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Compliance em Healthcare em busca de sustentabilidade na cadeia de saúde. Sandro Leal Alves AMCHAM

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(1)

Compliance em Healthcare – em busca

de sustentabilidade na cadeia de saúde

Sandro Leal Alves

AMCHAM 18.04.17

(2)

A FenaSaúde

Mercado de Saúde Suplementar – situação

recente

Custos crescentes

(3)

A FenaSaúde

(4)

A FenaSaúde

2016

18 grupos empresariais

23 operadoras associadas

Beneficiários

(dezembro/16)

28,9 milhões = 41,3% do total

Receita

(12 meses até setembro/16)

R$ 65,6 bilhões = 40,9% do

mercado

Despesas assistenciais

(12 meses até setembro/16)

R$ 54,7 bilhões = 41,2% do

mercado

1. Allianz Saúde S.A 2. Amil Saúde

3. Grupo Bradesco Saúde 4. Grupo Caixa Saúde

5. Care Plus Medicina Assistencial 6. Gama Saúde

7. Golden Cross

8. Hapvida Assistência Médica 9. Grupo NotreDame Intermédica 10. Itauseg Saúde

11. Mapfre Saúde

12. Metlife Planos Odontológicos 13. Odontoprev

14. Omint Serviços de Saúde 15. Porto Seguro - Seguro Saúde 16. Sompo Saúde Seguros

17. Grupo SulAmérica Saúde 18. Unimed Seguros Saúde

(5)

Mercado de Saúde

Suplementar

(6)

Mercado de Saúde Suplementar

Beneficiários:

47,9 milhões em planos de assistência médica

80% coletivos

20% individuais

83% novos

11% antigos

Taxa de cobertura: 24,7%

Operadoras:

1.095 (com beneficiários) – Total 1.301

789 médico-hospitalares

306 odontológicas

Grandes números do Setor Suplementar

(7)

Mercado de Saúde Suplementar

7

Número de beneficiários – planos médicos

Total e taxa de variação (trimestral)

50,5 milhões

47,9 milhões

47.500.000 48.000.000 48.500.000 49.000.000 49.500.000 50.000.000 50.500.000 51.000.000 dez /13 ma r/14 jun /14 set /1 4 dez /14 mar /15 jun /15 set /1 5 dez /15 mar /16 jun /16 set /1 6 dez /16 1,0 0,5 0,5 0,6 0,4 -0,5 -0,1 -0,7 -0,8 -1,3 -0,4 -0,5 -0,8

- 2,5 milhões

(8)
(9)

9

RM

7 15 27 32 36 37 37 38 41 46 47 47 51 52 55 56 60 75 77 82 83 96 118 132 133 0 20 40 60 80 100 120 140 Brasil, SUS Chile Coreia Israel Hungria Lituânia Eslovênia Letônia Austrália República Tcheca Finlândia Polônia Países Baixos Eslováquia Canadá Estônia Média OCDE Dinamrca Espanha Islândia Luxemburgo França Estados Unidos Brasil, Supl. Turquia

Exames de Ressonância Magnética por 1.000 habitantes, 2014 (ou mais recente)

(10)

Tomografias

Exames de tomografia computadorizada por 1.000 habitantes, 2014 (ou mais recente)

26 32 57 75 80 89 98 99 101 120 121 134 135 141 149 151 156 158 161 188 192 208 245 585 Brasil, SUS Finlândia Eslovênia Chile Países Baixos Lituânia República Tcheca Hungria Espanha Austrália Polônia Brasil, Supl. Eslováquia Israel Canadá Dinamrca Média OCDE Coreia Turquia França Islândia Luxemburgo Estados Unidos Estônia

(11)

11

Consultas

Consulta médica por habitante, 2014 (ou mais recente)

2,60 2,77 2,90 3,50 4,20 4,30 4,40 5,39 5,70 5,90 5,90 6,30 6,30 6,80 7,01 7,20 7,40 8,00 8,30 8,70 9,90 10,20 11,30 11,80 14,90 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 Mexico Brasil, SUS (2012) Sweden Chile Finland Norway Denmark Brasil, Supl. Ireland Luxembourg Iceland France Estonia Austria Média OCDE Poland Australia Netherlands Turkey Lithuania Germany Russia Slovak Republic Hungary Korea

