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Valorização do Produto Agropecuário com o Uso da Indicação Geográfica

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Valorização do Produto

Agropecuário com o Uso da Indicação Geográfica

Superintendência Federal de Agricultura no RS

Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário

PROGRAMA FEDERACITE EXPOINTER 2001 Esteio, 30 de agosto de 2011.

(2)

O consumidor moderno quando compra um alimento, compra na realidade duas classes de produto:

O alimento propriamente dito,

os bens e serviços incorporados a ele.

Primeiramente, os produtos da atividade agropecuária são adquiridos para satisfazer as necessidades de ordem

fisiológicas, caracterizadas por limites bem definidos.

Após, a aquisição ocorre para cobrir as necesidades de tipo psico-cultural, para as quais não existe um limite

potencial.

O QUE COMPRA O CONSUMIDOR MODERNO

(3)

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE

FATORES INTRINSECOS

Características físicas

• Cor

• Sabor

• Aroma

• Cheiro

FATORES

EXTRINÍNSECOS

Sinais que são externos ao produto em si

• Marca

• Preço

• Imagem da empresa

• Origem

“Consumidor julga a qualidade de um alimento por sinais de informação (intrínsecos e extrínsecos) que

associa ao produto”.

(4)

Física

Higiénica (Inocuidad) Nutricional

Organolép- tica

Imagens fortemente associadas ao produto

QUALIDADE OBJETIVA QUALIDADE SUBJETIVA

Processo

(orgânico, artesanal, sustentável)

“Status”

(qualidade superior)

Étnico Rural

Origem Típico

Atributos Instrínsecos Atributos Extrínsecos

Explícitas (obrigatórias)

Implícitas (voluntarias)

QUALIDADE COMERCIAL

Propriedades e características que são consequência das exigências previstas nas disposicões obrigatórias

relativas às materias-primas, aos procedimientos e a sua composição final,

que o tornam apto para sua comercialização e consumo.

QUALIDADE DIFERENCIADA

Características de um alimento específicas e diferenciadoras adicionais as obrigatórias,

consequências do cumplimiento de disposições de caráter voluntário, relativas a

origem geográfica, procedimientos de elaboração e características físico-química

e organolépticas finais.

Propiedades físicas específicas do produto.

CONCEITOS GENÉRICOS DE QUALIDADE AGROALIMENTAR

(5)

Conjunto de propriedades e características de um

alimento que são consequência do

cumprimento de exigências previstas em disposições de

caráter regulamentar, voluntário e adicional aos

padrões obrigatórios dos alimentos.

QUALIDADE DIFERENCIADA

(6)

SISTEMAS DE QUALIDADE DIFERENCIADA DO MAPA

PRODUÇÃO INTEGRADA PRODUÇÃO ORGÂNICA SINAIS DISTINTIVOS

(SINAIS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL)

Indicações Geográficas

Marca de Certificação

Marca Coletiva

(7)

SINAIS DISTINTIVOS NA AGROPECUÁRIA

Os sinais distintivos são nomes ou

elementos gráficos que distinguem

produtos ou serviços por sua origem,

qualidade, empresa fabricante ou outras

características

intrínsecas a eles.

(8)

MARCAS

Sinal distintivo, visivelmente perceptível.

Produto (idênticos ou afins) Serviços (idênticos ou afins) Coletiva (produtos ou serviços) Certificação (atestar conformidade

de ...)

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NÃO É MARCA

É SINAL DISTINTIVO

(9)

INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS

Superintendência Federal de Agricultura no RS

Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário

(10)

AS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS

No transcurso da história o

termo Indicação Geográfica se firmou naturalmente quando

produtores, comerciantes e consumidores começaram a identificar que alguns produtos

de determinados lugares apresentavam qualidades particulares, atribuíveis a sua

origem geográfica e

começaram a denominá-los

com o nome geográfico que

indicava a sua procedência.

(11)

Na era Romana o

Imperador “César”, recebia ânforas de vinho com a

indicação da região de procedência e de produção

controlada da bebida de sua preferência.

A HISTÓRIA DAS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS

(12)

França

•Champagne,

•Vinhos tintos de Bourdeaux,

•Queijos das regiões de Roquefort, Conté, Cantal e Camembert,

•Cognac

EXEMPLOS NOTÓRIOS DE IG NA UE

(13)

EXEMPLOS NOTÓRIOS DE IG NA UE Portugal:

Vinho da Região do Porto Queijo da Serra da Estrela Italia:

Presunto de Parma

Queijos Parmesão e Grana Padano

Espanha:

Presunto Serrano Carne de Avila

(14)

1927 Vinhos (1 334 DOP e 587 IGP) 324 Bebidas espirituosas (todas IGP)

906 Produtos Agrícolas e Gêneros Alimentícios (487 DOP e 418 IGP)

INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS REGISTRADAS NA UE

Fonte: informação on-line: DOOR (produtos agrícolas e gêneros alimentícios), E-Bacchus (vinhos) E-Spirits (bebidas espirituosas)

