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(1)

Fatores Condicionantes do Projeto:

Legislação

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo CV 402 – Profa. Dra. Doris Kowaltowski

(2)
(3)

Níveis de Legislação

Âmbito das legislações:

Municipal

Estadual

Federal

(4)

Legislação a verificar

Parcelamento do Solo

(6766/79 -9785/99)

Plano Diretor Municipal

Uso e Ocupação do Solo

(zoneamento)

Código de Edificações

Código Sanitário

Normas

Bombeiros

Meio Ambiente

Concessionárias: água, energia, gás...

Outras

(5)

É importante lembrar que você deverá consultar a

Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) em cada

diferente município onde for projetar.

Os municípios no Brasil, detém o direito de

legislar sobre o uso e ocupação de seu solo,

apenas não desobedecendo certos parâmetros

federais.

(6)

Uso e Ocupação do Solo

Define as Categorias de Uso

do solo

Uso Residencial

(Unifamiliar,

Multifamiliar e Conjuntos Residenciais)

Uso Comercial

(Varejista local, Varejista diversificado e Atacadista)

Uso Industrial

(Incômoda, Não incômoda, diversificadas e especiais)

Uso Institucional

(Âmbito local,

diversificadas e especiais)

Uso de Serviços

(Âmbito local,

(7)

Glossário

LOTE – é a área resultante do arruamento e loteamento de glebas, ou do desmembramento ou remembramento de lotes.

GLEBA – corresponde a área de terra indivisa que não foi objeto de loteamento ou desmembramento.

ALINHAMENTO – é a divisa entre o lote ou gleba e o logradouro público.

TESTADA DO LOTE – é o alinhamento correspondente à via pública de circulação. Em lotes ou glebas voltados para mais de uma via pública de circulação, será considerada como testada, o

alinhamento em que se situa o acesso principal do imóvel.

RECUOS – são as distâncias entre as projeções horizontais dos

perímetros externos das edificações e os alinhamentos, medidas perpendicularmente a estes.

(8)

AFASTAMENTOS – são as distâncias entre as projeções horizontais dos perímetros externos das edificações e as divisas entre lotes ou glebas, medidas perpendicularmente às divisas.

TAXA DE OCUPAÇÃO (te ou to) – é o fator pelo qual deve ser

multiplicada a área do lote ou gleba para se obter a área ocupada máxima.

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO – (ca) – é o fator pelo qual deve ser multiplicada a área do lote ou gleba para se obter a área máxima de construção permitida.

(9)

ALTURA DA EDIFICAÇÃO (H) – medida da soleira de entrada do pavimento térreo e o teto do último andar.

- Havendo 2 blocos a expressão da altura vale para cada bloco isoladamente;

- Lotes de esquina – altura H verificada para a testada do lote (3 ruas). - Lote voltado para 2 ruas – altura H verificada para ambas as vias.

(10)
(11)

Define Parâmetros Urbanísticos -

restrições de acordo com a zona de uso

em relação a:

1. TAXA DE OCUPAÇÃO (TO)

Área de projeção horizontal

Relação entre a área de projeção máxima (AP) e

área do lote (AL)

taxa adequada= 50% (concentração= 70%-80%)

Uso e Ocupação do Solo

(12)
(13)

Efeito Direto

Quantidade espaços não edificados

Permeabilidade entre edificações

Efeito Indireto

Condições de insolação, ventilação,

iluminação e espaços livres

Arborização - grande porte lotes

Controle de propagação de incêndios

Redução do volume de águas pluviais

Aumento áreas absorção (permeabilidade do

solo)

(14)

Uso e Ocupação do Solo: CA

2. COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO- CA

 

Índice multiplicador da área do lote (AL) para

obtenção da Área máxima de construção permitida

(ACmax)

 

Influencia diretamente na densidade e no

adensamento da área urbana

 

TO e CA = Compatíveis com recuos

CA X AL = Área máxima

construtiva permitida

(15)
(16)

3. RECUOS E AFASTAMENTOS

Exigências variam conforme características do

prédio e da via

Condicionantes: Ampliação leito viário; Vagas para

autos; Melhor condição de privacidade, insolação,

iluminação e acústica;

Mais área arborizada junto à rua;

Melhor visibilidade acessos carros de

estacionamentos;

Redução de problemas de confinamento (vias

estreitas)

Devem ater-se às características das vias, á altura

da edificação a implantar, dimensão da calçada

(17)
(18)
(19)

Uso e Ocupação do Solo: Altura Máxima

H= L+2R

Segurança das edificações:

Fundações

Riscos de propagação de incêndio

R= (H-L)/2

Onde:

H= Altura da Edificação

R = Recuo em relação à via

L = Largura total da via

(20)

Villa Europa – SP

Rua Tucumã – Jardim Paulista

Construtora Moraes Sampaio

Transgressão: vale a pena??!

