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3º ECOM.EDU Encontro de Comunicação e Educação de Ponta Grossa UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ADOLESCÊNCIA

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      3º ECOM.EDU ‐ Encontro de Comunicação e Educação de Ponta Grossa  

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS PARA EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA  ADOLESCÊNCIA 

   

Jean Érick Langoski66   Danielle Bordin67  Marina Izabela Machado68  Cristina Berger Fadel69    GT4: Mídia, Educação e Juventude  Modalidade: Pôster   

Resumo: Educação em Saúde busca desenvolver nas pessoas senso de responsabilidade pela sua  própria saúde, buscando encorajá‐las para adoção manutenção de padrões de vida sadios. vídeo 

“Saúde Bucal na Adolescência: abordando prevenção” é um instrumento de cunho educativo‐

preventivo voltado para o público adolescente, elaborado por acadêmicos e professores do projeto de  extensão Nós na Rede: Contribuições da Odontologia para Educação, Prevenção Manutenção da  Saúde, correspondente a um dos diversos instrumentos desenvolvidos para suas práticas externas junto  à comunidade. O objetivo deste instrumento é facilitar o acesso à informação em nível de saúde bucal,  no que se refere à etiologia prevenção de doenças bucais prevalentes na faixa etária em foco. Essa  prática resulta na construção de um diálogo profícuo com público adolescente, visando aprimorar  disseminação de informação no campo da Odontologia motivando de uma forma mais atrativa os  adolescentes ampliar os cuidados com sua saúde bucal. Conclui‐se que utilização desta mídia  educativa desencadeia um grande impacto social, verdadeiramente capaz de exercer influência nas  percepções de saúde bucal do público alvo, que muitas vezes apresenta‐se oposto à aquisição de novos  comportamentos. 

Palavras‐Chave: Saúde Bucal. Meio Audiovisual. Comunicação. 

 

Resumen: La Educación para la Salud busca desarrollar en las personas un sentido de responsabilidad  por su propia salud, tratando de alentarlos a adoptar y mantener los niveles de vida saludables. El video 

"Salud Oral en la adolescencia: abordar la prevención" es un instrumento de carácter educativo‐

preventivo dirigido a los adolescentes, escritos por académicos y profesores del proyecto de extensión  Nós na Rede: Contribuciones de Educación Dental, Prevención y Mantenimiento Salud, correspondiente  a una de varias herramientas desarrolladas por sus prácticas externas en la comunidad. El propósito de  esta herramienta es facilitar el acceso a la información a nivel de la salud oral, con respecto a la etiología  y la prevención de las enfermedades orales frecuentes en el grupo de edad en el enfoque. Esta práctica  se traduce en la construcción de un diálogo significativo con el público adolescente, con el objetivo de  mejorar la difusión de información en el campo de la odontología y el fomento de un mayor atractivo a  los adolescentes a ampliar sus servicios de salud bucal. Se concluye que el uso de los medios educativos  desata un gran impacto social, verdaderamente capaz de influir en la percepción de la salud oral de la  meta, que a menudo se ha opuesto a la adquisición de nuevos comportamientos. 

Palabras clave: Salud Oral. Medio Audiovisual. Comunicación. 

 

66 UEPG. E‐mail: je‐erick@hotmail.com  

67 UEPG. E‐mail: daniellebordin@hotmail.com  

68 UEPG. E‐mail: marina_iza@hotmail.com  

69 UEPG. E‐mail: cbfadel@gmail.com  

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1 Introdução 

A  Educação  em  Saúde  busca  desenvolver  nas  pessoas  o  senso  de  responsabilidade pela sua própria saúde e pela saúde da comunidade a qual pertençam  e  a  capacidade  de  participar  da  vida  comunitária  de  uma  maneira  construtiva,  buscando  encorajá‐las  para  adoção e manutenção de padrões  de  vida  sadios,  e  capacitá‐las para a tomada de decisões, tanto individual como coletivamente, visando  melhorar condições de saúde e ambientais (BRASIL, 1997). Estas assertivas equivalem  a dizer que a Educação em Saúde deve promover, por um lado, o senso de identidade  individual,  a  dignidade  e  a  responsabilidade  pelo  autocuidado  e,  por  outro,  a  solidariedade e os encargos comunitários. 

