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Academic year: 2021

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sooi^aÃe anonyma «Cfogem de Noticias?

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•UUGMMMS «BA OS £SttDBS

HftUBmo ADIANTADO

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Tirage» 40.000 aiWipllPetíL.^ t!^?*'6 0fP°sl*™ regimen.Paratí.egaraes*

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^._ «yU8i, segMndoo qual os müüstros aiò *

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EXPEDIENTE

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Aos Srs. aMlgMKtM 4«e

qulzercnn eonflawir suas aMlfiBataraa, que as i*eroriuem «n para não haver lote na rcniesMi da Iblua.

to nenhuma «aponsabilidade perante

Congresso.

Mas, admilündo que a Câmara approve

a indicação, que resultará ?

0 ministropode;, responder,que

nSoàê-OCQB *,art íM*fa*rl#-Â-"-W-.J--- _*_ *y._ .. .: '__"'¦

Prcmlqs.-Os assignantes de fennoterao filreitooHuoMapi» dc Portugal, ou m nana plioto-krovnra do magninco quadro •— A Descoberta do Brasil e sio

llninnak de ifHKS.

Os assignantes do seis me-ses poderão escolher nin ex-éhiplar de 4iual«fuer dos tres brindes.

MAIS PEDRAS

Parrce um vezo nosso, um caracteris-tico perleitamento accentuado do espirito nacional, a ícição, o aspecto que assn-mem entro nôs todas as questões em qne a opitiião manifesta interessar-se.

Este deplorável caso do pagamento das carroçadas do pedras para a construcção de uma eslrada do íerro, e quo tanto ruido tem levantado, parece tender a eternisar-se como um elemento perturbador da marcha dos negócios públicos.

Esso caso nSo passa de um crime, c do um crime commum, quer elle Ipssc praticado Isoladamente por sim-pies particulares, como um assalto-conlra os coíres públicos, quer fosso commeltido com a acquiesceneia e alé com" a cumplicidade de representantes da admi-ni<ln çfio publica, por cujo procedimento é inntgavclmeáto responsável o governo da nação.

Conhecido, divulgado o crime, em vir-litoY do qual o Thesouro pagou aquillo jue não devia, só rosta um meio para evilar a impunidade do delicio, lanlo mais grave quanto alTocla a moralidade e a pro-bitlaJe de íunecionarios públicos.

0 governo, principal responsável por es?e pagamento, para varrer a sua testada, começou por um acto que, ferindo alguns funccionarios da secretaria da viação, só foi considerado como uma violência inulil e sem nenhum proveito para a apuração da verdade e para o conhecimento dos verdadeiros criminosos.

Quem liver acompanhado com alguma aücnçâo o que so tem dito e escripto a respeito desla malfadada questão, e quem estiver de boa íó, unicamente interessado em verificar a verdade dos íactos, ha de forçosamente ler firmado a convicção da premediteção com quo os interessados procederam em todo este negocio.

Muilo anles de apresentada na Câmara a emenda que deu origem a esta questão, já na secretaria da viação haviam sido requeridas certidões a respeito do negocio. Só depois da secretaria haver declarado quo nada existia a respeito do pagamento feilo ao respectivo empreiteiro, é que surgiu na Câmara a emenda auclorisando o pagamento.

Ora. tendo sido essa emenda a origem de Ioda a queslão. parece quo o primeiro elemento para so apurar a verdade seria conhecer quem solicitou e com que fun-«lamento solicitou a apresentação dessa emenda.

Quem a apresentou foi o Sr. deputado Lagdcn, c é escusado dizer que nem de leve suspeitamos da boa íó com S. Ex. procedeu.

Mas. por isso mesmo queS. Ev. proce-deu de boa fó, ó que se nos afigura haver S. Ex. sido illuditlo, como aliás foi o Con-grosso, mandando fazer o pagamento.

Diz S. Ex. e diz o Congresso que votou a emenda, porque pensavam que so tratava «penas do uma quantia de 32 contos. Acredilãmol-o piamente., lias não é menos esacto que o Sr. Lagdcn apre-sentasse a emenda espontaneamente.

S. Ev. apresentou-a, solicitado por ai-Suem, que indubitavelmente linha inter-efse em que se üzosso jusliça á viuva do empreiteiro.

Bsso alguém poderia estar também de boa íó.

a> convite; jpois os «eusactos eslão

còbtrtos pjela responsabilidade dotí-éfcdo

poder executivo. ¦ -\ y

t-cS; ;

-.' "

O ministro pede acceitar o .convite e

perante a commissao geral procurar

justi-ficar o seu procedimento. Ora, no caso de

o couseguir, que a câmara fará? Jíão pode

fazer outra cousa senão dar-se por

sa-lisleita.

Mas no caso de não sc dar por satisfeito,

em que alterará Isso a altitude do poder

executivo ?

Tem a Câmara a a tlribuição de denunciar

ou promover o processo do ministro,

mes-mo confessadamente culpado ?

Tem o roto da Câmara força para fazer;

por meio de uma votação, o chefe do

Es-tado retirar a sua confiança a um dos seus

secretários 1

Não tem, porque a Camara,quando julga,

aprecia, condemna ou

approva actos

governamenlaes, não condemna nem

ap-prova aclos dos ministros, mas do

presi-dente da Republica.

Os ministros não são senão

interme-diários entre òs dous poderes, c nenhum

acto praticam qjue não seja em nome do

presidente da Republica, e. so procedem

de modo contrário o jufz do seu

procedi-mento é quem os nomeia e os demilfe

lirremente.

Basta lembrar que os ministros nem

se-quer são responsáveis petos conselhos que

dão ao presidenia da Republica.

Ora, em taes condições,que significação,

que resultado pratico pódc ler a indicação

do Sr. deputado por Sergipe 1

Nenhum, senão o do agitar a opinião

sobre uma queslão afieete ao poder

com-petonte e sobre a qual o Congresso nada

tem a deliberar, até que se demonstre que

o governo Hão cumpriu o seu dever

ta-zendò punir os criminosos, qualquer que

seja a sua posição, quer.no seio do

pro-prio governo, quer fora delle.

Não contestamos ao Congresso o direito

de liscalisar os actos do governo o de zelar

pela moralidade administrativa; mas

du-vidamos do meio indicado, o qual, se fòr

adoptado, não terá como resultado pratico

senão o deixar aberto um precedente

ma-nilestamente contrario ao regimen

presi-dencial.

.eX^ç^j^Xí),

tatnadamente os

doomien-tar sido o pnwnao segmldo.

A argumentação do Sr. ffesttoCardoso.

g>roo em torno da reforma do

seodSsw--cf>o fcittepelo Sr. mmtetro da faaemj*.

contra qq$ai fezlormidaifel libelto acçip^

«Esse ministro, bradou ST'___% ê im producto do ínfen» é para õ inferno deve voRarl Ua dous tmw, por ocoaião da íallencia doBanctMla Republica, accuseS l2-J^maSyo\e, quem síleíStó aqui para defendel-o? Ninguém!»

O Sr. Manuel Alves observou cm aparte • « O Sr. ministro da fazenda é honesto c esta acima das aceusações.'de-y. Ei.» fO

Sr. Fausto Cardoso, continuando a se-Bir, segundo suas próprias palavras, a nna reçta, disse que o Sr. ministro da fa-xenda, de accôrdo com o código penal, de-?eria ser comleronado á prisão cellular do 6 mezes a 1 anno, ?-perda do emprego e á multa correspondente nôs vencimentos, fc depois apresentou um requerimento para que a Câmara, em dia por ella designado, se rcuna em commissao rgeral e por inter-médio do secretario se convido o ministro da fazenda a comparecer perante ella afim de iustilicar a sua condueta no pagamento

a viuva Lisboa.

y--o S.Ejc_terminy--ou assim: «Se^y--o Sr. Campy--os Sanes nao demittir o ministro da fazenda e se este não comparecer perante a Ca-mara, trarei a esta uma denuncia contra o presidente da Republicai»

Na galeria irromperam applausos e Yivas ao Dr. Fausto Cardoso.

