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AppHazop BV

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Academic year: 2021

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(1)

Apresentação Escola de Química

APP e HAZOP

(2)

Palestrantes

Thiago Amorim Souza de Moraes Santana

E-mail:

thiago.amorim@br.bureauveritas.com

tel: 2206-9200 ramal 9477

Cel: 9100-7613

Fernando Melo Coutinho

E-mail:

fernando.coutinho

@br.bureauveritas.com

(3)

Apresentação da Empresa

BUREAU VERITAS (BV)

Empresa Francesa fundada em

1828

Vendas Superiores a

€ $ 2.25 Bilhão

Presente em

140

países

700

ativos (escritórios e laboratórios)

30.000

colaboradores

Mais de

280.000

Clientes

8

Negócios Globais provendo uma gama completa de serviços

Inspeção, testes, auditoria, certificação, classificação, gerenciamento de

(4)

Ásia & Oriente Médio

150 escritórios, incluindo

31 laboratórios

8.700 funcionários

França

 175 escritórios,

incluindo 6 laboratórios

 6.400 funcionários

Américas (incluindo Brasil)

 130 escritórios, incluindo 26

laboratórios

 4.700 funcionários

Europa (exceto França)

 195 escritórios, incluindo

19 laboratórios

 5.500 funcionários

África

 50 escritórios, incluindo

5 laboratórios

 1.000 funcionários

Rede internacional estabelecida em mais de 700 localidades em 140 países

Brasil

 11 escritórios

 1.600 funcionários

(5)

Bureau Veritas - Brasil

Presente por mais de

80

anos

Operação em

8

estados com

11

escritórios

Mais de

1600

colaboradores permanentes

Mais de

7500

Clientes

Vendas superiores a

$ 30

Milhões

Atuação destacada no setor de Óleo e Gás

Escritórios

•Manaus

•Salvador

•Brasília

•Minas Gerais

•Rio de Janeiro

•Macaé

•São Paulo

•Santos

•Curitiba

•Foz de Iguaçú

•Porto Alegre

(6)

Salvador

3

Belo Horizonte

5

Rio de Janeiro

200

São Paulo

120

6

Porto Alegre / Rio Grande

Curitiba

2

Macaé

260

Santos

10

Vitória

8

Recife / Suape

1

Bureau Veritas - Brasil

Manaus

(7)

Apresentação da Gerência

Indústria: AIM (Gerenciamento de Integridades de Ativos)

Serviços: APP, HAZOP, HAZID, HIRA, AQR, SIL, LOPA, MCC, RBI, PFD, PFE

Dispersão de Nuvens e Gases, Simulações Explosões.

Principais Trabalhos (2009)

AQR – SIX, LUBNOR, FAFEN, Plataformas da Total, Minas e Ferrovias da

VALE;

Cálculo de PFD e PFE da UHDS da REFAP;

HAZOP – Gasoduto Brasil-Bolívia, P-38, P-40, P-55, COMPERJ;

Estudos de risco para CHEVRON;

Estudo de vulnerabilidade – REMAN e RPBC;

SIL – FLOPEC-Equador, URGN-BA;

(8)

Análise Preliminar de Perigos (APP)

Introudução Teórica

(9)

APP

O que é APP?

APP é uma técnica estruturada que busca identificar os possíveis

perigos relacionados à operação de uma instalação, bem como suas

causas e conseqüências.

Objetivo da APP?

Estabelecer medidas para melhorar a segurança, reduzindo os riscos

à pessoas e ao meio ambiente, e aumentando a integridade da

(10)

Metodologia da APP

Informações precisas, detalhadas e atualizadas sobre o projeto,

processo e instrumentação:

Fluxogramas de engenharia / processo / P&ID;

Memorial descritivo;

Planta do traçado do duto.

Equipe Técnica:

Coordenador -

Responsável pelo evento

Líder -

Conhecedor da técnica, conduz as reuniões

Especialistas -

Pessoas conhecedoras dos sistemas a serem analisados

Relator -

Preenche as planilhas de forma clara e objetiva

(11)

Metodologia da APP

Etapas da Elaboração:

• Identificar os sistemas, sub-sistemas e trechos;

• Identificar os perigos que possam trazer risco à pessoas, ao meio

ambiente ou à integridade da instalação;

• Identificar causas, conseqüências, salvaguardas e medidas

mitigadoras existentes;

• Estabelecer a freqüência, severidade e risco para cada cenário;

• Verificar se as salvaguardas e medidas mitigadoras existentes são

suficientes;

• Propor recomendações para reduzir riscos e melhorar a segurança

da instalação.

(12)

Metodologia da APP

Métodos de

Detecção

Perigos

(Liberação

acidental de

Material)

Causas

Efeitos

Instalação

e Trabalhadores

Recomendações

População e

Meio Ambiente

(13)

Técnica

Aplicação:

A técnica de APP pode ser aplicada a qualquer tipo de instalação

durante:

As diversas fases de um projeto;

Execução de modificações ou ampliações;

A verificação periódica das condições reais da instalação.

