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FUNDOS DE INVESTIMENTOS

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Academic year: 2021

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(1)

FUNDOS DE

FUNDOS DE

INVESTIMENTOS

(2)

POLITICA DE

(3)

Como o Fundo de Investimento pretende

atingir o seu objetivo de investimento,

as principais estratégias técnicas ou

práticas de investimento utilizadas,

os tipos de títulos e valores mobiliários nos

quais o Fundo de Investimento pode

investir (incluindo derivativos e suas

finalidades),

Política de Investimento

(4)

políticas de seleção e alocação de ativos,

quando for o caso, sua política de

concentração.

Definir também as faixas de alocação de

ativos e limites de concentração e limites de

alavancagem, quando for o caso.

Política de Investimento

(5)

Os objetivos dos fundos dizem

respeito ao seu “fim”, e devem

responder à pergunta “Onde o

fundo pretende chegar?”

Objetivo

(6)

Tipo de estratégia na qual o administrador do

fundo constitui uma carteira, não investe em

um índice qualquer.

O administrador compra e vende ativos

tentando obter uma rentabilidade que supere

a do índice estabelecido como referência.

Na gestão ativa não há a réplica da carteira

do índice, é tomado apenas como um

referencial cuja administração ativa tenta

atingir e ou superar.

Fundos com Gestão Ativa

(7)

Tipo de estratégia na qual o

administrador do fundo investe

em ações buscando replicar a

carteira de um índice previamente

definido.

O retorno do fundo

corresponderá aproximadamente

ao retorno do índice escolhido.

A diferença com administração

ativa, é que na passiva há a

réplica da carteira do índice

Fundos com Gestão Passiva

(8)

Os fundos são classificados como “Curto

Prazo“, segundo a CVM, quando os títulos

que compõem a sua carteira possuem

prazo máximo a decorrer de 375 dias e

prazo médio da carteira inferior a 60 dias.

Carteiras de Longo Prazo (CVM)

Quando o prazo médio da carteira for

superior a 365 dias

(9)

Dificuldades de Replicação dos

Índices de Referência

(10)

I- Taxas, impostos ou contribuições federais,

estaduais, municipais ou autárquicas, que

recaiam ou venham a recair sobre os bens,

direitos e obrigações do fundo;

II- Despesas com o registro de documentos em

cartório, impressão, expedição e publicação de

relatórios e informações periódicas previstas

;

III- Despesas com correspondências de

interesse do fundo, inclusive comunicações

aos cotistas;

IV-

Honorários e despesas do auditor independente;

(11)

V- Emolumentos e comissões pagas sobre as operações do fundo;

VI- Honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, inclusive o valor da condenação imputada ao fundo, se for o caso; VII- Parcela de prejuízos não coberta por apólices

de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de

administração no exercício de suas respectivas funções;

VIII- Despesas relacionadas,direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do fundo pelo

administrador ou por seus representantes Legais

(12)

IX- Despesas com custódia e liquidação de

operações com títulos e valores mobiliários,

ativos financeiros e modalidades operacionais; X- Despesas com fechamento de câmbio,

vinculadas às suas operações ou com

certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários;

XI- No caso de fundo fechado, a contribuição anual devida às bolsas de valores ou às entidades do mercado de balcão organizado em que o fundo tenha suas cotas admitidas à negociação; e

XII- As taxas de administração e de performance, se houver.

(13)

Regulamento

É o documento onde estão estabelecidas

as regras básicas de funcionamento do

Fundo. Dentre essas regras, merecem

destaque àquelas que se referem aos

ativos que serão adquiridos e às

estratégias de investimento adotadas, uma

vez que estão diretamente relacionadas

com o risco do investimento.

