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PROIBIÇÃO DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO - INCONSTITUCIONALIDADE - MEDIDA CAUTELAR

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Academic year: 2021

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VOTO

o

SENHOR MINISTRO MARCO AURÉ-LIO (RELATOR) - A Lei n!! 2.702, de 25 de março de 1998, do Estado do Rio de Janeiro, acabou por introduzir, de forma localizada, política estadual de qualidade ambiental ocu-pacional e de proteção da saúde do trabalha-dor. A valia do objeto da lei, do bem protegi-do, salta aos olhos. Está o diploma voltado à higidez, em si, do trabalhador. Ocorre que não se pode ter a matéria, ao menos neste primeiro exame, compreendida na competência con-corrente do artigo 24, inciso VI, da Carta da República, e que diz respeito a "florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, prote-ção do meio ambiente e controle da polui-ção". Ao contrário, surge a presunção de ter-se matéria compreendida na competência le-gislativa da União, considerado o Direito do Trabalho e as normas relativas à inspeção do trabalho - artigos 22, inciso I, e 21, inciso XXIV, da Carta de 1998. O que previsto no artigo 200, inciso XIII, do Diploma Maior, encerra a colaboração que deve estar presente, no tocante à proteção do meio ambiente, com-preendido o do trabalho do Sistema Único de Saúde. O preceito não encerra, em si, a com-petência legislativa dos Estados federados in-tegrantes do Sistema Único de Saúde para legislar sobre padrões de qualidade alusivos ao desenvolvimento funcional, ao recinto no qual ocorra, muito menos com a previsão re-lativa a multas ante o descumprimento do que estabelecido. A lei atacada impõe às empresas

certas providências e as submete à fiscaliza-ção da autoridade administrativa local.

Defiro a liminar, suspendendo, até a decisão final desta ação, a eficácia da Lei n!! 2.702, de 1997, do Estado do Rio de Janeiro.

EXTRATO DE ATA

AÇÃO DIRETA DE INCONSTIfUCIO-NALIDADE N. 1.893-9 - medida liminar

PROCED.: RIO DE JANEIRO RELATOR: MIN. MARCO AURÉLIO REQTE.: CONFEDERAÇÃO NACIO-NAL DA INDÚSTRIA - CNI

ADVDOS.: LEONARDO GRECO E OU-TROS

REQDO.: GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REQDA.: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Decisão: O Tribunal, por unanimidade, de-feriu o pedido de medida cautelar, para sus-pender, até a decisão final da ação direta, a eficácia da Lei n!! 2.702, de 25/3/1997, do Estado do Rio de Janeiro. Votou o Presidente. Plenário, 18.12.98.

Presidência do Senhor Ministro Celso de Mello. Presentes à sessão os Senhores Minis-tros Moreira Alves, Néri da Silveira, Sydney Sanches, Octávio Gallotti, Sepúlveda Perten-ce, Carlos Velloso, Marco Aurélio, limar Gal-vão, Maurício Corrêa e Nelson Jobim.

Vice-Procurador-Geral da República, Dr. Haroldo Ferraz da Nóbrega.

Luiz Tomimatsu, Coordenador

PROIBIÇÃO DE ESTACIONAMENTO DE VEÍCULO -INCONSTITUCIONALIDADE - MEDIDA CAUTELAR

Medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade. art. 2Q. e seus §§ IQ. e 2Q. da Lei nQ. 4.771, de 16.12.92, do estado do Espírito Santo, que proíbe a cobrança ao usuário de estacionamento em área privada, nas condições em que estipula.

(2)

Presença da relevância da fundamentação jurídica do pedido, vista tanto na evidente inconstitucionalidade formal da lei impugnada, por invasão da competência exclusiva da União para legislar sobre direito civil (CF, artigo 22, 1), como na inconstitucionalidade material, por ofensa ao direito de propriedade (CF, artigo 5ª, XXII).

2. Presença, também, da conveniência da concessão da medida liminar pelos tumultos que a norma impugnada vem causando ao impedir o exercício de profissão lícita.

3. Precedentes: ADIMC nª l.472-DF e ADIMC nª 1.623-RJ.

4. Medida cautelar concedida para suspender a eficácia, com efeito ex nunc, do art. 2ª e seus parágrafos § 1ª e § 2ª da Lei nª 4.711, de 16.12.92, do Estado do Espírito Santo, até o final julgamento desta ação.

