• Nenhum resultado encontrado

GUIA DE GUIA DE ACELERAÇÃO ACELERAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "GUIA DE GUIA DE ACELERAÇÃO ACELERAÇÃO"

Copied!
81
0
0

Texto

(1)GUIA DE ACELERAÇÃO GUIA DE D I G I F U N D. 2 0 2 0. D I G I F U N D. 2 0 2 0. ACELERAÇÃO 3.

(2) só a educação. transforma.. só o empreendedorismo. & a inovação geram. oportunidades.

(3) Acesse esse arquIVo também por outras formas. D O W N L O A D. D O W N L O A D. 1.

(4) ÍNDICE o programa Garagem de Inovação Digifund Voe Sem Asas Jornada. Fase Validação. e estruturaçÃO VALIDAÇÃO DO PROBLEMA. 1 - Dor /Problema 2 - Persona - Framework 3- Mercado Mentorias 4 - Hipóteses e Validação Próximos Passos. 4.

(5) Modelagem & soluçÃO 1 - Proposta de Valor 2 - Solução Inovadora 3- Parceiros Estratégicos/Mentorias 4 - Desafios/Hipóteses/Experimentos Próximos Passos. Pitch day. 5.

(6) SOBRE O PROGRAMA GARAGEM DE INOVAÇÃO. 6. DIGIFUND. VOE SEM ASAS.

(7) GARAGEM DE INOVAÇÃO Hub de inovação da Unilever Brasil, focado na transformação cultural e digital da nossa companhia e, principalmente, das pessoas. Uma comunidade inquieta, diversa e apaixonada por inovar. Atua com 3 perspectivas e desenvolve os produtos e experiências com base nelas: pessoas, soluções para o negócio e ecossistemas. Fique por dentro da Garagem aqui!. 7.

(8) digifund O Digifund é o programa de intraempreendedorismo e inovação da Unilever que está na 3ª edição e tem parceria com a Voe Sem Asas. Além da jornada de aceleração das iniciativas, disponibiliza um microfinanciamento de até 10k Eur por projeto. Digifund tem como propósito [1] democratizar a inovação, [2] dar oportunidade para que qualquer funcionário participe da construção do futuro da companhia através de experimentação e inovação e [3] desenvolver Talentos Digitais através de uma jornada de intraempreendedorismo. Não confunda com o Lever Up, que é programa de relacionamento da Unilever com startups e você pode conhecer mais aqui.. grande final digifund 2019. 8.

(9) SQUAD DIGIFUND cecília varanda digital. alexandra gomes digital. caique amaral it. beatriz slikta sc. leandro salgado reg ne. bianca martines cust device. samanta penhalbel mkt. DIGIBOARD leonardo rubinato sc & digital. edu guimarães fin. juliana carvalho mkt. juliana carsoni cd. luciana souza r&d. lucyane rezende hr. marcelo costa ice. rodrigo visentini cd. stephanie decaillet cmi. Lu Soares 9.

(10) DIGIBOARD Carol Mazziero -. Bianca Snaiderman -. BUDDIES DIGIFUND cecilia varanda cust dev. alexandra gomes digital. caique amaral it. 10. beatriz slikta sc. leandro salgado reg ne. rosangela assofra fin. samantha penhabel mkt. Bianca martines cust dev ice.

(11) TIME SOS caique amaral it. rosangela assofra finanças manuela dode jurídico. arthur scaramussa compras. guilherme benincasa juridico. william manganeli compras tbc rh. 11.

(12) VOE SEM ASAS Acreditamos que só a educação transforma e que só o empreendedorismo e a inovação geram oportunidades. Desafiamos o modo tradicional de pensar, instigando as pessoas a expandirem suas possibilidades e a criarem conexões de impacto. A missão da Voe é ajudar na transformação do Brasil através do empreendedorismo, da educação e da inovação! Impulsionamos desde os pequenos aos gigantes, construindo metodologias e ferramentas que aceleram o desenvolvimento. Trabalho hard, inovação e diversão são garantidos lá!. 12.

(13) TIME VOE AUGUSTO AIELO acelerador E FACILITADOR. Alcely barroso oráculo voe. BEATRIZ RIBAS ACELERAÇÃO DIGIFUND. cezarina gomes assistente geral. RICARDO FERREIRA MARKETING E COMUNICAÇão. debora sung PROGRAMA DE ACELERAÇÃO. sauanne bispo facilitadora e Mentora. MONICA QUEIROZ EMBAIXADORA VOE. TAREK MOURAD JURÍDICO E PROJETOS ESPECIAIS. 13.

(14) JORNADA VALIDAÇÃO E ESTRUTURAÇão. ValidaçÃO DO PROBLEMA -26/10 à 04/11 MODELAGEM E SOLUÇÃO - 06/11 à 13/11 pitch DAY - 25/11 - 26/11. 14.

(15) GRANDE. FINAL. DECK (BUSINESS CASE) - 31/03 PITCH TRAINING - 01/04 GRANDE PITCH DAY (DEMODAY) - 13/04. ACELERAçÃO PRIORIZAÇÃO DE OPORTUNIDADE - 07/12 MVP E PROTOTIPAGEM - 13/01 OPERAÇÕES - 18/02 TRAÇÃO - 15/03. 15.

(16) FASE VALIDAÇÃO & ESTRUTURAÇÃO Olá! Sejam bem-vindes à fase VALIDAR & MODELAR do DIGIFUND 2020. Fizemos este material com um compilado de tudo o que você precisa saber para turbinar seu conhecimento e lacrar com seu projeto! Nesta fase de Validação você se integrará com alguns conceitos que te auxiliarão a viabilizar sua ideia de negócio. Sim, de negócio amor! Mas calma, nos encontros você terá essa visão. Bora lá!. 16.

(17) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. VALIDAÇÃO DO PROBLEMA ENCONTRO DE VALIDAÇÃO (DIA1) - 26/10 - 9H - 12H ENCONTRO DE VALIDAÇÃO (DIA 2) - 28/10 - 9H - 12H RODADA DE MENTORIA - 28/10 - 13H30 - 20H PLANTÃO DE DÚVIDA - 03/11 - 10H - 12H STATUS REPORT - 04/11 Importante: Todos os textos são orientações e as atividades devem ser formuladas em consenso da equipe.. 17.

(18) 01. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. dor/problema Toda grande oportunidade nasce para superar ou corrigir algum problema ou dor na sociedade, essa dor pode ser a falta de um produto ou perda de tempo com algum processo, por exemplo. Agora é o momento de repensar as dores expostas no momento de inscrição do projeto, analisando se existem mais problemas/dores e qual o problema principal que o projeto solucionará. Como saber quais são as dores? O primeiro passo são as hipóteses, ou seja, qual dor você acha que o seu projeto soluciona? Descreva abaixo novamente as dores encontradas, nesse momento vamos classificálas de acordo com a relevância para o projeto. 1.. (mais relevante). 2.. (relevante). 3.. (pouco relevante). Demais dores encontradas: Obs: Se você listou uma única dor, não se preocupe! Essa única hipótese é considerada a mais relevante no momento. 18.