Lido o seu requerimento, que foi julgado objeclo de deliberação, levantou-se o Sr. Germano Rasslocher e protestou contra elle, porque eUe viola a constituição, guò deve ser respeitada. A' Câmara «ãò cabe constiluir-se em tribunal pára julgàrTmi-nislros. Se o ~Sr. Campos Saltos sc con-vencer da cuipabilidade do seu ministro da fazenda, saberá demillil-o o responsa-bilisal-o. . ... . y , . --.

TVPMiMWHiA

VO ItIJA SKTEDBSXVEMBIie VO

NUMERO AVULSO 1QQ RS.

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iw$mzm. M- '^TaaRaáay»----'»

Ito 90 dias, ào 4* escrípturario da

ai-íandega de Santos Agriplno Xavier Pereira

se Brito;

He dous mezes com soldo, ao sargaito

Wmr$Q dos guardas da aUandega do Ceará

Beéjamm^Soares Nunes.

-: - - ;. . ¦ ¦ y'., :, ,<ry". ¦

t*I?X ^tarada «em effeito a nomeação de^ «JJii "^ p?reira:-.-Paéir o logar de agente toscai do.impostos de consumo na 13»

cir-cymscnpção de Santa Càtharina, visto

nao ter assumido- o exercício dò cargo

no praso Iegal.sendo nomeado para

substi-tuil-o Francisco Xavier Caldeira.

•+*

O Sr. general de divisão Leite de Caslro, commandante superior da guarda nacional! convidou os seuá -oinçiaes para assislirem em 3« uniforme, no dia 22 do corrente, ás 3 horas da tarde, no cemitério do S: João Baphsta, a trasladação dos restos mortaes dos diplomalas chilenos aqui íallecidos e âs exéquias quo serão celebradas na Cathc-dral no dia 23, ás 10 horas.

agado pela Xatalidadel

O saisgento Joaquim Alves da Silva tara-nem era de cor branca e todos o conside-ravam como uma boa praça, estimado em seuoorpo.

....O seuenterroserá feitohoje.ãs 11 Jioras oa manha, no ceroilerioide S. Francisco

Xavier. .y, . ... :

O capitão-tenente Marqnes da Rocha, commandante do <*orpo. mandon imme-aiattamente iniciar inquérito, tomando ás declarações das praças qié estiveram na

guarda.- **- •¦'

20:00ns tendo Õ0O0 bilhetes apenas. Lo

teria da Candelária, extracção amanhã.

Na agencia da estação Central da Estrada

de Ferro estão depositados qualro caixotes cnn™5J!?0I,ouro cm barra* no valor de su:000s. Esses caixotes pagaram de frete a quanlia de 4-08GB70O.

O Sr. Rodolplio Schomak

0 DESCOBRIDOR DO FORMICIDA SCH0MAKER

O Sr. Rodolpho Schomaker não é

er

um

**>

Hontem á noite na repartição eenlral de

policia notava-se um certo movimento

fora do commum. No gabinete do Dr.

Edmuudo Muniz Harreto houve a portas

fechadas uma louga. conferência entre os nario catholico dessa cidade. Em 1SGS tevo

delegados auxiliares e os Drs. Ayres da a felif'dade dc aggregar-se á notável

com-homem paraqnem npirii ^prc ffi

| «ZSií** ?e,a

min p nuiira o:,.j„ _^. . -. """"¦ LU1 que se viu de exterminar rido emenosaindajnm ospceulador como

tantos que, atrás da fprtuna tacU, recorrem a um expodiento industrial qualquer.

Não* o Sr.-R. Schómakci-desde os 13 annos que trabalha e procura cada vez mais illusfrar o seu espirito. Do 1865 a 1868 passou o tempo- ora visitando algu-mas cidades da Europa, por conta e como viajante da Universidade deGoelingen, ora oceupado com seus estudos em um

semi-tao voraz inimigo. Nesse empenho recor-reu enjãp aos diversos formiddas (sulfu-reto do-earbono), serviu-se das conheci-dns m^Mnase respectivos pos de arsênico uiiiisou-se.de algumas indicações, de pes-soas entendidas, e de todos estes esforços concluiu qnê;se ás vozes conseguiu algum íXito «om qualquer destes meios-como nosca^is de formigueiros

pouco profun-dos c de pequenos canaes-não acontecia o mes^p na grantio maior

que

CAMBIO

Tocado pelo medo, abriu, o -mercado estre-mecido, soffrendo nâo pequena baixa; reagiu^ porém, após as primeiras horas, reassumindo melhor posição de conllança.

O Kepublica abriu tabeliã a 11 27/33 d., que substituiu pela de H 7/8 d.; o lliver "dèn a de 11 7/3 d., que baixou a 11 13/16d., a qno os oulros se iniciaram; porém, no correr das operações íoram restabelecidas as tabellas de H 7/8 d. Desceram as cambiaes bancarias de 11 7/8 a 11 13/16 d., contra os particulares de 11 15/16 a 11 7/8 d., mas subiram aquelles pa-peis a 11 7/8 e 11 20/32 d., com estes a 1115/16 e H 31/32 d. Assim sc demorou um pouco, até que ã tarde havia bancário a 11 31/32 d. e particular a 12 d., por ultimo os bancos com-prando a 121/32 d.e constando negócios a 13d. Constaram as transacrO© erfectaadas de le-trás bancarias do il 13/16 a 12 d., contra o particular do 11 7/8 a lã 1/32 à. Londres 1'ariz Hamburgo. ....*.. .«.-.•S**:. Londres Pariz. r.r.7..*?„ Hamburgo Itália Portugal Nova York .,... fiuenos Airos. Montévidéo

Mas, para que o inquérito a quo se está

procedendo possa ser revestido de toda

S

artiu e como partiu a idéa de se pagar

seriedade, e indispensável saber donde

uma divida julgada prescripta,

principal-mente depois de por meio do um

requori--Wi-nlosehaverohtido a certeza de que numa

secrelaria de Estado nada constava qtie

pudesse fazer falhar o plano previamente

combinado.

TADEU.A IjO ItEPCBLICA

Londres Pariz Hamburgo. 11 7/8 a II13/16 8803 a 8812 8992 a 18000 á vista 113/4 a 1111 IG S808 a 8816 3S007 a 1S0I3 8803 a SS23 363 a 373 4S207 a 4S230 48126 a 4S4J8 48421 a 4S412 LICA S0d/v II 27/32 a 11 7/8 8805 a S803 8904 a 8993 MERCADO DE CAFÉ'

A baixa do cambio em nada beneficiou. as cotações, que assim até ficaram prejudicadas, mas tronxe letras ao mercado, nossas e de Santos^que devem facilitar novas operações. No encerramento do. mercado de Nova York cahiu a bolsa de 5 a 10 pontos e o disponível 1/16 d., pelo que o nosso mercado abriu fraco, não' obstante, de véspera terem-se vendido 10.000 saccas.

