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Incorporação automática de informações brasileiras no Sistema Internacional de Informação Nuclear (INIS) :: Brapci ::

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2.2

Catalogaçlo

Para o processamento do, documentos. o INIS possw um formuláno próprio

deno-,Ii,. \.1

ln

I

119

R. Bibliotecon. Brasl1ia, x,' IUI dez 11180

2.1 Coleta da literatura

O objetivo desta atividade é o levantamento de toda a literatura, potencialmente re-levante a área nuclear e que tenha sido publicada no Brasil. Uma vez detectado como de possível interesse, o trabalho é solicitado ou aos próprios autores ou às mstituiçOes res· ponsáveis pela sua publicação

Com o docwnento em mllos. certificamo-nos se u assunto tratado está realmente

dentro do âmbito do sIstema. Em caso afirmativo. o documento entlo passa por um pro-cessamento que consta de três etapas. catalogaçl[o. mdexaçl[o e propro-cessamento

automáti-co propnamente dIto

2. ROTINAS DE ENTRADA DOS DOCUMENTOS

Dentro da estrutura organizacIOnal do INIS, cada participante tem Por responsabili-dade o envlO do material pubhcado dentro de suas fronteiras geográficas. Em conseqüên-Cia \.hreta desta parucipaçl[o documentána tntemacional, o CIN desenvolveu um sistema própno denonunado PAI (Processamento Automatizado de InformaçOes) que abrange desde a coleta da literatura até o armazenamento e envio do material bibliográfico brasi-leITo em fita magnética para o INIS (Anexo 2). No planejamento deste Sistema, os pa-drõe, de armazenamento adotados segwram normas internacionais, o que possibilita total compatibilidade com os Sistemas de Informaçllo já existentes O PAIé composto de 14 programas. desenvolvido em COBOL, tendo apenas algumas rotinas em ASSEMBLER. Es-tes programas fazem desde a criaçao e atualização dos arquivos até a gravaç!o da fita mag-nética a ser enviada ao INIS.

セBッウ diversos palses participantes

':. Dentro da estrutura em funclOnalllento. m palses partIcIpantes enVlam a literatura

Gセi・エ。、。 Ill..:alml'nte que é IIlcorporada t' padromzada na sede em Viena. voltando para セ、。 pais son J torma de dIversos produtos. entre os quaIs cabe destacar: a) o servtço de

^セヲゥエ。 magnética. l:ontendo todas as leferências e outros elementos de identificação da

infor-セ[sャ。￧。ッ mcorporada no perfodo de 15 dias; b) o INIS ATOMINDEX, bibliografia quinze-\ifl

al

Impressa. wntendo as referências, os resumos e outras indicações para busca manuaL ,,(ias mesmas IIltormaçoes da fita magnética: c) nucrofichas de toda a literatura considerada "nao convenCIonai'", ou seja. nlIo disponível comercialmente em livrarias ou bibliotecas. Cllmo o volume de mformações a ser processado seria grande, optou-se pela utiliza-ção de um sistema automatizado pois. além de otimizar várias rotinas. estas infonnaçõcs

ficariam disponíveIS também para uma recuperaçl10 automática.

セッ entanto o computador opera de acordo com programas específicos ou com wn grupo de InstruçOes preVlamente armazenadas. sendo indispensável que as regras utilizadas para reglstru dos dados seJ3m seguIdas preCisamente. Para isso, o INIS publica manuais

de

Instrução. atuallza penodll;amente seus ..:atálogos e promove seminários para treinamento, que vIsam a homogeneizai a atuação dm diversos países e evitar desequilíbrios inerentes às desl:entraitzaçoes (Anexo I)

Em noSso ti abalho. vamos nos deter na fase de preparaçl[o da literatura para sua in-corporaçl!o e cn rrada no sistema dando-se relevo à parte brasileira do processamento.

A contribuição do Centro de Informações Nucleares. da CNEN. para a forma.

ção da base de dados do INISé relatada. Rotinas automatizadas de inclusão.

normali-zação e verificaça:o dos dados são descritas.

Selma Chi BARREIRO. Bibliotecária, Centro de Informações Nucleares da ComisslIo Na-cional de Energia Atôrrúca (CNEN), Rio de Janeiro, RJ.