V  5 anos obra parada

V  Multa de R$5 milhões + custas do

processo ( R$500 mil)

V  10% da área já construída terá que

ser demolida

V “erro” de 39 m na altura (>1m/

(21)

  Demolição de 1.100 m2

  Do 27º ao 31º anda:

  Fundos afinados em até 1,10

  Remoção escada (entre hall e laje mezanino   Demolição de laje de 50 m2

(22)

5. VAGAS DE ESTACIONAMENTO

Mínimo = 1 vaga / unidade habitacional

É vedada a utilização da faixa de recuo mínimo

Larguras dos acessos:

- Acesso simples (um único fluxo) = 3.00m (veículos de passeio)

- Acesso duplo ( dois fluxos simultâneos)= 6.00m (veículos de passeio) Outros tipos de veículos (comerciais, caminhões , etc):

- Acesso simples = 3.50m

- Acesso duplo = 7.00m (as aberturas para entrada e saída deverão ser separadas por sinalização ou ilha)

(23)

Uso e Ocupação do Solo: estacionamento

Vagas para estacionamento:

Dimensões em Campinas:

Veículo larg.(m) comp.(m) alt.(m)

Pequeno 2.00 4.20 2.30

Médio 2.20 4.50 2.30

Grande 2.50 5.00 2.30

Def.Fis. 3.50 5.50 2.30

Moto 1.00 2.00 2.00

Utilitário 3.00 5.50 3.00

(24)

 

É a relação entre a

parte do terreno que

permite a infiltração

da água total do

mesmo.

 

Índice importante do

ponto de vista

ambiental, evita

erosão do solo e

enchentes.

6. TAXA DE PERMEABILIDADE

(25)

7. ÁREA NON AEDIFICAND

Áreas reservadas dentro da

propriedade privada, sujeitas

a restrição do direito de

construir: vielas por exemplo

Uso e Ocupação do Solo: Área Non

Aedificand

(26)

Código de Edificações

Abrandamento de exigências do Poder

Público em relação a salubridade e

conforto:

Prioriza limitação da volumetria-

posicionamento da edificação

SP-1992: apresentação da

implantação da edificação no lote

Responsabilidade do projetista

(27)

Normas gerais: observar dados sobre:

Classificação, Implantação

Escadas, Rampas e Arquibancadas

Condições construtivas para segurança

Dimensionamento compartimentos

Insolação, Iluminação e Ventilação

Subdivisão, Conforto e HigieneMateriais e

Elementos construtivos

Instalações e Equipamentos

Elevadores

Estacionamentos, Carga e Descarga

Guias, Passeios e Muros

(28)

Código Sanitário

Válido para o Estado de SP (decreto

12.342/1978)

Objetivo:

(29)

Normas Gerais das Edificações

Dimensões Mínimas Compartimentos

Exemplos:

Vestiários = 6 m

2

Cozinhas = 4 m

2

Normas Específicas de Edificações

Habitações, Hotéis, Teatros, etc.

(30)

Insolação, Ventilação e Iluminação

Área Iluminada: Relação Piso/ Abertura

A- Local de trabalho, Ensino, Leitura: 1/5 do piso

B- Dormir, Estar, Cozinhar, Comer: 1/8 do piso

Ventilação

Min. = 50% da Área Ilum. Natural

Especificações construtivas gerais

(31)
(32)
(33)

Exemplo de Norma de Saídas em prédios

(34)

APA

Áreas de Proteção Ambiental (APA)

Instituídas pelas leis federais 6902/81 e

6938/81, e usadas na administração municipal

por:

Obrigarem a definição não só de normas

disciplinadoras do uso e ocupação da terra, mas

também de um sistema de gestão ambiental

(35)

NBR 9050:

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos

Norma que regulamenta as diretrizes de

acessibilidade plena:

Inclinação das rampas (8.3%) com patamares a

cada 50m de percurso;

Dimensionamento de vagas de estacionamento

Dimensionamento de circulações;

Sinalização adequada;

Mobiliário e equipamentos urbanos;

Dimensionamento de sanitários

(36)

Desdobramentos da Legislação:

Solo Criado

Novos Instrumentos: Solo Criado

É a área edificada superior a área total do

terreno no qual se localiza, implicando no

ressarcimento ao município proporcional à

quantidade de área edificada a mais.

Possibilidades: destinação de área para

instituições públicas, construção de espaços

públicos (creches, posto de saúde, etc..)

(37)

Urbanização Consorciada

Urbanização Consorciada

Cooperação entre o município e o setor

privado ou associações comunitárias, visando

a execução de infra estrutura ou de

equipamentos públicos ou de habitação de

interesse social, em terrenos de propriedade

pública ou privada.

(38)

AIU

Área Imprópria para Urbanização (AIU)

Área imprópria a urbanização devido a

Referências

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