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Ação Direta de Inconstitucionalidade n. 1.918 Requerente: Confederação Nacional do Comércio Requerido: Governador do Estado do Espírito Santo Relator: Sr. Ministro MAURÍCIO CORRÊA

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros do Supremo Tribunal Federal, em sessão Plenária, na conformidade da ata do julgamento e das notas taquigráfi-cas, por maioria dos votos, deferir o pedido de medida cautelar, para suspender, com efi-cácia ex nunc, até decisão final da ação direta, os efeitos do art. 21! e seus §§ lI! e 21! da Lei nl! 4.711, de 16.12.92, do Estado do Espírito Santo.

Brasília, 25 de novembro de 1998. CARLOS VELLOSO - PRESIDENTE MAURÍCIO CORRÊA - RELATOR

RELATÓRIO

o

SENHOR MINISTRO MAURÍCIO COR-RÊA: A Confederação Nacional do Comércio pede medida cautelar em ação direta de in-constitucionalidade para ver suspensos o ar-tigo 211. e seus §§ 111. e 211. da Lei nll. 4.711. de

16.12.92, do Estado do Espírito Santo, que assim dispõem, in verbis:

"An. 211. Às pessoas físicas e jurídicas que não tenham como empreendimento único e exclusivo o estacionamento comercial de veí-culos em suas dependências fica expressa-mente vedada a cobrança de qualquer quan-tia pela utilização do mesmo por período igualou inferior a OI (uma) hora.

§ 111. Da cobrança referida no "caput" deste artigo estará isento o usuário que. inde-pendentemente do período que utilize. no mo-mento de saída da dependência do estaciona-mento apresentar comprovante da efetiva uti-lização dos serviços ali prestados ou da com-pra de produtos comercializados naquele es-tabelecimento.

§ 211. As condições previstas neste artigo bem como o valor da taxa horária a ser co-brada deverão constar do TÍQUETE PA-DRONIZADO a que se refere o artigo 311. desta Lei.

(3)

Art. 3!! Ficam ainda obrigadas as pessoas físicas e jurídicas a que se referem esta Lei, a fornecer no ato de ingresso no estaciona-mento, TÍQUETE PADRONIZADO, do qual constará obrigatoriamente data e hora de in-gresso, caracteres do veículo (nl! da placa e modelo) e, ainda, referência específica a esta Lei. No mesmo TÍQUETE constará a hora da saída do veículo."

2. Alega, em síntese e no que é pertinente ao exame do pedido cautelar, violação das seguintes disposições constitucionais: artigo 22, I, que dá competência exclusiva à União para legislar sobre direito civil; artigos 51!, XXII, e 170, TI, que asseguram o direito de propriedade; e de preceitos do artigo 170, que albergam os princípios da liberdade de con-tratar, da livre iniciativa e da livre concorrên-cia.

Indica precedentes deste Tribunal no mes-mo sentido da pretensão deduzida: ADI nl! 1.472-DF, ReI. Min. ILMAR GAL V ÃO,j. em 28.06.96 (acórdão ainda não publicado), e ADI nl! 1.623-DF, ReI. Min. MOREIRA AL-VES, in DJU de 15.12.97, pág. 63.903.

3. Esclarecendo que as atividades do esta-cionamento fora assegurada em liminar ante-riormente concedida e, depois cassada, pede medida cautelar, apontando o periculum in mora na interdição, pelas autoridades admi-nistrativas, das atividades da empresa Nova Park Locação e Serviços S/C Ltda., no esta-cionamento do Shopping Center Vitória, na Capital do Estado, lacrando as cancelas de cobrança e apreendendo as máquinas lá utili-zadas em 15.09.98 (fls. 52165), causando pre-juízos irreversíveis, e o fumus bani juris nas

disposições constitucionais e nos precedentes mencionados, para que seja suspensa a exe-cução do art. 2l! e seus §§ ll! e 2l!.

É o relatório.