(12)

Preço brasileiro vs. preço

internacional

Fonte: Moreno-Carbajal M et al (2012). Definition of a methodology to measure Nota: preços em dólares americanos

(13)

13

Margens

Fonte: Ministério da Saúde

Margens agregadas

na cadeia

Exemplo: prótese de

joelho

Valor final do

produto 8,7 vezes

maior que o custo

inicial

(14)

Variações nos preços de DMI

(15)

Impulsionadores dos custos

15

Crescimento das despesas com internações.

Crescimento de mat-med e OPME nas internações.

Substituição de materiais menos por mais dispendiosos, sem

alteração nos desfechos clínicos.

Indicações inadequadas de tecnologias.

Incorporação de Tecnologia sem avaliação.

Renda.

Envelhecimento.

...

(16)

Mercado de Saúde Suplementar

Variação anual da despesa assistencial per capita na saúde

suplementar, reajuste ANS, IPCA e VCMH (IESS) (2007/2016)

(17)

Mercado de Saúde Suplementar

17

Resultado operacional

Fonte: Documento de informações periódicas das operadoras de planos de assistência à saúde - DIOPS/ANS Notas: 1Considera as despesas de comercialização. 2Últimos doze meses terminados em setembro de

(18)

92,8 82,3 79,3 81 85,6 83,8 95,1 83,2 78,6 79,7 87,1 84,4 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Autogestão Cooperativa Médica Filantropia Medicina de Grupo Seguradora Especializada em Saúde Assistência Médica (Total) 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16

Sinistralidade do setor

(19)

Regulação

(20)

Assimetria de Informações

Assimetria de Regulação

• Falhas de Mercado versus Falhas de Regulação

• Análise de Impacto Regulatório

(21)

21

Regulação

Para as Operadoras:

Regras de Entrada e Saída – Capital

Regras de Manutenção

- Acompanhamento Econômico-Financeiro – monitoramento da liquidez e

solvência;

- Programa de Monitoramento do Risco Assistencial;

- Programa de Qualificação das Operadoras (IDSS);

- Programa de Intervenção Fiscalizatória;

- Programa de Monitoramento das Garantias de Atendimento (Prazos –

suspensão da comercialização);

- Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços de Saúde (QUALISS)

- Monitoramento da Comunicação de Substituição (RN 365/14)

(22)

Conformidade Regulatória

RN nº 278, de 17 de novembro de 2011, institui o Programa de Conformidade Regulatória (PCR)

O PCR objetiva “aumentar o cumprimento de aspectos essenciais da regulação por parte das

operadoras, promovendo a responsabilidade regulatória e incentivando o aprimoramento da gestão das operadoras, através da concessão de maior autonomia na gestão dos recursos financeiros

àquelas que estiverem em conformidade com a regulação.”

Benefícios Regulatórios:

• Concessão dos benefícios da livre movimentação de todos os ativos garantidores financeiros que estão vinculados à ANS para cobertura das provisões técnicas; e,

• Operadoras com alto nível de pagamento das Guias de Recolhimento da União (GRU) emitidas relativas ao ressarcimento ao SUS (maior ou igual a 90%), possuem dispensa da constituição de lastro e vinculação das Provisões de Eventos/Sinistros a Liquidar originados do ressarcimento ao SUS.

(23)

Conformidade Regulatória

23

Para participar do Programa, as operadoras devem cumprir as seguintes obrigações

regulatórias:

• Atendimento das regras contábeis e das exigências de Patrimônio Mínimo

Ajustado e Margem de Solvência e de contabilização das provisões técnicas;

• Contabilização dos ativos garantidores em montante suficiente para lastrear

todas as provisões técnicas;

• Ressarcimento ao SUS;

• Pagamento das multas aplicadas pela ANS;

• Pagamento da Taxa de Saúde Suplementar – TPS;