Gilda Gama de QUEIROZ. Bibliotecária. Centro de Informações Nucleares da Comissão Nacional de Energia Atôrrúca (CNEN), Rio de Janeiro, RJ.

INCORPORAÇÃO AUTOMATICA DE INFORMAÇÕES BRASILEIRAS

NO SISTEMA INTERNACIONAL DE INFORMAÇAo NucLEAR (lNIS)

R. Bibliotecon. Brasz1ia. 8(2}ju/. - dez. 1980

002: 681.3

1.INTRODUÇAO

O caráter de universalidade da tecnologia. e mais ainda da ciência, é marcante em nossos dias. Em decorrência, também a literatura em que se registram estes conhecimen· tos tem caráter universal e sua utilizaçlIo nlIo tem limites geográficos. Foi esta caracterís-tica da utilização de informaçoes que tornou os controles bibliográficos nacionais insufi-cientes para fins de suporteàpesquisa bibliográfica.

A demanda de informaçCles oriundas de vários países direcionou entílo os controles bibliográficos para campos limitados do conhecimento. A princípio, alguns países e orga-nizações propuseram-se a fazer tal controle, elegendo alguns assuntos prioritários, de acor-do com seus interesses. No campo da Energia Nuclear, por exemplo, os Estaacor-dos Uniacor-dos mantiveram por alguns anos o Nuclear Documentation System e a Comunidade Européia, o European Nuclear Documentation System. A superposiç:ro de informações nos doisウゥウセ

temas era entretanto inevitável por sua forma de operação, pois ambos coletavam material sobre o emprego da Energia Nuclear para fins pacíficos.

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セrNN Biblioteca/!. BrastUa,8 (2)ju/. - dez. 1980

INCORPORAÇÃO DAS INFORMAÇOES BRASILEIRAS AO SISTEMA INIS

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quivo de Autores Pessoais". Nos futuros trabalhos deste mesmo

iゥvエゥ¢エLN「Zセ、エイゥー|イエMゥ■エャッイL

j' r já ter seu nome compilado, fará a consistência entre os dois nomes: o fornecido

: mom," to , ,quel, wmpibdo "'''"mm,ntoo h,vendo di"o'diincl'. O rompu"doi

ibamará atençllo através da mensagem: "ESTE NOME NÃO CONSTA DO ARQUIVO DE

セtoresB[ nao havendo, pode-se ter a certeza de que a forma utilizada está consistente

GOm a utilizada anteriormente. Este procedimento facilita bastante a compilaçllo da bi-bliografia de um autor, pois todos os seus trabalhos estarao sob uma mesma forma de en-trada.

Como exemplo de padronizaçao feita pelo INIS temos o "Arquivo de Entradas Cor-eorativas" e o "Arquivo de Títulos de Periódicos". O nome de cada instituiçao ainda nllo existente no "Arquivo de Entradas Corporativas" é normalizado segundo o "Standard for Descriptive Cataloging of Govemment Scientific and Technical Reports". Na maioria dos casos o país que envia o documento que deu motivoàinclusão da nova afiliação é que se responsabiliza pela sua normalizaçao e envio ao INIS, mesmo que a instituição pertença a outro país. Lá chegando, um código numérico é dado a cada nova instituição: este código e a forma padronizada do nome da instituição é que constituem o "arquivo de Entradas Corporativas". Este Arquivo é armazenado em computador. Ao se utilizar na "folha de serviço" o nome de uma determinada instituição, deve-se também, na etiqueta apropriada, colocar o código numérico correspondente.

O computador na rotina do CIN, ao fazer a consistência dos dados, detecta se aque-le nome tem aqueaque-le código numérico. Havendo discordância entre os dois, mesmo que se· ja de um simples ponto. o computador emite a seguinte mensagem: "O CÓDIGO ENCON-TRADO NÃO CONFERE COM O ESPERADO". Quando aparece esta mensagem pode-moS ter a certeza de que houve algum erro, ou na forma do nome ou no próprio código. Somente se os dois dados estiverem perfeitamente idênticos, e naturalmente corretos,é

que o computador nao emitirá nenhuma mensagem.

O procedimento utilizado para a criação e manutençao do "Arquivo de Títulos de Periódicos" é bem similar ao anterior. As únicas diferenças existentes sao que, somente o país onde o periódico é publicado pode submeter este título ao INIS; a outra diferença é que o próprio INIS se encarrega da abreviatura do título do periódico. Logo que isto é

feito, o INIS comunica ao país a forma abreviada daquele título, podendo assim, tanto o INIS como o país que enviou o novo título, atualizar seu Arquivo. ..

Na hora da catalogaçãO, quando se vai utilizar um título de periódico, verifica-se a forma existente no Arquivo e seu respectivo ISSN (International Standard Serial Num-Na consistência feita por computador, é verificada apenas a forma do título. Caso haja erros, o computador emite mensagem informando que aquele título nllo éválido.

" 2.2.2 Níveis de incorporação

<;' Não é raro ter-se para catalogar vários trabalhos individuais publicados numa mesma

monografia ou então várias monografias sob um mesmo título em comum.

Estes sã"o os casos típicos em que se toma necessário o tratamento analítico, ou se-ja, em que além da catalogaçao da monografia como um todo, torna-se necessária também a catalogaçao de cada uma das partes.

No sistema PAI isto nao gera problemas, já que existem sete níveis de incoreoraçllo 'l"permitidos. Partindo·se dos quatro níveis básicos (M- monográfico, A-analítico,

S-seria-セZᄋ、ッN C-coleça:o) podemos ter:

,:.M-

quando se tem apenas o nível monográfico

R Bibllotecon Brasllio. I? (21 ;uI dez JCi80

SELMA CHI BARREIRO E GILDA GAMA DE QUEIROZ

nunado "INIS Worksheef' IAnexo 3 I. que chamaremos de folha de serviço. e que é o ele-mento básico de toda a Incorporação de wn docuele-mento no sistema. EXIstem dois tipos di-ferentes de folhas de serVIço. em wna se regIstra a catalogação e a Indexação. na outra. apenas o resumo. A folha de semço está diVIdIda em cabeçalho e corpo do formulárioe este, em zonas, denominadas etiquetas (ou tags. emmglês) Em cada etiqueta registra-se um tipo de dado especitico; por exemplo. na etIqueta 100 o dado a ser regIstrado e o no-me do(s) autor(es); na etiqueta 200. o titulo do docuno-mento; na etiqueta 401, o local de publicaçfo, e assim sucessivamente até termos etIquetas para o registro de todos os tipos de dados necessáriosliidentificação de um docwnento.

No entanto, para cada documento tem-se um número variável de etiquetas. Ao se fazer a catalogação não se preenchem todas elas. mas somente as pertinentes àquele documento. Para exemplificar tomemos a etIqueta 210, correspondente ao dado "Título da conferência". Esta etiqueta só deve ser preenchida se o documento tiver sido apresen-tado numa conferênCIa ou reunião. caso Isto não tenha acontecido, a etiquetaédeixada em branco.

Convém notar aqUI uma grande versatilidade do Sistema a maIOrIa das etiquetas nllo tem limite pré-fixado de número de caracteres. ou seja, mesmo que tenhamos um tI-tulo muito longo podemos transcrevê·lo por completo. sem ter a neceSSIdade de truncá-lo. o que poderia trazer problemas de má compreensão mais tarde. quando da recuperação dos dados.

As etiquetas que têm limite pré-determinado sllo aquelas que por sua natureza tem um número já estabelecido de caracteres e nunca vão ultrapassar o Iirrute estipulado Uma destas etiquetas é a referente aonúmero de descritores que foram utilizados na Indexação do documento. Esta etiqueta é formada por três espaços, que permitem a representação de números com até três algarismos, ou seja até 999. Podemos afirmar que nunca teremos a necessidade de um espaço a mais, já que o permitido é mais do que suficiente e nunca wna indexaçllo terá tantos descritores.