No contexto das diversas viabilidades de estratégias que visam a Educação em  Saúde  inserem‐se  os  programas  de  extensão  universitária,  com  potencial  para  interpretar, na universidade,  as demandas que a sociedade impõe, uma vez que  permite socializar o conhecimento e promover o diálogo entre o saber científico e o  saber popular. Esta aproximação e (re)significação dos saberes, por meio da prática  acadêmica, é capaz de   transformar a realidade em saúde de diferentes populações. 

Ressalta‐se  também,  que as atividades  de  extensão universitária que  atuam  nos  espaços comunitários buscam a transformação social através de prática educativa  dialógica, ou seja, não partem da premissa de apenas estender os conhecimentos às  pessoas  envolvidas  na  ação  e  manipulá‐las,  buscam  considerá‐las  sujeitos  de  transformação  e  de  decisão  na  definição  de  suas  práticas  culturais,  políticas,  econômicas e de saúde (RIBEIRO, 2009).  

Frente  ao  exposto,  evidencia‐se,  portanto,  a  relevância  da  efetivação  das  práticas educativas em saúde, por meio da extensão universitária. Tendo ciência dessa  afirmação, este trabalho propõe‐se apresentar um dos instrumentos utilizados no  âmbito da Educação em Saúde pelo projeto de extensão ‘Nós na Rede: Contribuições  da Odontologia para Educação, Prevenção e Manutenção da Saúde’, na construção da  autonomia e protagonismo de sujeitos e coletivos, no âmbito da saúde bucal. O  referido projeto é uma iniciativa do Departamento de Odontologia da Universidade  Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e atua como instrumento viabilizador da inserção  social, envolvendo‐se em novas formas de produção do conhecimento e aplicação 

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social,  com  ênfase  na  estratégia  política  e  metodológica  nacional  denominada  Promoção da Saúde (ABRASIL, 2006).  

Este  artigo  objetiva  expor  especificamente  um  dos instrumentos  didático‐

educativos  desenvolvidos  pelo  referido  projeto,  intitulado  “Saúde  bucal  na  adolescência: abordando a prevenção”, o qual consiste em um vídeo voltado para a  população de 15 a 19 anos de idade. 

  2 Objetivos 

O objetivo deste instrumento didático é facilitar o acesso à informação, no  âmbito da saúde bucal, para sujeitos que vivenciam a fase da adolescência. A utilização  deste recurso nas ações do projeto de extensão Nós na Rede, com foco na filosofia da 

Educação em Saúde, busca: 

 Promover a disseminação de práticas educativas e preventivas em saúde  bucal à comunidade externa; 

 Facilitar o entendimento e a comunicação em saúde entre o saber popular e  o conhecimento científico (comunidade/universidade); 

 Capacitar a comunidade juvenil com perspectiva de fortalecer aspectos da  Promoção da Saúde, principalmente no que se refere ao autocuidado em  saúde bucal; 

 Disseminar e facilitar o acesso à informação em saúde bucal, alusivo à  etiologia e prevenção de doenças bucais prevalentes. 

  3 Métodos 

A atuação do projeto de extensão Nós na Rede articula‐se intimamente com as  diretrizes da Política Nacional de Promoção da Saúde, enfatizando a macroprioridade  Educação em Saúde (BRASIL, 2006a), uma vez que busca instrumentalizar os sujeitos  sobre fatores que determinam o seu estado de equilíbrio ou desequilíbrio em saúde  (bucal), com vistas ao emponderamento e à autonomia. O vídeo didático, enquanto  método educativo de eleição atua no desenvolvimento de habilidades pessoais e na  ampliação  das  concepções  humanas  sobre  a  saúde  e  a  doença,  no  âmbito  odontológico, capacitando os indivíduos e tornando‐os aptos a minimizar as suas 

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situações de vulnerabilidade pessoal e coletiva. Sempre que possível, as ações são  revestidas de discursos locais e associadas com acontecimentos e crenças de cada  população. 

A viabilização das práticas educativas em saúde bucal do projeto ocorre através  do  diálogo  informal,  manuais  educativos  impressos,  passatempos,  jogos  infantis,  dramatização e também através de vídeos direcionados a distintos ciclos de vida,  compreendidos como instrumentos de construção da participação popular e como  meios de aprofundamento da ciência no cotidiano individual e coletivo da comunidade. 

Ressalta‐se que a capacitação de pessoas ao longo de sua história de vida, preparando‐

as para o enfrentamento das doenças e dos seus fatores determinantes, revela‐se  estratégia essencial da Promoção da Saúde (BRASIL, 2006b). 