Instrumentos de divulgação da PI

Instrumentos de divulgação da PI

(14)

O Regulamento do fundo deve, obrigatoriamente, dispor sobre:

I. Qualificação do administrador do fundo;

II.Quando for o caso, referência à qualificação do gestor da carteira do fundo;

III.Qualificação do custodiante;

IV. espécie do Fundo, se aberto ou fechado; V. Prazo de duração, se determinado ou

indeterminado;

VI. Política de investimento, de forma a caracterizar a classe do fundo;

VII. Taxa de administração, fixa e expressa em

percentual anual do patrimônio líquido (252 dias);

Regulamento

(15)

Regulamento

Regulamento

VIII. Taxa de performance, de ingresso e de

saída;

IX. Demais despesas do fundo;

X. Condições para a aplicação e o resgate

de cotas;

XI. Distribuição de resultados;

XII. Público alvo;

XIII. Referência ao estabelecimento de

intervalo para atualização do valor da

cota, quando for o caso;

(16)

Regulamento

Regulamento

XIV. Exercício social do fundo;

XV. Política de divulgação de informações,

inclusive as relativas à composição de carteira; XVI. Política relativa ao exercício de direito do voto

do fundo, pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em

assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação;

XVII. Informação sobre a tributação aplicável ao fundo e a seus cotistas;

(17)

O Prospecto é o documento que apresenta as informações relevantes para o investidor

relativas à política de investimento do Fundo e dos riscos envolvidos.

O prospecto atualizado deve estar à disposição dos investidores potenciais durante o período de distribuição, nos locais em que esta for realizada.

O Prospecto deve conter, em linguagem clara e acessível ao público alvo do fundo, informações sobre os seguintes tópicos, assim como

quaisquer outras informações consideradas relevantes.

Prospecto

(18)

I. metas e objetivos de gestão do fundo, bem como seu público alvo;

II. política de investimento e faixa de alocação de ativos, discriminando o processo de análise e seleção dos mesmos;

III. relação dos prestadores de serviços

IV. especificação, de forma clara, das taxas e demais despesas do fundo;

V. apresentação detalhada do administrador e do gestor, registro na CVM, departamentos técnicos e demais recursos e serviços utilizados no fundo;

Prospecto

(19)

Prospecto

Prospecto

VI. condições de compra de cotas do

fundo, compreendendo limites mínimos e

máximos de investimento, bem como

valores mínimos para movimentação e

permanência no fundo;

VII. condições de resgate de cotas e, se for

o caso, prazo de carência;

VIII. política de distribuição de resultados,

se houver, compreendendo os prazos e

condições de pagamento;

IX. identificação dos riscos assumidos pelo

fundo;

(20)

X. informação sobre a política de administração dos riscos assumidos pelo fundo, inclusive no que diz respeito aos métodos utilizados para gerenciamento destes riscos;

XI. informação sobre a tributação aplicável ao

fundo e a seus cotistas, contemplando a política a ser adotada pelo administrador quanto ao

tratamento tributário perseguido;

XII. política relativa ao exercício de direito de voto do fundo, pelo administrador ou por seus

representantes legalmente constituídos, em

assembléias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação;

Prospecto

(21)

Prospecto

Prospecto

XIII. política de divulgação de informações,

inclusive as de composição de carteira, que deverá ser idêntica para todos que

solicitarem;

XIV.quando houver, identificação da agência classificadora de risco do fundo, bem como a classificação obtida;

(22)

Todo cotista ao ingressar no Fundo, deve atestar por meio de Termo de Adesão, que:

Recebeu o regulamento e o Prospecto;

Tomou ciência dos riscos envolvidos e da política de investimento; e

Tomou ciência da possibilidade de ocorrência de patrimônio líquido negativo, se for o caso, e por conseqüentes aportes adicionais de recursos.

O administrador deve manter à disposição da CVM o termo contendo as declarações acima,

devidamente assinado pelo investidor, ou

registrado em sistema eletrônico que garanta o atendimento ao acima disposto.

