• Nenhum resultado encontrado

Estilo de vida de estudantes de graduação tecnológica em radiologia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estilo de vida de estudantes de graduação tecnológica em radiologia"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

ESTILO DE VIDA DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM

RADIOLOGIA

---

Resumo: Optar por uma vida saudável nem sempre é fácil devido influência por fatores culturais, sociais e religiosos, socioeconômicos, ambientais e educacionais. Este trabalho objetivou conhecer, avaliar e descrever o perfil dos estudantes de graduação tecnológica em radiologia de uma faculdade privada da cidade de Carapicuíba. Estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa, com finalidade de estimular o interesse pela qualidade de vida. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UNESA-RJ (CAEE: 70061817.0.0000.5284 e Parecer Nº. 2.276.020), os acadêmicos foram selecionados de forma aleatória totalizando 190 estudantes entrevistados que concordaram em participar do estudo por meio da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Observou-se que houve prevalência do sexo feminino (69%); sendo que 64% são solteiros e 58% não tem filhos. A faixa etária predominou entre 18 e 26 anos (56%), com média de 22 anos. A maioria dos alunos 42% cursavam o primeiro semestre; 56% estudavam no período noturno; 88% estavam com a carteira de vacinação em dia. Conclui-se que a avaliação do perfil dos acadêmicos tecnólogos em radiologia é de extrema importância, mencionando causas que podem interferir com a rotina dos mesmos.

Descritores: Radiologia, Estudantes, Qualidade de Vida.

Lifestyle of students of technological graduation in radiology

Abstract: Choosing a healthy life is not always easy due to the influence of cultural, social and religious, socioeconomic, environmental and educational factors. This study aimed to know, evaluate and describe the profile of students of technological graduation in radiology of a private college in the city of Carapicuíba. This is a descriptive, exploratory, qualitative study with the purpose of stimulating interest in quality of life. After approval by the Research Ethics Committee of UNESA-RJ (CAEE: 70061817.0.0000.5284 and Opinion Nº. 2,276,020), the academics were randomly selected totaling 190 interviewed students who agreed to participate in the study through Signing of the Informed consent form. It was observed that there was a female prevalence (69%); 64% were single and 58% had no children. The age group predominated between 18 and 26 years (56%), with an average of 22 years. The majority of students 42% attended the first semester; 56% studied in the night period; 88% were on the vaccination schedule. It is concluded that the evaluation of the profile of the academic technologists in radiology is extremely important, mentioning causes that can interfere with their routine.

Descriptors: Radiology, Students, Quality of Life.

Estilo de vida de los estudiantes de graduación tecnológica en radiología

Resumen: Elegir una vida sana no siempre es fácil debido a la influencia de factores culturales, sociales y religiosos, socioeconómicos, ambientales y educativos. Este estudio tuvo como objetivo conocer, evaluar y describir el perfil de los estudiantes de graduación tecnológica en radiología de un colegio privado en la ciudad de Carapicuíba. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio y cualitativo con el fin de estimular el interés en la calidad de vida. Después de la aprobación por el Comité de ética de la investigación de UNESA-RJ (CAEE: 70061817.0.0000.5284 y la opinión no. 2.276.020), los académicos fueron seleccionados al azar totalizando 190 estudiantes entrevistados que acordaron participar en el estudio a través de Firma del formulario de consentimiento informado. Se observó que existía una prevalencia femenina (69%); el 64% eran solteros y el 58% no tenían hijos. El grupo de edad predominó entre 18 y 26 años (56%), con un promedio de 22 años. La mayoría de los estudiantes 42% asistieron al primer semestre; 56% estudió en el periodo nocturno; el 88% estaban en el cronograma de vacunación. Se concluye que la evaluación del perfil de los tecnólogos académicos en radiología es extremadamente importante, mencionando causas que pueden interferir con su rutina.

Descriptores: Imagen Radiología, Estudiantes, Calidad de Vida.

Regina Rodrigues Cordeiro Ramos

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba. E-mail: reginar750@gmail.com

Denner Miguel dos Santos

Discente do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdade Estácio de Carapicuíba. E-mail: dennerkfz13@gmail.com

Luiz Faustino dos Santos Maia

Enfermeiro. Mestre em Terapia Intensiva. Docente da Faculdade Estácio de Carapicuíba e Centro Universitário São Camilo São Paulo. Editor Científico. E-mail: dr.luizmaia@yahoo.com.br Submissão: 06/07/2018

(2)

I n t r o d u ç ã o

A universidade se apresenta como um espaço para o ensino-aprendizagem que promove um choque de mudanças na vida de muitos jovens recém-egressos que se afastam de seus lares e de seus antigos hábitos. Dessa forma, são adquiridos e reforçados novos hábitos refletindo num modelo para o estilo que esse estudante poderá levar por toda sua vida ou neles permanecer por tempo suficiente para afetar sua saúde1.