(19) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Agora você listou as hipóteses que acredita serem os problemas que seu projeto solucionará. Partiu desenvolver a solução, certo? Errado! Antes de desenvolver a solução é necessário saber se existe uma dor real, agora é o momento de entender se as hipóteses de dores listadas existem e se há pessoas que sentem esses problemas e que necessitam da sua solução, ou seja, se esta dor é compartilhada por outras pessoas ou incomoda apenas você e um amigo. A partir de agora, todo o desenvolvimento deve ser pensado a partir do cliente, quais são suas dores, habilidades e interesses.. 1.1 consenso voe Muitas vezes você ouvirá a palavra “cliente” e pode pensar: “Mas eu não tenho um cliente...”, use como consenso que o cliente pode ser um usuário, comprador, tomador de decisão ou todos em um só. Para a Voe, esses três conceitos se distinguem e são definidos da seguinte forma:. 1. Usuário é pessoa que fará uso do produto ou serviço (uma criança que usa fraldas ou um funcionário que utilizará um aplicativo, por exemplo).. 2. Comprador (ou shopper) é pessoa que realiza a compra, mas não necessariamente faz uso do produto ou serviço (um chefe que compra uniformes para os funcionários utilizarem).. 3. Tomador de decisão que é definido como alguém que tem a palavra final para aquisição do serviço ou produto (alguém que possui autoridade para decidir: a m ã e quer comprar o brinquedo mais barato da marca X, mas seu filho só aceita se for o brinquedo Y, que é mais caro).. 4. Outros tipos, que sejam importantes para o seu negócio (parceiros).. E sim, os perfis poderão ser representados em uma única pessoa, tudo vai de caso a caso, mas chamaremos em nossa comunidade de “cliente” para facilitar o processo. Pode ocorrer de em alguma mentoria ser usado apenas cliente, mas lembre-se de usar o consenso Voe para o entendimento! 19.

(20) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Validar um problema é super importante, a melhor forma de validar o problema é conversar com os stakeholders e personas envolvidas, para isso, vamos aplicar a técnica dos “5 porquês” do problema. Você conhece? A técnica criada por Taiichi Ohno, responsável pela criação do Sistema de Produção Toyota, é utilizada para encontrar a origem de um problema ou defeito. Consiste em perguntar cinco vezes, no mínimo, o que gera esse problema/defeito sempre relacionando a causa anterior, tipo um esquema de causa e efeito para encontrar a causa raiz desse problema.. NA Prática Problema: Uma compra realizada por um e-commerce não chegou ao cliente na data estipulada. No exemplo clássico de Ohno (No livro Sistema Toyota de Produção, 1988): que a máquina parou? 1º Por Aconteceu uma sobrecarga e o fusível estourou. que aconteceu uma sobrecarga? 2º Por O rolamento não estava suficientemente lubrificado. que ele não estava suficientemente lubrificado? 3º Por A bomba de lubrificação não estava bombeando suficientemente. que ela não estava bombeando suficientemente? 4º Por A haste da bomba de lubrificação estava gasta e causando ruídos. que a haste estava gasta? 5º Por Não havia um filtro e os restos de metais entravam na bomba. Causa do Problema: Não havia filtro de lubirficação e consequentemente os restos de metais entravam na bomba e causavam a paralisação.. 20.

(21) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. É importante entender quais são as dores antes de estruturar a solução que atenderá a todos os aspectos do problema encontrado e quem são todas as pessoas que sentem essas dores? Isso é uma dor importante para ela ou ela consegue resolver atualmente essa questão?. 21.

(22) 02. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. PERSONA Lembra que o foco é sempre o cliente? Nada melhor do que começar definindo como é o perfil desse cliente, para isso, definiremos as personas. Este conceito é familiar? Trata-se de uma representação fictícia do seu cliente/ usuário/ tomador de decisão ideal, ou seja, uma reprodução idealizada da pessoa impactada com seu projeto com características, dores, interesses, comportamento e preocupações legítimas. E isso tudo norteará a criação de conteúdo, apresentação de melhorias e ajustes necessários em sua solução na prática. A personificação do seu cliente será baseada em particularidades identificadas em pesquisas reais, análises de cenários, dados, prosas com potencial cliente, pesquisas por formulários ou 22. plataformas similares etc. Quando se constrói uma persona, você abre uma possibilidade de diálogo com um cliente para entender e resolver o seu problema. É vantajosa essa construção, pois isso auxilia no entendimento quanto ao comportamento, estratégia alinhada ao público para cumprir seus objetivos. Um bom case? Jeff Bezos, fundador da Amazon. Ele acreditava que a sua loja virtual deveria ser mais útil que uma loja física, se tornando o lugar ideal para descobrir o que queriam os seus clientes e, desta forma, ser assertivo nos produtos para cada um deles, ou seja, um negócio centrado no consumidor. Foco no cliente, é disso que estamos falando!.

(23) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Quer um exemplo bem resumido? Joana, tem 35 anos e possui 3 filhos. É formada em contabilidade e trabalha em um escritório. Por conta das suas atribuições, utiliza constantemente os serviços por aplicativo para compra de refeições. Pratica esportes regularmente e é celíaca, o que dificulta na escolha dos restaurantes que irá consumir. Mas isso não é público-alvo? Apesar de conceitos semelhantes, eles são distintos. No exemplo acima, se considerássemos apenas o público-alvo, a descrição seria: homens e mulheres com idades entre 18 a 50 anos, que fazem uso frequente de aplicativos para compra de refeição considerando restrição alimentar. Diferente, né?. Para torná-lo ainda mais real, você precisa de uma personificação destas características em um avatar, dar um rosto a este cliente. Você deve estar se perguntando se existe alguma plataforma que te ajude com isso. E a resposta é sim! Existem várias disponíveis, mas criamos um framework para você desenhar suas personas, onde você construirá por meio de um passo a passo, todos os atributos das(dos) personagens. Neste espaço, você encontrará perguntas sobre quem são essas personas, quais são os sonhos, quais os problemas/dores que enfrentam, entre outras.. “É realmente necessário tudo isso para desenvolver uma SOLUÇÃO? Acho um pouco de exagero!” Claro que é necessário! A não ser que você queira virar estatística de um estudo feito na Universidade de Stanford, onde evidencia que 90% das startups fecham nos primeiros anos e nos Estados Unidos apenas 50% completam cinco anos. E por que isso acontece? Porque a maioria delas não pesquisou bem o seu consumidor e só depois perceberam que talvez as pessoas nem precisem/desejem consumir o seu produto/serviço e somase a isso uma longa lista de fatores inter-relacionados. 23.

(24) No intraempreendedorismo não é diferente. Neste caso, em algumas situações o cliente é interno. Um exemplo bacana de intraempreendedorismo aconteceu na startup GO.K. Um de seus funcionários criou uma plataforma web e um aplicativo para gestão de equipe de vendas de indústria. E sabe como ele teve essa ideia? Identificando necessidades dos clientes que ele atendia. Simples assim! Mais um exemplo? O Gmail. Ele foi desenvolvido por um engenheiro da Google para ser usado internamente por funcionários da empresa. E como ele realizou esta proeza? Analisando os concorrentes diretos daquela época (Hotmail e Yahoo) e identificando lacunas. E sim, entendemos bem as dores de seus companheiros googlers, as debilidades dos concorrentes na época limitavam diversos processos.. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Agora, você deve definir as personas com características diferentes entre si e defini-las como se fossem pessoas reais de fato. Importante, o ideal é que desenhe no mínimo duas personas e no máximo três e que sejam personas extremamente relevantes para o desenvolvimento do seu projeto. Montamos um framework com questões importantes para mapear sua persona, use a criatividade e crie o necessário para mapear todos os perfis de cliente! Dica de ouro: Preencha os frameworks com post-its, pois, durante as mentorias, aprofundamento e validação os tópicos sofrerão mudanças (várias vezes!). #usepostits. 24.

