22 1. As motivações da expansão portuguesa ...23

1.1 As motivações sociais e económicas... 25

1.2 As motivações religiosas... 26

2. O posicionamento e o clima do Arquipélago ...27

2.1 A posição geográfica de Cabo Verde... 28

2.2 As condições climatéricas do Arquipélago ... 28

3. A situação ecológica e as actividades nas ilhas ...30

3.1 A actividade agrícola no Arquipélago... 32

3.2 A actividade pecuária como um património ... 34

3.3 A actividade piscatória no mar de Cabo Verde... 35

4. O interesse estratégico sócio-político de Cabo Verde ...37

4.1 O centro de comercialização dos escravos ... 38

4.2 O centro de interesse estratégico militar e político ... 40

4.3 A implementação turística em Cabo Verde... 41

5. Sínteses conclusivas ... 42

CAPÍTULO SEGUNDO

O ACHAMENTO E A EVOLUÇÃO DA CABOVERDIANIDADE

0. Premissa... pag. 44

1. O descobrimento e o processo da colonização ...45

(2)

1.1 A descoberta do Arquipélago de Cabo Verde ... pag. 46

1.2 O povoamento das Ilhas de Cabo Verde ... 48

1.3 A composição da sociedade cabo-verdiana... 49

2. Da miscegenação à identidade crioula...51

2.1 Os factores condicionantes da colonização... 54

2.2 Os elementos peculiares dos escravos em Cabo Verde... 55

2.3 O surgimento da identidade crioula ... 57

3. Da descolonização à democratização de Cabo Verde ...61

3.1 A consciência de pertença à Nação Cabo-verdiana... 63

3.2 A luta pela Independência Nacional... 65

3.3 A democratização em Cabo Verde... 69

4. Sínteses Conclusivas ...71

CAPÍTULO TERCEIRO A HISTÓRA DO ENSINO ESCOLAR EM CABO VERDE 0. Premissa... pag. 72 1. A evolução do ensino escolar em Cabo Verde ...74

1.1 O ensino escolar durante a época colonial ... 75

1.2 O ensino escolar pós Independência Nacional ... 81

1.3 O ensino escolar com o evento da democracia ... 84

2. O Sistema do Ensino actual em Cabo Verde...86

2.1 A fase da Educação Pré-Escolar... 88

2.2 As fases da Educação Escolar ... 89

2.2.1 O Ensino Básico ...

89

2.2.2 O Ensino Secundário...

90

2.2.3 O Ensino Médio...

91

2.2.4 O Ensino Superior ...

91

2.3 As modalidades especiais do ensino ... 92

2.4 A Educação Extra-escolar e Profissional ... 93

3. A Reforma educativa do Ensino Básico e Secundário ...94

3.1 A objectividade da Reforma Educativa em Cabo Verde... 96

3.2 A reforma curricular do Ensino Básico e Secundário ... 98

3.2.1 A reforma curricular do ensino básico

...100

3.2.2 A reforma curricular do ensino secundário ...

100

3.3 A educação Formal e informal no Ensino de Cabo Verde ... 102

4. Sínteses conclusivas ...104

(3)

