Bolsa
O dia foi de queda acentuada na Bovespa encerrando com queda de 1,82% aos 56.204 pontos, com volume financeiro de R$ 10,7 bilhões, sendo R$ 2,92 bilhões do exercício de opções sobre ações. O resultado de Petrobras no 1T15 não foi suficiente para animar os investidores. A empresa realizou sua teleconferência de resultados e o mercado reagiu negativamente na bolsa. No fim do dia, Petrobras ON e Petrobras PN recuaram -2,72% e 1,99%, respectivamente. O comportamento das bolsas de Nova York também ajudou para a queda, pesando principalmente sobre os papéis de bancos, da Vale e de siderúrgicas. Rumores de aumento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de bancos de 15% para 17% para ajudar no ajuste fiscal, foi um dos motivos para a queda das ações de bancos. A agenda econômica de hoje vem mais carregada com dados da zona do euro, com a inflação de abril em 0,2% (M/M) e a balança comercial de março em queda. No EUA, dados do setor de construção e no Brasil, IPC-FIPE semanal e segunda prévia do IGP-M são os destaques. As bolsas internacionais mostram alta no fechamento da Ásia e na zona do euro nesta manhã. A Bovespa deverá ter mais um dia de volatilidade nos principais papeis, podendo devolver mais um pouco dos ganhos acumulados.
Câmbio
A trajetória de queda do dólar ocorrida na semana passada foi interrompida ontem com uma alta de 0,77% com a moeda cotada a R$ 3,0190 enquanto a moeda para junho subiu 0,25%, a R$ 3,0225. As incertezas com respeito ao andamento da economia doméstica e no exterior seguem influenciando os mercados financeiros, sobretudo o câmbio.
Juros
Os juros futuros voltaram a refletir incertezas nas decisões sobre o ajuste fiscal em discussão no governo e o alcance destas medidas quando aprovadas. Assim, o DI para julho de 2015 marcou no fechamento 13,398%, de 13,380% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 mostrava máxima de 13,49%, de 13,39% no ajuste anterior.
Índices, Câmbio e Commodities
Altas e Baixas do Ibovespa
Ibovespa x Dow Jones (em dólar)
Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior
05:00 IPC FIPE- Sema na l 15-ma i
08:00 IGP-M Infl a çã o 2º Prévi a Ma i o 0,44% 0,41% 1,16%
Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior
09:30 Cons truçã o de ca s a s nova s Abri l 1015 mi l 926 mi l
09:30 Cons truçã o de ca s a s nova s (m/m) Abri l 9,60% 2,00%
Europa Referência Expectativa Apurado Anterior
06:00 Ba l a nça comerci a l SA Ma rço 21,9 bi . 19,7 bi . 22,0 bi .
06:00 Ba l a nça comerci a l (nã o s a zona l ) Ma rço 22,0 bi . 23,4 bi . 20,3 bi .
06:00 IPC (m/m) Abri l 0,20% 0,20% 1,10%
06:00 IPC (a /a ) Abri l 0,00% 0,00% 0,00%
Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 56,204 (1.8) (0.0) 12.4 Ibovespa Fut. 56,440 (2.3) 19.4 12.1 Nasdaq 5,078 0.6 2.8 7.2 DJIA 18,299 0.1 2.6 2.7 S&P 500 2,129 0.3 2.1 3.4 MSCI 1,809 0.1 1.7 5.8 Tóquio 20,026 0.7 2.6 14.8 Xangai 4,418 3.1 (0.5) 36.6 Frankfurt 11,594 1.3 1.2 18.2 Londres 6,969 0.1 0.1 6.1 Mexico 45,408 0.2 1.9 5.2 India 27,646 (0.2) 2.3 0.5 Rússia 1,075 0.1 4.5 36.0 Dólar - vista R$ 3.01 0.3 (0.3) 13.1 Dólar/Euro $1.13 (1.2) 0.8 (6.5) Euro R$ 3.40 (0.8) 0.6 5.8 Ouro $1,225.52 0.1 3.5 3.4 Petróleo Brent $66.27 (0.8) (0.8) 15.6 Petróleo WTI $59.43 (0.4) (0.3) 11.6 3.8% 2.3% 1.9% 1.7% 0.5% -5.4% -4.9% -4.6% -3.5% -3.5% LIGT3 PDGR3 HGTX3 SUZB5 TBLE3 GOLL4 VALE3 VALE5 QUAL3 ECOR3 50 70 90 110 130
Petrobras (PETR4): Teleconferência do 1T15
Na última sexta-feira a empresa divulgou seus resultados do 1T15, com queda de vendas e receita, mas reduções importantes de custos e despesas que permitiram ganhos nas margens operacionais. No entanto, os elevados custos financeiros incorridos no trimestre levaram o lucro de R$5,3 bilhões (R$0,41 por ação) a ficar 1,2% menor que no mesmo trimestre do ano passado.