(25) framework DEFININDO UMA. NOME do projeto. PERSONA. NOME da persona. o que busca, deseja ou sonha? com relação ao seu projeto. QUAL É A DOR? PROBLEMA. idade da persona. ESSA PODE PARECER FÁCIL, MAS DEPOIS TEM QUE INVESTIGAR. cargo/empresa hobbies, interesses. COMO LIDA OU RESOLVE ESSE PROBLEMA, HOJE?. voesemasas voesemasas voesemasas voesemasas.com.br. PERSONA DO: ( ( ( (. ) USUÁRIO; ) COMPRADOR; ) TOMADOR DE DECISão; ) _______________. Pode ser que não seja o melhor cenário, nem use a melhor ferramenta, mas de alguma forma ela resolve, como?. QUAL O MOTIVO DESSA PERSONA SER FUNDAMENTAL PARA SEU PROJETO?. VANTAGEM BRUTAL O que hoje os concorrentes e soluções atuais não estão entregando, e essa persona enxerga com clareza essa debilidade.. QUAL A PIOR EXPERIÊNCIA VIVIDA?. #usepostit D O W N L O A D p d f. D O W N L O A D p p t. 25.

(26) 03. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. MERCADO 3.1 tamanho, potencial impacto Inicialmente você deve quantificar seu público e para isso você deve realizar pesquisas em site confiáveis (mesmo!). Por exemplo, você já pode ter tido contato com alguém que comprou materiais escolares no início do ano (talvez experiência própria). Há uma dificuldade em procurá-los com aquela lista infinita entregue pela escola e de encontrá-los em um só lugar. E com aquele calorão de janeiro?! Assim fica difícil! Quase todas as famílias têm esta dificuldade em comum. Incomodado com esta situação, o jovem de 13 anos, Davi Braga, via neste problema um mercado promissor no estado. 26. de Alagoas e nenhum negócio neste ramo. Contudo, identificada esta dor/ problema, ele logo procurou quantificar por meio de pesquisas na internet a quantidade de escolas particulares na cidade e no estado onde morava e se esse era um problema compartilhado entre os pais e responsáveis dos demais alunos (quantificando seu público). Assim foi criada a startup List-it. Uma plataforma de marketplace que conecta escolas, lojas e clientes que buscam material escolar. Hoje a List-it foi comprada pela Eskolare, empresa que desenvolve lojas virtuais para instituições de ensino..

(27) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. NA Prática Se a sua ideia for algo direcionado ao público surdo, por exemplo, você precisará quantificar o tamanho deste público na cidade/estado/país onde você mora. De acordo com o site do IBGE, apenas 5% da população brasileira é composta por pessoas que são surdas (se considerarmos o percentual de deficientes auditivos, esse número aumentará). Seguindo este exemplo, você pesquisaria o comportamento do consumidor surdo, se utilizam mais lojas físicas ou virtuais, a frequência com que utilizariam seu produto/serviço, etc. Essa informação pode ser encontrada nos estudos da SBVC (Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo). O tamanho do impacto pode ser medido pela quantidade de usuários ou potenciais usuários que sofrem com essa dor, quantidade de funcionários internos ou clientes que poderão utilizar essa solução, quantidade de tempo ou recursos podem ser economizados com a aplicação do projeto ou o ganho financeiro que a solução trará. Liste a maior quantidade de dados que você levantou e pesquisou. Desses dados, marque um X nos 3 (três) mais relevantes para demonstrar a importância do seu projeto. Importante: Utilize dados, referências de projetos similares, e fontes confiáveis. DICA: Utilize de analogia para dimensionar melhor os dados, tamanho do problema e impacto. 27.

(28) 3.2 concorrentes diretos e indiretos. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Agora que você entendeu a importância de analisar o mercado, vamos pensar em seus concorrentes. Você já identificou quais são os diretos e indiretos? Não? Vamos clarificar este tema para você com o case da empresa indiana OYO. Esta startup cujo objetivo é oferecer hospedagem barata garantindo um padrão de qualidade, possui como concorrentes diretos o Airbnb (OYO Home é um modelo similar ao do Airbnb), hotéis e pousadas a preços populares, dentre outros. Sabia que o seu amigo que possui uma casa no litoral e aluga para os parentes e pessoas próximas aos finais de semana no verão, sem burocracia, é um concorrente indireto da OYO? Outro case fascinante é o Ifood, em que os concorrentes indiretos podem ser as promoções nos supermercados ou qualquer estímulo que incentive as famílias a cozinharem em casa Portanto, um concorrente direto do seu produto/serviço é aquele que oferece o mesmo (ou similar) produto/serviço que você, com preço semelhantes, mesmo público-alvo etc. Já o concorrente indireto não possui o mesmo produto ou serviço que o seu, mas atinge seu público-alvo e este pode substituir você pelo concorrente. Tá esperando o quê para começar a praticar?. Faça a análise de concorrência da melhor forma que imaginar, pode ser com análise swot, análise de forças e fraquezas, análise de experiências, fique à vontade! O mais importante é entender como esses concorrentes solucionam as dores das suas personas hoje e quais são as falhas e os melhores pontos entregados para o cliente. Palpite para sua análise: Nome do concorrente | Como ele resolve a dor atualmente | O que ele faz bem feito | Qual a falha Obs: Neste momento, vale revisar a Vantagem Brutal desenhada nas personas 28 (item 2)..

(29) dor e oportunidade precisam coexistir Nesta etapa é importante avaliar e validar se a dor trazida realmente existe e se a oportunidade da solução tem um mercado. Analisar o mercado (item 3) é fundamental para entender se a dor foi de um grupo de pessoas muito restrito e específico e se existe resultado financeiro que se comprove que vale a pena o esforço e investimento numa solução, caso contrário, essa solução não é viável de ser resolvida pois não demonstrou que existe mercado potencial para criar impacto e valer o esforço, tempo e investimento. Por isso, a análise de mercado é importante para a validação da oportunidade. E não vale vender a ideia, conceito ou solução, nem a proposta de valor do projeto. Precisamos entender se a dor é real e se existe um mercado para a solução. É muito comum querer vender o projeto e buscar validação e aprovação da ideia, mas isso invalida o processo e corrompe os resultados e por isso, ainda não lidamos com a solução. Nos próximos dias será necessário entrevistar as personas desenhadas e outras pessoas que conhecem do ramo para validar o problema/dor e o perfil de persona, pode ser por reuniões virtuais,. formulários de pesquisa e entrevistas seguindo conceitos como metodologia ágil e Lean Startup para conversar com o cliente, “trocar figurinhas” e entender se a persona desenhada existe e consequentemente, se existe mercado. É necessário criar dados reais que ajudem a entender se as hipóteses de persona e problema/dor existem ou se é necessário pivotar e redesenhar, baseadas agora, nos dados obtidos pelas pesquisas e prozas ou priorizar uma dor ou persona que ficou em evidência na investigação.. 4 dias antes do próximo encontro será enviado por e-mail o status report para ser preenchido. Será um documento síntese de tudo o que foi construido e validado, serve como base importante para acompanhar o desenvolvimento do projeto. Obs: As personas devem ser anexadas aos status report, então lembre de atualizá-las de acordo com a validação. 29.