• Pagamento das parcelas dos débitos referente ao ressarcimento ao SUS, à TPS e

às multas pecuniárias aplicadas pela ANS; e,

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Conformidade Regulatória

Instrução Normativa nº 54, de 10 de abril de 2017 da Diretoria de Normas e

Habilitação das Operadoras

Estabelece hipótese de autorização prévia anual para movimentação da carteira de títulos e valores mobiliários

CAPÍTULO II

DA AUTORIZAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DOS ATIVOS GARANTIDORES VINCULADOS

Art. 3º A operadora poderá requerer ao Diretor da DIOPE autorização prévia anual para movimentar seus ativos garantidores, desde que:

I - aplique integralmente seus ativos garantidores financeiros em contas individualizadas, próprias para o registro ou depósito de ativos, junto às instituições referidas no inciso V do art. 4º da RN nº 392, de 2015, abstendo-se de aplicá-los em fundo de investimento dedicado ao setor de saúde suplementar;

II - atenda a padrões de transparência e divulgação entre suas práticas de governança corporativa conforme previsto nos Anexos I e II;

(25)

Conformidade Regulatória

25

Art. 3º A operadora poderá requerer ao Diretor da DIOPE autorização prévia anual para

movimentar seus ativos garantidores, desde que:

...

IV - não possua imóvel operacional registrado como ativo garantidor, mesmo antes do decurso do prazo do art. 34-A da RN nº 392, de 2015;

V - observe a norma do Conselho Monetário Nacional aplicável por força da RN no 392, de 2015, bem como as demais disposições da referida RN;

VI - não tenha estado em regime especial nos 12 (doze) meses anteriores ao requerimento; e VII - não apresente insuficiência das garantias do equilíbrio financeiro, anormalidades econômico-financeiras ou administrativas graves que coloquem em risco a continuidade ou a qualidade do atendimento à saúde, identificadas pela DIOPE no âmbito de suas competências.

§ 1º O atendimento aos termos do inciso II do caput deverá ser comprovado pela operadora

mediante a anexação da documentação comprobatória ao seu pedido de autorização, assegurando a fidedignidade do conteúdo das informações.

§ 2º O atendimento às exigências constantes dos demais incisos do caput será aferido pela DIOPE por meio das informações constantes dos bancos de dados da ANS.

§ 3º A DIOPE poderá, a qualquer tempo, exigir que sejam apresentadas informações ou

documentos que se mostrem necessários, no caso concreto, para instruir adequadamente a análise do pedido.

Art. 4º A autorização para movimentar os ativos garantidores vinculados vigorará pelo período de 12 (doze) meses, contado a partir da data de sua concessão.

(26)

Conformidade Regulatória

Para que possa requerer a autorização prévia anual para movimentar seus ativos garantidores, a operadora de plano deverá comprovar que divulga periodicamente, de forma clara e objetiva, em local de destaque e fácil acesso de sua página na internet, cumprindo forma e conteúdo

especificados, de modo a zelar pela previsibilidade e transparência de atos, compromissos, situação de negócio e decisões, as seguintes informações:

a) demonstrações contábeis parciais, no mínimo, dos últimos 4 (quatro) trimestres, obedecendo classificação contábil prevista em Plano de Contas da ANS;

b) indicadores conforme metodologia de cálculo constante do Anexo II desta IN;

c) demonstrações contábeis completas e respectivo parecer de auditoria independente externa acerca, no mínimo, dos 2 (dois) últimos exercícios, conforme a regulamentação do sistema de saúde

suplementar;

d) relatório da administração, contendo, além do determinado na regulamentação do sistema de saúde suplementar, informações sobre o andamento do negócio, desempenho e expectativas para curto, médio e longo prazo, bem como metas e ações projetadas para cumprimento das normas da ANS sobre critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas; e

e) ata da assembleia geral de acionistas, quotistas, cooperados ou associados ou da reunião de sócios, ou do órgão competente no caso de fundações, que deliberou sobre o relatório da administração e sobre as demonstrações contábeis, no mínimo, do último exercício social, devendo ser observado, no que couber, o disposto no art. 130 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976.

(27)

Obrigado!

Sandro Leal Alves

Referências

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