Para discutir os resultados do 1T15 e suas perspectivas, a Petrobras promoveu ontem uma teleconferência que não trouxe grandes novidades, mas a empresa insistiu em pontos importantes como aumento de produção, foco nos investimentos em Exploração e Produção, além de ter ocorrido uma ampla discussão sobre o nível de alavancagem. Os principais assuntos discutidos foram os seguintes:
• Uma grande preocupação do mercado, expressa nas perguntas insistentes de vários analistas, foi a questão do elevado endividamento. A empresa reiterou seu foco nas medidas para reduzir a dívida, como o desinvestimento planejado de US$13,9 bilhões a ser feito em 2015 e 2016;
• Um dos sinais da volta da Petrobras à normalidade do mercado de crédito, após as divulgações dos balanços com os ajustes exigidos pela auditoria, é uma provável emissão de debêntures que foi autorizada pelo Conselho de Administração no dia 15/maio. Poderão ser emitidos até R$3 bilhões durante este ano, operação que deve ser acrescida de lotes adicional e suplementar. A emissão de um lote adicional de debêntures seria equivalente a até 20% do total inicial e/ou um lote suplementar correspondente a até 15% do total inicial; • Além da forte redução na demanda, a queda de 7% na carga total processada no 1T15 nas refinarias (comparado ao 1T14), ocorreu pela parada programada na Refinaria Landulpho Alves (RLAM). Esta refinaria, cuja capacidade de processamento é de 323 mil barris/dia, já voltou à operação;
• Parte da queda na produção de derivados determinada pela parada da RLAM foi compensada pela entrada em operação do primeiro trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (RNEST), que tem capacidade para processar 115 mil barris de petróleo por dia. No momento, a RNEST está produzindo com apenas 70% de sua capacidade;
• No 1T15 houve queda de dois pontos percentuais na participação dos derivados importados na venda total;
• A empresa também reiterou seus investimentos previstos para 2015 de US$29 bilhões. A diretoria da Petrobras admitiu que a realização deste investimento pode ser menor, não por falta de recursos, mas por problemas de fornecimento;
• No 1T15 a Petrobras investiu R$17,8 bilhões, valor 27,5% menor que no trimestre anterior e 14,1% inferior ao 1T14. Isso é uma boa notícia, porque reduz a pressão sobre o endividamento;
• Braskem: no momento as vendas de nafta para esta empresa estão sendo reguladas por um aditivo de contrato valido até agosto. O contrato definitivo deve ser fechado no próximo mês.
Com a volta à normalidade na divulgação dos balanços para Petrobras, retomaremos em breve nossa recomendação para suas ações.
Petrobras (PETR4): Produção de petróleo cresce em abril
A empresa informou que a produção de petróleo no Brasil cresceu 1,2% em abril de 2015, comparado ao mês anterior. No total, incluindo o volume extraído no exterior, houve crescimento 0,8%, também na comparação com março/15. Em relação a abril do ano passado, a produção de abril/15 mostra um salto de 10,4% no Brasil e 8,8% no total. No primeiro trimestre do ano a Petrobras mostrou quedas na produção, comparado aos meses anteriores. Assim, é positivo ver a produção voltar a crescer, dado que a empresa tem insistido em sua meta de aumento de 4,5% (um ponto percentual para mais ou menos) em seu volume de petróleo a ser produzido neste ano. É sempre importante citar que o aumento da produção é o ponto fundamental para elevar a geração de caixa (e o lucro), permitindo a redução do endividamento da empresa, que é um foco de grande preocupação para os investidores.
