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Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006.

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Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física.

Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006. (CD-ROM)

Cobertura Vegetal: conceituação, classificação e quantificação aplicadas ao bairro

São Braz, município de Curitiba – PR.

Rafaela Pacheco DALBEM1 João Carlos NUCCI2 INTRODUÇÃO

Curitiba é considerada pela mídia brasileira como a “Capital Ecológica” ou “Capital Verde” devido à divulgação do alto índice de área verde por habitante. Porém, ao buscarmos as bases metodológicas que resultaram nesses dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), da Prefeitura do Município de Curitiba, não conseguimos obter informações precisas nesse sentido, sendo o índice final de áreas verdes por habitante - 20,61m²/hab, IPPUC (2006) - uma das poucas informações disponíveis.

Cavalheiro et al (1999), chamando à atenção para a importância de se esclarecer para a comunidade o significado dos índices de verde urbano, propuseram uma conceituação que diferencia o termo “área verde” do termo “cobertura vegetal”, entre outros conceitos.

O presente trabalho vem apresentar um mapeamento e o índice de cobertura vegetal no bairro São Braz, deixando claro o conceito de cada uma dessas categorias e os métodos e técnicas utilizados para a obtenção dos dados.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:

A urbanização pode ser apontada como um dos maiores exemplos da capacidade do ser humano de transformar o ambiente natural, propiciando alterações significativas na água, no ar, no solo e nos organismos.

Ar, solo, água, energia (alimento e calor), abrigo e disposição de resíduos, são necessidades do ecossistema urbano que influenciam na qualidade ambiental e deveriam ser levados em conta durante as etapas de planejamento urbano, porém, na grande maioria das vezes, são só tomadas medidas de base tecnológica e economicista sem se importar com o ordenamento do ambiente, ultrapassando a capacidade das cidades além do suporte natural (NUCCI, 2001).

1

Graduanda do Departamento de Geografia da UFPR, pesquisadora do Programa de Iniciação Científica. rafapdalbem@yahoo.com.br

2

Biólogo, Doutor em Geografia Física pela USP, professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná. nucci@ufpr.br

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Um atributo que deve ser levado em consideração no planejamento de desenvolvimento das cidades – embora não pareça uma necessidade em um primeiro momento – é o de cobertura vegetal. Segundo Nucci (2001) “a cobertura vegetal, diferente de muitos outros recursos físicos da cidade é relacionada pela maioria dos cidadãos mais como uma função de satisfação psicológica e cultural do que com funções físicas”.

De acordo com Lima et. al. (1994), uma das dificuldades de se considerar o verde urbano no planejamento é a existência de uma grande confusão nos conceitos utilizados por várias prefeituras e órgãos de planejamento no país que consideram os conceitos de áreas verdes, cobertura vegetal e espaços livres como se fossem a mesma coisa. Com isso, pode-se afirmar que a comparação de índices de áreas verdes e cobertura vegetal é um equívoco, já que não se tem certeza de quais e como os conceitos foram utilizados para essa quantificação. Curitiba, por exemplo, é tida como referência nacional em índice de áreas verdes por habitante (20,61m²/hab, IPPUC, 2006), porém, não há uma explicitação de que conceitos, métodos e técnicas foram adotados e que resultaram nos índices divulgados. Esse fato faz com que não haja confiabilidade com relação a esses números ou, ao menos, permite que surja desconfiança mediante a apresentação dos mesmos. Por isso é muito importante saber por meio de que técnicas e métodos esses dados foram obtidos para que não haja uma falsa interpretação.

Segundo proposição de Cavalheiro et al. (1999), cobertura vegetal seria a projeção do verde em cartas planimétricas e podendo ser identificada por meio de fotografias aéreas, sem auxílio de estereoscopia. A escala da foto deve acompanhar os índices de cobertura vegetal; deve ser considerada a localização e a configuração das manchas, em mapas.

Com relação às manchas, há uma análise das formas geométricas e da distribuição da cobertura vegetal com base em JIM (1989) que mostra um estudo em Hong Kong, em que faz uma classificação dos tipos de configurações das manchas de cobertura vegetal, que ele chama de Tree-canopy cover (Figura 1), estudadas por meio de fotografias aéreas na escala de 1:8.000 (ano 1986) e verificação de campo com cartas nas escalas 1:2.500 e 1:5.000, reduzindo, posteriormente, os resultados para a escala 1:20.000. No bairro foram encontradas as três configurações das manchas: isolada, linear e conectada. De acordo com Moura & Nucci (2005), levantamentos bibliográficos recentes demonstram que essas proposições e suas aplicações não estão descoladas do que vem sendo pesquisado e publicado em outros países sobre o estudo da vegetação urbana.