(30) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Carla Frontini. Fabiana Barbosa. Glauber Laender. Laura Gurgel. New Business Development Manager na danone nutricia. Empresaria, advogada e proprietaria da B3S MARCAS E PATENTES. Partner AND Chief Design Officer at Meiuca Design. Co-fundadora Clube de Negócios e Soul.Working, sócia e chefe de operações COO Ozonean Group. Leonardo Gross. Lilian Primo. Rodrigo Geammal. Hacker in Health Care Innovation. VP at Advisory Board at Êxito Institute of Entrepreneurship and Innovation LA. CEO DA ELOS FUN CMO Allianz Parque Experienceand Innovation LA. WashinGton Grimas CIO e Arquiteto de Soluções em Negócios da Informação. 30. Sauanne Bispo Coord de Nova Economia e Desenvolvimento Territorial Na Fundacao Tide Setubal.

(31) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. MENTORIAS cada equipe terá 2 mentorias de 30 minutos. CLIQUE AQUI E AGENDE SUAS MENTORIAS 28/10. como aproveitar bem uma mentoria. 31.

(32) 04. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. hipóteses e validação Após os encontros e as mentorias, partimos para o próximo passo: a validação. Para certificarmos que as hipóteses levantadas até agora (sim amor, ainda são HIPÓTESES!) são reais, é importante fazer a validação, conversar sobre a sua dor, projeto e persona com pessoas confiáveis e buscar o feedback sincero para um ótimo início.. validaçÃO = CONVERSAR COM O CLIENTE A validação deve ser realizada por meio de entrevistas, formulário ou outras técnicas para fazer trocas e análises reais de seus clientes (consenso voe, ok?). É importante validar o problema/dor (item 1) e validar as personas (item 2). Vale relembrar da técnica dos “5 porquês” do problema e utilizar nas entrevistas e pesquisas.. 32.

(33) SE APROFUNDE Startup indiana revoluciona hospedagem e vale US$ 5 bilhões. A história da Uber. As histórias do visionário Jeff Bezos na Amazon. Marketing digital na prática: Como criar do zero uma estratégica de marketing digital para promover negócios. Por que o arroz está tão caro? Saiba os motivos da alta do preço da cesta básica. Gmail: conheça a história do webmail do Google. Intraempreendedorismo abre espaço para startups dentro das empresas. Como posso identificar meus concorrentes com eficiência?. 33.

(34) prÓximos passos Neste período é o momento de validar o problema, conversar com as personas e se aprofundar no mercado!. 26/10 - 04/11 VALIDAÇÃO 03/11 PLANTÃO DE DÚVIDA 04/11 entrega do STATUS REPORT. 34.

(35) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. MODELAGEM & SOLUÇãO ENCONTRO DE MODELAGEM - 06/11 RODADA DE MENTORIAS - 10/11 PLANTÃO DE DÚVIDA - 12/11 ENTREGA STATUS REPORT - 13/11. 35.

(36) Já mapeamos e validamos nossas personas, analisamos o mercado e seus players e entendemos os reais problemas de nossos clientes. Agora chegou a hora de construirmos uma solução inovadora, que faça sentido e cause impac to. Segundo o Manual de Oslo, a capacidade tecnológica de uma empresa está, em par te, inserida em sua força de trabalho. Funcionários capacitados são considerados um recurso-chave de uma empresa inovadora. Sem trabalhadores capacitados a empresa não consegue dominar novas tecnologias e, muito menos, inovar. Baron e Shane afirmaram que o empreendedorismo envolve reconhecer a opor tunidade para criar algo novo – e isso não precisa ser um novo produto ou ser viço. Muito pelo contrário, pode se tratar de reconhecer uma opor tunidade para desenvolver um novo mercado, usar uma nova matéria prima ou desenvolver um novo meio de produção. Neste sentido, a etapa de Modelagem foi desenvolvida com base em 4 pilares: • • • •. 36. Proposta de Valor Solução Inovadora Parceiros Estratégicos Desafio / Hipóteses / Experimentos.

(37) 01. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. proposta de valor 3 Perguntas (etapas) que nos guiam:. Por que faço? > Como faço? > O que faço?. 1.1 - por que faço? Por que a proposta de valor é importante? Esta pergunta nos remete ao sentido que a ideia tem para quem a faz acontecer. O ‘porquê’ é fundamental para quem desenvolve essa ideia, senão os primeiros problemas levarão à desistência dela. Simon Sinek conta que o ‘porquê’ é importante pela relevância do ouvinte. Mas também é necessário levar em consideração o ‘porquê’ de quem faz o projeto, se não fizer sentido e não tiver relevância para quem está construindo o projeto, quando houver a primeira dificuldade ou devolutiva negativa, o time vai parar e não vai mais fazer sentido continuar. Entender o ‘porquê’ o projeto está sendo construído e a importância dele, vai motivar a enfrentar os desafios que vão surgir (porque eles vão surgir!) e engajar outras pessoas a participarem 37e.

(38) comprarem o projeto. Sim amores, o ‘porquê’ é o grande fator de engajamento, é o que move colaboradores e parceiros a estarem juntos pela causa, pois faz sentido. Já ouviu falar sobre o Golden Circle? Proposto por Sinek, a teoria apresenta um modo diferente de entender uma solução, começando pelo ‘porquê’, depois pelo ‘como’ e finalmente ‘o que’. O vídeo de Sinek é um pouco antigo, mas super aplicável nos dias de hoje e as pessoas ainda não conseguem colocar essa teoria em prática. Por que faço? Faz sentido? De forma resumida, queremos explorar o sentido do ‘porquê’, o sentido da causa, o sentido da crença! Se não faz sentido, não tem motivo para continuar e a ideia vai ‘morrer na praia’! É importante entender os 3 fatores do ‘porquê’ da proposta de valor: Motivação, entender o ‘porquê’ de manter a motivação sempre em alta, ou seja, é o motivo que cada um possui para não desistir da ideia; Engajamento, é o que encanta as pessoas para trabalhar no desenvolvimento da sua ideia; por que as pessoas abraçam a causa; Vendas, é quando você vende com causa, você inevitavelmente vende mais.. 1.2 - COMO FAÇO? A partir do entendimento do ‘porquê’, a ideia vai para a etapa do ‘como’. Nesta etapa, quem desenvolve a ideia parte para a elaboração do caminho para atingir os objetivos, e ainda, quais as estratégias para se destacar no mercado e como a ideia se diferenciará das demais. Quer um exemplo? A Apple usa essa estrutura de pensamento para justificar e vender seus produtos, do ‘porquê’ para o ‘como’ e finalmente ‘o que’, como fica na prática: Porquê - Tudo o que fazemos, fazemos por acreditar em desafiar o status quo. Nós acreditamos em pensar de forma diferente. Como - A forma que desafiamos o status quo é fazendo nossos produtos muito bem projetados, fáceis de usar e com uma interface amigável. O que - Acabamos fazendo excelentes computadores. Quer comprar um?.

(39) PLUS - IMPACTO POSITIVO Nesse momento de decisão e reflexão sobre a solução, é fundamental pensarmos no Impacto positivo que a solução, o projeto, tem na corporação, na sociedade, e até no mundo. As ODS (ou Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) são conjuntos de 169 metas para 2030 que tem como foco, ações mundiais em torno dos 3 principais temas: Impacto ambiental, impacto social e impacto econômico. Nesta visão quais ODS são abraçadas pelas entregas propostas?. importância da ods por monica queiroz. 1.3 - o que faço?. Esta etapa conclui um ciclo inicial na elaboração da proposta de valor. Aqui a ideia precisa ser bem objetiva e específica para responder as seguintes questões: A sua ideia proporciona um impacto na vida dos clientes? Ela tem conexão com as dores do cliente? O que você faz gera ganho para o cliente diante do que ele já tem? Qual a vantagem que a ideia possui, em relação às demais? Somente aqui incluímos com clareza “o que fazemos”, a solução por si. 39.