I I P A R T E

O PROCESSO EDUCATIVO-FORMATIVO DOS ALUNOS ADOLESCENTES

NO ENSINO SECUNDÁRIO DE CABO VERDE O ENQUADRAMENTO TEÓRICO

CAPÍTULO QUARTO

AS INSTITUIÇÕES EDUCATIVAS E SEUS AGENTES

NO PROCESSO DA FORMAÇÃO PESSOAL-PROFISSIONAL EM CABO VERDE

0. Premissa... pag. 106

1. A educação e o desenvolvimento do ser humano...108

1.1 A educação como recurso humano...115

1.2 Os factores do desenvolvimento humano na aprendizagem ...117

1.3 A pessoa humana faz-se através da educação ...122

1.4 A educação em vista das necessidades humanas ...125

2. A socialização na escola secundária e na cultura autóctone...130

2.1 A estrutura do Ensino Secundário ...134

2.2 A cultura e a socialização na escola secundária ...136

2.2.1 A cultura como um processo sistémico de comunicação

...141

2.2.2 As escolas conservam e transmitem cultura aos alunos

...143

2.2.3 O processo de socialização nos liceus

...148

2.3 A socialização como factor educativo dos alunos ...151

2.3.1 Os modelos de socialização

...151

2.3.2 A socialização na instrução das turmas

...153

2.3.3 A socialização nos momentos recreativos

...154

2.4 A socialização na cultura local ...156

2.4.1 A literatura como processo de socialização

... 157

2.4.2 A socialização através da música e dança

... 158

2.4.3 A socialização nas artes cabo-verdianas

... 160

3. A família cabo-verdiana na educação dos filhos adolescentes...161

3.1 A constituição estrutural da família ...163

3.2 As funções da família na cultura cabo-verdiana ...166

3.3 O papel da família na educação dos adolescentes ...168

4. A interacção da escola e família na formação pessoal-profissional ...171

4.1 A função interactiva da escola-família na formação pessoal do educando ...173

4.2 A formação profissional na perspectiva da escola-família ...176

(4)

4.3 A orientação dos alunos a um projecto de vida ... pag. 178

5. O papel de outras “agências” na formação dos alunos...180

5.1 Os meios de comunicação social na formação dos alunos ...181

5.1.1 A linguagem e comunicação dos mass media

...182

5.1.2 A influência dos media aos alunos adolescentes

...185

5.1.3 A função educativa dos meios de comunicação

...188

5.2 O papel educativo das Igrejas em Cabo Verde ...190

5.2.1 O contributo educativo das Igrejas

...191

5.2.2 A educação cristã mira o educando na sua integridade

...192

5.3 Os centros de formação juvenil ...193

6. Sínteses Conclusivas ...195

CAPÍTULO QUINTO A ADOLESCÊNCIA CABO-VERDIANA E SUAS PRERROGATIVAS NA FORMAÇÃO DA SUA IDENTIDADE SOCIAL 0. Premissa... pag. 197 1. A adolescência como evento crucial do ser humano...199

1.1 A transformação bio-social do adolescente ...202

1.2 Os aspectos psicológicos das mudanças no adolescente ...205

1.3 As mudanças físicas e suas repercussões sócio-familiares ...207

2. A identidade do adolescente: Quem sou?...208

2.1 O desenvolvimento cognitivo do adolescente ...109

2.2 A construção de identidade do adolescente ...213

2.3 O conflito de geração: pais e filhos adolescentes ...217

2.4 A confrontação do adolescente com grupo de coetâneos ...220

3. O contexto afectivo e social do adolescente: Onde estou? ...223

3.1 A sexualidade do adolescente no contexto sócio-cultural ...224

3.2 O tempo livre e diversão: factores de crescimento social do adolescente ...226

3.2.1 A forma como o adolescente encara a música

... 228

3.2.2 A visão do desporto nos adolescentes

...229

3.3 As condições pessoais e sociais dos adolescentes e sua prevenção ...231

3.3.1 As situações do mal-estar juvenil

...233

3.3.2 A condição de marginalização do adolescente

...236

3.3.3 Os desvios comportamentais dos adolescentes

...238

3.3.3.1 As teorias à voltas dos desvios comportamentais

...238

3.3.3.1.1 As posições de T. Parsons – R. K. Merton

...239

3.3.3.1.2 A teoria de sub-cultura criminal de R. A. Cloward – L.E. Ohlin

...240

3.3.3.1.3 A teoria de controlo e das associações diferenciais

...241

(5)

3.3.3.1.4 A teoria interaccionista

... pag. 242

3.3.3.1 A delinquência entre estudantes adolescentes

...244

3.3.3.2 O uso de substâncias psicoactivas na adolescência

...246

3.3.4 As fases de prevenção na área da adolescência

...248

4. A projectualidade do adolescente: Para onde vou? ...250

4.1 A participação no voluntariado e na política ...252

4.1.1 O voluntariado dos adolescentes

...253

4.1.2 A formação da consciência política dos adolescentes

...254

4.2 A formação do adolescente para a família ...256

4.3 A orientação vocacional do adolescente ...259

4.3.1 A perspectiva transcendental da vocação

...260

4.3.2 Os contributos das ciências humanas no discernimento vocacional

...261

5. Sínteses conclusivas ...263

CAPÍTULO SEXTO OS VALORES NA FORMAÇÃO MORAL E RELIGIOSO DOS ALUNOS ADOLESCENTES CABO-VERDIANOS 0. Premissa... pag. 264 1. Os valores na perspectiva dos adolescentes ...266