Foi assim que regularam nos commissarios

os pre««s de 61400 a 68300, com õ mercado mais estável, nos eiisaccadores tendo cor-rido os limites de £8300 a 69500, porque a bolsa de Nova Vork subiu de 5 a 15 pontos ha abertura. Por isso, reanimon-se o nosso mer-cado, que fechou lirme, com 10,000 saccas dé vendas, contra 1*2.000 da véspera,

COTAÇÕES

Typos 45 kilit

Rocha, Heitor Peixoto e Alaliba de Lara. Todos os delegados, sabemos, receberam ordem dp Sr.Dr. cheio de policia de estar de; pròmpüdãcf e'ni suas respe-ctivas circumscripçôos, com seus inspe-ctores. Grande numero de agentes foram distribuídos pela cidade, especialmente para a rua do Cattete.

A guarda da repartição central da poli-cia foi reforçada cGm 20 praças armadas do revólvers, tendo regressado para o quartel dos Barhonos forças de diver-nos pontos o as patrulhas que faziam o policiamento da cidade.

[ Ò Dr. chefe de policia até 1 1(2 da .manhã ainda estava em sou gabinete.

Os oonflictos em Campos

Partiu bontem ás 7 1/2 horas da mauhã, de Nictheroy para Campos, o tenente-coronel Eduardo Pinheiro, commandante do corpo militar do Estado do Rio.

Peto Dr. Leonel Lorotti, chefe do policia, foi nomeado delegado militar o capitão Rodolpho íosé do Almeida.

S. S. seguiu -em trem especial, ãs 4 horas da tarde de honlem, com uma força de 30 praças, tendo como subalterno o alferes João da Silva Barbosa.

—— Estiveram hontem eni Nictheroy os Srs. barão de Miracoma e Almirante Porto, chefes políticos da localidade.

SS. SS. conlerenciaram com os depur-tados fluminenses Alvares de Azevedo. redactor d>4 Capital, e Ballhazar Bernardipõ.

-Campos. 19 O Dr. Nilo Peçanha teve longas conte-rencias com o Dr. cüele de policia e pre-sidente da câmara, com deputados, verca-dores e cheles políticos.

Está nomeado delegado militar o capilão Rodolpho José Almeida.

A solução foi bem recebida geralmente. A cidade está cm completa calma.

(Qazela de Noticias).

ti» . .—r-rrr

missão de sábios que, sob a chefia de lord Derby, partiu de Inglaterra em excursão scienliflca á volta domando. Neisá expe-dição, que durou cerca do U mezes e du-ranle a qual, por duar vezes, teve o- Sr Schomaker occasião de visitar o Brasil,» nao foi pequeno o cabedal do conheci-mentos quo adquiriu, principalmente em relação a agricultura, para a qual o seu espirito mostrara sempre decidida ineli-nação. Mais tarde, depois do ter ido ainda ao Canadá, em cujas costas naufragou, veiu olte afinal, em 187S, a estabelecer-se" no Brasil, cuja natureza o impressionara mais vivamente quo tantas oulras de di-versos paizes que até então tivera occasião de estudar.

Foi, pois, o nosso paiz que ello escolheu para experimentar os seus conhccimonlos sobro agricultura e onde, desdo enlão, tem vivido nesso labor. Seus primeiros en-saios, dedicados exclusivamente a algu-mas culturas européas, trouxeram-lho logo as niaioife^!JÍ&-ariedad,csvrcsultantos

pnncipalme.nto^dos. grandesYpt-ejuizos qucl linda c lhe causavam^^feroiigág,.^.^ .. _ |nu.rito_

'ia dos casos, perqu^-os formigueiros tornavam a appa-recer algumas scmanas,ou mezes, mais (ar-de, annullando por completo tanto Iraba-Iho e dinheiro empregados. Foi. pois., sob a inste impressão dc- tantas desillusões que o Sr. Schomaker pensou seriamente em tentar utilisar-se dos seus conhecimen-tos do chimica para descobrir nm formi-cuia vcnladeiramcntcefficaz-c

conseguiu-o, na verdade, não no lim do alguns mezes. mas ao cano dc cerca do seis annos do tenazes e custosas investigações.

O Formíciila Schomakn ao qual ligou seu nome, c o infallirel exterminador das formigas:—essim o dizem Iodos os que o tom applicado.e assim hão dc proclaraal-o todos os que delta so uliiisarcm. Os gazes eminentemente venenosos que desprende, quando misturado com água. garantem isso. Bastará, pois, quo elle seja empre-gado de accôrdo com as indicações im-pressas, para que so converta no maior dos benelicios á lavoura o aponto o nome do seu anetor, o Sr. Rodolplio Schomaker. como o dc um homem ulil

fASSASSINATO !

TENTATIVA DE SUICÍDIO !

O sargento Joaquim Alves da Silva, qtie çommandava, anfe-hontem, a guarda do (Arsenal

dcMarinha,quo é dada peto corpo do infantaria, observou quo o soldado do nome Orlando faltara á tormalura resi-mental por owasião da sahida dos opera-rios das respectivas officinas.

Homem severo no cumprimento de seus dcyeros, resolveu o sargento dar parto de seu subordinado. Pensam alguns quo já havia enlre os dous antigas rixas. Chega-ram ato a talfâr em questões de muHioir* antigos ciúmes, velhos ódios, desses"aut?

nao cançam. *

Ambos eram moços: o sargento não po-dia ter mais do 22'annos, o soldado Orlantto pouco mais ou menos terá do que isso Registamos todos esses boatos, como sim-pies supposiçõOs. talvez hvpólhpses nasci-das do um primeiro movimento do sur-presa ante o imprevisto trágico da scena quo narramos mais adeante. '

Informada de quo havia uma parte con-tra ello, a indisciplinada praça procurou o sargento, com quomlevo uma explicação. Nao queria quo desse a parle, conhecia a severidade de sous commantlantes, sabia quo um castigo implacável o esperava.

A principio fatiou com um certo orsulho. a sua altitude tinha alguma cousa de in-timaliva.

O sargento Joaquim não sc abalou com a- linguagem e com os modos do outro. Estava determinado a ser fiel observador das instrucções quò lhe cumpre executar e era inulil a insistência.

O que está feilo, eslá foito, .respondeu elle ao interlocutor, depois de ouvil-o meio do perfil, como que dando a entendei* que não tinha tempo a perder com con-versas inúteis.

E repeliu com um tom de voz que não deixava duvida sobre suas intenções :

Não continuo: porque nada adianta. Todos sabem o quo se passou, todos co-nhecem ã sua falta, eu jâ disse quo havia do casligal-o o não hei de ficar desmo-ralissdo.

Orlando conteve a muito custo

iK*e,.s,ipV,0"*i",os sobre ouro, prata eb:i-Ihantes. Nas quantias avultadas I «/„ ao mez Rocha & Família. Rna Sete Setembro n. 1737 Por<Jk?rtaria âe hontem íoi declarada sem effeito a nomeação de Pedro Daciode Barros Cavalcanti para o logar de colle-ctor das rendas federaes em Timbaiiba. no Estado de Pernambuco, sendo nomeado para substituil-o Honorio Hermelilde de

Queiroz Filho.

Pastilhas Laxativís dc WernecK. Foi nomeado cScrivão da collccloria de rendas federaes em S. Lourenco. no Es-tado do Pernambuco. Josó Corvlo de

\mo-nm Garcia. "

-»-*>-— .