Trechos:

São seções da instalação que agrupam linhas, equipamentos e/ou

acessórios, com características similares, para um dado cenário de

acidente. A seleção é, normalmente, baseada em critérios como:

Características do produto e da corrente de processo;

Dispositivos de bloqueio existentes;

Arranjo e localização.

(14)

Modelo da Planilha

Análise Preliminar de Perigos

Empreendimento:

Subsistema 01:

Referências:

Data:

Revisão:

Perigos

Identificados

Causas

Modos de

Detecção

Efeitos

Cat.

Freq.

Cat.

Sev.

Cat.

Risco

Recomendações

/ Observações

H.A.

(15)

Frequência

Categoria

Denominação

Característica

A

Extremamente

Remoto

Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de

ocorrer durante a vida útil da instalação. Sem referências

históricas.

B

Remoto

Não esperado ocorrer durante a vida útil da instalação, apesar de

haver referências históricas.

C

Pouco provável

Possível de ocorrer pelo menos uma vez durante a vida útil da

instalação.

D

Provável

Esperado ocorrer mais de uma vez durante a vida útil da

instalação.

(16)

Consequência e Severidade

Categoria Denominação

Características quanto a:

Segurança pessoal

Instalações

Meio ambiente

I

Desprezível

Sem lesões ou no máximo

casos de primeiros socorros,

sem afastamento.

Sem danos ou danos

insignificantes aos equipamentos

ou instalações.

Sem danos ou com danos mínimos ao

meio ambiente.

II

Marginal

Lesões leves em empregados e

terceiros. Ausência de lesões

extramuros.

Danos leves aos equipamentos ou

instalações (os danos são

controláveis e/ou de baixo custo

de reparo)

Danos devido a situações ou valores

considerados toleráveis entre níveis

mínimo e médio.

III

Crítica

Lesões de gravidade moderada

em pessoas intramuros. Lesões

leves a pessoas extramuros.

Danos severos a equipamentos

ou instalações.

Danos devido a situações ou valores

considerados toleráveis entre níveis

médio e máximo.

IV

Catastrófica

Provoca morte ou lesões

graves em uma ou mais

pessoas intra ou extramuros.

Danos irreparáveis a

equipamentos ou instalações

(reparação lenta ou impossível)

Danos devido a situações ou valores

considerados acima dos níveis

(17)
(18)

APP – Estudo de Caso

UPGN

(19)

APP – Estudo de Caso

Três sistemas:

Vaso acumulador de Propano, usado no sistema de refrigeração

Compressão final do gás de venda

(20)
(21)
(22)
(23)

Estudo de Caso (APP)

R S HA Recomendações / Observações Pessoal F Detecções / Salvaguardas Conseqüências Causas Perigo

Referências: Fluxogramas específicos Trecho: 1.1

-Rev.: 0 Data:

17/08/2009 Sistema: 1 UPGN – Regeneração de Propano

Da saída de propano gasoso do P-123102 até o retorno de propano líquido para este mesmo permutador. Inclui os vasos de sucção do 1º estágio do compressor, o 1º estágio do compressor, recuperador final de propano, economizador de propano, o vaso de sucção do 2º estágio do compressor, o 2º estágio do compressor, o condensador de propano, o vaso acumulador, retornando para o P123102.

Pequena liberação de propano. P = 0,5kgf/cm2 (antes compressor -1º estágio) P = 15kgf/cm2 (após compressor -2º estágio) - Vazamento em conexões, tubulações e válvulas. - Incêndio. - Explosão. - Incêndio. - Explosão. - Lesão no operador. Grande liberação de propano. Queimadura por frio devido a - Ruptura em conexões, tubulações e válvulas. - Ruptura em P-23102, V-123108, C-123102 A/B/C-01, 123104, P-123111, V-123107 - Operação indevida de abertura do dreno. - Contato em caso de - Detecção de gás. (D) - Sistema de combate a incêndio (S) - Área aberta. (S) - Ruído. (D) - Odor. (D) - Detecção de gás. (D) - Sistema de combate a incêndio (S) - Área aberta. (S) - Ruído. (D) - Odor. (D) - CFTV, Ruído, Odor (D). - XVs isolando os trechos E B NT M III IV

R1) Garantir o uso de EPI adequado para manipulação - Visual (D).

(24)

Estudo de Caso (APP)

RESULTADO DA MATRIZ DE RISCO

Geralmente os cenários de severidade III e IV são os

selecionados para a análise de vulnerabilidade.

A matriz de risco é uma ferramenta qualitativa, porém que

fornece um resultado quantitativo.

A Matriz de Risco não é definitiva podendo ser alterada de acordo

(25)

Hazard and Operability Study

HAZOP

(26)

HAZOP

O que é um HAZOP?