1.1 A dimensão real e transcendental dos valores ...269

1.2 Os valores como factores de crescimento pessoal ...271

1.3 Os valores sociais: trabalho, democracia e cidadania ...273

1.3.1 O valor do trabalho na visão do adolescente

...275

1.3.2 O valor da democracia como compromisso social

...279

1.2.3 O valor da cidadania activa

...283

1.4 Os valores estéticos na orientação dos adolescentes ...286

2. A formação moral na vivência dos adolescentes...291

2.1 A consciência moral e o dever nos adolescentes ...292

2.1.1 As teorias do desenvolvimento moral na adolescência

... 294

2.1.2 O dever e a influência na conduta moral dos adolescentes

...298

2.2 Os critérios éticos: autonomia-liberdade-resposabilidade ...301

2.3 A moral de vida afectiva: enamoramento, noivado e matrimónio ...305

2.3.1 O namoro como expressão de afecto e amor

...307

2.3.2 O noivado como abertura ao amor recíproco

...309

2.3.3 O matrimónio como projecto de vida

...312

2.4 Os aspectos morais dos problemas sexuais ...315

2.4.1 A masturbação e pornografia nos adolescentes

... 315

2.4.2 O modo de encarar a homossexualidade e a prostituição

... 318

2.4.3 As relações sexuais e contraceptivos nos adolescentes

...322

(6)

3. A formação religiosa dos adolescentes... pag. 326

3.1 O modo de ser religioso do adolescente ...329

3.2 A vivência e a experiência religiosa do adolescente ...332

3.2.1 As crenças supersticiosas nos adolescentes

...334

3.2.2 As influências dos efeitos da secularização

...336

3.3 As opções de crenças religiosas do adolescente ...337

4. Sínteses conclusivas ...341

III PARTE A PESQUISA NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DE CABO VERDE METODOLOGIA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS SEGUNDO AS ARTICULAÇÕES DAS HIPÓTESES CAPÍTULO SÉTIMO ESTRUTURAÇÃO METODOLÓGICA E RELEVAÇÃO DOS DADOS PESSOAIS 0. Premissa... pag. 344 1. As motivações da pesquisa nos Liceus de Cabo Verde...345

2. Os objectivos e as hipóteses do estudo empírico...347

2.1 Os objectivos apontados ao longo da pesquisa ...348

2.2 As articulações das hipóteses ...350

2.2.1 As hipóteses gerais

...350

2.2.2 As hipóteses particulares segundo os níveis

...354

2.2.2.1 O nível das hipóteses de Formação Moral

...354

2.2.2.2 O nível das hipóteses de Formação Profissional

...356

2.2.2.3 O nível das hipóteses de Formação Social

...357

3. A elaboração e estruturação dos instrumentos de pesquisa...359

3.1 A importância das fontes bibliográficas ...359

3.2 Os contactos pessoais e directos com as escolas ...360

3.3 A construção e aplicação do questionário ...361

3.3.1 Os critérios de escolha do questionário

...361

3.3.2 A formação dos entrevistadores e o pré-teste

...362

3.3.3 A aplicação do questionário

...362

3.3.4 Recolha e tratamento dos dados

...363

4. O universo populacional e o plano de Amostra...363

4.1 O universo estudantil nos Liceus de Cabo Verde ...364

(7)

4.2 O plano de Amostra em base ao universo da população estudantil ... pag. 366

5. A relevação dos dados pessoais segundo a Amostra...368

5.1 As faixas etárias, géneros e residências dos alunos ...370

5.2 A importância da escola para os alunos dos liceus ...372

5.3 O estado civil dos alunos e a sua coabitação ...374

5.4 O nível de escolaridade, estado civil e profissão dos pais ...375

6. Sínteses conclusivas ...381

CAPÍTULO OITAVO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SOBRE A FORMAÇÃO MORAL DOS ALUNOS: RELIGIOSA, PSICO-AFECTIVA E MASS MÉDIA 0. Premissa... pag. 382 1. A experiência moral-religiosa e a interiorização dos valores...385