O proprietário da marcenaria Tunes, hontem, á uma hora da tarde, procurou o Dr. chefe de policia para pedir providen-cias conlra um grupo do operários grevis-tas que peta manhã so reúne nas proximi-dades da fabrica para impedir o Irabalho a seus companheiros. "

. A policia tomou as necessárias

dencias.

provi-TcH^Eiinfs oslo mez o abatimento de 30 •{. na casa Barbosa Freitas. Ouvidor 71 A.

fsse e seu verdadeiro a essa dis-

bene-Mas isto ainda não é nada, ou antes não £ ludo, porquanto, depois disto, apparece ,

telsiflcado. segundo adlrmaram os peritos- fei &$& o documento

que serviu dc base ao paga4 8 ••••• 6S2ÓÓ a 6s»oo

,

D3*3"-monto.

Quem falsificou esse documento ?

Nàtu-Mlir.entc o inquérito ha de revelar o nome

do auetor da falsificação, on pelo menos,

p quem apresentou o documento, de quem

e- Processou o quo Uiàs pode não ser o

Jalslllcador.

*odas estas circumstancias, todas eslas

oceurrencias, desdo a apresentação da

emenda aló à falsificação, estão indicando,

PpsUivamente tratar-se deum crime com-.

fflum, do qual foram victimas o OoUgçosr.

ío e o governo, illudido-s pólos que'tiiibãm

mlcrosse em locupletár-sé: cora quantias

indevidas. •

"

,'.r

-;.;/-.-Por spa; parta o governo, julgando ponir

Wpados, jà jwaticou om acla dç"conde-!

»navel precipiUçS^ infligindo a

funecie-aartos pujblicos, uma, pena que elles nâo

tafjrecem. " y ;'"'

¦-

- yy

Por oafro lado, fez e que podia lazer

Ijov einquanto: entregou o caso i policia,

Para abrir o inquérito qne deve 8§rv«

:... 38900 a 58800 Orçaram as vendas declaradas por 40.000 sac-ças, contra 12.000 da véspera.

Assim fechou o mercado, com o seguinte movimento vcriticado durante o dia de hontem:

Entradas saccas

Barra dentro. 'i".S3&

Cabotagem.'

'.

—' *

Total.... 1.833

Tribunal de Contas .

O Sr. Josó Maria da Silva Portilho,

di-rector -interino: do Tribunal de Contas,

tendo recebido bonlem um ofltcio do Dr<

Democrito Cavalcanti, director do mesmo

Tribunal, fazondo-lhe recommendações

so-bre serviços da Sub Directoria, respondeu

que não reconhecia a competência desse

director paia intervir na direcção dos

tra-balhos da Sub-Direeíoria, visto estar o Dr.

Democrito sem exercicio. no Tribunal.

...<». ..; ..—

ESQUADRA CHILENA

Tivemos hontem a' satisfação de rece-ber a honrosa visita dos Srs. Anselmo Hevia Riquelrae, digno ministro chileno nesta capital: Podro Matlincz, comman-dante da divisão naval do Chile; tenente Bracey Wilson, Dr. Lino Aguirrc ,o E. Ro-drigues Mendoza, 2" secretario da legação. A Gazela de Nolicias agradece penhora-dissima a altenção do Sr. minislro o dos distinetos oílieiaes chilenos, apresentando-lhes as* mais cordiaes e affcctuosas sau-~ dações.

Almoço cm italaclo O Sr. presidente da Republica oflereeeu npnlom ao Dr. Hevia Riquclme, ministro do Chile, seus secretários do legação e of-liciaes chilenos, íim almoço em palácio. ;

Ao meio dia sentaram-se á mesa, no sa-lão do banquetas.as sPüiiintes pessoas: Dr. Hevia Riqnolme, V. Manuel Amunatogui, D. Joeham Vohis, ofBciacs e commandante da esquadra chilena, coronel Pãge Bryan. ministro dà América do Norte; _comman-dânto do cruzador americano Atlanta, conselheiro Aquino e Castro, presidente do Supremo Tribunal Federal;' senador Pinheiro Machado, vice-presidente do Sê.-nado; D*. Satsrõ Dias, 1* vice-presidente da Câmara dos Deputados; Dr. Sabino Bar-roso, ministro da jusliça; Dr. Olyntho"de

foram distribuídos delicados canteis om

papel porccllana. yy? m

Nada faltou para que o festival dos aca-demiços dedireito fosse digno de tão df-&bm°ní!faPS- 90Ttud0 lamentamos pSL

SliS ° cl°que so deu ao

fi"aii-No vestiário houvo troca de chanóos SPí^5?iS!^í íí«?>'da-chuvas. o que to-' felizmente nao poude ser evitado.

Muito rapaz iicou

oulros som capas. som o seu chapéo e

- Em transito...

Em Santos:

Por lan^g^\y....v....f..imm... . «SOO

mantjum, «O.-^Caíte Von*J*j «te tipjc J?^pOt

saccas sem-base ~e sem eolãções; Estado do mercado em espectali.va devido ãs notícias ¦Uns. ceadas no interior.

Er.tradat dú ^"iã ro.OMi. *irtcn«ia fioje en» • priroeiras e se-gund»s mâds I.03a28í. Entradas' dvsAc A do mezJSDI.305. Média, das on»radas 1.355.135.

{Gazela dc Noticias.)

Peste em Pernambuco

O Diário Official publica hoje o seguia-to decreseguia-to :

«O ministro de Eslado da justiça o ne-goctos interiores, em nome do (iresidenle da Republica, tendo em vista a extincção, oflicialmento comprovada,.da iieste bubo-nica na cidade do Recife, resolve declarar limpa a mesma cidade e limpo o respecti-vo porto, mandando que, para as embar-caçoes desto procedentes, seja observada e regimen sanitário normal.— Sabino Bar-roso. »

-^.. .— «>» r-rr.

Por tlçcrelo dc honlem foram nomeados:.

o 2í escriplurario dp fttpspúro.Kâilei^l'

Mario Pedro Magalhães Caslro para o logar

--uiuermi" ua Aiianno^.i nesta capiiai: ó ¦?* escriplniario da Alfanttega desta ca-pitai ioão Francisco.de Jesus pra !• *ia

íe base. ao rççjpecllvo pjrocesso.

OU1A DIÁRIO

DIA 20

Mlwxn*: D. Benigna Maria dos Santos Lopes, na ifrrcja do _ Bòiii Jesus, ás 0 horas *'

^sscinqjffltito tèm deposto

luecioca-«os por cujas mãos correram os papeis-,

j

es'á bem de Ter vsei^t^a^» ctíevjó

»r encerrado e conhecldp,o gOT«rn"o;nida

Mais podo fazer.

\ '

«aciiidatle çom quo vota t^ $

O-pti-tteiro culpado de toda esta balbcrdia, poi*

jue por

nica simplis" emenda manda 'Vct

w-Jlidar

dividas, eáta qtieilão'coçUq-^ii iSSSWoil

8?r um mptlvo, d* pertu^acão &ucá m^

'

'ffiçlardos seus traballjpsT^ '

Ainda bontem o Sr. deputado Fausto

ca^ü>o,

^:^mu^;^^g^

m apresentoji como Winctoal «doado o

nwía se constitua em

fazenda JustlnW-se

d^'^«-3S.a»i

ii. isuíjenia ivosa vieira, as y noras, na ijíreia, de S. Francisco de . 1'ãula ; J). Juçeliaa Pües Ixme de Menezes, úsTlftt, ria igreja'de São; Clirislovão.

Rctinlwo: Sociedade Riasilcira de Bene-fiçèiié^âs^Kows da*nòllç; '

vàpoi»«f) í-à «tililf* : Para Spçtõs Pa-ranaguã. Deslctfo e Porto Alegre paquete na cíouíjI «iPi.-inpti» ao meio-dúi.