É a técnica projetada para identificar possíveis desvios no projeto ou

na operação de uma instalação, que tenham como conseqüência

danos à integridade física de pessoas, propriedades ou meio

(27)

Metodologia do HAZOP

Investiga de forma minuciosa e metódica cada segmento de um

processo, visando analisar todos os possíveis desvios das condições

normais de operação, identificando as causas responsáveis por tais

desvios e as respectivas conseqüências.

Uma vez identificadas as causas e as conseqüências de cada tipo de

desvio, esta técnica procura propor medidas para eliminar ou controlar

o perigo ou para solucionar o problema de operação da instalação

analisada.

É baseado em um procedimento que gera perguntas de maneira

estruturada e sistemática através do uso apropriado de um conjunto de

palavras-guias.

(28)

Metodologia de HAZOP

Geração de Desvios

Operação Normal

Operação Normal

Desvio

Desvio

Acidente

Potencial

Desvio

Desvio

Acidente

Potencial

Desvio

Desvio

Acidente

Potencial

Desvio

Desvio

Acidente

Potencial

Palavra-Guia + Variável de Processo = Desvio

Palavra-Guia + Variável de Processo = Desvio

(29)

Metodologia do HAZOP

(30)

Metodologia do HAZOP

(31)

Metodologia do HAZOP

Fluxograma do HAZOP

Obter mais

informação

Aplicar todas as

palavras-guias, seqüencialmente,

para o parâmetro em

estudo, registrando os

desvios

Dividir o sistema em

nós de estudo

Selecionar um nó

Definir o parâmetro do

processo

Algum risco

ou problema

operacional?

Registrar

causas,

conseqüências

e soluções

sugeridas

SIM

DÚVIDA

(32)
(33)

Hazard and Operability Study

HAZOP

(34)
(35)

Tipos de Recomendações

Grupo 1 – Recomendações referentes a estudos adicionais que devam

ser efetuados. Podem demandar maior tempo e custo elevado, a

depender da análise efetuada.

Grupo 2 – Recomendações que exigem alteração física no projeto,

envolvendo equipamentos ou componentes. Demandam maior tempo e

custo.

Grupo 3 – Recomendações que exigem modificações a nível de

software, tais como mudança de lógica, acréscimo de alarme

(instrumentos já existentes). De baixo custo e fácil implementação.

Grupo 4 – Recomendações referente a procedimentos operacionais,

de manutenção e testes periódicos.

Grupo 5 – Recomendações referentes a alterações na documentação

ou desenhos já existentes sem que haja necessidade de redimensionar

um sistema.

(36)

Limitações

Necessita de documentação atualizada e detalhada

sobre o sistema ou atividade analisada.

Consumo excessivo de tempo.

Focaliza desvios simples, que tem como causa um

(37)

Aplicação na Tomada de Decisões

Identifica oportunidades de melhorias no sistema.

Gera recomendações para melhorias no sistema.

Justifica a alocação de recursos.

(38)

HAZOP – Estudo de Caso

UPGN

(39)

HAZOP – Estudo de Caso

Três sistemas:

Vaso acumulador de Propano, usado no sistema de refrigeração

Compressão final do gás de venda

(40)
(41)
(42)
(43)

Estudo de Caso (HAZOP)

DESVIO: NENHUM / MENOR FLUXO

Item Recomendações / Observações

Modo de detecção / Salvaguarda Conseqüências Causas Condições O●P: Modo de op.: Rev.:Nó 1.1: Referências: Data: Sistema 1: Unidade:

Estudo de Perigos e Operabilidade (HAZOP)

UPGN

Sistema de Propano Líquido

Da saída do V-631501 até o V-123106 passando pela B-631502. Inclui a linha de recirculação (XV-6315040) --- ● 14,5 kgf/cm2 @ 25 oC Fechamento indevido (total/ parcial) de válvulas manuais Fechamento indevido da XV-6315036, 038 ou 039 Abertura indevida da XV-6315040 Parada da B-631502 Entupimento do filtro de linha na sucção da B-631502 Comprometimento da reposição de propano com conseqüente

comprometimento da continuidade operacional Comprometimento da reposição de propano com conseqüente

comprometimento da continuidade operacional Comprometimento da reposição de propano com conseqüente

comprometimento da continuidade operacional Comprometimento da reposição de propano com conseqüente

comprometimento da continuidade operacional Comprometimento da reposição de propano com conseqüente comprometimento da -Operação assistida (S) -FAL-6315009 (D) -FSL-6315009 parando a B-631502 (S) -Operação assistida (S) -FAL-6315009 (D) -FSL-6315009 parando a B-631502 (S) -Sensor de posição das XVs

-Operação assistida (S) -Sensor de posição das XVs

-Operação assistida (S) -FAL-6315009 (D) -Status da B-631502 no supervisório -Operação assistida (S) -FAL-6315009 (D) 17/08/2009 Fluxograma 1.1 Normal 0

(44)
(45)

FIM

Praça Pio X, 17/8º andar, Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20040-020

Fone: (21) 2206-9200 - Fax: (21) 2206-9394

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