(40) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. simon sinek - how great leaders inspire action?. 40.

(41) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O O. Agora, se inspire no vídeo e usando Post-its ou preenchendo o arquivo disponível, construa o Golden Circle de seu projeto.. #usepostit D O W N L O A D p d f. D O W N L O A D p p t. 41.

(42) 02. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. solução inovadora Como ter uma solução inovadora num ambiente tradicional? Vamos a um case: O designer Doug Dietz, da GE Healthcare, construiu uma máquina de ressonância magnética que o levou a ser indicado a um prêmio de design. Com a repercussão, ele decidiu ir a um hospital para ver a utilização do produto e, ao chegar lá, encontrou crianças aterrorizadas com o uso daquela máquina. Em nenhum momento, Doug havia pensado na experiência dos usuários, nem em seus sentimentos. Ao perguntar para a enfermeira, ele obteve a seguinte informação: 80% das crianças deveriam ser sedadas para realização do exame e outras muitas precisavam ter o exame remarcado. Ele voltou para casa para tentar criar um produto melhor. Realizou uma atividade de imersão feita com a participação de um grupo de pessoas para gerar alternativas viáveis e exequíveis para deixar o produto menos aterrorizante..

(43) Depois da experiência, Doug percebeu que poderia criar algo novo. O primeiro passo foi frequentar locais com crianças para entendê-las e, depois, criar um ambiente agradável para elas. O resultado foi surpreendente: as crianças perderam o medo da máquina e a experiência se tornou divertida e nada aterrorizante.. Existem dois tipos principais de inovação, a incremental e a disruptiva. A inovação incremental, conceito criado pelo economista austríaco Joseph Schumpeter, consiste na melhoria e aperfeiçoamento de soluções que já existem no mercado. Já a inovação disruptiva são as grandes mudanças e transformações inovadoras que criam novos comportamentos no consumo, mercados e modo de ver determinada área. Um exemplo, as plataformas de streaming. Qual foi a última vez que você esperou a hora do canal para começar um filme na Televisão, e gritou pela família para correrem, ou teve que correr para o “pipi-break”? Segundo o Manual de Oslo, a inovação está no cerne da mudança econômica. Nas palavras de Schumpeter, “inovações radicais provocam grandes mudanças no mundo, enquanto inovações ‘incrementais’ preenchem continuamente o processo de mudança”. Schumpeter propôs uma relação de vários tipos de inovações: introdução de um novo produto ou mudança qualitativa em produto existente; inovação de processo que seja novidade para uma indústria; abertura de um novo mercado; desenvolvimento de novas fontes de suprimento de matéria-prima ou outros insumos; mudanças na organização industrial. Geralmente, as pessoas tendem a fazer projetos gigantes com baixo nível de execução, ou seja, difícil de se colocar em prática. É preciso sonhar grande, preciso acreditar e vislumbrar uma solução incrível. Mas, é preciso fazer o simples, começar de forma enxuta para crescer rápido.. 43.

(44) Lembra do cliente? Não adianta criar uma solução incrível, completa e maravilhosa sem ter o feedback do cliente, ver se faz sentido para quem usa e se está resolvendo de verdade a dor daquela persona!. qual o maior desafio DO PROJETO NESTE MOMENTO?. Agora é o momento de aprofundar e afunilar a solução, você vai querer mudar o mundo... calma, um passo de cada vez!.

(45) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Hoje, se você quiser e se propor a resolver todos os problemas de uma única vez e entregar uma solução completa, com todos os detalhes e inovações possíveis, investiria de 12 a 24 meses para ter um protótipo, e essa não é a ideia. A ideia é entregar aos poucos, com foco nas principais dores, e de acordo com o uso e resultados, aprimorando e expandindo a solução, aplicando maiores e melhores entregas, mas com um passo de cada vez, conquistando maiores investimentos e validando e testando resultado por resultado. Chegou a hora de descrever a sua solução simplificada.. qual a visão simples do que realmente precisa ser entregue agora?. Nesta etapa, tanto as entregas “analgésicas” como as entregas “energéticas” são reunidas aqui de forma simplificada. As analgésicas são as entregas que combatem as dores reais dos clientes, que atuam para combater os problemas já percebidos; já as soluções energéticas são aquelas entregas extras, que trazem diferencial e que causam uma nova experiência (mas lembre-se de simplificar, ok?). Obs: Vale entender se a percepção do cliente sobre essa solução energética realmente existe, ou se não passa de um argumento pequeno na tomada de decisão.. 45.

(46) framework. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. #usepostit D O W N L O A D p d f. 46. D O W N L O A D p p t.

(47) 03. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. parceiros estratégicos Já pensou que você não precisa criar tudo do zero, muito menos estar sozinha(o) neste desafio? Para te ajudar na buscar por resultados e para vencer os obstáculos, você pode e deve contar com os parceiros estratégicos. Eles podem ser divididos em: a) Parceiros que vão ajudar na execução da ideia, parceiros tecnológicos, parceiros de execução. b) Parceiros que vão ajudar a colocar a ideia na ‘vitrine’, ou seja, dar voz à ideia, comercialização. Parceiro não é uma livre contratação. Parceiro não é um só contratado, vai além do contrato, além de um simples fornecedor. O parceiro vai se doar para que a ideia atinja o objetivo proposto, ajudar no MVP, no protótipo e na operação. A importância do parceiro é fundamental, grandes empresas só chegaram aonde chegaram com a ajuda de grandes parceiros. As parcerias desempenham um papel importante na inovação aberta. Para Chesbrough, Vanhaverbeke, & West, inovação aberta é o uso de fluxos de entrada e saída de conhecimento para acelerar a inovação interna e expandir os. mercados para o uso externo da inovação. Agora é o momento de pensar em quais são os possíveis parceiros que ajudarão na busca e aplicação da solução. Precisa de um desenvolvedor de frontend, um UX designer ou uma agência? 47.

(48) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Carla Frontini. AMANDA GRACIANO. valquiria rizzo. FABIANO SALGADO. New Business Development Manager na danone nutricia. Head de portfólio e business Development no iDEXO. Coordenadora de Projetos de Empreendedorismo e Sustentabilidade - Senac São Paulo. Senior Customer Experience Manager. MARCUS MAIDA Head of Governance, Risk and Compliance na Business Beats. 48. monica queiroz Water Forum Brasil/Sustainability&HR/Board member/Head Inovação COW Innovation Space. Sauanne Bispo Coord de Nova Economia e Desenvolvimento Territorial Na Fundacao Tide Setubal.

(49) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. MENTORIAS cada equipe terá 2 mentorias de 30 minutos. CLIQUE AQUI E AGENDE SUAS MENTORIAS 10/11. como aproveitar bem uma mentoria. 49.

(50) 04. fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. desafio/hipóteses/ experimentOS Lembre-se que errar faz parte do processo, e agora será o momento de testar e adaptar rapidamente as soluções. Por isso, a partir do Desafio crie de 2 a 3 hipóteses sobre a solução e de 1 a 2 experimentos por hipótese criada. Lembre-se, precisa ser simples e suficiente para entender se é validado no mercado ou se precisa pivotar!. #usepostit. D O W N L O A D p d f. 50. D O W N L O A D p P T.