Lotei*iAM : Naci«oacs, Í0:00ng por lt50U e 350 rék ; Esperança I0:0t»8 pôr ItíSréis.

Dlvormm : t"ompanhir» Ferro Carril do, Jardim Boiaúko, dividendo de Wj»r acçSo. . Obltaarlo. — Publicamoi «Hartamente esta áèrçftó, trazendo os ndmes d«U (««soasmoléstias e os lOfOfâs onde se

IOI.r,*.--•'

'¦-' -T^^ ¦

-. .... pai

iins ua reoàrliçâo; o 3* Aicripüífi-rií^ «, gt -«ara,2".;d3 me^ntt.'reparti

esrrit»fiirario da ri'terW« AKandr ~'l^

Uagatbaes, ministro dp exterior; marechal Medeiros Mallet, ministro da guerra; con-tra-almiranto Pinto da {.iiz, iqfpistro da nj^rinha; Dr. Joaquini Murlinho, ministro da fazenda; conselheiro Antônio Augusto da Silví, minislro da viação; marechal Cantuaria, gjjpffl do estadp msior'do èxer-cito: almirante Eduardo Wandenkolk. cbéfe do esiado maior da armada : Dr, Xavier da Síl veira, Prefeito, do tíislncto Federal • Dr. Thonaaz Cõclcrapie, secretario dó Sr. presidente tia Republica e capitão do ranr e guerra Alves dé Barros, chefe de sua casa militar.

Foi servido o seguinte menu -.

Hórs d-ôeuvre.— PàW dõ foto gras—^Thon marlnó—Benrre frais—Radis nouveaux et olives.

Mayonnaise dc homard. Croustadcs do poillôinlc Piemontaise. Escalopes- de ba-deja â ta Joinville. Cotelettes de chovreníl, pnréo de marrons. In bambus á Ia Mira-beaii. Punnb au champagno. Dindonneau àla-P»fxi»)i*d, Asptírges d'Afgentauit au graltn. Piiim-puding. an Sabayo». Cor-rb?ille ito. glace» jrw«Jlèe9.-^Desseri. ,.yy'. ViitíryTférp-i^rCfwhJl^-SKegaarder: ehcú

A Câmara dos Deputados nomeou hon--tem uma commissao para rcpresental-a caaíhedr-ílU,aS qU° S° r,,alisa,n no dií» & ™ Essa commissao compõe-se dos Srs Nogueira Ace.ioly. Arro.velas Gal vão Etlnardo Pimenlel, Júlio do Mello ¥ bouças de Carvalho.

O Sr. Euclydos Plaisant, ropresenlante nesta capital dos Srs. Leão.Co&a & Fon-tana, industriaes de Ciirityba. entregou bontem ao .Sr. commandante da esquadra cbitena as b^rriquinhas contendo herva matte onerecidas por aquelles senhores a S. L.v. o Sr. presidente do Chilo, ao refe-rido Sr. commandante e aos oílieiaes da mesma esquadra.

W$ l^ Jae,Me se realisa na Escola Militar do Brasil o !?r. presidente da Re-publica lar:se-á representar pelo capitão dc mar e guerra AVtes do Barros, cheio de sua casa militar.

n?p* i, «a Airatiioza ewfítáojla"f.H-> da mesma Al-anfeigtíes i>ara Amortisacao:

Antonio itendes pjya 3* da wesBKi

¦\fêfy-çr-lw^:-.mtàMaar' '- ""

«testa capital Thootoõioi W' Véira paia. V; tscrípltirario 4* escrfpfftrarto da Cítxa da *#»*

escriplurario da AlfaiulPga do -Mura' nbão Alexandra CantaMbod» Collan^s Mo-n-ira para o lo«ar de 8" eaewptusario da '-. mesma reparliçaíò; o A'~ es«:ripl!J*tario dá ¦ AlfaudeKa do Maranhão Miguel Jojuiuim Ayres do.Mascimanto i»ra 3^ «yTipturái ío ó Anystp Vieira dé Mello para Á' i2scriptu-rark» da m#»ma AMandegai

yp-O fttpcA que os Srs. ministro do Chilo o cheie da^esqugdrjâ chilena offerecom aos oflicities brasileiros terá logar hòje,â l hora da farde, partiudo lanchas para o Cha-cabueo do arsenal do marinha ao meio-dia.

. «.»».'¦.'- i—

Collegio da Immaculada

Con-ceição

Piedosa estatisyca. Nesta importante

es-tabelecimenlo fizeram sua primeira

com-munhão, no dia Jõ do corrente, 116

me-^jjores,

*

¦; Õommungaram mais 53i fieis, Todos

cs-tes,actos torçra procedidos de uni retiro

espiritual de tres dias, confiados ao Rpv.

padro $es, da Missão.

. Todos fizeram renovação das promessas

do baptismo

Upulflu aa»bMi»wchiMTr-Oln>m ^rNeclbatr-íiampaBDir^pórt' pt Tocfeay.. Thí*íGàíè,

LfnWMIf»-"**•¥.'>,v*A

m-^áw&R-aiòi

«ao

toprfaBtífp

PEDRAS NA CÂMARA

"¦ Ainda "liontem a ordem db dia' foi

prejn-dicãda. o desta vez completamente, 5>oií\

& Wlrâtafâibf^^

lonieeentlo i opposk-SÒ um (itatlnhó si

cmonld que elta sabotei* lehtamosle, para

taaeW> dWar mnis.

doso para fuiiilainentar o requerinftuto

t*fc

onde despaenagícom o Sr. prrsiaenle da

Republica &TlPlS%«í« llürlinlio. mi-'

rótro da fazenda

"

mirante Ptoto *

.mtalaln^ÃHKlifia.o ai-

l^u^.mHUSÍr*dflnnarii^a.

p««iiMtaídç fttvi*ç «iò çtt^iiit.;; Jli helto-edifício onde* tiinrtciona-a Fa-eiüdatlo Livre de Direito, no largo do Ma-chaito, levo lopar liontem a matinée orterc-«ida netos acadêmicos ao Sr. ministro do Chile e officiaes. cliilenos.

A .ornamentação interna foi feita* capri-chosatnente com flores e feRiasnus. A's 2 lioras da tarde, graça» a uma e.vcetlento orcheslra postada no primeiro andar, livè-vam começo às dansas. Os pares voltealivè-vam ^w tres grandes sala» o era tal a profusão do liclkis senhoras o formosas senhoritas, ornamento dislineto da nossa «/«'/«, que nos foi impossível tomar-lhes os nomes. Às toUetics ¦¦ mais chies a elegantes Ia esta vam

No dia 16 cbrjsraaram-se mais de 200

peaaoas(-o.-r'*-!-y---- ¦;-'~ '.'-—-. '*.. y r

.mjmjtit"—r~-- '

<t.n:.AmtmMk^l*»m*ratàftu-<i Almanai das

«««^i^^jp livraria Alvos,"

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r -%y_

¦ Foi «pn>A»t«do na Swcetaria da

ladus-trta a rí^ator» e

"*

BmwBB

apetfc&oiLo ét esfríame** * ar e» ca

maras frigoríficas, cpara outras appliea-r

a indi-gnaçao quo o possuía; mordendo nova-mente os lábios, um lauto pallido mas revestido do toda a calma que mi mo-mento lhe foi possivei reunir, volla ao assumpto, desla vez inteiramente mudado, já brando o humilde.

Sr. sargento, murmurou eilo com voz quasi sunplicante, não faca isso; não mo persiga.

E" inútil continuar I replicou o com-mandante da guarda, sem sequer olhar jã quem Iho faltava.

Eu prometto não fazer oulra, disse ainda o pedinto cada vez mais submisso. Não creio cm promessas, meu amigo, o demais eu é quo sou o responsável polo serviço.

E, dando por terminada a explicação, o sargento afaston-se, firme, denotando pela desenvoltura da marcha a força inaba-lavei do suas decisões.

Orlando viu-o sahir, acompánhando-o, do mãos nos bolsos, com um olhar om quo o ódio punha todos os fulgóres si-nislros de uma alma radicalmente viu-gativa.

Quando o perfil de seu superior des-appareceu, no primeiro corredor por quo elle tomara, o terrivei cabo murmurou, por enlro dentes.*"

— Ah! tu não levarás a melhor; eu te prometto, miserável!

E, grunhindo explosões do colora, cabis-baixo, ello afastou-se também, levando irrevogavelmentc lavrada cm soa coração a sentença de morte do sargento.

A's 10 horas da manhã de hontem via-se sobro a mesa do commando da guarda, no pavimento térreo do "Arsenal de Mari-nha, ponto em quo funeciona a capitania do porlo,-lima. folha do papel escripta em caracteres irregulares.

Era a parto ataria do-serviçe da guarda. Em uma occasião cm que ninguém lhe prestava attér.ção, Orlando approximou-sc da mesa e leu a parte.

Lá estava narrada a oceurrencia em que sra elle aceusado perante seu comman-dante.por não ter comparecido na véspera á formatura regulamentar.

Nervoso, não so podendo conter, arro-batou elle o papel e rasgou-o em mil pedaços.

. Ficara assim aggravado o seu acto de desobediência.

Quando o sargento, depois do ter sido rendido pela outra guarda que o veiu sub-stjtnir, procurou o documonto, foi avisado do quo Orlando o rasgara.

Furioso, indignado diante da- rebelde teimosia de seu inlerior, elle se sentou para fazer nova oceurrencia dos factos, re-fatando-os já agora com as circumslancias todas da nova indisciplina.

E deixava elle correra mio sobre o papel, quando súbito se ouviu a detonação de uma arma do fogo, ao mesmo lempo em qué o infeliz commandante da guarda bateu dosfallecido. com o rosto sobre o inovei em que escrevia.

. Orlando desfechara-lho pelas costas, ã queima-roupa, um tiro do Mausor.

Estava ainda com vida* o urajeclilatra-wsçàra-lhe a caixa thoracica, varaniò-llie-o pulmão, passara quasi rente com a mesa .frMfajcravBÉ-sè^na"parede fronteira;*- -O: criminoso,,. praticado, o .áctõ db éor

Buenos Alfesu 1S> A celebre aelriz Réjane, restabelecida do resfriamento que apanhou na noile da sua eslréa, trabalhara amanhã, repre-sentando La course du (lambeau.r, anciosa-monte esperada. Des.Ie hontem quo a lola-ção do Polyiheama csíá toda vendida.

{Gazeta ile Noticias.) Intervistada cm Buenos Aires por um rc-porier da Nacion, a illustre aelriz franceza. ro so púbico admirou ha pouco tempo, quo o fez as mais lisónjeiras referencias ao Rio do Janeiro.

—« Venho contenlissima. disso ella. fl-zeram-mo alii um acolhimento como nnuca esperei.

E3 extremamente cortaz o publico itra-sileiro e muito cnünisiasta. J:t disso ao Sr. da Rosa quo desejo ser contractada novamente daqui a dous annos porque não quero morrer sem tornar a ver auiu-Ha deliciosa cidado.

E veja o senhor eomo são ns cousas: ha muilo tempo desejava visitar o Brasil o a Argentina, porem .Sarah e Coquelin dissua-diam-me sempre disso, dizendo que a toiirnsc seria miiüo arriscada porque eu sou muito pariziense o a minha escola também. Eesfc • conselhos contiveram-mo duranlo algum tempo, porque teria ro-morsos se causasse prejuízo a um empre-zario, som fallar no desgosto que np cau-saria um insuecesso artístico. Mas laes as instâncias do Sr. da Rosa c do minha Iüha Germaine para que fizesse esta viagem.

POLÍTICA IflfflEISA

Escrevem-nos :

«Betofiorisoate. io de agosto.- &mo-vós raesfe-ais -sempre bem informado sobre a política de.*inas,4omo a Hitórdádi' du enytar-vos a combinação existente «iiiu"*. -qs-^Dceres do parlido domi?i.!1:|.. pr,r^ depntada<- estadoaes nas eleiçles do l-i d-i novícubror

1* districto.—Bacharel Cartes Damtela dc Assis Toledo, bacharel A tran» de «..-fio Franco, Dr. Augusto Freire do Andrade, Dr. Carlos da Silva Fortes, Itachml Paulo* dos Pa-jsos Teixeira. Dr. Vivistio Caldas, bacharel Lindoípho de Almeida Campo; e

Dr. Abeillard Rodrigues Percii;-.

2" districto.—Dr. Azirias Monteiro de Andrade, bacharel Fernando de Mello Vi-anna,b3charel Astolpho Leite d^ Magalhães Pinto, bachau-l Carlos Peixoto.!.1' >f.-llo Filho, bacharel Rodolpho Feràan.tes Cha-gas, bacharol Raul Nogueira Pc-ni.lo. |.a-charel Iteitor dc Souza e Dr. Il-inique Portugal.

3* districto.—Bacharel José Angnste de Assis Lima, Simeão Styllila Cardoso. !>*-charel Joaquim Sebastião de Macedo, Dr. Josó Anlonio Marlins Romeu, coronel Francisco Bueno da Costa Macedo, i.lt-tr-maceulico Lafayolte-Silviano Brandão, ha* charel Antônio Pinto de Oliveir;! o ba.-ha-rei Delfim Moba.-ha-reira da Cosia Rüir-iro.

i- dislricto.—Dr. Leopoldo Corrêa, ba-charel Cícero Ribeiro de Ca=!t-o. Dr. Franklin Botelho, coronel Jayme Comes de Azevedo Lemos, coronel Antônio na-poso ile Almeida, Dr. João Briiilio Ifoi-nhos de Vilhena Jimior. bachar.-l i*->.I«if-í Viíhena Valladão e bacharel Anlonio f'.;r-cia Adjuto.

5* districto.— Bacharel Arf->.:=-.> P.-nna Júnior, bacharel José Gonçalves d - >«>:iza. padre Francisco X. Almeida Rollim. ha-charr! Flavio Fernandes dos Sanlos Im-charel João Evangelista Barroso.Dr. «"V.m-o Rodrigues Ferreira. Dr. Augusto G >n-calvos tio Souza Moreira e coronel Danivl da Rocha Machado.

6* dislricto. —Coronel Olympio .?. do Oiiveira Mourão, Dr. Nuno da Cunha Mello, Dr. Epaminondas Esteves Ottoni. Arthur Pimenta, Pedro Celestino Rodrigues Chã-vos, bacharel Hercnlano César Pereira da Silva, bacharel Jusceiino Barbosa. I.a-!ia-rei Francisco Marlintano de Olivfira.

Dos actuaes deputados passarão para o Senado Estadoal: commendador Francisco Ribeiro do Oiiveira. padre Ic'i.i Pio do Souza Reis. coronel Júlio César Tavares Paes o coronel te;;acio Cark-^ Moreira Muita.

E" possível que a chapa seja alterada cn-trandono 2* districto o bacharel Abelardo' Roçar r*m logar do Sr. Carlos Pfivoln Ki-Iho e no 5* districto sendo substüuido o coronel Daniel Machado pelo ha. harel Alonso Stariiusr. Continuarei a nntiislrjr-vos informações.—L. .-!.>

que um bello dia abandonei escrúpulos c vacinações o accoitoi o contracto. Não imaginam como estou satisfeita agora por ter tomado essa resolução. Alcancei ver-dadeiro triumpho no Brasil."

E faltou com intenso c não dissimulado prazer das manifestações quo Iho foram feitas no Rio. om S. Paulo o oni Sanlos, lamentando apenas quo o publico paulista não livosso eomprehendido o modo iior que interpreta a Robc P.ouge.

Le Figaro, om sua edição de 30 do julho, publica o seguinte:

«Mme. Rojáne terminou a sua temporada no Rio do Janeiro com uma apotheosc dc cnthusiasmo sobre a qual recebemos inlc-cessantes notícias.

A nossa «grande pariziense». gozando maravilhosa saude, como, de resto, toda a companhia que a rotfcia. partiu encantada nao só com o publico como. com- a belleza do pata.

Domingo, depois de uma soberba matinée com a Dama das Cametias. o Sr. presidente da Republica Brasileira oITereceu o seu vagão particular ã eminente actriz. para a viagem a S. Paulo.

No Rio a média das receitas elevou-se a 17.000 francos por especíaeulo! E hou-ve 22!

O total é respeitável. O exito de Mme. Réjane na Dama rfa>* Cametias foi colossal. E' verdade que a estreita do Vaudcville souhc, com sua graça natural e sua ama-bilidade sem pretenção, tornar-se popular po Rio de Janeiro, mostrando-se nas ruas mais freqüentadas o nas casas commer-ciaes mais em voga na cidade. Assim tam-bem recebeu ovações nas rua, nos restau-rants o até no theatro, onde appiaudiu freqüentemente uma companhia portu-guoza. quo representava Zazã.

Em summa. deliciosa tournèe que dei-xará â Mme. Réjane a mais feliz impressão, a maior satisfação artística c ao seu ex-celleiite emprezario. o Sr. S. Braga, vivo desejo de recomeçar o mais cedo qúe fòr possivei essa tournèe Iriumphal. >

OÜTR

14?

CAPITULO VI

Sabosetes Medicinaes de Wcrnrck. Para o fornecimento de wügoins fechados para transporto. - de mercadorias, foram abertas hotitem^na secretaria da Eslrada de- KerrtK. Gen!r»l-a* proposta*. A^*escn-taram propostas'òs seguintes Srs.: Waiter Brotbprs $C, iVorton.Jtó»OT* AíC. Ha*ipt Biohen & C, Bebrend-Schmidl & C.. Tiie «rapiliao- «aolracft Ccwooratlon,.- Alfredo .Meye-P e^Trajano de Medeiros. Essas

pro-flastaí ' * * "

Piii.NuiT.—Suas oriíjeks raovAvris—Seu

caracter.—o que eíx?-: d!/. 0e >i *!ks-mo.—Seo frakcez.—Seus D'm;.\í><i;..os MÉDICOS.— SEnÁ ELLE ÃPEXAS (Mv i-l-R-SONAf.iDADE SEGUNDA DA SRA. PlPEit I

Ao ponto a que estamos chegado? im-põe-se uma queslão interessante : .iuoíu é Pliinuii'? De onde vem seu non y I Ito mesmo de onde vem ? Deve-st ncrõd:í*.r que elle õ um espirito humano des..*inMr-nado, como persiste em aflirmar. ou d>*-vemos iomal-o por uma segunda p -rso-naiidadc da Sra. Piper? Se é um y.irito, esse espírito não lem seguramenú- oamor da verdade, como so vai ver. e ainda neste ponto parece-se um pouco •!¦¦ mais com muilos dentre nós. Km to io o <*aso, podomos notar de passagem r-ssa !• ima dos guias em quererem passar por ¦ -pi-ritos dese-i«*arnados ; o facto é [«-to tn-iios digito dc altenção. Admilío q: s«^a uma suggestão imposta pela itersonali-dado normal "do médium ãs sna-; p.-r-sonalitlades secundarias ; mas [t^ntunto a mim mesmo porque nuncayse jóle destruir essa suggoslão. Foram í,iia> nu-morosas tenlalivas, a propósito .11 l'hi-nuit principalmente: nunca deram oulro resultado a não ser o dc provocar ..- era-colas desse excellente doutor d --n.--.ii--nado. qne faz queslão de se c-üi-.-rvar espirito. Seja como for, tení raoí por

Jillllt-'

ta» foram enviadas á repartição

com-Poi aberto ao minislçrip da taacuda

credito de .%:i?Si; onYo; p3rá .icqttTàição

de 600.003 «xftBJHaíés-7 âe -apólices para]

ser çxeciitadq^ 4e«cto %- «30 4d ?& des

i^tfíay-uimm,

yyy-i -.-y.y

yy.- y.^..y^jy,..„.¦:, ¦ ¦ :.: ¦ :;

O Sr. pressente da UcpuWiç* sanci*io^

non a resolnção do GàKxe^. Naqioiial

auclorisando o poder executivo a abrir oi

credito exlraordlnarfo del.1328 para paga-.

Moeda.

¦'"-::¦:" -y-.y ..^ym^g^

Com| ç.Sr. mitiálm da tttíUca d^vo co«r.

-'Ti

s, Invenção: do industrial

ç$es indust

Bernardino Ferreira dã Costa o Sonza,

pronrictariO d* importante fabrica dé gelo

santa tua».

e

. . y©: „_ .._

barde vingança,- corrti para".o*IundO.do

^_ ,^pjaoifn»i>Prèpára uova carga,^oiiòca.á:,™;.^. tnpam ™t„^ .-, »„,..»

A bala esmigalha-lbe os maxillares, ar-rança-lhe a lingua,. despedaça-lhe' parto.do nariz o sahc por baixo do oBiq esquçrdo, vara os soalhos do primeiro o segundo andar, passando junto ao porteiro da

ca-è'~dos ternos "cl»©* dos caválhètrõsi A chogaâa dos nossos illustres hospedes foi. saudada cóm eslrepitoRos vivas o pai-mas: laçando a banda de mustea do corpo. â*>' bombeiros os W; amos chileno c *n»-;

cional. - yr-,-;-¦:

Depois *; nma visita, fpita. à escola, foi-Ifaos oflorccido um %«cV

Por essa occasião o acn.dcmiro Arllmr Matlel saudpii <m nomo da FãcuUaAa os bravos marlnboiíus.