VOTO

o

SENHOR MINISTRO MAURÍCIO COR-RÊA (Relator): A legitimidade ativa da Con-federação Nacional do Comércio - CNC para propor ação direta de inconstitucionali-dade vem sendo reconhecida, expressa ou

im-plicitamente, por este Tribunal em sucessivos precedentes: ADI nl! 451, ReI. Min. MOREI-RA ALVES, j. em 22.03.91; ADIQO nl! 669, ReI. Min. SYDNEY SANCHES, j. em 12.11.93; ADIMC nl! 855, ReI. Min. SEPÚL-VEDA PERTENCE, j. em 01.07.93; ADIMC nl! 868, ReI. Min. MOREIRA ALVES, ReI. MOREIRA ALVES, j. em 18.06.93; ADI nl! 907, ReI. Min. ILMAR GALVÃO, j. em 08.10.93; ADI nl! 1.108, da minha relatoria, j. em 05.10.95; ADInl! 1.181, ReI. Min. ILMAR GAL VÃO; ADI nl! 1.332, ReI. Min. SYD-NEY SANCHES, j. em 06.12.95; e ADIMC nl! 1.390, ReI. Min. SYDNEY SANCHES, j. em 19.12.95.

2. Senhor Presidente, a questão posta não é nova neste Tribunal; nela se renovam situa-ções similares às examinadas por ocasião do julgamento da ADI nl! 1.472-DF, ReI. Min. ILMAR GAL VÃO, maioria, vencidos os Mi-nistros CARLOS VELLOSO e SEPÚL VEDA PERTENCE (acórdão ainda não publicado), assim ementado, in verbis:

"EMENTA: AÇÃO DIRETA DE IN-CONSTITUCIONALIDADE. LEI DISTRI-TAL Nl! 1.094, DE 31 DE MAIO DE 1996. EXPRESSÃO "PRIVADAS" CONTIDA NO ART. Il! QUE IMPLICOU PROffiIÇÃO DA EXIGÊNCIA DE REMUNERAÇÃO PELO USO DAS ÁREAS INTERNAS DES-TINADAS AO ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS NAS UNIDADES PARTICU-LARES DE ENSINO E DE SAÚDE, NO DISTRITO FEDERAL. ALEGADA AFRONTA AO DIREITO DE PROPRIEDA-DE ASSEGURADO NO ART. 5l!, XXII, DA CONSTITUIÇÃO.

Plausibilidade do fundamento da inconsti-tucionalidade, no caso, não apenas material, mas também formal, do dispositivo impugna-do, por importar restrição que não configura limitação administrativa, da espécie que su-jeita o proprietário urbano à observância de posturas municipais ditadas por razões de in-teresse público, de natureza urbanística, sani-tária ou de segurança, mas, ao revés, grave afronta ao exercício normal e ordinário do direito de propriedade, assegurado no dispo-siti vo indicado da Constituição, com flagrante invasão de campo legislativo próprio do

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di-reito civil, de competência privativa da União (art. 22, 1).

Cautelar deferida para o fim de suspender a vigência da expressão" privadas" contida no dispositivo sob enfoque."

3. No julgamento da ADI n2 1.623-RJ, ReI. Min. MOREIRA ALVES, in DJU de 05.12.97, pág. 63.903, o Tribunal decidiu questão similar em acórdão assim ementado, in verbis:

"EMENTA: Ação direta de inconstitucio-nalidade. Lei n2 2.050, de 30 de dezembro de 1992, do Estado do Rio de Janeiro. Vedação de cobrança ao usuário de estacionamento em área privada. Pedido de liminar.

- Tendo em vista o precedente invocado na inicial - o da concessão de liminar na ADIN 1.472 que versa hipótese análoga à presente - não há dúvida de que é relevante a fundamentação jurídica do pedido, quer sob o aspecto da inconstitucionalidade material (ofensa ao artigo 50, XXII, da Constituição Federal, por ocorrência de grave afronta ao exercício normal do direito de propriedade), quer sob o ângulo da inconstitucionalidade formal (ofensa ao artigo 22, I, da Carta Mag-na, por invasão de competência privativa da União para legislar sobre direito civil).

- Por outro lado, manifesta-se a conve-niência da concessão da liminar, inclusive pela possibilidade de aumento dos distúrbios sociais que vem causando a aplicação dessa lei.

Medida cautelar deferida, para suspender, "ex nunc" , a eficácia da lei estadual em cau-sa."

4. Presente a relevância da fundamentação jurídica do pedido, vista tanto na evidente inconstitucionalidade formal da lei impugna-da, por invasão da competência exclusiva da União para legislar sobre direito civil (CF, artigo 22, I), como na inconstitucionalidade material, por ofensa ao direito de propriedade (CF, artigo 52, XXII) e presente também a conveniência da concessão da medida liminar pelos tumultos que a norma impugnada vem causando ao impedir o exercício de profissão lícita, concedo a liminar requerida para sus-pender a eficácia, com efeito ex nunc, do art.