(51) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Case um tanto hipotético AIRBNB Unilever– Parceria com grandes plataformas digitais para divulgação de marcas através de experiência dos hospedes com produtos Unilever. Desafio – Criar uma experiência que gere valor para os anfitriões e hóspedes, aproximando e criando a oportunidade de conexão de marcas da Unilever através da plataforma de hospedagem Airbnb. 1ª Hipótese – Kits e brindes da marca Beautiful and Planet na hospedagem para agregar valor e qualidade na percepção dos anfitriões e hóspedes. Experimento A – Entrevista e pesquisa com os anfitriões e hóspedes para entender qual a percepção da marca e se os kits satisfazem as necessidades dos hóspedes. Experimento B – Descobrir cinco anfitriões que já entregam brindes para seus hospedes e analisar nos comentários dos usuários (avaliações) e entender se houve algum impacto na experiência geral dos hóspedes ter recebido o brinde. 2ª Hipótese - Gerar satisfação dos anfitriões por comprarem diretamente da plataforma Compra Unilever com melhores preços, disponibilidade e entregas. Experimento A – Descobrir quais são os produtos utilizados limpeza do estabelecimento, a demanda mensal e analisar financeiro do desconto dessa linha nas hospedaria por mês. E realmente é um diferencial de impacto para o parceiro e para. hoje para o impacto verificar se a Unilever. 51.

(52) 3ª Hipótese – Utilizar um parceiro estratégico que faça a operação e construção dos kits. Experimento A – entrar em contato com agências especializadas e fazer estudo de operaçõeseprecificaçãoparaanalisaraviabilidadedeumparceiroparaoperaçãoelogística. Os experimentos são importantes para criar um ambiente seguro para errar, aprender e corrigir de forma rápida. Sempre que existe um desafio, é necessário abrir as possibilidades de hipóteses e entender quais são os experimentos necessários para validar a mesma. Analisar os resultados, entender quais são foram os erros e acertos e realizar as adaptações necessárias para o mercado e o cliente, afunilando a solução. Nos próximos dias, esse é o momento de aplicarmos os experimentos, entender os cenários e fazer as correções e adaptações necessárias para uma solução matadora!. erre rápido aprenda rápido e corrija rápido. 52.

(53) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. SE APROFUNDE Simon Sinek: Como Grandes Líderes Inspiram Ação. Empreendedorismo: Uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning.. Manual de Oslo: Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica.. Open innovation: Researching a new paradigm. 53.

(54) prÓximos passos Neste momento é preciso estruturar o projeto e começar a planejar os próximos passos. 06/11 - 24/11 realização de Experimentos 12/11 Plantão de Dúvidas 13/11 entrega do Status Report 18 e 19/11 pitch training 54.

(55) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. PITCH DAY DIVULGAÇÃO DOS SELECIONADOS PARA O PITCH DAY - 16/11 PITCH TRAINING - 18 E 19/11 PITCH DAY - 26/11 DIVULGAÇÃO DOS DIGIFUNDERS - 30/11. 55.

(56) Muitos projetos acabam não conseguindo decolar por não venderem bem a ideia. Muitas vezes, a chance de prosear com o tomador de decisões ou um potencial parceiro para sua ideia será naquela pausa do café ou em uma conversa de elevador, por isso, é importante ter um Pitch preparado e entender quais são os principais tópicos para engajar e conquistar o ouvinte em poucos minutos. Vem daí a expressão “Pitch Elevator” ou a chance de convencer um investidor em uma conversa de elevador em um tempo curto.. O PITCH QUE ARRASa É O QUE INSTIGA, É O QUE GERA CURIOSIDADE E O QUE GARANTE UMA PRÓXIMA REUNIÃO Mas afinal, o que é Pitch? Pitch pode ser traduzido como arremesso e é um termo usado inicialmente nos arremessos dos jogos de baseball. No mundo do empreendedorismo, foi popularizado e usado como uma forma de abordagem para venda, ou a chance de com um arremesso, conquistar o investidor ou cliente em poucos minutos. A ideia é que numa apresentação sumária de 3 a 5 minutos você consiga apresentar seu produto e vendelo, ou ao menos chamar a atenção para o seu produto, iniciando aí futuros contatos. Essa forma de abordagem é muito utilizada pelas startups para conseguirem investidores em programas de seleção ou aceleração de startups. Com uma apresentação rápida e convincente, muitas vezes a startup dá ali o primeiro passo para uma negociação. Na aceleração intraempreendedora, temos o “Pitch Deck”, ou seja, temos hora marcada para uma apresentação estruturada, com tempo definido e com apoio de slides (além da chance incrível de apresentar sua ideia diretamente para os diretores da companhia!) e assim a oportunidade de ver seu projeto acelerado.. 56.

(57) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. Não existe uma fórmula mágica, mas reunimos alguns passos de como estruturar seu pitch, tanto para este momento quanto para outras oportunidades em sua carreira:. público e objetivo O que você quer alcançar? Quem está assistindo e te avaliando? Sua apresentação deve ser customizada para seu objetivo o público que te assiste.. 1 ROTEIRO & STORYTELLING. 2. Construa uma narrativa em cima de um storytelling. Lembre-se, você precisa envolver todos os seus espectadores para que eles sintam o seu diferencial.. apresentaçÃO Estruture seu pitch deck (apresentação) e fique atento a linguagem corporal. Apresentação clean e objetiva junto a uma oratória e linguagem corporal que passe confiança.. 3. ARRASE!. 4. Por final, TREINE, TREINE, TREINE até seu papagaio repetir seu pitch. Treinar nunca é demais.. 57.

(58) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. PITCH - PÚBLICO & OBJETIVO. PITCH 2 - ROTEIRO & STORYTELLING. PITCH 3 - APRESENTAÇÃO. 58.

(59) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. profundidade Com base no especialista em Pitch, David Beckett, reunimos algumas dicas para estruturar a apresentação:. Estruturando o seu pitch Antes de sair montando seus slides, enredo e gráficos, a primeira dica é preparação. Organize suas ideias por meio de post its. Isso vai ajudá-la (o) a organizar suas ideias e contar sua história. Cheque o tempo, em média sugere-se 140 palavras por minuto, caso seu pitch seja de 60 segundos. No caso você terá 3 minutos, então aproveite bem esse tempo, nem “corrido” nem “enrolado”. Mas quando você encontrar alguém no café não terá os 3 minutos nem o apoio de slides, então lembre-se que um bom pitch pode durar 30 segundos a 5 minutos, esteja pronto/a. A segunda é aprimorar sua comunicação. Pesquise sobre o público para quem você irá falar e quais os interesses deles. A partir daí tente estabelecer uma conexão se apresentando, contando sua história, sua ideia e o que te move naquela direção (sim, amores o “PORQUE” que trabalhamos vem de forma perfeita neste momento). Estruture suas análises e até onde já chegou. Finalize buscando um match e apontando os próximos passos para execução da sua ideia. 59.

(60) administrando seus nervos Beckett nos ensina que a memorização dos primeiros 60 segundos da sua apresentação, permitirá que seu corpo se acalme enquanto você apresenta, e permitirá que você tenha melhor desenvoltura no restante do seu pitch. Faça de tudo para demonstrar sua paixão pela sua ideia e contagie a plateia. O início da sua apresentação é fundamental, portanto, comece com uma apresentação profissional falando sobre o que você faz e seu time ou explicando o problema. Outra dica para sua apresentação é o poder dos três. Isto quer dizer que excesso de ideias e detalhes dificultam assimilação da audiência. Resuma sua apresentação em 3 mensagens e nós da Voe Sem Asas sugerimos que sejam o problema (das personas), a solução e o impacto de seu projeto. Finalize com classe os últimos 20 segundos do seu pitch, pois esse será o momento em que sua audiência pensará e formará uma opinião sobre você. Tenha uma estratégia para estes últimos 20 segundos. Beckett sugere que você explique o que você vê, o que quer fazer e o que você faz com isso e finalize agradecendo.. How to give the perfect pitch. 60.