(15)

Café da Colômbia Pisco do Peru

Tequila e Café Vera Cruz (México)

Café Blue Mountain (Jamaica) Café de Antigua (Guatemala) Charutos de Cuba

EXEMPLOS NOTÓRIOS DE IG NA AMÉRICA LATINA

(16)

Verde Protecção através de marcas registadas (trademarks)

Vermelho Prrotecção „sui generis‟de IGs, para diferentes tipos de produtos

Laranja; Prrotecção„sui generis‟de IGs, mas apenas para determinados produtos (vinhos/bebidas espirituosas) Amarelo; Prrotecção„sui generis‟de IGs, em diferentes etapas de implementação

Grey; Inexistência de protecção para IGs S

Fonte; SINER-GI study on 'legal situation of GIs in the world (2006)‟ and report „Geographical indications and TRIPs: 10 Years Later…‟

PROTEÇÃO DAS IGs NO MUNDO

(17)

Constituem-se em uma das formas especiais de proteção a bens imateriais ou intangíveis,

residentes em uma das especialidades do Direito, a Propriedade Intelectual.

A IG visa, principalmente, a distinguir a origem de um produto ou serviço, através da

diferenciada qualidade e/ou a excelência da manufatura dos mesmos, ou através da fama de uma área geográfica pela comercialização

ou obtenção de um determinado produto.

AS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS

(18)

Lei nº 9.279 de 1996

LEI DA PROPRIEDADE INTELECTUAL (LPI ) Artigos 176 a 182 tratam das IGs

RESOLUÇÃO INPI Nº 75/2000

Instituto Nacional de Propriedade Industrial

Estabelece as condições para o registro das indicações geográficas

BASE LEGAL DAS IGs

(19)

Indicação de Procedência:

o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço.

Denominação de Origem:

o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos.

MODALIDADES DE IG NO BRASIL (Lei nº 9.279/96)

(20)

PRODUTO OU SERVIÇO

NOME GEOGRÁFI

CO

NOTORIEDADE

INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA

PRODUTO OU SERVIÇO

NOME GEOGRÁFI

CO

FATORES NATURAIS E

HUMANOS

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM

INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS

(21)

1- 2002 - Vale dos Vinhedos (vinhos e espumante) 2- 2005 - Cerrado Mineiro (café)

3- 2006 - Pampa Gaúcho da Campanha Meridional (carne)

4- 2007 - Paraty (cachaça)

5- 2009 - Vale dos Sinos (couro)

6- 2009 - Vale do Submédio São Francisco (uva de mesa e manga)

7- 2010 - Pinto Bandeira (vinhos e espumante) 8- 2011 - Região da Serra da Mantiqueira (café)

CRONOLOGIA DAS IPs DO BRASIL

(22)

1 - 2010 -LITORAL NORTE GAÚCHO - RS

2- 2011 -REGIÃO DA COSTA NEGRA - CE A Primeira IG - DO Brasileira

(23)

TIPO DE PRODUTO

IP - Notório

DO – Diferenciado devido ao Meio

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DE SEUS DIFERENCIAIS

(24)

NOTORIEDADE

É a fama ou a reputação que um produto tem em função de suas qualidades reconhecidas pelos

consumidores.

Notório é certo e verdadeiro, o que não precisa ser aprovado porque é sabido ou conhecido

pelo público.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DE SEUS DIFERENCIAIS

(25)

TERRA DE AREIA

Fonte: http://www.terradeareia.rs.gov.br/portal1/municipio/festa.asp?iIdMun=100143419 em 30/06/2011

(26)

ARVOREZINHA

Fonte: http://www.arvorezinhars.com.br/site/

(27)

Carijo da Canção Gaúcha PALMEIRA DAS MISSÕES

Festival de música Nativista realizado anualmente no último final de semana do mês de maio em Palmeira das Missões – RS.

PORQUE CARIJO?

Este é o sistema mais antigo de produção da erva-mate

.

O título “Carijo”, além de expressivo é muito feliz para Palmeira das Missões, que é filha da erva-mate. Ela começou no século XIX, como “Vilinha do Erval”, um rancherio de capim, localizado na mesma coxilha onde se realiza o Festival, em que as caravanas vindas de Cruz

Alta se abasteciam do “ouro verde das matas”, a primeira das riquezas que os jesuítas nos legaram.

Fonte: http://www.palmeiradasmissoes-rs.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4&Itemid=7em 30/06/2011

(28)

BOM PRINCÍPIO

Símbolo – Moranguinho

Bom Princípio tem como seu símbolo o "moranguinho". De 2 em 2 anos, no mês de setembro, a cidade realiza a "Festa Nacional do Moranguinho", atraindo

visitantes das cidades próximas.

Na cidade, há ainda um morango gigante, para saudar os visitantes e conscientizá-los de que estão adentrando na "Terra do Morango".

http://www.bomprincipio-rs.com.br/sobreacidade.html em 30/06/2011

(29)

BOM PRINCÍPIO

Embora pequena, a área cultivada por 160 famílias produz mais de mil

toneladas de morango por ano.

Cada produtor planta em média meio hectare, o que permite uma

dedicação especial ao cultivo.

O uso de técnicas avançada como a plasticultura garante alta

produtividade mesmo na entressafra.

Bom Princípio produz morango durante oito meses do ano.

Entre maio e dezembro, a fruta pode ser encontrada até nas estradas.

Quem sobe a serra pela RS 122 dificilmente consegue resistir à tentação de comprar o morango de

Bom Princípio.

http://www.bomprincipio-rs.com.br/sobreacidade.html em 30/06/2011

(30)

CAMBARÁ DO SUL

Mel Foto: Daiana Silva em

http://www.rotacamposdecimadaserra.com.br/cid _cambara/index.php

22ª Festa do Mel

(Por Daiana Silva , 04/03/2011 - 16:17 em Blog> Cambará do Sul)

Evento acontecerá de 21 a 24 de abril e de 29 de abril a 1° de maio, em Cambará do Sul

A Prefeitura Municipal e a Associação Cambaraense de Apicultores (Acapi) promovem de 21 a 24 de abril e

de 29 de abril a 1° de maio a 22ª Festa do Mel, em Cambará do Sul.

O objetivo do evento é incentivar o consumo de mel como produto associado ao turismo, gerar renda

aos apicultores e atrair mais visitantes para Cambará do Sul, cidade conhecida como a Terra

dos Cânions.

Para este ano, serão montadas na festa estruturas no formato de pirâmides com espaços para a

comercialização de mel, produtos típicos do município e para exposições de equipamentos apícolas,

artesanato e comércio em geral.

(31)

VENÂNCIO AIRES

Fonte: http://www.pmva.com.br/ em 30/06/2011 A Festa Nacional do Chimarrão

(Fenachim) foi criada em 1986 para destacar a cultura da erva-mate e o salutar

hábito gaúcho do chimarrão. Com âmbito estadual, a festa reúne exposições industriais e comerciais, shows, cultura e

eventos esportivos.

(32)

PINHEIRO MACHADO

Conhecida como a terra da ovelha, Pinheiro Machado comprovou mais uma

vez sua vocação para produzir e comercializar ovinos de alta qualidade

genética.

Prova disso foi a movimentação comercial registrada durante a XXVII Feovelha, realizada no município entre os dias 26 e 30 de janeiro, que ultrapassou R$ 1 milhão

de reais, feito que não acontecia desde 2008, quando foram vendidos 9.731

animais por R$ 1.216,927,00.

(33)

TURUÇU

Fonte:http://www.turucu.rs.gov.br/portal1/municipio/galeria.asp?iIdMun=100143441 em 30/06/11

Turuçu realiza a 10ª edição da Festa da Pimenta

Conhecida como a Capital Nacional da Pimenta Vermelha, o município de Turuçu, promove, neste final de semana, a

10ª edição da Festa da Pimenta. As atividades tiveram início neste sábado (10), no Parque de Eventos Municipal. A

expectativa é de reunir de dez mil pessoas.

Foto: Infocenter DP - Paulo Ross

(34)

A área é constituída em função de vários critérios, como:

História do produto Saberes locais

Importância econômica histórica e atual Tradição

Reputação Tipicidade

A DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DA ÁREA

PARA A INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA

(35)

TIPO DE PRODUTO

IP - Notório

DO – Diferenciado devido ao Meio

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DE SEUS DIFERENCIAIS

(36)

Devem ser analisados:

Mapas edafoclimáticos (solo, clima, vegetação, regime de chuvas, ventos, altitude, etc).

A DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA DA ÁREA

PARA A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM

(37)

Estimular investimentos na própria zona de produção;

Aumentar a participação do produtor no ciclo de comercialização dos produtos;

Contribuir para a preservação das características e da tipicidade dos produtos, que se constituem num patrimônio de cada região/país;

Preservar a biodiversidade, o conhecimento tradicional e os recursos naturais.

OS POSSÍVEIS EFEITOS DE UMA IG

No Desenvolvimento Econômico–social da Área Geográfica

(38)

Aumentar o valor agregado dos produtos;

Promover a melhoria na qualidade;

Tornar mais estável a demanda do produto.

OS POSSÍVEIS EFEITOS DE UMA IG

No Mercado

(39)

Promove mecanismos legais contra fraudes e usurpações OS POSSÍVEIS EFEITOS DE UMA IG

Proteção Legal

(40)
(41)

Consulta em 24-09-2010

(42)

RESULTADOS

Valorização das propriedades rurais em 200% a 500% (em 5 anos);

Incremento na Área Plantada

Sistemas de Produção de Qualidade

IG AGREGA VALOR AO PRODUTO?

O Caso IP Vale dos Vinhedos

Créditos: Gilmar Gomes

http://www.valedosvinhedos.com.br/one/f otos/slideshow/index.asp?iCodAlbum=2

(43)

RESULTADOS

Aumento do Número de Vinícolas

Melhoria do Padrão Tecnológico

Maior Oferta de Empregos

Outros Investimentos – outras agroindústrias

IG AGREGA VALOR AO PRODUTO?

O Caso IP Vale dos Vinhedos

Créditos: Gilmar Gomes

http://www.valedosvinhedos.com.br/one/fotos/slideshow/ind ex.asp?iCodAlbum=3

(44)

RESULTADOS

Incremento Enoturismo/

Gastronomia

Não houve redução nos preços de vinhos com IP, enquanto para os demais isto ocorreu.

IG AGREGA VALOR AO PRODUTO?

O Caso IP Vale dos Vinhedos

Créditos: Gilmar Gomes

http://www.valedosvinhedos.com.br/one/fotos/slideshow/index.asp?iCodAlbum=4

(45)

Atender as exigências de qualidade demandada pelo consumidor externo.

Conferir originalidade à produção brasileira.

Proporcionar a expansão da

participação no mercado internacional.

A IMPORTÂNCIA DAS IGs PARA O BRASIL Mercado Interno

Mercado Externo

Atender a crescente exigência de qualidade demandada pelo consumidor nacional.

Propiciar a organização das cadeias produtivas.

Oportunizar a maior participação da agricultura familiar.

Aumentar a agregação de valor ao produto.

(46)

Preparação do registro

REGISTRO

Apoio à manutenção e supervisão

do registro

I N P I

SUASA SEBRAE

SUASA

SEBRAE

MAPA MAPA

Emater Emater

Prefeituras Prefeituras

Outras Instituições Outras

Instituições INMETRO

A INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES

(47)

O objetivo maior é o

desenvolvimento sustentável,

via agregação de valores aos produtos, ressaltando as diferenças e identidades

culturais próprias, organizando as cadeias produtivas e assegurando a inocuidade e qualidade dos produtos

agropecuários

A LINHA DE TRABALHO DO MAPA

(48)

•Divulgar a cultura de IG no meio rural e entre os

consumidores;

•Capacitar os agentes,

•Formalizar convênios

•Apoiar as organizações de produtores para a melhoria das condições higiênico-sanitárias.

A LINHA DE TRABALHO DO MAPA

(49)

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DE SEUS DIFERENCIAIS

ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES DELIMITSÇÃO DA ÁREA GEOGRÁFICA ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO DE USO

CRIAÇÃO DO CONSELHO REGULADOR REGISTRO

IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE

CONTINUIDADE DA IG APÓS O REGISTRO O PASSO A PASSO DO PROCESSO DE

RECONHECIMENTO DE UMA IG

(50)

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

http://www.inpi.gov.br

(51)

http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/indicacao-geografica

(52)

Sinais Distintivos

Indicação Geográfica Marca Coletiva Marca de Certificação

Objetivo Diferenciação

Indicar a origem do produto e ou serviço

que tenha uma determinada reputação

e ter ou não relação com fatores naturais e

ou humanos.

Diferencia um produto e ou serviço

de outro semelhante.

É utilizado de forma coletiva.

Atesta que um produto e ou serviço

seguiu as especificações estabelecidas no regulamento de uso.

Titularidade

Coletiva vinculada ao espaço geográfico.

Somente pessoa jurídica que represente uma

coletividade.

Pessoa física ou jurídica (privada ou

pública. Contudo não pode ter interesse comercial

na certificação.

Regulamento de Uso

É necessário Existe um conjunto de normas a serem

seguidas.

Existe regulamento que especifica as condições impostas

para que o produto ou serviço seja

certificado.

(53)

•O Brasil tem condições de implementar dezenas de Indicações geográficas nos próximos anos.

• Os produtos com indicações geográficas poderão apresentarem uma importância sócio-econômica

similar àquela de países da Europa.

• Para que isto ocorra o governo, os produtores e as instituições representativas do setor devem estar

inteiramente articulados e envolvidos.

CONCLUSÃO

(54)

Superintendência Federal de Agricultura no RS

Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário

Ana Lúcia Stepan

Fiscal Federal Agropecuário Médica Veterinária Msc.

Chefe da DPDAG

Endereço eletrônico: ana.stepan@agricultura.gov.br Fone: (51) 32 84 95 27 Fax: (51) 3086 29 29

www.agricultura.gov.br

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