22 e seus parágrafos § 12 e § 22 da Lei n2 4.711,

de 16.12.92, do Estado do Espírito Santo, até o final julgamento desta ação.

VOTO (MEDIDA LIMINAR)

o

SENHOR MINISTRO SEPÚLVEDA PERTENCE: Sr. Presidente, indefiro a caute-lar, data venia.

VOTO

O Sr. Ministro CARLOS VELLOSO (Presi-dente): - Peço licença ao Ministro-Relator e aos eminentes Ministros que o seguiram para acompanhar o voto do eminente Ministro Se-púlveda Pertence, no sentido de inferir a me-dida cautelar, nos termos do voto que proferi na ADI n2 1.472.

EXTRATO DE ATA

AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO-NALIDADE N. 1.918-1 - medida liminar

PROCED.: ESPÍRITO SANTO

RELATOR: MIN. MAURÍCIO CORRÊA REQTE.: CONFEDERAÇÃO NACIO-NAL DO COMÉRCIO

ADVDOS.: GUSTAVO MIGUEZ DE MELLO E OUTROS

REQDO.: GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

REQDA.: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Decisão: O Tribunal, por maioria, vencidos os Srs. Ministros Sepúlveda Pertence e Carlos Velloso, deferiu o pedido de medida cautelar, para suspender, com eficácia ex nunc, até de-cisão final da ação direta, os efeitos do art. 22

e seus § § 12e 22 da Lei n2 4.711, de 16112192, do Estado do Espírito Santo. Ausentes, justi-ficadamente, o Sr. Ministro Celso de Mello, Presidente, e, neste julgamento, o Sr. Ministro limar Galvão. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Carlos Velloso, Vice-Presidente. Plenário, 25.11.98.

(5)

Presidência do Senhor Ministro Carlos Velloso, Vice-Presidente. Presentes à sessão os Senhores Ministros Moreira Alves, Néri da Silveira, Sydney Sanches, Octavio Gal-lotti, Sepúlveda Pertence, Marco Aurélio,

IImar Galvão, Maurício Corrêa e Nelson Jobim.

Vice-Procurador-Geral da República, Dr. Haroldo Ferraz da Nóbrega.

Luiz Tomimatsu, Coordenador

CONSELHOS PROFISSIONAIS - EXECUÇÃO FISCAL - JUSTIÇA FEDERAL - A execução fiscal de contribuições. anuidades e multas exigidas pelos Conselhos Profissionais é dá competência da Justiça Federal.

- A relação jurídica que dá origem ao título executivo é de direito público.

- O Conselho. ainda que assuma personalidade de direito privado, atua por delegação do poder público.

Superior Tribunal de Justiça Conflito de Competência nl! 24.623

Despacho do Relator Relator: O Senhor Ministro Milton Luiz Pereira

Autor: Conselho Regional de Corretores de Imóveis - 4~ Região Réu: José Lourenço Spinola

Suscitante: Juízo de Direito da 4a Vara Cível de Belo Horizonte-MG Suscitado: Juízo Federal da l2a Vara da Seção Judiciária do Estado

de Minas Gerais

Advogado: DR. PEDRO JOSÉ VILAÇA

EMENTA

Processual Civil. Conflito Negativo de Competência. Execução Fiscal. Conselho de Fiscalização Profissional. C.F., arts. 21, XXIV, e 22, XVI, Lei nl! 9.649/98 (art. 58 e § 8l!).

1. As contribuições, anuidades e multas exi-gidas pelos Conselhos de fiscalização profis-sional não decorrem de contrato de natureza privada e sim de obrigações legalmente esta-belecidas. Andante. a alteração da persona-lidade jurídica da autarquia federal para ente privada (art. 58. Lei 9.649/98) não institui uma relação privatística.

2. Não desfigurado o título executivo, a modificação comentada, per se ipsum, não altera a situação jurídica anterior, competindo à Justiça Federal, na espécie, processar e jul-gar a execução forçada.

3. Multifários precedentes jurisprudenciais. 4. Conflito conhecido, declarando-se a competência da Justiça Federal.

DECISÃO Vistos

Trata-se de execução fiscal proposta pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis - 4ól Região, perante a Justiça Federal.

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