Petrobras - Produção Média Mensal
mil barris/dia Abril/15 Março/15 Var. Abril/14 Var.
Brasil - Petróleo 2.134 2.108 1,2% 1.933 10,4%
Total - Petróleo e LGN 2.236 2.210 1,2% 2.061 8,5%
Total - Petr., LGN e Gás Natural 2.785 2.764 0,8% 2.561 8,8%
Fonte: Petrobras
Em abril, a produção foi positivamente impactada pelo crescimento do volume de petróleo extraído pelos FPSOs Cidade de Mangaratiba (Campo de Sapinhoá Norte) e Cidade de Ilhabela (Campo de Iracema Sul), os dois localizados no pré-sal da Bacia de Santos. Além disso, houve uma menor quantidade de paradas de plataformas para manutenção neste mês.
Uma marca importante em abril foi um novo recorde na produção no pré-sal. No dia 11 a Petrobras produziu no pré-sal das bacias de Santos e Campos um volume de 590 mil barris de petróleo por dia (bpd) próprio e 802 mil bpd no total.
Usiminas (USIM5): Desligamento de fornos
A empresa informou que vai desligar dois de seus cinco altos fornos a partir do final de maio, com uma redução de 120 mil toneladas/mês na produção de ferro gusa. Os fornos a serem fechados serão o nº 1 da Usina de Cubatão e nº 1 da Usina de Ipatinga, que representam 30% da capacidade de produção da empresa no ritmo dos últimos trimestres. Falamos com a empresa que nos informou ser esta uma medida prudencial, para adequar a produção ao nível atual da demanda, não permitindo o consumo de caixa com a formação de estoques. Além disso, o fechamento destes fornos permitirá a redução com custos fixos e com manutenção.
Este fechamento de fornos reflete o momento extremamente difícil da siderurgia brasileira. As vendas do 2T15 no mercado interno devem mostrar queda de 10% em relação ao trimestre anterior e para o 3T15 as perspectivas não parecem positivas. Para o ano, o Instituto Aço Brasil (IABr) estimou uma redução de 10% no consumo aparente de aço no Brasil.
Todo este cenário têm reforçado nosso pessimismo com os resultados das siderúrgicas brasileiras. Nossas recomendações para as ações do setor são de Compra para GGBR4 (Preço Justo de R$ 12,80), Manutenção para USIM5 (R$ 5,00) e Venda para CSNA3 (R$ 6,20).
Odontoprev (ODPV3) – Fato relevante
A Odontoprev divulgou ontem fato relevante comunicando que a companhia foi incluída em lista de suspensão temporária de comercialização divulgada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na data de ontem. Estão suspensos 17 dentre os 387 planos de saúde odontológicos ativos que compõem o portfólio da companhia.
A empresa é líder no segmento de planos de assistência odontológica no mercado brasileiro, com mais de 6,3 milhões de beneficiários. Segundo a empresa, a suspensão da comercialização dos 17 planos relacionados pela ANS, iniciará no dia 20 de Maio de 2015 e não resulta em qualquer prejuízo no atendimento aos beneficiários dos planos suspensos, nem ao faturamento regular dos contratos em vigor e nos demais produtos da Companhia.
A lista de suspensão é feita de acordo com metodologia de apuração de reclamações prevista na Resolução Normativa RN 259/11, de 17 de junho de 2011, e a Instrução Normativa IN/DIPRO 42/2013, da ANS, que considera exclusivamente o número de NIPs (Notificação de Intermediação Preliminar) de âmbito assistencial no trimestre monitorado. Nesse período, foram apuradas 30 NIPs, em uma base de 6,3 milhões de beneficiários OdontoPrev, portanto 1 notificação para cada 210 mil beneficiários.