Optar por uma vida saudável nem sempre é fácil devido influência por fatores culturais, sociais e religiosos, socioeconômicos, ambientais e educacionais. Apesar de todos esses fatores, o estilo de vida é visto como uma dimensão da Qualidade de Vida (QV) e de característica interdisciplinar2.

Assim sendo, em diversos cursos da saúde, apesar de os estudantes terem consciência de que a saúde tem relação direta com a QV muitos apresentam reduzida preocupação com seus próprios comportamentos de risco, direcionando nesta fase da vida, maior atenção às questões de acumulação de bens materiais, justificando os sacrifícios de ordem pessoal para alcançar objetivos materiais3.

A qualidade de vida se baseia através de dois aspectos, o primeiro refere às questões culturais como a forma em que ele vive, suas ações, seus medos, seus objetivos cidadão, e o segundo se refere às questões voltadas para a enfermidade como seu estado de saúde, suas aptidões, sua função mental, física e socioeconômica4.

Os indicadores que são utilizados para realizar a comparação da qualidade de vida são fundamentados através das condições que a pessoa leva sua vida. Ter

uma estrutura família, um emprego em que se é reconhecido, usufruir do lazer, de boa alimentação, entre outros5.

As preocupações relacionadas à aprendizagem, interesse e motivação são antigas. Tais preocupações dizem respeito à presença de sofrimento e parece ter origem tanto no processo do viver genérico, como relacionado a problemas financeiros, familiares, de saúde, ao convívio com o cotidiano específico da futura profissão, dentre outras. Aspectos ligados a intimidade com a dor e a morte dos usuários dos serviços de saúde, acrescida pelo próprio sistema na instrução de graduação, cujo discurso humanístico, nem sempre começa na sala de aula, ampliam as preocupações6.

Muitos termos são usados na literatura como sinônimos de qualidade de vida, como bem-estar, felicidade, boas condições e satisfação na vida. Alguns estudos relacionam os atributos incluindo o conceito de qualidade de vida descritos ou definidos, quais sejam; sentimento de satisfação com a própria vida em geral, capacidade mental de avaliar sua própria vida como satisfatória, estado aceitável de saúde física, emocional, mental e social, avaliação objetiva feita pelas condições de vida da pessoa, adequadas e não ameaçadoras à vida7.

Face à crescente importância da avaliação da qualidade de vida, destaca-se também a preocupação de se investigar as condições que interferem no bem-estar e fatores associados à qualidade de vida de acadêmicos de graduação tecnológica em radiologia, que são capacitados de forma teórica e prática para atuar na promoção da saúde de pessoas e populações.

(3)

O b j e t i v o s

Avaliar e descrever o perfil dos estudantes tecnólogos em radiologia de uma faculdade privada no município de Carapicuíba; identificar as condições de saúde e qualidade de vida; coletar e agregar os dados do questionário socioeconômico para melhoria da qualidade de vida.

M a t e r i a l e M é t o d o

Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, de campo e com abordagem qualitativa. A opção pela pesquisa qualitativa demonstra-se adequada para a compreensão da problemática do estudo, acreditando na interação positiva e espontânea entre o pesquisador e os sujeitos da pesquisa, para que transcorra satisfatoriamente nos ajudando nas interpretações colhido.

A pesquisa qualitativa costuma ser descrita como holística e naturalista, pois se preocupa com a complexidade dos indivíduos e o ambiente, dispensa as limitações e os controles impostos pelo pesquisador, pois o percurso metodológico é desenhado a partir do significado dos dados ou das informações que vão surgindo, sendo comum o desenvolvimento da coleta de dados concomitante à fase de análise. Esta afirmação está relacionada na premissa de que os conhecimentos sobre as pessoas só são possíveis com a descrição da experiência humana, tal como ela é vivida e definida pelos atores8.

Fizeram parte inicialmente da pesquisa cento e noventa e cinco (190) estudantes do curso tecnólogo em radiologia dos semestres letivos (1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º) dos períodos matutino e noturno), porém por motivos pessoais 5 estudantes solicitaram a retirada da sua participação na pesquisa, totalizando então 185 acadêmicos.