1.1 A condição religiosa: pertença e crença dos estudantes ...388

1.1.1 A pertença e a crença religiosa dos alunos

...388

1.1.2 A crença natural-supersticiosa-trascendental

...392

1.1.2.1 As crenças na astrologia, cartomancia e superstição

...393

1.1.2.2 A crença transcendental

...396

1.2 A socialização cristã dos alunos: atitudes e valores ...398

1.2.1 A aquisição das atitudes humanas e cristãs

...401

1.2.2 A interiorização das ideias associadas à Fé cristã

...405

1.2.3 A assimilação dos valores humanos e cristãos

...408

1.3 A experiência e vivência de fé religiosa e moral dos alunos ...413

1.3.1 A experiência de fé cristã dos estudantes

...414

1.3.1.1 A Fé como motivação intrínseca

...416

1.3.1.2 A Fé como necessidade extrínseca

...417

1.3.2 A prática religiosa dos alunos cabo-verdianos

...419

1.3.3 A dimensão moral e o sentido de pecado

...424

1.3.3.1 O pecado como má convivência pessoal e social

...425

1.3.3.2 O pecado é um mal contra Deus

...427

2. A educação psico-afectiva e comportamentos sexuais dos alunos...428

2.1 A educação sexual dos alunos no Ensino Secundário ...429

2.2 Os sentimentos e as atitudes afectivos dos estudantes ...435

2.2.1 Os sentimentos em relação ao coetâneo de sexo oposto

...436

2.2.2 As atitudes em relação ao coetâneo de sexo oposto

...439

2.2.3 Os significados atribuídos à relação sexual

...443

2.3 As relações sexuais entre os alunos e a sua prevenção ...446

(8)

2.3.1 O namoro como acto sexual entre os estudantes

... pag. 447

2.3.2 Os problemas psico-afectivos e os desvios sexuais

... 453

2.3.2.1 Os problemas psico-afectivos no seio da camada juvenil

...454

2.3.2.2 Os problemas sexuais nas zonas de residências

...457

2.3.2.3 Os problemas sexuais que afectam a camada feminina

...460

2.3.3 A utilização dos contraceptivos

...463

2.3.4 As acções preventivas do HIV/SIDA

...465

3. As condutas dos alunos no uso dos mass media...472

3.1 A influência de linguagem do som e da imagem ...474

3.1.1 A Música e as condutas dos estudantes

...474

3.1.2 As atitudes dos alunos perante o uso da Rádio

...478

3.1.3 As imagens televisivas e o comportamento dos alunos

...480

3.2 O uso da linguagem virtual – computer-internet ...487

3.3 O uso da linguagem escrita – jornais e revistas ...490

4. Sínteses conclusivas ...492

CAPÍTULO NONO ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SOBRE A FORMAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO ENSINO ESCUNDÁRIO 0. Premissa... pag. 495 1. A formação pessoal-profissional no Ensino Secundário de Cabo Verde ...497

1.1 Os estabelecimentos escolares e suas carências ...498

1.2 As tarefas dos liceus e as expectativas dos alunos ...505

1.2.1 A avaliação das tarefas formativas nos Liceus

...506

1.2.2 As exigências dos alunos em relação aos Liceus

...511

1.2.2.1 A exigência de formação académica e profissional

...511

1.2.2.2 A exigência psico-afectiva e moral-religiosa

...513

1.2.2.3 A exigência de formação sócio-valorativa

...514

1.2.3 A prioridade dos objectivos didácticos e as expectativas dos alunos

...516

1.3 A formação pessoal e social nos Liceus de Cabo Verde ...520

1.3.1 A formação pessoal-social e as exigências dos alunos

...521

1.3.2 O perfil do professor de formação pessoal e social

...526

1.4 O envolvimento dos pais nas actividades escolares ...529

1.4.1 As iniciativas da escola com a participação dos pais

...530

1.4.2 O tipo de relações entre professores e pais

...532

2. O conceito que o aluno tem de si mesmo e seu projecto de vida ...535

2.1 A concepção dos aspectos da personalidade dos alunos ...536

(9)