O  vídeo  “Saúde  Bucal  na  Adolescência:  abordando  a  prevenção”  é  um  instrumento  de  cunho  educativo‐preventivo  voltado  para  o  público  adolescente,  elaborado por acadêmicos e professores do projeto de extensão Nós na Rede,através  do programa Windows Live Movie Maker. Na confecção contou‐se com o auxílio de  figuras, frases curtas e músicas adequadas à faixa etária para abordar temas que estão  relacionados  com  a  idade  em  questão;  como  cárie  dental,  doença  periodontal,  halitose, cuidados com os aparelhos ortodônticos, drogas, entre outros, por meio de  linguagem simples e direta. A prevenção é o foco principal do vídeo, visto que fomenta  a filosofia da Promoção em Saúde. 

 

4 Resultados e Discussão 

A  Educação  em  Saúde  é  vista  e  entendida  como  uma  prática  social  que  preconiza não só a mudança de hábitos, práticas e atitudes, a transmissão e apreensão  de conhecimentos, mas principalmente, a mudança gradual na forma de pensar, sentir  e  agir  através  da  seleção  e  utilização  de  métodos  pedagógicos  participativos  e  problematizadores (MOISES, 2003). Sendo assim, educar e aprender em saúde torna‐

se um processo contínuo de indagação, reflexão, questionamento e principalmente,  de construção coletiva, articulada e compartilhada (MOISES, 2003).    

Nas práticas promotoras de saúde, o uso de instrumentos educativos visa  tornar  os  sujeitos  receptores  da  informação,  atores  do  processo  educativo, 

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incentivando e valorizando o diálogo, a criatividade e a criticidade, objetivando a busca  de soluções para as questões de saúde (bucal) que o afetam e à sua comunidade. Este  processo tem propiciado uma comunicação mais efetiva, produtiva e prazerosa com  todos os sujeitos, os quais tem se mostrado cada vez mais presentes e participativos. 

O  distanciamento  da  abordagem  educativa  convencional,  fundamentada  na  transmissão de informações (STOTZ, 1993; BEHRENS, 1998; BOOG, 2006), tem se  mostrado efetivo nesse processo, uma vez que vem frequentemente instigando os  sujeitos para  o fortalecimento  de sua  autonomia, objetivando  capacitá‐lo  para  a  tomada de decisão e o emponderamento. 

Para Burlamaqui (2007), a utilização de diversos recursos pode enriquecer o  processo  educacional,  permitindo,  dentre  outros  aspectos,  maior  flexibilidade,  criatividade  e  conhecimento.  Porém,  para  tanto,  eles  devem  ser  culturalmente  apropriados, com informações atuais e conteúdo compatível à idade e capacidade de  compreensão  do  indivíduo  (BUSS, 2013). Essas características foram consideradas  durante a confecção do vídeo “Saúde Bucal na Adolescência: abordando a prevenção”,  como anteriormente relatado. 

A fase da adolescência é caracterizada por inúmeras mudanças corporais e  adaptações a novas estruturas psicológicas e ambientais, onde o indivíduo busca a sua  identidade individual e social. As mudanças bruscas ocorridas nesta fase e vivenciadas  pelos adolescentes refletem contradições, confusão e, por vezes, sofrimento, numa  busca  particular  de  respostas  aos  questionamentos  sobre  sua  saúde,  mudanças  corporais,  sexualidade  e  inclusive,  sobre  o  seu  papel  na  sociedade,  buscando  reconhecer e  apreender novos  modelos  e classificação de  valores, aspectos  que  desencadeiam atitudes alternadas de maturidade em determinadas situações, assim  como, de imaturidade em outros momentos (ELIAS, 2001; CAMARGO, 2008; FERREIRA,  2006). 

Trata‐se de uma fase particularmente difícil para o estabelecimento do diálogo,  pois os adolescentes em seu esforço para ganhar independência, frequentemente,  resistem a conselhos de uma figura de autoridade (ELIAS, 2001; FERREIRA, 2006). 

Nesta perspectiva, a referida ação do projeto de extensão Nós na Rede busca romper  com a hierarquia do saber técnico e instituir um vínculo com a população adolescente, 

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estabelecendo uma relação de confiança, percebendo e considerando sua atitude  questionadora e crítica a fim de possibilitar a construção de ideias, opiniões, escolhas  próprias, introdução de novos hábitos, significação da autoimagem e do autocuidado. 