Foram considerados critérios de inclusão: estar legalmente matriculado no semestre letivo do curso de específico de ambos os gêneros; ter idade mínima de 18 anos; aceitar participar da pesquisa voluntariamente.

A coleta de dados foi feita através de entrevista estruturada. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CAEE: 70061817.0.0000.5284 e Parecer Nº. 2.276.020), os acadêmicos foram selecionados de forma aleatória e que concordaram em participar da pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), para todos foram garantidos o anonimato. As entrevistas foram baseadas em um questionário específico e adaptado para identificação do estilo de vida dos participantes. A coleta de dados foi realizada no período de 01 a 30 de novembro de 2017.

R e s u l t a d o s

Os dados foram analisados e agrupados em gráficos e tabelas expressos em número absoluto e porcentagem por meio do instrumento utilizado em coleta de dados: caracterização de scores para análise de respostas.

Compilou-se a investigação dos resultados obtidos no grupo analisado compreendido por estudantes voluntários que participaram do estudo.

Conhecer o perfil do aluno do curso Tecnólogo em Radiologia é fundamental para que os docentes, coordenadores de curso e diretores da instituição de ensino possam propor metodologias de ensino, qualificação de qualidade e uma transformação da realidade do sujeito.

As características sociodemográficas dos sujeitos pesquisados na instituição de ensino da rede privada,

(4)

totalizando uma amostra de 185 acadêmicos que estão demonstrados a seguir.

Gráfico 1. Quanto ao gênero dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Como ordinariamente acontece nas carreiras das Ciências da Saúde, as mulheres (68,6%) predominaram em relação aos homens (31,4%). Gráfico 2. Quanto a idade dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto à idade dos pesquisados, observamos que a maioria (55,1%) estava na faixa etária entre 18 e 28 anos.

Gráfico 3. Quanto ao peso dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Em relação ao peso a maioria dos participantes (40,5%), estava entre 60 e 80 (kg).

Gráfico 4. Quanto ao estado civil dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quando perguntados sobre seu estado civil, 63,8% dos alunos afirmaram serem solteiros, 24,9% casados e 23,8% encontravam-se em união estável. Gráfico 5. Quanto ao número de filhos dos estudantes pesquisados.

(5)

Em relação ao número de filhos, confirmamos a predominância (57,8%) não possuir nenhum filho, mas verifica-se também uma porcentagem (21,6%) dos pesquisados tem um filho.

Gráfico 6. Quanto ao vício dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Um dado interessante é que, em sua grande e significativa maioria (78,9%) dos graduandos informa não ter nenhum tipo de vício.

Gráfico 7. Quanto ao período de aula dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

O período noturno teve a predominância (58,9%) de estudantes.

Gráfico 8. Quanto a série acadêmica dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

A maioria (42,2%) dos estudantes pesquisados cursava o 1º semestre e houve diferença mínima entre o 3º semestre com (17,3%) e 4º semestre com (17,8%).

Gráfico 9. Quanto ao Estado brasileiro de naturalidade dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto à procedência, encontrou-se a maioria dos estudantes do Estado de São Paulo (74,1%),

(6)

seguido por Minas Gerais (8,1%) e Bahia com (5,9%) de graduandos.

Gráfico 10. Quanto a cidade onde reside os estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto à cidade onde reside, predominou (43,8%) dos estudantes residem na cidade de Carapicuíba, cidade é onde está localizada a instituição de ensino superior - IES.

Gráfico 11. Quanto com quem reside os estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Dos estudantes entrevistados (58,9%) moram com os pais.

Gráfico 12. Quanto ao tipo de moradia dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Os resultados mostram que (68,6%) residem em casa própria.

Gráfico 13. Quanto as condições socioeconômicas dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto as condições socioeconômicas a maioria (78,4%) recebe até 2 salários mínimos.

Gráfico 14. Quanto ao trabalho dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Em relação a ocupação dos estudantes (73,0%) trabalham regularmente.

(7)

Gráfico 15. Quanto a profissão dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto a profissão (18,4%) exercem a profissão de assistente e (10,8%) de atendente.

Gráfico 16. Quanto ao tipo de transporte dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

A maioria (75,1%) dos pesquisados utilizam o transporte público para locomoção.

Gráfico 17. Quanto a vacinação dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto a vacinação (87,6%) dos estudantes disseram estar em dia.

Gráfico 18. Quanto a assistência médica dos estudantes pesquisados.

(8)

O sistema único de saúde (SUS) foi a assistência médica de escolha dos estudantes com (62,7%). Gráfico 19. Quanto a escolha do curso de radiologia dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto a escolha do curso (43,2%) escolheram pela profissão, enquanto (34,1%) por interesse. Gráfico 20. Quanto aos recursos para pagar o curso dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Em relação aos recursos para pagar o curso (64,9%) utilizam as próprias finanças, já (14,1%) contam com ajuda de terceiros.

Gráfico 21. Quanto a conclusão do ensino médio dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

A maioria (90,8%) finalizou o ensino médio em escola pública.

Gráfico 22. Quanto a escolaridade do pai dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Gráfico 23. Quanto a escolaridade da mãe dos estudantes pesquisados.

(9)

Sobre a escolaridade dos pais dos estudantes demonstrados nos gráficos 22 e 23, pais e mães têm percentuais quase semelhantes nos diferentes níveis de escolaridade, com as mães levando pequena vantagem de 8,6% na educação de nível médio e 2,2% no ensino superior.

Gráfico 24. Quanto a raça que se autodeclara dos estudantes pesquisados.

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Observa-se, portanto, predominância do percentual de estudantes que se identificam como de cor parda (40%) e um pequeno aumento dos estudantes que se reconhecem como pretos ou negros (20,5%) e brancos (37,8%).

Tabela 1. Quanto a alimentação dos estudantes pesquisados.

Características N (%)

Alimentação

Lanches 18 (9,7%)

Refeição saudável 167 (90,3%)

Quantidade de refeição diária

Uma 20 (12,0%) Duas 58 (34,7%) Três 44 (26,3%) Quatro 23 (13,8%) Cinco 16 (9,6%) Seis 6 (3,6%)

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Quanto à alimentação (90,3%) fazem refeição saudável, sendo a maioria (34,7%) duas refeições ao dia; seguido de três refeições com (26,3%); quatro

refeições com (13,8%); uma refeição (12,0%); cinco refeições (9,6%) e apenas (3,6%) seis refeições diárias. Tabela 2. Quanto a participação em comunidade religiosa dos estudantes pesquisados.

Características N (%)

Frequenta alguma Comunidade Religiosa

Sim 118 (63,8%) Não 67 (36,2%) Tipo de Comunidade Batista 15 (12,7%) Católica 31 (26,3%) Bola de Neve 4 (3,4%) Adventista 4 (3,4%) Candomblé 1 (0,8%) Paz e Vida 1 (0,8%) Budista 4 (3,4%) Renascer em Cristo 1 (0,8%)

Unidos Filadélfia Viva 1 (0,8%)

Comunidade Shalon 1 (0,8%)

Evangelho Quadrangular 1 (0,8%)

Comunidade Carisma 1 (0,8%)

Testemunha de Jeová 1 (0,8%)

Universal do reino de Deus 4 (3,4%)

Congregação Cristã 24 (20,3%)

Internacional da Graça 1 (0,8%)

Assembléia de Deus 22 (18,6%)

Mundial do Poder de Deus 1 (0,8%) Fonte: Faculdade Privada, 2017.

Em relação a participação em comunidade religiosa (63,8%) disseram sim, dos pesquisados (26,3%) frequentam a comunidade Católica; seguido por (20,3%) a Congregação Cristã; (18,6%) a Assembléia de Deus; (12,7%) a Batista; Bola de Neve, Adventista, Budista e Universal do Reino de Deus ambas com (3,4%) cada.

(10)

Tabela 2. Quanto a prática de atividade física dos estudantes pesquisados.

Características N (%)

Prática de Atividade Física

Sim 73 (39,5%)

Não 112 (60,5%)

Tipo de atividade física realizada

Aeróbica 5 (6,8%) Caminhada 16 (21,9%) Capoeira 1 (1,4%) Corrida 5 (6,8%) Dança 6 (8,2%) Futebol 20 (27,4%) Karatê 4 (5,5%) Musculação 15 (20,5%) Natação 1 (1,4%)

Fonte: Faculdade Privada, 2017.

A maioria (60,5%) não realiza nenhuma prática de atividade, enquanto (39,5%) realizam atividade física, sendo que predominou futebol (27,4%); seguido de caminhada com (21,9%) e musculação com (20,5%).

D i s c u s s ã o

A qualidade de vida vem surgindo como uma nova meta a ser alcançada pelas áreas da saúde, diretamente relacionada com a promoção da saúde. Depende da interpretação emocional que cada indivíduo faz de fatos e eventos e está intimamente

relacionada à percepção subjetiva dos

acontecimentos e condições de vida9.

Viver com qualidade não é apenas ter condições econômicas e sociais, é necessário estar bem consigo mesmo, é aceitar as modificações, infortúnios e vitórias conquistadas ao longo da vida10.

São muitos os fundamentos que a literatura aponta para conceituar a qualidade de vida. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), é definida como “a percepção do indivíduo de sua posição na

vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”11. A qualidade

de vida é uma noção eminentemente humana, que tem sido aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial12.

A qualidade de vida pode ser medida por meio de instrumentos genéricos e específicos e descrita por parâmetros objetivos e subjetivos, dependendo dos aspectos que se deseja visualizar e avaliar13.

Os indicadores objetivos referem-se a situações como renda, trabalho, alimentação, acesso a saneamento básico, qualidade do ar, entre outras situações. A subjetividade vem para compreender a importância da percepção de qualidade de vida e dos aspectos de vida pessoal; como as pessoas sentem ou o que pensam de suas vidas e como a pessoa percebe e valoriza os componentes materiais reconhecidos como base social da qualidade de vida14.

As pesquisas sobre bem-estar subjetivo basicamente buscam compreender a avaliação que as pessoas fazem de suas vidas. Apesar de não haver um consenso sobre sua definição, muitos teóricos concordam quanto as suas dimensões, a saber: a satisfação com a vida, afetos positivos e afetos negativos15.

A faixa etária de acordo com pesquisadores é a faixa de idade entre 18 e 28 anos na qual frequentemente as pessoas se inserem na universidade16.

As condições socioeconômicas dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)/IBGE de 2015, revelam que a faixa de renda mensal familiar é de até três salários mínimos e o

(11)

grupo de pessoas com essa renda gira em torno de 34% da sociedade brasileira17.

Um dado importantíssimo a raça ou cor às vezes se torna muito divergente na população seja acadêmica ou não e para melhor entender o significado desses percentuais, há de se compará-los à representação de cada um dos grupos na sociedade brasileira. O Censo do IBGE de 2010 mostra que pretos e pardos formam o grupo majoritário da população brasileira, com 51%, enquanto que 48% se identificam como brancos18.

A imunização interage na promoção e melhoria da qualidade de vida. Segundo o Ministério da Saúde o Programa Nacional de Imunização visa contribuir para o controle ou erradicação das doenças infectocontagiosas e imunopreviníveis, tais como a poliomielite (paralisia infantil), sarampo, difteria, tétano, coqueluche, tuberculose e outras, mediante a imunização sistemática da população, ajudando uma melhor qualidade de vida das pessoas19.

A Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) coordena o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e, define normas e parâmetros técnicos para as estratégias de utilização de imunobiológicos, com base na vigilância epidemiológica de doenças imunopreviníveis e no conhecimento técnico e científico da área. Também coordena ações de vacinação de caráter nacional, além da aquisição, conservação e distribuição dos imunobiológicos integrantes do PNI. A rede pública coloca à

disposição de toda a população os

imunobiológicos de rotina nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), os imunológicos especiais nos

Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs)20.

Calendário Nacional de Vacinação

Idade Vacinas

Ao nascer – BCG (dose única)

– Hepatite B

2 meses

– Pentavalente 1ª dose (Tetravalente + Hepatite B 2ª dose)

– Poliomielite 1ª dose (VIP) – Pneumocócica conjugada 1ª dose – Rotavírus 1ª dose

3 meses – Meningocócica C conjugada 1ª dose

4 meses

– Pentavalente 2ª dose (Tetravalente + Hepatite B 3ª dose)

– Poliomielite 2ª dose (VIP) – Pneumocócica conjugada 2ª dose – Rotavírus 2ª dose

5 meses – Meningocócica C conjugada 2ª dose

6 meses

– Pentavalente 3ª dose (Tetravalente + Hepatite B 4ª dose)

– Poliomielite 3ª dose (VIP)

9 meses – Febre Amarela (dose única)

12 meses

– Pneumocócica conjugada reforço – Meningocócica C conjugada reforço – Tríplice Viral 1ª dose

15 meses

– DTP 1º reforço (incluída na pentavalente) – Poliomielite 1º reforço (VOP)

– Hepatite A (1 dose de 15 meses até 5 anos) – Tetra viral (Tríplice Viral 2ª dose + Varicela)

4 anos

– DTP 2º reforço (incluída na pentavalente) – Poliomielite 2º reforço (VOP)

– Febre amarela reforço

9 - 14 anos – HPV 2 doses*

– Meningocócica C (reforço ou dose única)**

Adolescentes, Adultos e Idosos

– Hepatite B (3 doses a depender da situação vacinal)

– Febre Amarela (dose única p/ não vacinados ou sem comprovante de vacinação)

– Tríplice Viral (2 doses até os 29 anos ou 1 dose em > 30 anos. Idade máxima: 49 anos)

– DT (Reforço a cada 10 anos)

– dTpa (para gestantes a partir da 20ª semana, que perderam a oportunidade de serem vacinadas)***

Fonte: Ministério da Saúde, 2018.

Dengue: A vacina para prevenção da dengue é recomendada somente para indivíduos de 9 aos 45 anos de idade residentes em áreas endêmicas que já foram previamente expostos ao vírus da dengue de qualquer sorotipo. Contraindicado para indivíduos soronegativos, gestantes, alérgicos aos princípios ativos da vacina.

(12)

Hepatite B: Oferta da vacina para toda a população

independente da idade e/ou condições de vulnerabilidade, justificada pelo aumento da frequência de atividade sexual em idosos e do aumento de DST nesta população.

Poliomielite: A 3ª dose é a vacina inativada da polio (VIP), a

exemplo do que já ocorre com as 1ª e 2ª doses da vacina. As doses de reforço aos 15 meses e 4 anos e as campanhas de vacinação continuam aplicando a vacina VOP (bivalente).

Pneumocócica: Esquema básico com duas doses (aos 2 e 4

meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos.

Hepatite A: Aplicada aos 15 meses, podendo ser aplicada

até os 5 anos.

Vacinas tríplice viral e varicela: O ministério disponibiliza

duas doses de vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

*HPV: Esquema básico com duas doses com 6 meses de

intervalo em meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A vacina HPV também está disponível para indivíduos imunodeprimidos (indivíduos submetidos a transplantes de órgãos sólidos, transplantes de medula óssea ou pacientes oncológicos) e vivendo com HIV/Aids, que deverão receber o esquema de três doses (0, 2 e 6 meses) para ambos os sexos, nas faixas etárias entre 9 e 26 anos de idade.

**Meningocócica: Esquema básico com duas doses (aos 3

e 5 meses) e dose de reforço aos 12 meses (podendo ser aplicada até os 4 anos). Crianças não vacinadas anteriormente podem receber dose única dos 12 meses aos 4 anos. O Ministério passa a disponibilizar a vacina conjugada para adolescentes de 12 a 13 anos. A faixa-etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes com 9 anos até 13 anos.

***dTpa: uma dose a partir da 20ª semana de gestação,

para aquelas que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante a gestação. Administrar uma dose no puerpério, o mais precocemente possível.

Em relação ao peso sabemos que a obesidade é um fator de risco para doenças cardiovasculares podendo ser responsável por cerca de 20% a 30% dos casos21.

A Organização Mundial de Saúde22 classifica o

adulto como obeso ou abaixo do peso, de acordo com o cálculo do peso relacionado à sua altura ao

quadrado e correlaciona tais números a riscos de saúde para a pessoa, veja tabela a seguir:

Índice de Massa Corporal e Riscos de Comorbidades

Classificação IMC = peso

(kg) / altura² ComorbidadesRiscos de

Baixo peso < 18,5 Baixo

Normal 18,5 - 24,9 Ausente

Excesso de peso > 25

Sobrepeso 25 - 25,9 Aumentado

Obeso classe I 30 - 34,9 Moderado

Obeso classe II 35 - 39,9 Grave

Obeso classe III > 40 Muito grave

(obesidade mórbida) Fonte: OMS, 2006.

Em relação ao estado civil, verifica-se também uma porcentagem de voluntários casados e com filhos indicando que suas vidas familiares, pessoais e sociais sofrem restrição em decorrência ao esquema de educação superior23.

Um dado interessante é que, em sua grande e significativa dos graduandos informam não ter nenhum tipo de vício, embora estudos afirmam que o período universitário pode oferecer grandes oportunidades de intervenção no hábito aos vícios24.

Quanto aos hábitos alimentares tipo de

alimentação responderam que tem uma

alimentação saudável. Pode-se inferir que há, nesses estudantes, uma supervalorização da boa alimentação e a busca pela melhor qualidade de vida25.

O segredo desta refeição está na variedade de alimentos e na sua combinação. Além disso, fazer cerca de cinco ou seis refeições por dia em ambientes agradáveis e em posição confortável, evitar discussões, usar pelo menos um alimento de cada grupo. Os nutrientes são parte do

(13)

alimento utilizado pelo corpo para a produção de

energia, desenvolvimento, crescimento,

atividade, reparação de tecidos e para proteção contra doenças. É possível obter em alimentos comuns e baratos todos os nutrientes, como fonte de proteínas de origem animal e vegetal sendo aproveitados em diferentes preparações. A recomendação para alimentação equilibrada é que em todas as refeições haja uma montagem colorida, ou com a inclusão de um elemento de cada grupo conforme preconiza a Organização Mundial de Saúde22.

Em relação a prática de atividade física, a maioria leva uma vida sedentária. O sedentarismo é importante fator de risco com a ocorrência de maior taxa de eventos cardiovasculares e maior taxa de mortalidade em pessoas com nível de condicionamento físico baixo, estimativa revela que a prevalência do sedentarismo chega até 56% nas mulheres em torno de 37% nos homens da população urbana brasileira26.

É claro que a participação em alguma comunidade religiosa pode resultar em escolha e no desenvolvimento da espiritualidade24.

Portanto, os estudantes pesquisados

responderam que mantém prática religiosa. Resultados de pesquisas empíricas tendem a sugerir que existe uma influência protetora moderada para os estudantes que mantêm alguma prática religiosa27.

C o n c l u s ã o

A avaliação do perfil dos acadêmicos tecnólogos em radiologia é de extrema importância, mencionando causas que podem interferir com a rotina dos mesmos.

A análise dos dados apresentados evidencia o domínio da qualidade de vida dos estudantes, reforça-nos cada vez mais a necessidade de programas educativos, mais acesso à orientação e informação quanto a mudança de hábitos.

Desenvolver nos estudantes a importância da qualidade de vida, criando colaboradores capazes de exigir seus direitos e atuando como profissionais interessados na promoção de saúde.

Faz-se necessário às instituições de ensino superior refletirem as realidades existentes, e busquem alternativas conjuntas para a melhoria das condições e qualidade de vida.

Assim dessa forma podem-se agregar tais responsabilidades aos futuros profissionais de saúde incentivando-o a promoção da saúde não apenas dos usuários, mas também dos acadêmicos.

Sugere-se o incentivo na comunidade acadêmica quanto à promoção e educação em saúde. Desta forma, reduzir-se-á os indicadores de morbidade, maus-hábitos e sedentarismo relacionado com a população acadêmica, futuros educadores e profissionais de saúde.

R e f e r ê n c i a s

1. Santos JFS, Alves VS. Perfil do estilo de vida relacionado à saúde dos acadêmicos da Unicentro, Campos Irati, PR. Buenos Aires: Rev Digital. 2009; 13(129).

2. Uchoa E, Rosemberg B, Porto MFS. Entre a fragmentação e a integração: saúde e qualidade de vida de grupos populacionais específicos. Informe Epidemiológico do SUS. 2002; 1(3):15-28.

3. Santos JFS. Estilo de vida e percepção de qualidade de vida de acadêmicos de americano da FIEP. Foz do Iguaçu. Anais Foz de Iguaçu: FIEP, 2004.

4. Paula AA, Gusmão AM, Maia LFS. Avaliação do perfil dos trabalhadores da enfermagem em pronto socorro. São Paulo: Rev Recien. 2017; 7(19):28-38.

(14)

5. Ferro FF. Instrumentos para medir a qualidade de vida no trabalho e a ESF: Uma revisão de literatura. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. 2012.

6. Maia LFS, Presoto LH. Qualidade de vida: perfil de estudantes em enfermagem de uma universidade privada do município de São Paulo. São Paulo: Rev Recien. 2014; 4(10):33-39.

7. Lentz RA, Costenaro RGS, Gonçalves LHT, Nassar SN. O profissional de enfermagem e a qualidade de vida: uma abordagem fundamentada nas dimensões propostas por Flanagan. Ribeirão Preto: Rev Latino Am Enferm. 2000; 8(4):7-14.

8. Polit FD, Beck CT, Hungler B. Fundamentos de Pesquisa em enfermagem. Métodos, avaliação e utilização. 5ª ed. Porto Alegre: ARTMED. 2004.

9. Pereira RJ, Cotta RMM, Franceschini SCC, Ribeiro RCL, Sampaio RF, Priore SE, et al. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Rev Psiquiatr RS. 2006; 28(1):27-38.

10. Sandri JAS, Linhares VCA. A qualidade de vida dos Idosos Atendidos pelo Programa Saúde da Família no Bairro Areias, Camboriú-SC. Nursing. 2008; 11(122):306-11.

11. Fleck MPA, Louzada S, Xavier M, Chachamovich E, Vieira G, Santos L, et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Rev Saúde Pública. 2000; 34(2):178-83.

12. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciênc Saúde Colet. 2000; 5(1):7-18.

13. Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR, Cunha ICKO. Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe Editorial. 2002.

14. Viana HB. Avaliando a qualidade de vida de pessoas idosas utilizando parâmetros subjetivos. Rev Bras Ciênc Esporte. 2004; 25(3):149-58.

15. Albuquerque AS, Tróccoli BT. Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2004; 20(2):153-164.

16. Pereira EMA. A percepção dos universitários sobre seus problemas. In: Mercuri E, Polydoro AS, organizadores. Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral. 2003; 63-78.

17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios -

2015. Disponível em:

<https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao /trabalhoerendimento/pnad2015/default.shtm>. Acesso em 17 mar 2018.

18. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Brasileiro - 2010. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/>. Acesso em 15 mar 2018.

19. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Programa Nacional de Imunização. Disponível em <http://www.datasus.gov.br>. Acesso em 22 abr 2018.

20. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília. 2004; 72.

21. Sociedade Brasileira de Hipertensão. V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/v_diretri zes_brasileira_hipertensao_arterial_2006.pdf>. Acesso em 17 abr 2018.

22. Organização Mundial de Saúde. Alimentação saudável. Disponível em: <http://www.opas.org.br>. Acesso em 05 abr 2018.

23. Costa ES, Morita I, Martinez MAR. Percepção dos efeitos do trabalho em turnos sobre a saúde e a vida social em funcionários de enfermagem em um hospital universitário do Estado de São Paulo. Cad Saúde Pública. 2000; 16(2):533-555.

24. Andrade APA, Bernardo ACC, Viegas CAA, Ferreira DBL, Gomes TC, Sales MR. Prevalência e características do tabagismo em jovens da Universidade de Brasília. J Bras Pneumol. 2006; 32(1):23-28.

25. Monteiro MRP, Andrade MLO, Zanirati VF, Silva RR. Hábito e consumo alimentar de estudantes do sexo feminino dos cursos de nutrição e de enfermagem de uma universidade pública brasileira. Rev APS. 2009; 12(3):271-277.

26. Monteiro MF, Sobral DCF. Exercício físico e o controle da PA. Rev Bras Méd Esporte. 2004; 10(6):513-516.

27. Longo DA, Peterson SM. The role of spirituality in psychosocial rehabilitation. Psychiatr Rehabil J. 2002; 25(4):333-40.

Referências

Documentos relacionados

Contribuir para o desenvolvimento de produtos finais concretos (metodologias, processos, ferramentas de trabalho, políticas públicas, etc.), que sejam “novas portas

Importante retomar um trecho do livro, quando Ana Terra, grávida de Pedro Missioneiro, já tendo este sido morto brutalmente pelos irmãos, pensa: “ela trazia.. Pedro dentro de si.

d) independentemente dos registros contábeis cabíveis, nas notas explicativas aos balanços da sociedade - conforme determinado pelo item XVI do Título 4 do Capítulo II

Resumo: Usando como base teórica as finanças comportamentais, o presente estudo buscou verificar se os usuários de informações financeiras são influenciados pelas

favorecida), para um n´ umero grande de poss´ıveis lan¸ camentos, esperamos que a frequˆ encia de cada face seja parecida. • Em outras palavras, esperamos que a frequˆ encia

Quanto à aplicação do modelo referencial, os resultados indicam que o conhecimento do ciclo de vida organizacional poderá contribuir na melhoria do comportamento gerencial na

13 Além dos monômeros resinosos e dos fotoiniciadores, as partículas de carga também são fundamentais às propriedades mecânicas dos cimentos resinosos, pois

Assim, além de suas cinco dimensões não poderem ser mensuradas simultaneamente, já que fazem mais ou menos sentido dependendo do momento da mensuração, seu nível de