Ontem a ação ODPV3 encerrou cotada a R$ 11,44/ação, acumulando valorização de 18,5% no ano, com valor de mercado de R$ 6,0 bilhões. No 1T15, o lucro líquido atingiu R$ 67,8 milhões, aumento de 16,2% em comparação aos R$ 58,4 milhões do 1T14.
Banco do Brasil (BBAS3) – Novo Programa de Recompra de até 50 milhões de ações
O Conselho de Administração do Banco do Brasil aprovou o encerramento do programa de recompra iniciado em 06/jun/2014 e a abertura de um novo programa de recompra de até 50 milhões de ações, pelo prazo de até 365 dias, com término em 16 de maio de 2016. As ações objeto do novo programa correspondem a 3,54% das 1.411.929.905 ações em circulação no mercado (free float). Pelo preço de fechamento de ontem de R$ 26,04/ação (Valor de Mercado de R$ 72,8 bilhões), e considerando a média negociada de R$ 155,2 milhões/dia, o volume total, se recomprado na totalidade, corresponde a R$ 1,3 bilhão (1,8% do valor de mercado) e a 8,4 dias de negociação. Seguimos com recomendação de compra para os papéis do banco com preço justo de R$ 31,30/ação.
Boletim Focus: Elevação da inflação em 2015 e alta da Meta Selic em 2016
O Boletim Focus publicado ontem (18) registrou elevação das expectativas para o IPCA este ano e para a Meta Selic em 2016.
Focus - Relatório de Mercado Mediana - agregado
15.05.2015 Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem
IPCA (%) 8,23 8,29 8,31 5,60 5,51 5,50
IGP-M (%) 6,74 7,08 7,06 5,50 5,50 5,50 =
Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,21 3,20 3,20 = 3,30 3,30 3,30 =
Meta Taxa Selic - fim de período (%) 13,25 13,50 13,50 = 11,50 11,63 11,75
PIB (%) -1,03 -1,20 -1,20 = 1,00 1,00 1,00 =
Produção Industrial (%) -2,50 -2,50 -2,80 1,50 1,50 1,50 =
Balança Comercial (US$ bi) 4,30 3,00 3,00 = 9,95 10,00 9,45
Expectativas de Mercado
2015 2016
Em 2015, ajuste para cima da inflação medida pelo IPCA e para baixo do IGP-M e da
Produção Industrial. Esta semana houve alteração das expectativas para a inflação medida
pelo IPCA, que subiu de 8,29% na semana anterior para 8,31%. O IGP-M foi revisto para baixo, de 7,08% para 7,06%, bem como as expectativas para a Produção Industrial que caiu de -2,50% para -2,80%. Demais indicadores foram mantidos em igual patamar da semana anterior: O PIB em -1,20%, a Balança Comercial em US$ 3,00 bilhões, e o cambio em R$ 3,20.
A Meta Selic foi mantida em 13,50%, que em tese embute mais um aumento de 0,25% este ano. No entanto ganha corpo a expectativa de uma elevação de 0,50% na reunião em junho, elevando a taxa básica dos atuais 13,25% para 13,75%. Esta inclusive é a estimativas das instituições TOP 5.
Para 2016, IPCA e Balança Comercial em queda, com Selic em alta. Para o próximo ano as
estimativas apontam para queda do IPCA para 5,50% e da Balança Comercial para US$ 9,45 bilhões. A Meta Selic foi elevada para 11,75%. Demais indicadores foram mantidos: IGP-M em 5,50%, o câmbio em R$ 3,30, o PIB em 1,00%, e a Produção Industrial em 1,50%. A tendência de curto prazo é de arrefecimento da inflação o que pode ser observado nas expectativas para maio e junho.