A organização da folha de serviço em etiquetas facilita bastante o trabalho do cata-logador, pois ao lado do número de cada etiqueta tem·se também a especificaçllo do tipo de dado a ser registrado. No entanto. caso aconteça a colocaçllo de um dado numa etique-ta nllo pertinente, isto poderá ser detecetique-tado automatIcamente.Já que cada etiqueta tem uma sintaxe própria e o computador tem esta Informaçllo armazenada Como exemplo temos a etiqueta 403. "data de pubhcaÇllo" A SIntaxe é dia do mês. em algarIsmos arábl cos; o més, somente as três .primeiras letras do nome do mês em Inglês e depois os quatro dígitos referentes ao ano. Mesmo quando nfo se tem o diaelouu mês . .:olocam.se os da

dos existentes, mas sempre nesta seqüência. Se esta sequencia nllo for obedeCIda. a Sintaxe da etiqueta estará incorreta, o que será facilmente detectável pelo computador

2.2.1 Padronizaçlo

Como a catalogação é feIta descentralizadamente. todo o dado que é usado sIstema-tIcamente. sendo possível. é padronizado Com isto. tenta-se obter maIOr uniformidade nos dados e consequentemente minorar os erros cometidos. VISto que cada erro Incorre numa demora na IncluSfo daque1r documento e em trabalho adicIOnaJ para o INIS

Alguns Instrumentos de normahzação são elaborados'pelo INIS. outros pelo própno país Como exemplo de padromzação telta pelo Brasil temos wn catálogo de autores pes-soais que é organIzado da segwnte forma o nome de cada autoré normalizado na época da IncluSllo de seu primeiro trabalho Este nome codificado é perfurado e mcluído no

(3)

SELMA CHI BARREIRO E GILDA GAMA DEQUEIROZ

2.4 Registro do resumo

No formulário denominado "INIS Worksheet --Abstracts" é que se faz o registro do resumo dos documentos. O sistema permite que se incluam resumos em tantos idiomas quan tos foram necessários, mas o primeiro resumo a ser incluído tem que estar obrigato-riamen te em inglês. Na transcriçlfo dos resumos precisa-se ter um cUld<Jdo especial. pois

surgem alguns caracteres que nlfo sào aceItos pelo computador "Iérn dos I20 cararteles

permitidos por ele. Ao aparecer um destes caracteres para codificaçlfo. lorna·se ョ・」・ウセ£iゥ。

sua transcnçlfo ou a adaptação do ,ímholo para uma forma <JCl'lla pelo l'olllputadol

Como exemplo do primem) caso. lemos algumas letras gregas e alguns símholos nW'

123

INCORPORAÇÃO DAS INFORMAÇOES BRASILEIRAS AO SISTEMA INIS

. Bibliotecon. Brasz1ia,8 (2)jul. .dez. 1980

Com os dados todos já perfurados, passa-se para b processamento em computador,

·que terá corno produto direto as listagens de consistência.

.2.5 Processamento automático

A etapa seguinte ao registro da catalogaç3'o, indexaç3'O e do resumo na folha de

ser-viço é a perfuraç3'o destes dados, que é feita no próprio Centro de Processamento de

Dados do Centro de Informações Nucleares.

Convém ressaltar. aqui urna peculiaridade do sistema: normalmente as saídas de computador são apresentadas com todas as letras das palavras em caixa alta. As saídas das

listagens deste sistema porém, sao apresentadas em caixas altae baixa, inclusive com a

possibilidade de representação de letras gregas e símbolos matemáticos. Paw isso, foi de-senvolvido no Centro de Informações Nucleares uma técnica, chamada de Teclado Vir-tual, que consiste em utilizar o conjunto de 64 caracteres já existentes, fa:z.endo com que

eles se multipliquem e permitam a representação dos 120caracteres necessários ao

siste-l11áticos. A letra grega 8, quando transcrita, passa a ser THETHA, e o símbolo

matemáti-セセ a: passa a ser "approximately equal to", perfeitamente compreensível num texto

corri-J"

e aceitosー・ャセ 」ッューオエ。、セイNN .

•....セN Outro cwdado no regIstro dos resumos e quanto ao caráter que está subescnto ou

"':·fUperescrito. Dentre os 120caracteres aceitos pelo Sistema, podemos codifiêar todos os

.'úrDeros que estejam sub ou superescritos. No entanto, isto já não acontece com as letras. :Quando precisamos codificar uma letra nestes casos, é preciso fazer uma adaptação

utili-セ・。ョ、ッ as abreviaturas SUB ou SUP respectivamente. Esta notaça:o é feita colocando-se a(s) rletra(s) em questão entre parênteses, precedidas de SUB ou SUP conforme o caso. Por

exemplo, se temos que transcrever VK faremos: V sub (K).

Na parte relativa ao resumo, o computador faz apenas um controle: o do número

total de caracteres existentes. Se a extensão dos resumos fosse liberada, certamente

tería-tmOS resumos muito extensos, o que acarretaria um sério problema de armazenamento. zMais grave que isto é que, o objetivo do resumo nlfo estaria sendo observado. Desta forma,

.0 Sistema limitou a extensão máxima de um resumo em 2.000caracteres, contando セ

pontuaç3'o e os espaços.

セ raro acontecer de um resumo ultrapassar este limite. No entanto, quando isto

acontece, o computador emite a mensagem "Texto da etiqueta 860(etiqueta de resumo)

com mais de 2.000caracteres". Evita-se com isto que se faça a contagem de todos os

ca-racteres dos resumos a priori.Seo limite tiver sido ultrapassado, o resumo é verificado

no-vamente e algumas partes que nlfo interferem na clareza do texto são eliminadas.

2.5.1 Listagem de consistência

Além da consistência feita na sintaxe das etiquetas, é feita também urna consistên-cia baseada numa matriz bibliográfica (Anexo 4), que está armazenada no computador.

i:; Nesta matriz bibliográfica encontramos para cada tipo de documento as etiquetas que são

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obrigatórias, as que podem ou nlfo ser usadas e as que são proibidas. Por .exemplo, se

esta-,fi:

mos preparando um relatório, sabemos que pela matriz, a etiqueta300,número do

relató-rio, é obrigatória; já a etiqueta 100,nome do autor, é facultativa, mas a etiqueta 250,

edi-r::Çfo.' é proibida. Nesta consistência, o」。「・￧セャィッ da folha de serviço de.sempenha um papel

(IllUItO Importante para fins de controle, pOIS é nele que se regIstra o tIpo de documento e

I< Bibliole('()// Bras/lia. "( _.,1111 de:: /VSIl

Ex .. livro. patente, relatório

AM quando セャG faz a análise das ー。iャ・セ de uma monografia

, Ex 」。ーBエオャセI numa enciclopédia ou num livro, trabalho individualnurna conferêru:i,t.

AS quando se tem um artigo num penódico

Me quando se reúnem vários trabalhos numa coleção

Ex .. relatórios de uma instituição, patentes francesas sobre Energia Nuclear, etc.

MS quando se têm livros publicados numa série

AMe quando se têm um capítulo de um livro publicado numa coleça:o

AMS - quando se têm um capítulo de um livro publicado numa série.

Naturalmente, dependendo do nível de incorporação tem-se um número diferente de folhas de serviço. Para os níveis M. AS e MS precisa-se apenas de uma folha de serviço:

os dados relativos àsérie têm um espaçojápré-determinado no final da folha de serviço.

Os níveis AM, MC e AMS utilizam duas folhas de serviço: na primeira registram-se os da. dos da parte mais específica ou seja, os dados da parte anal ítica no nível de incorporaçlfo AM e os dados da parte monográfica no nível MC. Na segunda é que se registram os dados

relativos àparte comum, ou seja os dados da parte monográfica no nível AM, e os dados

relativos à coleç30 no nível MC. Só no nível AMC é que se utilizam três folhas de serviço,

seguindo-se o mesmo procedimento: na primeira folha de serviço registram·se os dados da

parte analítica, na segunda os dados relativos à parte monográfica e na terceira os dados

da coleçlfo.

2.3 Indexação

A ferramenta básica utilizada para fazer a indexação é o Thesaurus do INIS. Este Thesaurus, com todos os termos perl1li tidos e proibidos está também armazenado em computador. Quando os indexadores fnem a indexação, eles consultam o Thesaurus para verificar se os termos escolhidos sao permitidos. Em caso afirmativo os descritores slfo re·

gistrados no verso da folha de serviço. lá que /lOanverso temos registradas a catalogaçao e

a indexação. No entanto. mesmo com este cuidado, dois tipos de eITos sao bem comuns: por algum lapso inclui-se uma palavra que nlfo é permitida, ou entao erra-se em sua grafia.

Como a indexação é o elemento básico utilizado na recuperação dos documen tos, ela tem que estar perfeitamente de acordo com o Thesaurus. Um termo armazenado com grafia incorreta, faz com que se deixe de recuperar o documento que utilizou tal termo. No en tan to, com o Thesaurus em máquina, isto nlfo acontece pois cada termo é verificado automaticamente. Quando ocorrem erros é emitida a mensagem "DESCRITOR INVÁLI-DO" sendo impressas as dez primeiras letras do termo não aceito, o que permite sua fácil iden tificaç3'o.

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SELMA CHI BARREIRO E GILDA GAMA DE QUEIROZ

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125 INCORPORAÇÃO DAS INFORMAÇOES BRASILEIRAS AO SISTEMA INIS

3. CONCLUSAo

As vantagens de um sistema automatizado traduzem-se pelos muitos produtos que podem ser obtidos, partindo-se de uma só entrada: índices com periodicidades diversas: mensais, trimestrais, anuais, etc, e com entradas especificas: por autor, por assunto, por instituições, etc. Assim, num sistema automatizado, todo e qualquer dado armazenado, desde que previamente estabelecido como um dado a ser recuperável, pode fornecer ins-trumentos de trabalho, consulta ou pesquisa, sempre atualizados.

Além disso, a compilação de estatísticas toma-se muito mais fácil: o que num siste-ma siste-manual iria requerer a consulta em várias fontes, durante vários dias e após inúmeras contas, é produzido facilmente pelo computador.

Outra grande vantagem dos sistemas automatizados é a facilidade que se tem quanto ao intercâmbio de informações. Gravar os dados biográficos da produça-o literária de um país numa fita magnética e enviá·la para um outro país é ta-o fácil e econõmico como des-pachar um livro. Essa troca de informações, que há alguns anos atrás era morosa e compli-cada, tomou-se extremamente facilitada com o advento do computador e de ウセオウ recur-sos.

Acima de tudo, o computador trouxe ao campo da informaça-o o trabalho de equi-pes multidisciplinares, onde cada um contribui com um enfoque próprio de sua profissão, fazendo com que o ciclo de transferência da informação seja dinamizado.

( 1 ) SILVA, José Carlos de O. e; RAUSCH, J.C.; WEINSTEIN, P.R. Teclado virtual, uma forma de expansa-o para os equipamentos de entrada de dados. 2ª, Reunião brasilei· ra de Ciência da informaça-o. Rio de Janeiro, 4-9 mar. 1979. Tema 4. p. 148. ( 2 ) Manual Básico do Centro de Informações Nucleares (CIN) (documento interno)

The contribution of the Nuclear Information Center, of the Brazilian Commis-sion of Nuclear Energy, for the inputting to INIS data base is'liescribed. Automated routines for data inclusion, standardization and checking are reported.

A bibliografia brasileira não será primordialmente um instrumento de alerta. O . usuário brasileiro recebe notificaçlfo das publicações nacionais mais próximas àsua área , de interesse juntamente com as internacionais, por meio dos sistemas de bibliografias indi-viduais do CIN. Em vista disto, a bibliografia brasileira cumprirá em primeiro lugar o obje-tivo de registrar a memória da produção técnico-científica da área. Ela apresentará, além disto, um panorama das linhas de pesquisa, pessoas e instituições envolvidas nas atividades relacionadas com a Energia Nuclear no país.

1(Bibliotecon. Brasilia.8(2)ju/. - dez. 1980

"recuperar por qualquer entrada, dependendo do que tiver sido pré-determinado no siste-.-;

ma.

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4. REfEReNCIAS

R. Ribliotecon. Brasl1ia.8 (2)jul. dez. J 980

124

as características mais destacáveis, fazendo com que as etiquetas no corpo da folha de ser-viço sejam ou não utilizadas.

Estas duas consistências são feitas separadamente: em primeiro lugar é emitida a consistência referente àsintaxe do conteúdo das etiquetas, a segunda é referenteàmatriz bibliográfica. Isto é feito separadamente, visando a facilitar a identificaça-o dos erros. Quando o computador detecta um erro e emite a mensagem correspondente, faz-se a correça-o diretamente na listagem, que é 、・カセャカゥ、。 ao Centro de Processamento de Dados. Após a correçlfo do erro pelo Centro de Processamento de Dados, nova listagemé

emitida e enviada ao catalogador. Esta interação é feita até que todos os erros sejam detectados e corrigidos.

2.6 GravaçA'o da fita magnética

Quando todos os dados estlfo corretos pode-se finalmente gravar a fita magnética que será enviada ao INIS e que representa a contribuição brasileira ao Sistema.Osdados registrados nesta fita estão de acordo com o formato INIS de armazenamento de informa. ções, que é uma implementaçlfo da norma ANSI-Z 39.2/1971, "Formato para intercâm-bio de dados em fita magnética". O formato INIS é totalmente compatível com a norma ISO 2709-1973 que é a indicada para os sistemas que desejam fazer intercâmbio de infor-mações a nível internacional.

2.6.1 Formato de fita magnética

A fita magnética enviada ao INISégravada em 9 trilhas, com 900 BPI e utilizando o código ASCn. Cada registro bibliográfico é representado por três seções lógicas: rótulo de registro, diretório e campos variáveis. Cada entrada no diretório dos campos variáveis é formado pela etiqueta, tamanho do campo e localização do primeiro caráter do campo.

2.7 Bibliografia Brasileira na área de Energia Nuclear

O material processado pelo sistema PAI dá lugar a dois produtos. O primeiro é a fita magnética enviada ao INIS. Além deste, está em fase final de implantaçlfo um outro pro-duto, que será a bibliografia brasileira. As informações das fitas mensais sera-o acumuladas e editadas, formando uma publicaça-o que deverá ter periodicamente trimestral.

O arranjo das referências bibliográficas será feito por assuntos, seguindo as classes gerais do INIS. As referências deverlfo 'conter a descrição catalográfica do documento e um resumo. Alternativamente, em lugar do resumo aparecerão os descritores pelos quais o documento foi indexado.

Os elementos de identificaça-o incluídos serão os mesmos que aparecem na folhade

serviço, com adaptações para as normas brasileiras: nQ de referência, autor, afiliaçao do autor, entidade responsável pelo documento, título traduzido para o porfuguês, idioma do documento, título do documento no idioma original, nQ do relatório ou nQ lia paten-te, ISBN, título do periódico, etc. - de acordo com a natureza do documento.

Cada fascículo terá vários índices: a) de autores, contendo o nome de cada autor, número das referências e títulos de seus trabalhos naquele faSCículo; b) de número de re-latórios, normas e patentes, remetendo ao número de referencia do documento; c) índice de instituiçoes.

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--Anexo 2.- Fluxo das atividadcs do sistema PAI

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SuoJcCICategoJle)andsGッーセ Oescrlpllons InslruClions for SubmllllOg Abshach

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InternarlOnalOrganiUlions

AUlhonty Ust for Corporalc Entries and Repor.

Numbt.:rPrefu,es

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IAEA-INIS-2 (He, J)

/AEA·INIS-J (Hey5)

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IAEA INIS-6 (ReY.111

IAFA IN/S7 (He\ I)

IM:A-INIS-8(Rev I)

IAtA-IN/S_'} (Hey. 2)

IAEA-IN/S-IO (HeyI)

Slnglc dO(:UfTlCnh

Indl>ldUJ' doeulllen!\lOlhe INIS Hc/erenee Sem. mJY be pureha\ed aI lhe proee, IndleJledbelo,,"

MIIlIlI1UI11ordcn shouldnofOl"forIl'\',ヲィセョ USS3

IlIe INIS Heferenee Seron WII'l'ro,,'\ lhe rule•. 5landord•. forrnJ". eodn. JUllloroly 11\1•. ele "n whleh lI,e

'y,'ellll\ "J,ed. IIeurrenl/y con\l\" of 1M docurnenl. publl.hed by lhe Agency Irom 19(''!lo 1979. 5<",,,.

of lheUlH.'umc:nhhavc ht."Cllrc'tl\C'oand(unherrC'tlSlon\ ""III br ii\Ucd in 1974

llle pro ce for m,erof,ehe cop,,'\ of lhe INIS Reference Seróe.ISUSS1.00 per lIem

'. Anexo I

Magnelle and Punehed PJper To!", Code. and

Char;JCler &ts

Paper Tape SpeCÓfiCJl,on. and Record ForrnJI

Magnetic Tape Spe:cifications and Record Formar

TransJiterarion Rules for SeJected Non.Roman Characrers

IAEA-IN/S-11 (Rey_7) /NIS: AUlhonly lisl for lournal Tllle.

IAEA-/NIS-J 2 (Rey.2) INIS: Manual for Inde'ing

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SELMA CHI BARREIRO E GILDA GAMA DE QUEIROZ

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Referências

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