A conceituação de termos para o “verde urbano”, sugerida por Cavalheiro et al. (1999), vem sendo aplicada em bairros de algumas cidades brasileiras, podendo-se citar São Paulo/SP por Nucci (2001), Guarulhos/SP por Nucci et al. (2000) e por Nucci & Ito (2002) e

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Curitiba/PR por Nucci et al. (2003), por Kröker (2004), por Buccheri Filho & Nucci (2005) e por Moura & Nucci (2005) e vem se mostrando de fácil entendimento e de grande utilidade para o planejamento e avaliação da qualidade dos espaços urbanos.

No que diz respeito à quantificação, estudos sobre vegetação urbana na Alemanha estabeleceram objetivos para a cobertura vegetal baseados nas melhores práticas executadas em Munique (MOURA & NUCCI, 2005). Para as áreas residenciais de baixa verticalização a meta para Munique é de 50% de cobertura vegetal, sendo 25% de cobertura de árvores e arbustos, para área ocupada por complexo de apartamentos, a meta é de 30% de cobertura vegetal, sendo 15% para árvores e arbustos, para as áreas industriais, a meta é de 20% de cobertura vegetal com 10% para árvores e arbustos; portanto, para Munique, 50% de toda cobertura vegetal deveria ser constituída por floresta. (PAULEITT & DUHME, 1995 apud ATTWELL, 2000)

Moura & Nucci (2005) colocam que até o momento, no Brasil, a preocupação tem se voltado para a conceituação, mapeamento e quantificação da cobertura vegetal como um todo, porém, um passo deve ser dado em direção à classificação, já que a quantidade e distribuição das principais categorias de cobertura vegetal, ou seja, herbácea, arbustiva e arbórea, estão relacionadas com conforto térmico, com a qualidade do ar, escoamento superficial, etc.

É interessante salientar que em outros países a preocupação não se restringe mais e tão somente a quantificação e às qualidades estéticas dos espaços verdes. De acordo com Moura & Nucci (2005), nos estudos realizados em algumas cidades da Dinamarca, também houve a preocupação de se avaliar a qualidade dos habitats; então, as áreas com vegetação arbórea, arbustiva e herbácea constituída por plantas ruderais (relvado) e as áreas com água foram consideradas elementos positivos, mas os espaços ocupados por gramado e/ou por superfícies impermeáveis foram considerados como elementos negativos.

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Fig. 1 - Esquema de classificação para a cobertura vegetal urbana (Jim, 1989).

MATERIAIS E MÉTODOS:

O bairro do São Braz encontra-se na parte noroeste do município de Curitiba, capital do estado do Paraná (Figura 2), caracterizando-se por ser uma área com a presença de grandes quintais cobertos por ruderais e gramados e algumas árvores (pomares em alguns dos casos), o bairro São Braz foi escolhido pela facilidade de trabalho de campo e pela disponibilidade de informações.

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Os procedimentos realizados para a obtenção da cobertura vegetal no bairro foram:

1- Aquisição das fotografias aéreas em escala 1:8.000, coloridas, do ano de 2002 da PMC; 2- Com base em uma montagem de um mosaico com 8 fotografias aéreas (num total de

5.006.000,00 m²) que abrangem a área estabeleceram-se os limites do bairro; 3- Início da interpretação do mosaico sem o auxilio de estereoscopia;

4- Em um primeiro momento foi feita uma leitura das fotos com o objetivo de fazer um reconhecimento de que tipo de vegetação e qual sua situação com relação à propriedade. Após essa etapa, foram estipuladas três classes de vegetação e duas com relação à propriedade, o que resultou em seis classes no final: 1 – vegetação de porte herbáceo sob domínio público, 2 - vegetação de porte herbáceo sob domínio particular, 3 - vegetação de porte arbustivo sob domínio público, 4 - vegetação de porte arbóreo sob domínio particular, 5 - vegetação de porte herbáceo sob domínio público e 5 - vegetação de porte arbóreo sob domínio particular. Definindo como pública toda a vegetação encontrada no acompanhamento viário, pátios de colégio, praças e terrenos “baldios”, e particular como toda a vegetação encontrada no interior de quarteirões construídos, quintais e condomínios fechados (quando possível de identificação na foto aérea). As classes da vegetação (herbácea, arbustiva e arbórea) foram definidas pela textura apresentada nas fotos aéreas.