Focus - Relatório de Mercado Mediana - agregado
15.05.2015 Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem Há 4 sem Há 1 sem Hoje var sem
IPCA (%) 0,49 0,50 0,51 0,30 0,30 0,32
IGP-M (%) 0,50 0,53 0,51 0,37 0,40 0,40 =
Câmbio - fim de período (R$/US$) 3,12 3,05 3,03 3,15 3,10 3,08
Meta Taxa Selic - fim de período (%) - - - 13,50 13,50 13,50 =
Fonte: Banco Central do Brasil/Boletim Focus.
Expectativas de Mercado
Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 1.375 3.483 1.918 4.225 (967) 1.678 (2.222) 1.297 1.575 4.481 3.809 7.605 1.936 (4.000) (2.000) 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000
mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15
Fonte: Ibovespa, dados até 14/05/2015
Fluxo de Capital Estrangeiro
(R$ milhões) 14/5/15 30 dias Mês Ano
Saldo (45,656) 5.972 1.936,4 19.407,2
Fonte: BMFBovespa
Contratos em Aberto – Ibovespa Futuro
(200.000) (170.000) (140.000) (110.000) (80.000) (50.000) (20.000) 10.000 40.000 70.000 100.000 130.000
Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais
FLUXO ESTRANGEIRO
I. Não Residentes I. Institucionais
Compra 267.186 122.544
Venda 185.474 201.308
Líquido 81.712 (78.764)
AGENDA MACROECONÔMICA
Anterior Data Horário País /
Região Indicador Referência Expectativa
Fonte: Bloomberg
Quarta-feira 08:00 EUA MBA - Sol i ci tações de emprés timos hi potecá ri os 15/ma i
20/5/2015 06:00 EURO Produçã o de cons truçã o (m/m) Ma rço -1,80%
06:00 EURO Produçã o de cons truçã o (a /a ) Ma rço -3,70%
Quinta-feira 09:00 BR Ta xa de des emprego Abri l 6,30% 6,20%
21/5/2015 09:30 EUA Fed de Chi ca go - Indi ca dor de Ati vi da de Abri l 0 -0,42
09:30 EUA Novos pedi dos s eguro-des emprego 16/ma i 270 mi l 264 mi l
09:30 EUA Seguro-des emprego 9/ma i 2233 mi l 2229 mi l
10:45 EUA Bl oomberg - Nível de conforto do cons umi dor 17/ma i 43,5
05:00 EURO PMI Ma nufa tura zona do euro Ma i o 51,8 52
05:00 EURO PMI Servi ços zona do euro Ma i o 53,9 54,1
05:00 EURO PMI Compos to zona do euro Ma i o 53,9 53,9
05:00 EURO Conta corrente (s a zona l ) Ma rço 26,0 bi . 26,4 bi .
05:00 EURO Conta corrente (nã o s a zona l ) Ma rço 13,8 bi .
23:00 CH Índi ce Econômi co Abri l
Sexta-feira 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (m/m) Ma i o 0,59% 1,07%
22/5/2015 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (a /a ) Ma i o 8,23% 8,22%
09:30 EUA IPC (m/m) Abri l 0,10% 0,20%
09:30 EUA IPC exc a l i mentos e energi a (m/m) Abri l 0,20% 0,20%
09:30 EUA IPC (a /a ) Abri l -0,20% -0,10%
09:30 EUA IPC exc a l i mentos e energi a (a /a ) Abri l 1,70% 1,80%
09:30 EUA Índi ce IPC NSA Abri l 236,587 236,119
09:30 EUA IPC Pri nci pa l (SA) Abri l 241,13 240,793
Segunda-feira 08:00 BR FGV: IPC-S (m/m) 24/mai 0,65%
25/5/2015 08:25 BR BC - Pesquisa Focus (semanal)
Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait
ocutait@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante, CNPI*
mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI
lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br
Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores.
(*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise.
Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483
O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo.
Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483
A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório.
DISCLAIMER EQUIPE
Parâmetros do Rating da Ação
Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos:
Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do
Índice Bovespa, mais o prêmio.
Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do
Índice Bovespa, mais o prêmio.
Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice