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FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 (Em Reais)

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

(Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Fundação Celesc de Seguridade Social – CELOS é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regida pela legislação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC e Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, sendo que se encontra registrada nesta última sob o nº 31.504-4, classificada como autogestão de plano privado de assistência à saúde. A CELOS tem como atividades preponderantes: a oferta de Planos de Assistência médica, hospitalar e odontológica a seus associados.

2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76 alteradas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, nas normas estabelecidas pela ANS – Agência Nacional de Saúde, em especial das Resoluções Normativas nº 247/11 alterada pela Resolução Normativa nº 290/12 e RN nº 209/09 alterada pela Resolução Normativa nº 274/11, nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPC”).

3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS

As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade estão descritas a seguir:

3.1 Apuração do resultado

a) Receita: o resultado das transações é apurado pelo regime de competência

dos exercícios.

A CELOS tem como prática a união entre o período de cobertura e a contribuição de cada participante. Dada a especificidade de usuários que compõe o Plano Celos Saúde, a cobrança da contribuição é efetuada por meio de desconto em folha de pagamento e cobrança da patrocinadora definida pela paridade contributiva descrita no contrato do Plano Celos Saúde, sendo que os novos participantes ingressam no plano no primeiro dia de cada mês.

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faturas apresentadas pela rede credenciada de prestadores de serviços de saúde. Como parte dessas faturas não são apresentados dentro do período da sua competência, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de provisão – PEONA (RN no 209/09).

3.2 Estimativas contábeis

As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

3.3 Caixa e equivalentes de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” (vide Nota Explicativa nº 4).

3.4 Contraprestações pecuniárias a receber

São registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de planos de assistência à saúde. A inadimplência da Carteira é reapresentada para desconto na folha de pagamento de cada participante, no mês imediatamente posterior à apuração da inadimplência, atendendo à legislação de saúde suplementar no que tange os limites para exclusão.

3.5 Contas a receber com outras atividades

São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos dos créditos por serviços não relacionados aos planos de saúde, em contrapartida à conta de receitas com outras atividades.

3.6 Imobilizado

Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção e ajustado pelo novo custo atribuído, quando aplicável. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas vidas úteis estimadas dos bens, às taxas mencionadas na Nota Explicativa nº 7.

O saldo da reserva de reavaliação, conforme facultado pela Lei 11.638 de 28 de dezembro de 2007, será mantido até sua completa amortização, que segue a vida útil do bem reavaliado.

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3.7 Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de “impairment”)

A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos que possam indicar perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável.

3.8 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a empresa possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

3.9 Provisões técnicas

São calculadas com base em metodologia estabelecida pela RN ANS nº 209/09 e RN ANS nº 274/11 e suas posteriores alterações, excetuando-se a provisão de Eventos a Liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras, conforme estabelecido pela ANS (Nota Explicativa nº 8).

4. DISPONÍVEL

Os saldos desta rubrica em 31 de dezembro de 2012 e 2011 estão representados por numerário mantido em conta corrente para pagamento de serviços de assistência à saúde, conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

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5. APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as aplicações financeiras apresentavam a seguinte composição:

5.1 Vinculadas a Provisões Técnicas:

A entidade constituiu ativos garantidores com aplicações financeiras que lastreiam as provisões para eventos ocorridos e não avisados (PEONA) e o excedente da dependência operacional (Nota Explicativa nº 8), junto ao Banco do Brasil S/A. A Fundação Celesc de Seguridade Social, atendendo a legislação especifica da Agência Nacional de Saúde Suplementar, constitui provisões técnicas nos termos da RN nº 209/09 e segue a metodologia atualizada pela RN nº 274/11.

Dessa forma, tanto para a Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados – PEONA, bem como para os ativos que garantem essa provisão a Fundação Celesc de Seguridade Social, efetua o parcelamento conforme definido pela ANS, estando hoje na proporção de 59/72 (cinquenta e nove setenta e dois avos).

5.2 Não Vinculadas a Provisões:

Recursos aplicados em títulos e valores mobiliários Privados e Públicos, classificados como de renda fixa, NÃO vinculados à garantia de cobertura de reservas e provisões técnicas. São acrescidos mensalmente, ao custo de aquisição, os juros, atualizações monetárias e outros rendimentos.

As aplicações financeiras com liquidez imediata são avaliadas ao custo de aquisição, acrescidas de rendimentos auferidos até a data do balanço.

2012 2011

BB RF LP DEDICADO ANS 4.123.107,20 2.902.920,49

2012 2011

FIC – FI Multimercado Celos Saúde 0,00 18.469.423,08

FIC FIM CELOS SAÚDE 8.715.160,58

BRADESCO FI DIFERENCIADO DI PREMIUM 8.974.632,08

TDA (Título da Dívida Agrária) 766.744,59

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6. CONTRAPRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS A RECEBER

O saldo desse grupo de contas refere-se a valores a receber dos conveniados dos planos de saúde da entidade, conforme segue:

A composição dos valores a receber por idade de vencimento está representada da seguinte forma:

2012 2011

A vencer 5.765.805,11 5.000.123,38

7. IMOBILIZADO

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o imobilizado está composto da seguinte forma: Exercícios 2012 2011 Taxa anual de de depre- Depreciaçã o ciação

% Custo Acumulada Líquido Líquido

Bens Móveis - Não Hosp. / Odont.

Máquinas e Equipamentos 20% 39.403,92 34.860,49 4.543,43 8.171,51 Móveis e Utensílios 10% 50.818,07 27.575,18 23.242,89 18.852,75 Total 90.221,99 62.435,67 27.786,32 27.024,26 O valor de máquinas e equipamentos (R$8.171,51) no ano de 2011 foi indevidamente divulgado na conta Imóveis de Uso Próprio Não Hospitalares/Não Odontológicos. Descrição 2012 2011 Planos médico-hospitalares Planos coletivos 5.765.805,11 4.611.551,73 Planos Odontológicos Planos coletivos 0,00 388.571,65 Total 5.765.805,11 5.000.123,38

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8. PROVISÕES TÉCNICAS

(a) Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e

ainda não pagos. A RN ANS nº 209/09 e RN ANS nº 274/11 e posteriores alterações determinaram a constituição desta provisão a partir de 1º de janeiro de 2010, cujo registro contábil é realizado pelo valor integral informado pelo prestador ou beneficiário no momento da apresentação da cobrança às operadoras.

(b) Provisão para fazer frente ao pagamento dos eventos que tenham ocorrido e

que não tenham sido avisados, constituída com base em cálculo atuarial ou calculo definido pela RN 274/11, a qual está registrada na proporção de 59/72 (cinquenta e nove setenta e dois avos) da constituição integral que é de R$4.951.659,75.

Em 31 de dezembro de 2012, as garantias financeiras eram constituídas integralmente por aplicações financeiras (Nota Explicativa nº 5).

9. FORNECEDORES E OUTROS DÉBITOS 9.1 Curto prazo

Representado por contas a pagar por serviços diversos (publicidade, manutenção, limpeza, alimentação, comercialização de planos e outros) e aquisição de ativo imobilizado e investimentos.

2012 2011

Fornecedores de Serviços 35.410,33 19.578,20

Outros (a) 710.243,79 367.299,76

745.654,12 386.877,96

a) A rubrica “Outros” contém repasses referentes a valores a pagar para o

plano CELOS Previdência a título de rateio de despesas e reembolsos. Vários lançamentos, em que não é possível identificar diretamente o centro de custo ou que a estrutura administrativa impeça sua divisão, são lançados conforme

2012 2011

Provisão de eventos a liquidar (a) 183.507,73 132.179,09

Provisão para eventos ocorridos e não

avisados (b) 4.057.610,07 2.851.641,02

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rateios predefinidos. Destaca-se também que conforme definido no Plano de Gestão Administrativa – PGA, do plano previdenciário, a CELOS também efetua o rateio da provisão para pagamento dos diretores.

10. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os tributos e contribuições a recolher apresentavam a seguinte composição:

2012 2011

Contribuições Previdenciárias 166.281,86 25.553,00

IRRF de Terceiros 14.840,23 15.482,81

Contribuições Previdenciárias de Terceiros 1.835,66 1.243,70

Outros 6.214,85 3.587,34

Total 189.172,60 45.866,85

11. DÉBITOS DIVERSOS

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, os valores constantes em Débitos Diversos apresentavam a seguinte composição:

2012 2011

Obrigações com Pessoal 308.585,63 286.346,20

Fornecedores 745.654,12 386.877,96

Outros Débitos 728,57 10.394,11

Total 1.054.968,32 683.618,27

A variação ocorrida no saldo da conta Fornecedores decorre da Provisão de Remuneração dos Diretores (R$372.150,48, em 2012 e R$180.000,00, em 2011) e, pelas obrigações com o Celos Previdência (R$300.109,20, em 2012 e R$177.867,72, em 2011) que serão pagas no exercício seguinte.

12. PATRIMÔNIO SOCIAL 12.1 Reserva de capital

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Conforme definido no Contrato Social da entidade, os resultados apurados são distribuídos da seguinte forma: (i) abatimento de prejuízos, se houver; (ii) destinação para reserva lucros/sobras.

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 27.361.729,13 - - 27.361.729,13

Superávit/Déficit do Exercício - - (2.896.420,73) (2.896.420,73) Proposta de Destinação do Superávit

Reservas Estatutárias (2.896.420,73) - 2.896.420,73

-SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 24.465.308,40 - - 24.465.308,40

Superávit/Déficit do Exercício - - 537.340,62 537.340,62 Proposta de Destinação do Superávit

Reservas Estatutárias 537.340,62 - (537.340,62) -SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 25.002.649,02 - - 25.002.649,02 Capital/Patrimônio Social Superávits/Déficits Acumulados Superávit/Déficit do Período Total

13. RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Em 29 de dezembro de 2010, para atender a demanda de agregados, na segmentação médica ambulatorial e hospitalar, a Celos registrou na ANS o produto Plano Celos Saúde Agregados, que iniciou sua operação em 01 de outubro de 2011, provocando um aumentou das receitas. Além de modificar o perfil de utilização em 01 de dezembro de 2011 a ANS publicou a RN 262/11 que atualiza e amplia o Rol de coberturas com vigência em janeiro/2012 e por consequência impacta nas despesas. Ainda no ano de 2012, foi alterada em maio a cobrança de coparticipações médicas e odontológicas ocasionando um crescimento de 21,6% na recuperação de eventos conhecidos, conforme demonstrado abaixo:

2012 2011 Contraprestações Efetivas / Prêmios Ganhos de

Plano de Assistência à Saúde 63.044.966,39 48.784.319,38 Contraprestações Líquidas / Prêmios Retidos 63.044.966,39 48.784.319,38 Eventos / Sinistros Indenizáveis Líquidos (59.368.513,72) (48.477.474,59) Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados (72.007.907,86) (58.899.105,96) Recuperação de Eventos/Sinistros Conhecidos ou

Avisados 13.742.602,77 11.297.530,60

Outras Recuperações/Ressarcimentos/Deduções de

Eventos/Sinistros 102.760,42 56.251,60

Variação da Provisão de Eventos/Sinistros

Ocorridos e Não Avisados (1.205.969,05) (932.150,83) RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS

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14. RESULTADO DAS OPERAÇÕES ASSISTENCIAIS NÃO RELACIONADAS AO PLANO DE SAÚDE DA OPERADORA

Em 30 de setembro de 2011 foi encerrado o contrato com a Unimed Grande Florianópolis referente ao Plano Amha ocasionando assim a redução nas receitas e despesas não relacionadas com o plano de saúde da operadora, conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Outras Receitas Oper. de Assist. à Saúde

Não Relac.com Planos de Saúde da Operadora 34.131,64 6.924.853,74 Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde

Não Relac. com Planos de Saúde da Operadora 0,00 (8.801.944,58)

Resultado Oper. Não Relac.com Planos de

Saúde da Operadora 34.131,64 (1.877.090,84)

15. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

2012 2011

Pessoal 1.180.952,31 1.198.987,92

Serviços de terceiros (i) 580.473,71 453.199,72 Localização e funcionamento (ii) 1.325.394,24 1.120.642,22

Tributos (iii) 42.192,18 26.489,97

Outras 29.499,61 51.262,50

Total 3.158.512,05 2.850.582,33

(i) Serviços advocatícios e de consultoria, entre outros;

(ii) Utilização e manutenção das instalações da entidade, como luz, água, serviços de manutenção, segurança, tecnologia, etc.;

(iii) Impostos e contribuições, exceto aqueles diretamente calculados sobre o faturamento. 16. RESULTADO FINANCEIRO 2012 2011 Receitas financeiras 2.095.929,63 2.923.136,28 Recebimentos em atraso 296.763,25 156.394,03 Aplicações financeiras 1.797.930,15 2.766.742,25 Outras Receitas Financeiras 1.236,23 0,00

Despesas financeiras 169.571,41 100.575,25

Outras 169.571,41 100.575,25

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17.1 Considerações gerais

A entidade participa de operações envolvendo instrumentos financeiros com o objetivo de financiar suas atividades ou aplicar seus recursos financeiros disponíveis.

Os riscos associados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. Modelos e informações de mercado são utilizadas para estimar os montantes de valor justo, que podem divergir se utilizadas hipóteses e metodologias diferentes. Internamente, há a Comissão de Alocação e Risco que faz o acompanhamento dos riscos inerentes.

a) Aplicações financeiras: a política de aplicações financeiras adotada pela

Administração estabelece as instituições com as quais a entidade pode operar, os limites de alocação de recursos e objetivos, conforme RN 159/2007. Em 31 de dezembro de 2012, as aplicações financeiras estão distribuídas em três fundos de investimentos e ativos alocados na carteira própria. Essa estrutura viabiliza, através da compra direta de ativos financeiros, como títulos públicos e privados e quotas de outros fundos de investimento, o cumprimento da política de investimento dos recursos financeiros adotada pela entidade que busca uma rentabilidade próxima à variação do CDI, em investimentos com alta liquidez e segurança, concentrada;

17.2 Gerenciamento de risco

A entidade está exposta a diversos riscos inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da entidade, destacam-se:

a) Risco de crédito: o risco de crédito associado à possibilidade do não

recebimento de valores faturados a seus clientes é atenuado pela possibilidade de cobrança em folha de pagamento, conforme convênio firmado com a patrocinadora e pela possibilidade legal de interrupção do atendimento aos beneficiários de planos de saúde após determinado período de inadimplência. Residualmente pela frustração da execução judicial do crédito.

A entidade também está sujeita a risco de crédito associado às suas aplicações financeiras. Esse risco é atenuado pela restrição de suas operações a instituições financeiras consideradas de primeira linha pelo mercado e concentração das aplicações em títulos públicos de renda fixa e curto prazo de vencimento. E pela existência do sistema de controle de risco das alocações dos recursos.

Referências

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