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VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração

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Academic year: 2021

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(1)VI Encontro Nacional da Pequena e Média Mineração A Contribuição da Pequena e Média Mineração para o Setor Mineral e os Entraves ao seu Desenvolvimento Eduardo Vale. Belo Horizonte, MG Agosto, 2002.

(2) Pequenas e Médias Empresas de Mineração - PMEM ¾. Destaques Internacionais. ¾. Caracterização Técnica & Econômica. ¾. A Pequena e a Média Empresa de Mineração Nacional. ¾. Programa de Fomento.

(3) Destaques Internacionais.

(4) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal;.

(5) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento;.

(6) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção;.

(7) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção; 9 Investimento; e.

(8) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção; 9 Investimento; e 9 Emprego..

(9) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção; 9 Investimento; e 9 Emprego. ‹ Critério preferenciado para aproximar o tamanho da operação. é a produção bruta (run of mine);.

(10) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção; 9 Investimento; e 9 Emprego. ‹ Critério preferenciado para aproximar o tamanho da operação. é a produção bruta ( run of mine ); ‹ Em termos de escala, a vizinhança das 100 mil t/a é a mais. utilizada para delimitar a pequena mineração;.

(11) Destaques Internacionais ‹ Inexistência de uma classificação universal; ‹ Atributos usuais: 9 Faturamento; 9 Produção; 9 Investimento; e 9 Emprego. ‹ Critério preferenciado para aproximar o tamanho da operação. é a produção bruta ( run of mine ); ‹ Em termos de escala, a vizinhança das 100 mil t/a é a mais. utilizada para delimitar a pequena mineração; e ‹ Para a média mineração, o teto estaria ao redor de 1 milhão t/a..

(12) Destaques Internacionais. ‹ Em 1985, estimava-se (Carman) que a mineração em pequena escala participava com 16% do valor da produção mundial..

(13) Destaques Internacionais Perfil da Produção ‹ Em 1985, estimava-se (Carman) que a mineração em pequena escala participava com 16% do valor da produção mundial.. Gemas. 80%. Não Metálicos. 31%. Carvão. 20%. Diamante. 15%. Metálicos. 12%. 0%. 20%. 40%. 60%. 80%. 100%.

(14) Destaques Internacionais Perfil da Produção ‹ Em 1985, estimava-se (Carman) que a mineração em pequena escala participava com 16% do valor da produção mundial.. Gemas. 80%. Não Metálicos. 31%. Carvão. 20%. Diamante. ‹ Sua participação era estimada em cerca de US$ 21,6 bilhões ( preços de 1982).. 15%. Metálicos. 12%. 0%. 20%. 40%. 60%. 80%. 100%.

(15) Destaques Internacionais ‹ Estimativas da OIT apontam um contingente de 13 milhões de trabalhadores diretamente empregados na mineração em pequena escala;.

(16) Destaques Internacionais ‹ Estimativas da OIT apontam um contingente de 13 milhões de trabalhadores diretamente empregados na mineração em pequena escala; ‹ Igual contingente de mão-de-obra dependente da atividade de forma indireta;.

(17) Destaques Internacionais ‹ Estimativas da OIT apontam um contingente de 13 milhões de trabalhadores diretamente empregados na mineração em pequena escala; ‹ Igual contingente de mão-de-obra dependente da atividade de forma indireta; ‹ A mineração denominada artesanal é considerada prioritária na agenda de trabalho de várias entidades internacionais;.

(18) Destaques Internacionais ‹ Estimativas da OIT apontam um contingente de 13 milhões de trabalhadores diretamente empregados na mineração em pequena escala; ‹ Igual contingente de mão-de-obra dependente da atividade de forma indireta; ‹ A mineração denominada artesanal é considerada prioritária na agenda de trabalho de várias entidades internacionais; e ‹ Com destaque para os programas de combate à pobreza e desenvolvimento rural sustentável na África, Ásia e América Latina..

(19) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes.

(20) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável;. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(21) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável; Ò Atenuar os desequilíbrios regionais;. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(22) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável; Ò Atenuar os desequilíbrios regionais; Ò Atenuar os fluxos migratórios;. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(23) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável; Ò Atenuar os desequilíbrios regionais; Ò Atenuar os fluxos migratórios; Ò Alavancar o desenvolvi/ de comunidades rurais;. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(24) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável; Ò Atenuar os desequilíbrios regionais; Ò Atenuar os fluxos migratórios; Ò Alavancar o desenvolvi/ de comunidades rurais; Ò Encorajar a capacidade empreendedora local;. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(25) Destaques Internacionais As ações institucionais em curso contemplam fundamentalmente os seguintes objetivos & diretrizes: diretrizes Garimpo de Serra Pelada Ò Promover o desenvolvimento sustentável; Ò Atenuar os desequilíbrios regionais; Ò Atenuar os fluxos migratórios; Ò Alavancar o desenvolvi/ de comunidades rurais; Ò Encorajar a capacidade empreendedora local; e Ò Combater a pobreza e a miséria. Fonte: Brasil Mineral. Set., 2000..

(26) Destaques Internacionais Ò Um dos traços fundamentais da ação pública é a determinação de não legitimar as atividades informais;.

(27) Destaques Internacionais Ò Um dos traços fundamentais da ação pública é a determinação de não legitimar as atividades informais;. Ò O acesso ao pacote de políticas de fomento é prerrogativa, exclusiva, das atividades legalmente constituídas;.

(28) Destaques Internacionais Ò Um dos traços fundamentais da ação pública é a determinação de não legitimar as atividades informais;. Ò O acesso ao pacote de políticas de fomento é prerrogativa, exclusiva, das atividades legalmente constituídas; e. Ò Nesse sentido, em complemento às ações no campo da fiscalização, o programa de fomento passa a ser o grande atrativo e diferencial para legalização da mineração informal..

(29) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais.

(30) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;.

(31) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;. Â. Menor requisito de infra-estrutura;.

(32) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;. Â. Menor requisito de infra-estrutura;. Â. Menor prazo de desenvolvimento;.

(33) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;. Â. Menor requisito de infra-estrutura;. Â. Menor prazo de desenvolvimento;. Â. Maior rapidez na recuperação dos investimentos;.

(34) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;. Â. Menor requisito de infra-estrutura;. Â. Menor prazo de desenvolvimento;. Â. Maior rapidez na recuperação dos investimentos;. Â. Aproveitamento de depósitos de pequena dimensão;.

(35) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. Menor área de concessão;. Â. Menor requisito de infra-estrutura;. Â. Menor prazo de desenvolvimento;. Â. Maior rapidez na recuperação dos investimentos;. Â. Aproveitamento de depósitos de pequena dimensão;. Â. Menor imobilização de capital por unidade de produto;.

(36) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. Â. (cont.). Maior número de empregados por unidade de produto;.

(37) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. (cont.). Â. Maior número de empregados por unidade de produto;. Â. Menor rigidez em termos de qualificação da mão-de-obra;.

(38) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. (cont.). Â. Maior número de empregados por unidade de produto;. Â. Menor rigidez em termos de qualificação da mão-de-obra;. Â. Rapidez de resposta às ações e aos estímulos governamentais;.

(39) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. (cont.). Â. Maior número de empregados por unidade de produto;. Â. Menor rigidez em termos de qualificação da mão-de-obra;. Â. Rapidez de resposta às ações e aos estímulos governamentais;. Â. Desenvolvimento de regiões de limitado potencial econômico;.

(40) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. (cont.). Â. Maior número de empregados por unidade de produto;. Â. Menor rigidez em termos de qualificação da mão-de-obra;. Â. Rapidez de resposta às ações e aos estímulos governamentais;. Â. Desenvolvimento de regiões de limitado potencial econômico;. Â. Maior integração e articulação com a economia regional;.

(41) Caracterização Técnica & Econômica Benefícios Potenciais. (cont.). Â. Maior número de empregados por unidade de produto;. Â. Menor rigidez em termos de qualificação da mão-de-obra;. Â. Rapidez de resposta às ações e aos estímulos governamentais;. Â. Desenvolvimento de regiões de limitado potencial econômico;. Â. Maior integração e articulação com a economia regional; e. Â. Balanço líquido de divisas mais favorável..

(42) Caracterização Técnica & Econômica Custos & Desafios.

(43) Caracterização Técnica & Econômica Custos & Desafios ™. Risco na exploração e no aproveitamento de depósitos com mineralização mais errática (pegmatitos, por exemplo);.

(44) Caracterização Técnica & Econômica Custos & Desafios ™. Risco na exploração e no aproveitamento de depósitos com mineralização mais errática (pegmatitos, por exemplo);. ™. Risco na explotação potencializado em ciclos de vida útil mais curtos vis a vis os ciclos econômicos e de comportamento dos preços;.

(45) Caracterização Técnica & Econômica Custos & Desafios ™. Risco na exploração e no aproveitamento de depósitos com mineralização mais errática (pegmatitos, por exemplo);. ™. Risco na explotação potencializado em ciclos de vida útil mais curtos vis a vis os ciclos econômicos e de comportamento dos preços; e. ™. A reduzida capitalização manifesta-se na ausência ou insuficiência de gastos com exploração mineral, desenvolvimento, segurança, saúde ocupacional, proteção ambiental, desenvolvimento tecnológico, controle de qualidade, marketing, gestão empresarial e treinamento de recursos humanos..

(46) Pequena e Média Empresa de Mineração Nacional Pedreira em Fortaleza. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Set., 2000..

(47) Pequena e Média Empresa de Mineração Nacional Pedreira em Fortaleza ¾ Conjugação de feições típicas da mineração com aspectos inerentes à pequena e à média empresa nacional;. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Set., 2000..

(48) Pequena e Média Empresa de Mineração Nacional Pedreira em Fortaleza ¾ Conjugação de feições típicas da mineração com aspectos inerentes à pequena e à média empresa nacional; ¾ Reflete as carências típicas da PME nacional, sendo que no caso da mineração, exacerbadas pelas especificidades: técnica, econômica, financeira e legal da indústria;. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Set., 2000..

(49) Pequena e Média Empresa de Mineração Nacional Pedreira em Fortaleza ¾ Conjugação de feições típicas da mineração com aspectos inerentes à pequena e à média empresa nacional; ¾ Reflete as carências típicas da PME nacional, sendo que no caso da mineração, exacerbadas pelas especificidades: técnica, econômica, financeira e legal da indústria; ¾ Predominância de empresas nacionais;. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Set., 2000..

(50) Pequena e Média Empresa de Mineração Nacional Pedreira em Fortaleza ¾ Conjugação de feições típicas da mineração com aspectos inerentes à pequena e à média empresa nacional; ¾ Reflete as carências típicas da PME nacional, sendo que no caso da mineração, exacerbadas pelas especificidades: técnica, econômica, financeira e legal da indústria; ¾ Predominância de empresas nacionais; e ¾ Encerra a capacidade nacional do empreendedorismo na mineração, em sua expressão mais autêntica e tradicional.. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Set., 2000..

(51) PMEM Nacional. Perfil do Porte da Mineração: 1999.

(52) PMEM Nacional. Perfil do Porte da Mineração: 1999 Extratificação da Amostra.

(53) PMEM Nacional. Perfil do Porte da Mineração: 1999 Extratificação da Amostra • Minas Grandes (MG) - produção superior a 1milhão t/a;.

(54) PMEM Nacional. Perfil do Porte da Mineração: 1999 Extratificação da Amostra • Minas Grandes (MG) - produção superior a 1milhão t/a; • Minas Médias (MM) - produção entre (100 mil;1 milhão] t/a;.

(55) PMEM Nacional. Perfil do Porte da Mineração: 1999 Extratificação da Amostra • Minas Grandes (MG) - produção superior a 1milhão t/a; • Minas Médias (MM) - produção entre (100 mil;1 milhão] t/a; e • Minas Pequenas (MP) - produção entre [10 mil;100 mil] t/a..

(56) PMEM Nacional Perfil do Porte da Concessão: 1999 Mina Pequena. 73%. Mina Média. Amostra de 1704 minas com produção bruta igual ou superior a 10 mil t/a.. 22%. Mina Grande. 5%. 0%. 10%. 20%. 30%. 40%. 50%. 60%. 70%. 80%. Fonte: XIII Universo da Mineração Brasileira. Minérios & Minerales.

(57) PMEM Nacional Perfil Regional Segundo o Porte: 1999 Norte: 59. Região Sudeste:. Centro-Oeste: 123 Nordeste: 199. 9 62% MG; 9 63% MM; 9 49% MP.. Sul: 418 Sudeste: 905 Total: 1704 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100 % Mina Grande. Mina Média. Mina Pequena. Fonte: XIII Universo da Mineração Brasileira. Minérios & Minerales.

(58) PMEM Nacional Participação nos Investimentos: 1998 Minas. Usinas 26%. 9%. 11%. 50%. 63%. 41%. Mina Grande. Mina Média. Mina Pequena. Mina Grande. Mina Média. Fonte: XII Universo da Mineração Brasileira. Minérios & Minerales. Julho, 2000. Mina Pequena.

(59) PMEM Nacional Participação na Geração de Empregos: 1998. 33%. 34%. 33%. Mina Grande. Mina Média. Fonte: Minérios & Minerales. Julho, 2000.. Mina Pequena.

(60) Vermiculita. PMEM Nacional. Quartzito. Potássio Monazita Magnesita Grafita Fluorita. Fosfato. Perfil dos Não Metálicos Segundo o Porte da Concessão: 1999. Feldspato Diamante Carvão Calcário Bentonita Argila Ardósia. Amianto Agalmatolito 0%. 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%. Mina Pequena. Mina Média. 100 %. Mina Grande. Fonte: Minérios & Minerales.

(61) PMEM Nacional Participação no Valor da Produção Mineral: 2000 Cava de Areia - Reabilitada Em 2000, os não metálicos respondiam por 45% do VPM (excluindo os energéticos). Retirando-se o amianto, o fosfato e o potássio a participação no VPM cai para 41%.. Fonte: Areia & Brita. Jul/Ago/Setembro, 1998..

(62) Programa de Fomento da PMEM Características. Políticas Públicas. Mineração. Macroeconômica Industrial Regional. Características. Mineral. PMEM Nacional. Oportunidades. Programa. &. de. Desafios. Fomento da PMEM.

(63) Programa de Fomento da PMEM PMEM Objetivos Diretrizes Linhas de Ação Parcerias Projetos Fluxo de Fundos. Subsetores Médias Pequenas Micros & Garimpo. Atividades Minerais Industriais Rochas Ornamentais & Revestimento Agregados Gemas. Regiões Metropolitanas Distritos & Províncias Pólos & Clusters.

(64) Linhas de Ação. Programa de Fomento da PMEM. PMEM.

(65) Linhas de Ação. Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. PMEM.

(66) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica. PMEM.

(67) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos. PMEM.

(68) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura. PMEM.

(69) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral. PMEM.

(70) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral Meio Ambiente. PMEM.

(71) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral Meio Ambiente Segurança Ocupacional. PMEM.

(72) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral Meio Ambiente Segurança Ocupacional Assistência Empresarial. PMEM.

(73) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral Meio Ambiente Segurança Ocupacional Assistência Empresarial Assistência Financeira. PMEM.

(74) Informações Geológicas. Programa de Fomento da PMEM. Linhas de Ação. Capacitação Tecnológica Recursos Humanos Infra-Estrutura Legislação Mineral. PMEM. Meio Ambiente Segurança Ocupacional Assistência Empresarial Assistência Financeira. ) Documento disponível para download na página do MME (http://www.mme.gov.br) em Estudos e Pesquisas de Apoio à Política Mineral..

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