(61) dicas para lacrar!. Fale de forma calma e passe muita confiança. Para passar confiança é precisa acreditar no que está apresentando, treinar muito e ter paixão pelo projeto que foi construído. Não leia as pálpebras e nem narre o pitch, explique, conte, nos envolva, você que construiu tudo isso, sabe bem sobre o que está falando. O Pitch pode ser acompanhado de slides, mas eles devem ser uma base de apoio, grandes textos em slides não funcionam. O público não presta atenção na oratória e tenta ler o texto exposto. Lembrese que o mais importante é o público escutar a apresentação do projeto. Ainda sobre os slides, eles devem ser simples e objetivos. Podem ser usadas interações como gifs ou vídeos, cuidado com excessos, “menos é mais”. Prepare-se para um “Plano B” caso vídeos ou apresentações travem. Treine o tempo de apresentação. Um Pitch que termina antes do prazo significa tempo desperdiçado para apresentar melhor a ideia e um pitch que passa do tempo é cortado e não consegue completar o storytelling. Sim, somos cruéis, nós “gongamos” em exatos 3 minutos. Tome cuidado – é importante mostrar a solução, além do problema. Muitos projetos acabam usando mais da metade do tempo para falar sobre o problema e acabam esquecendo de vender a solução para a banca (ou não sobra tempo para expor a solução). Nunca, nunca termine um pitch com “É isso”, na verdade é tudooo isso amores, conclua com uma frase que engaje, que desperte mais interesse. 61.

(62) dicas para o grande dia 1.. Teste de slide – teste a passagem de slide.. 2. Teste microfone, som do ambiente, imagem, internet e fundo com antecedência, ok? 3. Chegue 50 a 30 minutos antes de sua apresentação, o cronograma pode estar adiantado, e mesmo que não esteja, é bom ter tempo para avaliar o espaço e respirar antes do show. 4. Abra a sua câmera! – É importante que a banca esteja vendo quem está apresentando e se comunique com a sua imagem. 5. O slide travou, e agora? – Siga a apresentação, casos como esse acontecem e saber lidar com problemas faz parte da apresentação, o mais importante é o que você vai passar para a banca. Importante: O tempo não será pausado. 6. A banca poderá fazer perguntas, responda de forma objetiva para ter chance e tempo para mais questões da banca.. Nos dias 18 e 19 de novembro terá o Pitch Training, uma chance de se preparar e treinar sua apresentação com sugestões e dicas do squad Digifund e do Aielo! Aproveitem!. 62.

(63) pitch - vídeo bônus 1. pitch - vídeo bônus 2. tipos de pitchers. 63.

(64) BANCA AVALIADORA. DISPONível em breve. 64.

(65) fa s e va L I D A Ç Ã O E E S T R U T U R A Ç Ã O. SE APROFUNDE Simon Sinek: Como Grandes Líderes Inspiram Ação. Empreendedorismo: Uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning.. Manual de Oslo: Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica.. Open innovation: Researching a new paradigm. 65.

(66) prÓximos passos Neste momento é preciso treinar, treinar e treinar e depois de muito treino se preparar para aceleração.. 13/11 pré-pitch - agende clicando aqui 18 e 19/11 pitch day - agende clicando aqui 27/11 divulgação dos projetos acelerados 07/12 1º encontro - priorização de oportunidade 66.

(67) FASE ACELERAÇÃO FASE ACELERAÇÃO. 67.

(68) 01. fas e ac e l e r ação. PROBLEM. (revisão e aprofundamento). Com a finalização das primeiras validações, é o momento de revisar e dar profundidade a todos os pontos trabalhados, é o momento de revisar as personas criadas e entender se elas fazem parte dos stakeholders ou é o momento de mudá-las para adaptar melhor as características dos agentes envolvidos no projeto. O mesmo processo deverá ser feito com a dor, entender se houve mudança na dor escolhida após a validação com os stakeholders e qual valor o projeto trará, como por exemplo, redução de custo, aumento de visibilidade da marca, entre outros. É o momento de ganhar profundidade e aumentar a escala de entrevistas e pesquisas, para entender realmente quais são as prioridades e qual é o verdadeiro FOCO! Sobre o mercado, houve uma pesquisa mais aprofundada sobre os principais dados do mercado e sobre os concorrentes? O que a solução trará de vantagem brutal em comparação a estes? Cada vez mais, os parceiros estratégicos irão auxiliar na jornada, eles já foram mapeados, estudados, analisados e contatados? Se não, corre!. 68. OUTPUTS: APROFUNDAMENTO E REVISÃO DAS PERSONAS (entre 2 e 3), DA DOR JÁ VALIDADA, DA ANÁLISE DE MERCADO (3 principais dados), DOS CONCORRENTES E DOS PARCEIROS ESTRATÉGICOS..

(69) fas e ac e l e r ação. mentores gestores A partir deste momento até a conclusão no Demo Day, os projetos terão o apoio de um(a) mentor(a) gestor(a). Estes irão ajudar, instigar e validar os próximos passos. Se conecte, seja franco e absorva muito desses grandes mentores!. controle e agendamento de mentoria. AMANDA GRACIANO. FABIANO SALGADO. Guilherme negri. Head de portfólio e business Development no iDEXO. Senior Customer Experience Manager. Fundador na tracao.online. MARCUS MAIDA Head of Governance, Risk and Compliance na Business Beats. monica queiroz Water Forum Brasil/Sustainability&HR/Board member/Head Inovação COW Innovation Space. 69.

(70) 02. fas e ac e l e r ação. priorização Com os resultados das revisões e aprimoramento das atividades anteriores, agora é o momento de colocar as cartas na mesa e entender quais são os principais pontos para colocar a solução em prática. Lembre-se de simplificar para alcançar resultados que possam vender a solução para que ela se mantenha.. SOLUÇÃO INOVADORA = RESULTADO EFICAZ. 70.

(71) Insights sobre foco na solução para uma entrega simplificada e viável! A análise dos recursos disponíveis é um primeiro passo para a priorização de etapas, entender quanto de tempo, dinheiro e tecnologias existem AGORA para fazer o negócio decolar. - Disposição - Recurso financeiro - Tempo da equipe - Tecnologia - Know How - Know Who. OUTPUTS: Liste os principais recursos disponíveis para a execução simplificada da solução.. 71.

(72) 03. fas e ac e l e r ação. CANAIS Quais são os investimentos necessários para fazer o negócio funcionar e qual a contrapartida ou retorno gerado no projeto? É viável realizálo? Como a conta fecha? A partir dessas perguntas, é necessário ajustar todos os meios para que o projeto seja lucrativo, reduza custos e/ou melhore a produtividade para se provar sustentável. A partir de todos os ajustes na modelagem do negócio, é importante estruturar um modelo escalável, tendo em vista qual a função, qual a dor que a solução resolve, qual a receita gerada e o investimento necessário para a operação e como se dará o roll-out do projeto.. 72.