Não è- v«T*M»Ç «•et»«í4U»»eHi ftlkesouro o nem tão. pouco, «no Icucas^m a «tação,

pois qnom m O Aperitivo Dubonnet,

logo vè çp, „ «wlíiirfd seiaçãoi

- - -^^w'

Estiveram, i^ntem no palácio do Kover-^:

no os jSrs. deputado Serzédello Corrêa^

Dr. Edmundo/fMuni» Rar«to, clieío de

passeiando pelos salões a par dos fracJss policia,, e o oveasieo brasileiro Prtmcisco

¦ ¦ • '

Podre.ra Maetuda. «o foi pedir ao Sr.

sua ?ira. sobío.-wçoíifaçâo. " -'¦¦

;'¦ '- ...Hlji. —7—

t^^^-.WlÍtfc«»""''WC«s de licença cmj

prorogação o Dr.. Ilcnrintic Lpdislão do'

Souxa Lopes, fc?pte dà Faculdade do

Me-dicina do ftio de Janelço

noiup dj ar^da

•da e^Üa

docente Cgs

£|9PB£'

*i?íW^7

rajteccu a saiutação em

'iim-y yy?-";'

iça Gantalho, director.

lü^' iiòme r do

"êórpól

respondeu oj

da: palavra o aeai

"qae

kriõdou ú md

.:-.'¦ ..V.-..r.-..,'.i.^,jt>.ft._.r-^y

^7^*^^#<íSW^E^^,fro Çeafccql

remi-tten mulnm v^ao -fhe<pura Kcderal

¦a

quanlia do 8*1: I*?g0l3 dc çwjtta

arreca-dada na semana passada.:

W!»»•,^*]

• ''y'-y-==sSssj*fes*ww--- ..'¦.¦;—"¦¦

:-iy^O Sr. Dr. u,tirgel doAmaral te ve ácortezi*

asco do seu,

,Na ontoiio de ^TiTT&f

õmfata-<( Fòt Mlurallsado cidadlò^ bnsiléiró owmgtt

fsif». MlirfiteiíattaaoCo^Jtewtíía. y.

| em ordem e

a - cor

Sítama

o fceto,. indo parar no telhado. .

do nome Roberto, vara ainda o forro

O rosto do Orlando não tem mais forma

de espécie alguma : cro-vo*' denariz^

la-bies, bocea equeuo, apenas so vê

ambu-raco horrível, donde o sangue sahc em

borbotõe-s.

-.*,¦.-"

• Ápezsr desta ferida pavorosa, Orlando

não de>iaH-H-eç. firme, -do pé, elle nãa-dòii*<i

escaBar um unico gemido.

Com a detonação acudiu, alem de muita

gente, o clrnrgi.io capilão do mar o guerra

Ur. Henrique lieis Fèweira dos Santos, qne

quiz prestar os primeiros soccorro* a

Or-tando, mas esto- se oppoz tenazmente. A1

vista disto, dirigiu-se o i Ilustro cirurgião

liara n sargento, quo fof logo òm seguida

tevsdo ¦ ara o hospital.

Apotias.porém, foi collocado sobre o Içilo,-"

eshalaii o ullimo suspiro, em

cqnse-qneiíciá da hemorrhagta interna',' devida

ao ferimento.--'¦:-¦-'.¦ f-.-.'=

-

.-¦ ''•¦¦¦

¦ Quanto a Orlando, apenas acceitou uma

pasta-.do algodão quo collocou sobro a

chaga b sem d auxilio de pessoa alguma'

dirigiu-se para a lancha que o devia

con-duatr a» hospital da ilha das Cobras.

,Sc\ então, lhe apartaram a.s dp^és Mi-:

mimitu muito a firmeza quo cffc tanto

os-itentana»:,.-; -",..'..;. -. <" .. :,, ...

: Soilrendo horrivelmente, o iotelirissímo

OKWcr^o ^c^va apenas escapar grilos.

romos, por jü não ter lingua com que.

vmni*ry~ ""

...-ÇçQlj^j

-Por decreto de hontem foi elevada i categori-i do primeira ordem a mesa do rendas da cidade de Camocim, no Esl-uio do Ceará

•7T-. . «I» l

: Por justo impedimento do lente calhe-dralico dc Direito Couslrtucional da Uni-versjdado Popular Livre, o presidente da Congregação fará a protecção do hoje na. Associação Christã de Moços, às 7 horas d* tarde, .

A estação marítima da Camboa rendeu no dialõ do corrente a ipianlia de 13:010^320, sendo a ronda nesse dia da estação do S.Diogo 16:9778030.

Oçonlceenlc do ^classe da estrada de ferro Central Manuel Alvos Barbosa, com exercicio, na esla.c/10 de Cascadura, passou a servir provisoriamente na Piedade.

mara

om atMínttancia. A's dania*J Qscat do Uieeouro federal, no Bsi

Parte hoje uo .UiijHfei/eiM-Miss Elisa

Do-lores Mee, distineta professor^, a quem o

Sr. Dr. prefeito; municipal encarrogon' do

estndsrna Europa a organisaçao do ensino sob o ponto de vista, da educação

physica.-„-??RW-/^mowlfis ..aa estrada, de ferro

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agora pôr cm evidencia as ori^: 11- .l.»i?

guia.

O leitor não esqueceu quo a

dado da Sra. Piper explodiu, so p :*>,» exprimir-me assim, durante a< >i'»õís que teve com o médium c-go 1. C. t:<«ke. Ora, este ultimo era então o foi aeiupw deiwis, creio, guiado por um certo ilõutor chamado Alberto fi. FinnelU medico f;*au-ces da velha escola quo produziu Sangra-do. Esse velho cirnrgião-bárbeiro, i*ojimh> chama o seu médium, é altas muilo inò-desio. Diz que não é <¦ ninguém etn ;ar-» ticiiíar. •> Seu nom? Fincit ó ;>i-.:itiH-ciado-pelas ing'ezes Finny : ha .'tM ír.iudo semelhança dc nome com o nosso | vo-prio doutor Pliiivsil. E' íuc i;so que*.se tem o-direilo do pi-rgu..L-i* s-.medhtin Cocbe. despeita i.to a

iiio:!r;iiaiii-dado da Sra- Piper, não lfic teria :i'-iitt.--ma" lempo leito» presonte de. seu gui.:. ;i Dr. Hodgson. .interrogou Varias vezeiriuiuml a este re.«p<*ito. Mas este alRrnia qo.o não sabe o-quê llní querem dizer, e q*i-* o pri-meiro organismo humano por c;i^v inter-médio so mauiíestoti é o da Sra. i'.;>e*-. Não tentarei resolver a queslão.

A primeira vez quo a Sra. Pip?i* vki osfripto o nome do seu guia, 011 peta? monos meio cscriplo. foi depois .i.. nas-cimentotlosen segutulj filho. em-o;tlíil)r5 de 1885. O incidente o coni d > {K>la própria Sra. Piper, em ros|>osS.t .-: uiua pergunta do Dr. Hodgson. E' ba?l.ittio os-Iraordinario paraser

íranscriplo-. A Sra. Pipor acabava do dcilar-se e es-tava quasi adormecendo. Do repente, viu em frente delia, na parede, uma luz forte,-e, no meio dessa luz, as quatro l-H/as Pliín... appareciam em còr preta. N.ilu-raltuonte pensou logo no sou guia com-' muni. .Perguntou ao marido sc via a luz. ¦Não, respondeu estai uão vejo nada. Quo tens"? Vais cahir em transo •?» Tondo dês-apparecfclo a luz, o nosso médium lexaa-tourse. accendeu uma vela c foi ver se não tinha licado algum vosligio das Ietlras na parede. São linha licado nenhum.

Sc Pbinuit nãotem variado sobro o nomo em si, tona seguramente variado sobr-,* a. or- làoiwi|)íi«.AIÉlSS7,Uídasasve»*sq.ioe««-sentiu em assignar o seu nomo, aMgan Wti»*ui»*i c«Ok dous «Y O Dr. 11-jJgson acc*s>scí de ter provavelmente o aurto*? *» vifia&o^,dt oriJmgmakia. Ton.au, lc-:v toiwpanlt O baldio dc e**íf§\er mnmií

^wMMk n*; ê^§-m.m^im^mm*

amigos. A Sra. Pfpcr, no estado normal;

Irvt ffaoialaialt oerasiâo de vor em*

4 -ontitàySyy 'yy^ .;. -Myy- ¦ ¦. -y '-"•y'.;;, X"7 yj,.~'-.v y.^' ''¦'¦¦ , ¦ , "-r ¦ ¦r->.'aa- „ .:.¦ .-y

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