2.1.1 O carácter e as atitudes pessoais dos alunos

... pag. 536

2.1.1.1 Os traços de carácter moral

... 537

2.1.1.2 Os traços de aptidões

...539

2.1.2 A visão psico-sexual dos estudantes

...543

2.1.3 A concepção psicossocial dos alunos

...556

2.1.3.1 Uma concepção autónoma

...547

2.1.3.2 Uma concepção afectiva e reflexiva

...548

2.1.3.3 A concepção da auto-afirmação

...548

2.2 Os hábitos adquiridos través dos comportamentos ...550

2.2.1 Os comportamentos que os alunos apreciam

...551

2.2.2 Os comportamentos rejeitados pelos alunos

...556

2.2.3 A capacidade de auto-reflexão dos estudantes

...559

2.3 O projecto de vida e seus interesses ...562

2.3.1 O projecto de vida dos alunos

...563

2.3.2 O interesse pelos problemas sociais

...566

2.3.3 As coisas para a vida futura

...571

3. A utilização do tempo livre e crescimento pessoal...576

3.1 A subjectividade do tempo livre na vida dos alunos ...578

3.2 O uso do tempo livre: modalidades e crescimento pessoal ...583

3.2.1 Para cultivar relações interpessoais e afectivas

...584

3.2.2 Para diversão e lazer

...586

3.2.3 As modalidades do desporto no tempo livre

...589

3.3 A emancipação dos estudantes e reacções familiares ...591

3.3.1 As saídas nocturnas como forma de emancipação

...592

3.3.2 As razões da oposição dos pais

...595

4. Sínteses conclusivas ...597

CAPÍTULO DÉCIMO ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO SOBRE A FORMAÇÃO SOCIAL DOS ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO E PROBLEMAS PESSOAIS-SOCIAIS E PREVENÇÃO 0. Premissa... pag. 595 1. A inserção social dos estudantes cabo-verdianos ...596

1.1 As prerrogativas do trabalho segundo os alunos ...597

1.1.1 As razões e os significados do trabalho

...598

1.1.2 As competências exigidas para o trabalho

...602

1.2 As dificuldades no desempenho do tempo livre ...605

1.3 As actividades entre os grupos de pares ...607

(10)

1.3.1 O tipo de actividades entre grupo de amigos

... pag. 608

1.3.2 O tipo de conversação entre grupo de amigos

... 610

2. As condutas dos alunos face aos factores desviantes ...612

2.1 A percepção dos comportamentos desviantes ...613

2.1.1 A posição perante os desvios comportamentais

...614

2.1.2 Os desvios comportamentais dos alunos

...617

2.1.2.1 O uso de substâncias inebriantes

...617

2.1.2.2 As formas de delinquência e falta de compromissos

...618

2.1.2.3 A imoralidade sexual dos alunos

...619

2.1.3 O grupo de amigos e desvios das normas sociais

...622

2.2 As condições de risco ao uso de droga ...625

2.2.1 As situações pessoais e familiares

...626

2.2.2 A falta de perspectiva para o futuro

...627

2.2.3 O grupo de amigos em situações de risco

...628

2.3 As reacções perante as dificuldades ...630

2.4 A gravidade dos desvios comportamentais ...632

3. O mal-estar juvenil e a sua prevenção ...638

3.1 Os problemas nas zonas residenciais ...639

3.2 As formas do mal-estar juvenil ...642

3.3 As causas do mal-estar juvenil ...646

3.4 A prevenção da camada juvenil em risco ...652

4. Sínteses conclusivas ...655

CAPÍTULO DÉCIMO PRIMEIRO AS ANÁLISE FACTORIAIS SOBRE AS NECESSIDADES DA MORALIDADE, PROJECTUALIDADE E PREVENÇÃO SOCIAL NOS LICEUS DE CABO VERDE 0. Premissa... pag. 658 1. O Ensino Secundário e a transmissão da moralidade ...660