(73) a. Canais de Comunicação: São os meios onde o produto ou serviço terá vitrine, relacionamento e venda com os clientes, seja através de um aplicativo para os consumidores finais ou implementação de ferramenta interna através de treinamentos online. Quais serão os canais de venda de comunicação? b. C a n a i s d e O p e r a ç ã o : São os meios onde o produto ou serviços serão criados, distribuídos e implementados. Quais são os canais de operação para implementação da solução? Importante notar que existem canais online e offline e os canais diretos (por exemplo, propaganda através de um cartaz), onde há controle de como e quando existe comunicação com os stakeholders e os canais indiretos (por exemplo, post patrocinado em uma rede social), onde não há controle de como e quando existe comunicação com os stakeholders.. DICA: Se a solução exige a criação de um software/app para dentro da companhia, como será. realizada sua distribuição? Como os departamentos e funcionários irão saber que o software/app existe? E como será utilizado?. OUTPUTS: liste os principais canais de comunicação:. OUTPUTS: liste os principais canais de operação:.

(74) 04. fas e ac e l e r ação. momento O momento dentro do universo das Startups está associado ao tempo ou momento necessário para o negócio funcionar, vender guarda-chuvas na época de chuvas de São Paulo ou lápis e canetas nos dias de vestibular nas portas das faculdades. Se um ambulante tentasse vender um guardachuva ou canetas e lápis em momentos que o público não necessita, eles fariam pouquíssimas vendas pois são itens simples que precisamos em situações e momentos muito específicos. Será definido o desafio MACRO nessa etapa, o que isso significa? Significa definir qual será o maior desafio para que o projeto se comprometa e conclua até o final do Programa de Intraempreendedorismo. Esse desafio deverá ser validado com o(a) mentor(a) gestor(a) e juntos, definirá o desafio da etapa, as hipóteses e os experimentos necessários para cumprir e validar o desafio.. MYNNOVATION FERRAMENTA DE ACOMPANHAMENTO E STATUS REPORT 74.

(75) fas e ac e l e r ação. Vamos aos exemplos: Uma pousada na praia atende a maior parte da dor dos seus clientes em época de feriados e verão, o melhor momento é entre novembro e fevereiro. Já o melhor momento para uma startup de compra e venda de vans familiares, é quando o cliente aumenta a família e precisa trocar de carro, não é sempre e sim um momento específico da vida desse cliente, esse é o momento da dor. Entender o momento é fundamental para melhorar os recursos e investimentos, é entender o pico do problema e facilitar a conexão.. OUTPUTS: liste os momentos necessários para. solução:. 75.

(76) 05. fas e ac e l e r ação. DESAFIOS, HIPÓTESES E EXPERIMENTOS Vamos estruturar os próximos passos? Para isso, vamos chamar as etapas de DESAFIOS, e aqui definiremos o DESAFIO MACRO, desafio que será entregue ao final do programa, não é um desafio fácil de ser conquistado e nem tão difícil que não consiga ser entregue para o Demo Day, ele pode ser o MVP, dados que comprovem que a solução precisa ser implementada na companhia etc. Para chegar no DESAFIO MACRO, vamos quebrar esse objetivo final em desafios menores e chamaremos eles de DESAFIOS POR ETAPA, ou seja, os objetivos que precisam ser cumpridos em cada etapa da aceleração (priorização de oportunidade, MVP, operações e tração) que tem aproximadamente 1 mês de duração cada. Importante, os desafios, hipóteses e validações precisam ser validados com os mentores gestores de cada equipe! Após a definição do desafio da etapa, é preciso desmembrar ainda mais esse desafio e criar uma ou mais HIPÓTESES que são baseadas em evidências já pesquisadas. Usamos a seguinte frase para compreensão:”Sou louco em pensar que...” e a partir dessa afirmação, criamos os experimentos que comprovam (ou não) que essa hipótese e afirmação são reais e que ajudam a cumprir o desafio da etapa. “ 76.

(77) fas e ac e l e r ação. Desafio Macro. Desafio desta etapa. Hipótese e evidências I. Experimentos. (descrição da atividade que será realizada). Hipótese e evidências II. Experimentos. (descrição da atividade que será realizada). Todas as etapas serão validadas com o mentor gestor, para garantir que os caminhos escolhidos façam sentido para a finalização do desafio MACRO!. Desafio:. O que deve ser alcançado. Ex: Automatizar os meios de transporte.. Hipótese: Junto com as evidências encontradas, quais as hipóteses e afirmações que deverão. ser testadas. Ex: “Eu sou louco em dizer que o carro pode dirigir sozinho através de ondas de rádio”.. Experimento: Detalhamento da operação para a conclusão do experimento. Quais serão as. operações necessárias para que a hipóteses e evidências sejam confirmadas? Ex: Instalar um controle remoto no carro para que seja possível dirigi-lo remotamente através de ondas de rádio, em ambiente controlado.. 77.

(78) prÓximos passos Neste momento é necessário preparar as etapas, recursos e parceiros necessários para a etapa próxima etapa de MVP!. 14/12 a 18/12 acompanhamento remoto - mentores gestores 06/01 PLANTÃO DE Dúvida - priorização de oport. 08/01 entrega do status report.

(79) guia de aceleração. Metodologia por A u g u s t o A i e l o em cooperação com L e a n d r o F r e i r e , Monica Queiroz, Leandro Queiroz e guilherme negri redação por D e b o r a S u n g , B e at r i z R i b a s , I a r a C o e l h o e H É R M A N I MAGALHães DIREçÃO ARTística R I C A R D O F E R R E I R A agradecimento a c e c í l i a v a r a n d a , a l e x a n d r a g o m e s , pela cooperação em todo processo metodológico e a todos os mentores e rede que acreditam no potencial de transformação da voe sem asas. Todas as informações incluídas neste guia, como texto, gráficos, fotos, frameworks, logotipos e imagens são de propriedade exclusiva da Voe Sem Asas e protegidas pela lei. Outros nomes de marcas e logotipos podem ser marcas comerciais ou marcas registradas de outras empresas. É estritamente proibido o uso deste material sem prévia autorização da Voe Sem Asas. 80.

(80) empowered by. PARtners. 81.

(81) 2.

(82)

Referências

Documentos relacionados

Se a interação do filho com o rio pode ser expressa, ou seja, encontrar como figura de representação o momento preciso em que o filho destina seu corpo morto ao rio,

Código Descrição Atributo Saldo Anterior D/C Débito Crédito Saldo Final D/C. Este demonstrativo apresenta os dados consolidados da(s)

No entanto, expressões de identidade não são banidas da linguagem com sentido apenas porque a identidade não é uma relação objetiva, mas porque enunciados de identi- dade

firmada entre o Sinduscon-AL e Sindticmal e que não tiver nenhuma ausência em cada período de aferição, bem como contar com 3 (três) meses ou mais de vigência de contrato de

Sem desconsiderar as dificuldades próprias do nosso alunado – muitas vezes geradas sim por um sistema de ensino ainda deficitário – e a necessidade de trabalho com aspectos textuais

O modelo Booleano baseia-se na combinação de vários mapas binários, em cada posição x,y para produzir um mapa final, no qual a classe 1 indica áreas que

O canabidiol é um composto presente na planta Cannabis sativa, que promove diversos benefícios à saúde humana, como por exemplo sobre as doenças neurológicas como epilepsia,

Por esta razão, objetivamos analisar a política de expansão da Igreja Católica na Bahia, na década de 1950, e sua correlação com a criação do Primeiro Bispado em Vitória