5- Foi espaciaizada a cobertura vegetal em um plástico celofane com a utilização de canetas para retro-projetor;

6- Foi scanerizado o overlay gerado, passando–se assim a trabalhar com o mapa em formato digital;

7- O overlay foi aberto no software ADOBE PHOTOSHOP 5.0 e, a partir de então, feita uma seleção de cada uma das seis categorias estabelecidas e feito um overlay para cada uma delas com o intuito de utilizá-los para a visualização mais rápida das formações vegetais;

8- Cada um desses overlays foi passado para o software ImageTool Version 3.0 Final que auxiliou na quantificação das manchas de vegetação;

RESULTADOS

Os primeiros resultados apontam para um total de 2.554.371,60 m² de cobertura vegetal, o que significa aproximadamente 50,47% da área total do bairro (área do bairro igual a 5.006.000,00 m²), e foram encontradas as três formas de configuração geométrica das manchas de vegetação (Figura 1): Linear ao redor de alguns quarteirões, Isolada no

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acompanhamento viário e árvores dentro de quarteirões construídos e Conectada em praças (vegetação herbácea) e algumas propriedades particulares (bosques e pomares, por exemplo). De acordo com o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba – IPPUC, o bairro possui 23.119 habitantes (IPPUC, 2006) e, assim, há aproximadamente 110,50m² de cobertura vegetal por habitante. A maioria da cobertura vegetal está sob domínio particular, principalmente na forma de vegetação herbácea e arbórea (Figura 3).

Fig. 3: Configuração da Cobertura Vegetal no Bairro do São Braz. Escala original = 1: 8.000, escala de apresentação (aproximadamente)= 1 : 64.000

Quantitativamente, esses 2.554.371,60 m² de cobertura vegetal estão distribuídos e acordo com o Quadro 1. Se compararmos com as sugestões dos pesquisadores alemães, o bairro do São Braz está dentro do índice para ser considerado um “lugar ideal”. Desses 2.554.371,60 m² (50,47%) de cobertura vegetal no bairro, 61,32% estão sob o domínio particular e 38,68% sob domínio público. A distribuição da cobertura vegetal (Tabela 1) e a comparação com outras localidades brasileiras que utilizaram a mesma metodologia (Tabela 2) serão apresentadas a seguir:

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Quadro 1 – Espacialização e Caracterização das Tipologias Vegetais no Bairro São Braz. Espacialização da Tipologia Vegetal Caracterização da Tipologia Vegetal no Bairro

644.505,90 m² (25,23% relativa) de vegetação de porte arbóreo sob domínio particular, encontrado principalmente no interior de quarteirões construídos e alguns bosques.

570.582,07 m² (22,34% relativa) de vegetação de porte arbóreo sob domínio público, encontrado principalmente nas calçadas e praças.

102.736,80 m² (4,03% relativa) de vegetação de porte arbustivo sob domínio particular, encontrada principalmente no interior de quarteirões construídos.

55.740,53 m² (2,18% relativa) de vegetação de porte arbustivo sob domínio público, encontrado predominantemente em terrenos baldios.

818.940,60 m² (32,06% relativa) de vegetação de porte herbáceo sob domínio particular, encontrada predominantemente em quintais.

361.865,70 m² (14,16% relativa) de vegetação de porte herbáceo sob domínio público, encontrada principalmente em pátios de colégios, praças e ao redor de alguns quarteirões.

Org.: DALBEM & NUCCI (2006)

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Tabela 1 – Distribuição da Cobertura Vegetal no bairro São Braz. (2002, 1 : 8.000)

PÚBLICA (% relativa) PARTICULAR (% relativa)

Vegetação Herbácea 14,16 32,06 Vegetação Arbustiva 2,18 4,03

Vegetação Arbórea 22,34 25,23

TOTAL 38,68 61,32

Org.: DALBEM & NUCCI (2006)

Fotos Aéreas de 2002, coloridas, 1 : 8.000

Tabela 2 – Cobertura vegetal em algumas localidades brasileiras.

Cobertura Vegetal Área estudada Foto aérea Fonte

% m² / hab. Distrito de Santa Cecília/

SP

1:10.000

preto e branco / 1989 Nucci (2001) 7,00 2,96 Jd. Tranqüilidade

(Guarulhos/SP)

1:6.000 – colorida

2000 Nucci & Ito (2002) 4,00 2,52 Centro de Curitiba/PR 1:8.000 – colorida 2000 Nucci et al (2003) 12,56 12,70

Município de Curitiba/PR --- Hardt (1994) 60,00 --- Porto Alegre/RS (Área

central) 1:8.000 RUSZCZYK (1986)

de 7,00 a

15,00 --- Cidade de Maringá/PR --- Henke-Oliveira et al. (1994) --- 20,60 Hauer (Curitiba) - 2002 1:8.000 – colorida 2002 Kröker (2004) 12 34,84 Alto da XV (Curitiba/PR) 1:8.000 – colorida 2000 Buccheri Filho & Nucci (2005) 16,85 25,24 Santa Felicidade