1.1 As análises factoriais dos valores e a sua dimensão moral ...662

1.1.1 Factor (1) condizente aos valores ético-sociais – civis

...663

1.1.2 Factor (2) dos valores religiosos – fé e religião

...665

1.1.3 Factor (3) dos valores interpessoais

...668

1.2 As análises dos objectivos didácticos e a sua vertente ética ...670

1.2.1 1º Objectivo: a formação cultural

...671

1.2.2 2º Objectivo: a formação da personalidade

...673

1.2.3 3º Objectivo: a formação moral – cívica

...674

1.3 As análises das carências no sector do Ensino Secundário ...677

(11)

1.3.1 1º Grupo: A falta de subsídios didácticos e a sua repercussão moral

... pag. 678

1.3.2 2º Grupo: O fraco envolvimento e autoridade moral dos professores

... 679

1.3.3 3º Grupo: A carência de pessoal especializado

...682

1.3.4 4º Grupo: A falta de interacção da escola com o ambiente externo

...683

1.4 A importância do ensino de moral-religião ...686

1.4.1 1ª Convicção: A moral-religião como manifestação da crença

...688

1.4.2 2ª Convicção: A moral-religão dissipa as dúvidas

...690

1.4.3 3ª Convicção: A moral-religião é uma necessidade

...691

2. A necessidade de projectualidade nos liceus de Cabo Verde ...692

2.1 As análises factoriais dos compromissos valorativos ...693

2.1.1 Factor (1): Família e honestidade

...694

2.1.2 Factor (2): Fé e compromisso social

...697

2.1.3 Factor (3): Dinheiro e emprego segurado

...699

2.1.4 Factor (4): Cultura e estudo

...702

2.1.5 A necessidade de formação profissional na escola secundária

...703

2.2 A interiorização dos valores comportamentais ...705

2.2.1 1º Grupo: O voluntariado e interesse pela política

...706

2.2.2 2º Grupo: Fumo, droga, dinheiro

...707

2.2.3 3º Grupo: Cuidado para com o próprio corpo

...709

2.2.4 4º Grupo: Saídas com amigos – discoteca-bar

...710

2.2.5 5º Grupo: Diversão solitária: música, televisão e leitura

...711

2.2.6 6º Grupo: Desporto e uso de veículos

...712

2.3 A vida afectiva dos alunos como projecto de vida ...713

2.3.1 1º Grupo: Os estudantes à busca de segurança e apoio

...714

2.3.2 2º Grupo: O amor em vista de um projecto futuro

...716

2.3.3 3º Grupo: A vida afectiva como prazer e divertimento

...717

2.3.4 A interacção família-escola na educação sexual dos estudantes

...719

3. As condições sociais dos estudantes e a prevenção nos liceus...720

3.1 Os filmes violentos e pornográficos e as condutas dos alunos ...722

3.2 As análises das causas do mal-estar juvenil ...725

3.2.1 1º Grupo: A vivência escolar e o influxo dos mass-media

...726

3.2.2 2º Grupo: A falta do poder de compra e o consumismo

...727

3.2.3 3º Grupo: Problemas de relações interpessoais e frustrações

...729

3.2.4 4º Grupo: Perda de valores na sociedade pós-moderna

...730

3.3 As análises factoriais dos comportamentos anti-sociais ...732

3.3.1 Factor (1): O uso de droga e álcool

...733

3.3.2 Factor (2): O roubo como conduta desviante

...735

3.3.3 Factor (3): Ausência das aulas e dos compromissos

...737

(12)

3.3.4 Factor (4): Sexualidade – desvios sexuais – e aborto

... pag. 740

3.4 A necessidade das actividades preventivas nos liceus ... 742

4. Sínteses conclusivas ...744

IV PARTE FORMAÇÃO MORAL, PROFISSIONAL E SOCIAL DOS ESTUDANTES DE ESCOLA SECUNDÁRIA DE CABO VERDE ENQUADRAMENTO OPERATIVA-DIDÁCTICO CAPÍTULO DÉCIMO SEGUNDO À BUSCA DA IDENTIDADE MORAL E PESSOAL I

O

CICLO: 7

o –

8

o

ANO DE ESCOLARIDADE 0. Premissa... pag. 748 1. A metodologia de estudo na escola secundária ...749

1.1 A percepção dos alunos sobre o papel da escola ...750

1.2 Os factores básicos e as etapas do estudo ...752

1.2.1 Os factores físicos e psicológicos

... 753

1.2.2 As etapas a percorrer durante o estudo

... 754

1.3 A elaboração de um texto escrito ...755

1.3.1 Os elementos presentes no desenrolar do tema

...756

1.3.2 A estrutura de um texto elaborado

...757

2. A formação moral-pessoal dos alunos...757

2.1 A formação para o auto-conhecimento ...759

2.1.1 A auto-aceitação como factor de crescimento

...763

2.1.2 A autoconfiança como atitude de segurança pessoal

...764

2.2 As relações humanas como modo de conhecer ...766

2.3 A orientação moral dos alunos no uso dos mass media ...768

2.3.1 Educar os alunos para o uso dos audiovisuais

...770

2.3.2 Orientar os alunos no uso do computer-internet

...772

3. A educação dos alunos à sexualidade...774

3.1 A sexualidade abrange outras dimensões humanas ...776

3.1.1 A compreensão biológica da sexualidade

...777

3.1.1.1 A percepção do aspecto corpóreo masculino

...778

3.1.1.2 A percepção do aspecto corpóreo feminino

...779

3.1.2 A dimensão psico-intelectual da sexualidade

...780

3.1.3 A dimensão ético-espiritual da sexualidade

...782

3.2 As finalidades da sexualidade humana ...783

3.2.1 O amor oblativo da sexualidade

...784

(13)

3.2.2 A transmissão da vida como tarefa da sexualidade

... pag. 786

3.2.3 A fidelidade como tarefa da sexualidade

...787

3.3 Os problemas sexuais e os métodos de prevenção ...789

3.3.1 A orientação dos alunos perante os problemas sexuais

...790

3.3.2 As doenças sexualmente transmissíveis – HIV/Sida

...793

3.3.2.1 As características das doenças venéreas

...794

3.3.2.2 O vírus HIV/Sida: transmissão e prevenção

...795

3.3.3 Os métodos contraceptivos nas relações sexuais

...800

4. O ensino dos valores morais e religiosos no liceu...803

4.1 Como ensinar moral-religião no liceu cabo-verdiano ...805

4.1.1 A orientação dos alunos para os valores morais

...807

4.1.2 A orientação dos alunos para os valores religiosos

...810

4.2 A promoção dos direitos humanos, da paz e justiça ...811

4.2.1 A orientação dos alunos para os direitos humanos

...813

4.2.2 A orientação dos alunos para paz e justiça

...814

4.3 A implementação das virtudes humanas e espirituais ...817

5. Sínteses conclusivas ...820

CAPÍTULO DÉCIMO TERCEIRO À BUSCA DA CONSCIÊNCIA SOCIAL E POLÍTICA II

O

CICLO: 9

o –

10

o

ANO DE ESCOLARIDADE 0. Premissa... pag. 822 1. A formação social dos alunos do Ensino Secundário...823

1.1 A orientação dos alunos para a integração social ...826

1.1.1 O tempo livre como recurso educativo

...827

1.1.2 A convivência social no grupo de pares

...830

1.2 A formação de acções culturais entre os estudantes ...832

1.3 Como ser cidadão na sociedade democrática e pluralista ...835

1.3.1 A educação cívica e democrática

...836

1.3.2 A formação socio-política dos alunos

...838

1.3.3 Orientar os alunos para o pluralismo cultural

...840

2. A valorização das atitudes e habilidades dos alunos ...843

2.1 Educar para a compreensão do conceito de si ...844

2.2 Propiciar ao aluno a oportunidade de autoavaliação ...847

2.3 A capacitação do aluno para opção e decisão ...849

3. A educação dos alunos para a vida afectiva ...853

3.1 A orientação dos alunos para o namoro-noivado ...854

3.2 O matrimónio como opção de vida estável ...858

3.3 O amor conjugal como realização pessoal ...861

(14)