É  importante,  portanto,  especialmente  na  Educação  em  Saúde  bucal  de  adolescentes,  a  contextualização  do  seu  estágio  de  desenvolvimento  e  amadurecimento  humano,  abordando  conceitos  particulares,  de  estética  e  de  aceitação do seu grupo como fortes motivadores comportamentais (BRASIL, 2006b). 

O  vídeo  “Saúde  Bucal  na  Adolescência:  abordando  a  prevenção”  engloba  esses  conceitos,  facilitando  e  fomentando  a  formação  de  vínculos  importantes  com  a  população adolescente. 

A utilização  de  recursos  de  comunicação audiovisual, nesse caso o  vídeo,  fortalece o elo com os adolescentes, uma vez que desperta primeiramente o seu  interesse  pelo  recurso  educativo  e,  em  consequência,  fortemente  pela  temática  exposta. Julga‐se positiva a percepção dos sujeitos frente a estas exposições, visto que  sua  participação tem  sido  crítica,  profícua  e  de  rico  exercício  de  sua  cidadania,  possibilitando um novo ambiente de interações entre os sujeitos. 

 

5 Conclusões  

A Educação em Saúde trabalha na capacitação em saúde bucal de indivíduos e  coletividades  em  situação  de  desfavorecimento  social,  sendo  que  os  diversos  instrumentos educativos  são meios de estabelecer essa prática. Considerando os  recursos  audiovisuais  educacionais  uma  forma  de  alcançar  o  êxito  do  processo  educativo em saúde bucal, na prática extensionista, conclui‐se que a utilização do  vídeo  “Saúde  na  adolescência:  abordando a  prevenção”  apresentou  importantes  características, como a de ser um instrumento de grande impacto social, elevada  eficácia, baixo custo e, quando utilizado com linguagem simples e clara, um veículo  verdadeiramente capaz de exercer influência sobre a qualidade de vida nas percepções  de saúde bucal do público alvo, que muitas vezes apresenta‐se oposto à aquisição de  novos comportamentos. 

 

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Referências 

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BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica. Saúde Bucal. Departamento  de Atenção Básica, Brasília, 2006b. 

 

BEHRENS,  M.A.  A  formação  pedagógica  e  os  desafios  do  mundo  moderno.  In: 

MASETTO, M. (Org.). Docência na universidade. Campinas: Papirus, 1998. 

 

BOOG, M.C.F.; et al. Utilização de vídeo como estratégia de educação nutricional para  adolescentes: "comer... o fruto ou o produto?" Rev. Nutr., v.16, n.3, Campinas, 2003. 

 

BRASIL. Ministério da Saúde.   Educação em Saúde: Histórico, Conceitos e Propostas. 

Conferência  Nacional  de  Saúde  On‐Line.  1997.  Disponível  em: 

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BURLAMAQUI, M.G.B. A análise da utilização de mídias na educação a distância: 

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BUSS, P.M. Promoção da Saúde da Família. Promoção da Saúde – Programa saúde da 

Família.  2002.  Disponível  em: 

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/produtos/is_0103/IS23(1)021.pdf.  Acesso  em:  10  abr. 

2013. 

 

CAMARGO, M. Oficina de educação em saúde com adolescentes: relações de trocas  interindividuais no contexto das interações. Cadernos de Aplicação, v.21, n.2, 2008. 

 

ELIAS, M.S.; et al. A Importância da Saúde Bucal para Adolescentes de Diferentes  Estratos Sociais do Município de Ribeirão Preto. Rev. latino‐am. Enfermagem, v.9, n.1,  p.88‐95, 2001. 

 

FERREIRA, M.A. A Educação em Saúde na Adolescência: Grupos de Discussão como  Estratégia de Pesquisa e Cuidado‐Educação. Texto Contexto Enferm, v.15, n.2, p.205‐11,  2006. 

 

MOISÉS, M.A. Educação em Saúde, a Comunicação em Saúde e a Mobilização Social na  Vigilância e Monitoramento da Qualidade da Água para Consumo Humano. Jornal do  Movimento Popular de Saúde/MOPS, 2003.  

 

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RIBEIRO, K.S.Q.S. A experiência na extensão popular e a formação acadêmica em  fisioterapia. Cad. CEDES, v.29, n.79, 2009. 

 

STOTZ,  E.N.  Enfoques  sobre  educação  e  saúde.  In:  VALLA,  V.V.;  STOTZ,  E.N. 

Participação popular, educação e saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Relume  Dumará, 1993. p.13‐21. 

                                                                               

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