(Curitiba/PR) 1:8.000 – colorida 2002 Moura & Nucci (2005) 31,20 152, 78 São Braz

(Curitiba/PR) 1:8.000 – colorida 2002 Dalbem & Nucci (2006) 50,47 110,50 Org.: DALBEM & NUCCI (2006)

O índice de 50,47% de cobertura vegetal no São Braz pode ser explicado principalmente pela intensa presença de grandes quintais no bairro e o índice de 110,50m² de cobertura vegetal por habitante pela baixa taxa de densidade demográfica.

CONCLUSÕES:

A quantificação da cobertura vegetal do bairro do São Braz resultou em uma área de 2.554.371,60 m² - 50,47% e é o índice mais alto encontrado comparando com os outras localidades brasileiras que utilizaram a mesma metodologia. E está de acordo com estudos realizados em Munique, na Alemanha.

A elaboração da tabela comparando os índices de cobertura vegetal dos vários bairros que utilizaram a mesma metodologia permite reconhecer as disparidades e semelhanças entre os diversos lugares estudados.

A metodologia utilizada nesse trabalho mostrou-se eficiente e de fácil aplicação até mesmo para a população. Possibilitando uma leitura das fotos e a obtenção do cálculo de

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uma maneira confiável dentro da metodologia utilizada. Sendo assim, a busca de um método simples e rápido de identificação, mapeamento, classificação e quantificação da cobertura vegetal dos bairros é de suma importância para que a população possa participar do planejamento e gestão de seus locais de vida.

REFERÊNCIAS

ATTWELL, K. Urban land resources and urban planting – case studies from Denmark. Landscape and Urban Planning 52 (2000) 145-163. Disponível em:

www.elsevier.com/locate/landurbplan Acesso em: 20/05/2004.

BUCCHERI FILHO, A.T; NUCCI, J.C. Espaços livres, áreas verdes e cobertura vegetal no bairro Alto da XV, Curitiba/PR. Revista do Departamento de Geografia - DG/USP, 2005 (no prelo)

CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C; GUZZO, P.; ROCHA, Y.T. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 - Jul/ago/set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7.

HENKE-OLIVEIRA, C.; CAVALHEIRO, F.; SANTOS, J.E.; ALBRECHT, J.M.F., CASTILHO, H.J.; FOSCHINI, M.T.C.; SÁ, O.R.; SILVA, R.T.; LIMA, R.N.; SILVA, R.L.; SANTOS, S.M. e BARBOSA, R.M. Caracterização preliminar das áreas verdes públicas em São Carlos - SP. In: II CONGRESSO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, São Luís/MA, Anais ... 1994.

IPPUC – Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba – Bairros em Números. Disponível em www.ippuc.org.br Acesso em: 19/08/2006.

JIM, C.Y. Tree-canopy characteristics and urban development in Hong Kong. The Geographical Review, v.79, n.2. Lawrence: American Geographical Society, pp. 210-255, 1989.

KRÖKER, R. A avaliação da paisagem do bairro Hauer no município de Curitiba/PR, com base no conceito de hemerobia. Monografia de conclusão do curso de bacharelado e licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Paraná, 2004 – inédito.

LIMA, A.M.L.P.; CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C.; SOUZA, M.A. del B.; FIALHO, N. de O. e DEL PICCHIA, P.C.D. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlates. In. II CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, São Luís, Anais ... SBAU, 1994, p. 539-549.

NUCCI, J.C.; CAVALHEIRO, F. Cobertura vegetal em áreas urbanas – conceito e método. GEOUSP 6, São Paulo: Depto. de Geografia/USP, pp. 29-36, 1999.

NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2001, 236p.

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NUCCI, J.C.; LOPES, M.P.; CAMPOS, F.P. de; ALVES, U.M.; MANTOVANI, M. Áreas verdes de Guarulhos/SP – classificação e quantificação. GEOUSP 8, São Paulo: Depto. de Geografia/USP, pp. 9-15, 2000.

NUCCI, J.C.; ITO, K.M. Cobertura vegetal do bairro Jardim Tranqüilidade (Guarulhos/SP). 13º ENCONTRO DE BIÓLOGOS DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA (CRBio-1/SP, MT, MS). Resumos ..., São Pedro/SP, de 25 a 28 e março de 2002. MOURA, A. & NUCCI, J. C. Análise da cobertura vegetal de Santa Felicidade, Curitiba/PR. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. USP, São Paulo, 2005.

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