4. A educação preventiva na área dos problemas pessoais e sociais ... pag. 863

4.1 As formas e causas do mal-estar e a sua superação ...864

4.1.1 As manifestações do mal-estar juvenil

...865

4.1.2 A individualização das causas do mal-estar

...867

4.1.3 Como prevenir o problema do mal-estar

...870

4.2 Como lidar com os desvios comportamentais ...871

4.3 A orientação dos alunos na prevenção da droga ...875

4.3.1 Orientar os alunos a enfrentar situações de risco

...876

4.3.2 A informação sobre a droga e seus efeitos

...879

4.3.3 Como prevenir os alunos das situações de risco

...883

5. A educação ecológica e solidária dos alunos...887

5.1 As relações do homem com o meio ambiente ...888

5.2 Educar os estudantes a serem solidários ...891

6. Sínteses conclusivas ...895

CAPÍTULO DÉCIMO QUARTO À BUSCA DE UM PROJECTO PESSOAL E PROFISSIONAL III

º

CICLO: 11

º -

12

º

ANO DE ESCOLARIDADE 0. Premissa... pag. 897 1. A orientação para formação profissional dos alunos...899

1.1 A formação profissional no Ensino Secundário ...899

1.1.1 A formação profissional é potenciar as competências

...902

1.1.2 A profissão como realização pessoal e social

...904

1.2 Educar o aluno para o trabalho e o voluntariado ...908

1.2.1 A formação do aluno para o trabalho

...909

1.2.2 Orientar o aluno para o voluntariado

...914

1.3 A valorização das actividades manuais-profissionais ...917

2. A participação sócio-política e religiosa dos alunos ...920

2.1 A orientação dos alunos para as associações ...921

2.2 A educação do aluno para a política ...923

2.2.1 Os princípios constitucionais da democracia

...925

2.2.2 Conhecer a ideologia dos partidos políticos

...926

2.2.3 O voto é um direito cívico

...928

2.3 A crença e a experiência religiosa dos alunos ...929

2.3.1 A orientação dos alunos para a crença religiosa

...930

2.3.2 A consolidação da experiência religiosa dos alunos

...933

3. A educação dos alunos para o projecto de vida familiar ...935

3.1 Educar o aluno para a família como sistema de relação ...937

(15)

3.2 A família como espaço de realização pessoal ... pag. 939

3.3 A família é um projecto de vida em construção ...940

4. A formação sócio-cultural dos estudantes ...942

4.1 Orientar o aluno para a música-dança e entretenimento ...944

4.1.1 Educar o aluno para a música-dança em discoteca

...945

4.1.2 A orientação para os meios de entretenimento

...947

4.2 Educar o aluno para o jogo e desporto ...951

4.2.1 A concepção e os tipos de jogo

...951

4.2.2 A forma de orientar o aluno para o desporto

...953

4.3 A promoção de acções sócio-culturais nos liceus ...955

5. A orientação projectual dos estudantes ...958

5.1 Orientar o aluno para o discernimento pessoal ...960

5.2 Educar o aluno a projectar-se segundo os interesses ...962

6. Sínteses conclusivas ...966

CONCLUSÃO...969

BIBLIOGRAFIA ...978

ANEXO...1004

ÍNDICE...1036

Referências

Documentos relacionados

Com base no trabalho desenvolvido, o Laboratório Antidoping do Jockey Club Brasileiro (LAD/JCB) passou a ter acesso a um método validado para detecção da substância cafeína, à

Se alguns são suscetíveis de uma certa “educação”, esse desenvolvimento intelectual, sempre fechado em estreitos limites, é devido à ação do homem sobre a natureza

Mais do que apontar os problemas sociais e pessoais, em si, toda a análise interpreta- tiva mira o desenvolvimento da sociabilidade dos alunos, uma das componentes

Pode-se afirmar que as expectativas dos alunos são uma chave de leitura para inter- pretar a condição actual das escolas secundárias no desempenho das suas tarefas e, ao mesmo

Se partirmos do pressuposto de que 20,9% dos alunos são indiferentes à prática reli- giosa, é fácil deduzir que essa experiência de fé cristã não é vivida e experimentada como

7 Soprano, na sua monografia "L'Assembléa Generale degli Azionisti", não deixa de assinalar essa característica, a despeito do antigo Código usar, também, como a nossa lei,

Uma revisão sistemática sobre os benefícios da drenagem linfática manual no tratamento do edema em membros inferiores.. A systematic review about benefits of manual

O filósofo atribui àquilo que ele denominou (guardada as devidas proporções), de “transcendentais”, (ou seja, a potência de.. trabalho, a força da vida e o