Termo de Adesão

(23)

O Termo de Adesão assinado pelo cliente é a prova de que o cotista conhece as principais

características do investimento feito e os riscos a ele inerentes.

OBS.: Portanto, é obrigatório quando do ingresso no fundo, que o cotista assine o Termo de

Adesão correspondente, que será fiscalizado pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários.

Termo de adesão

(24)

Quando do ingresso do investidor no fundo de investimento que realizar aplicações em quaisquer ativos que não da União Federal que,

em seu conjunto, exceda o percentual de 50% (cinqüenta por cento) de seu patrimônio líquido,

será condicionado à assinatura de termo de ciência dos riscos inerentes à composição da carteira do fundo.

Vedada a utilização de sistemas eletrônicos para esse fim.

Termo de ciência de risco de crédito

(25)

Ao assinar o termo o investidor estará afirmando que tem ciência de que:

– o fundo do qual está investindo, poderá adquirir títulos de responsabilidade de emissores

privados, ou de emissores públicos outros que não a União Federal, em montante superior a 50% (cinqüenta por cento) do patrimônio líquido do fundo; e

– existe a possibilidade de perda substancial de patrimônio líquido do fundo em caso de não pagamento dos títulos que compõem a sua carteira.

Termo de ciência de risco de crédito

(26)

Carteira de Investimentos

Carteira de Investimentos

Principais Mercados

(27)

Carteira de Investimentos

Carteira de Investimentos

Principais Mercados

Principais Mercados

Mercados Característica Juros pré e pós- fixados

nesse mercado são negociados os títulos que pagam taxa de juros pré e

pós-fixada.

Câmbio nesse mercado são negociados os títulos indexados à variação cambial.

Inflação nesse mercado são negociados títulos atrelados à índices de preços.

Ações mercado de renda variável em que se negociam ações de diversas

(28)

Carteira de um FI

Balanço Patrimonial

FUNDO DE INVESTMENTO

Investimentos Títulos Públicos, CDB, RDB, LH Debêntures, etc

Dívidas

Custos, Taxas Despesas, Patrimônio Líquido Entrada e Saida R$

(29)

Alavancagem pode ser definida como a

utilização de recursos de terceiros com o

objetivo de aumentar a exposição

financeira de um fundo de investimento

acima do seu patrimônio líquido. Essa

estratégia visa a aumentar as

possibilidades de ganhos, com

conseqüente aumento do grau de risco

do investimento.

Alavancagem

(30)

Vantagens

A vantagem de utilizar a alavancagem é que se consegue aumentar a rentabilidade do

fundo de investimentos.

Desvantagens

Por outro lado, apresenta a desvantagem de aumentar o risco incorrido.

Alavancagem

(31)

Impacto de variações

Impacto de variações

sobre os Fundos

sobre os Fundos

Taxas de juros, câmbio e inflação

(32)

Fundos DI Fundos de Renda Fixa Fundos Cambiais Fundos de Ações

Taxas de Juros

A alta na taxa de juros faz com que fundos que aplicam em títulos pós-fixados passem a ter rentabilidade mais elevada. Uma baixa na taxa de juros reduz a rentabilidade do fundo. A rentabilidade de um Fundo DI tende a acompanhar as taxas de juros vigentes. Uma elevação da taxa de juros gera uma perda de rentabilidade momentânea dos fundos de renda fixa, dada a marcação a

mercado dos títulos que compõem a carteira. Uma redução da taxa, gera uma

valorização das cotas dos fundos de Renda Fixa, em virtude do mesmo mecanismo de contabilização.

São afetados pelas taxas de juros, pois os títulos que

compõem as carteiras dos fundos cambiais pagam uma taxa de juros (chamada de cupom) acrescida da variação cambial. O efeito de variações da taxa de juros é similar ao verificado nos fundos de Renda Fixa.

Altas das taxas de juros são,

normalmente, prejudiciais para as bolsas de valores, uma vez que com alta

rentabilidade não vale a pena correr o risco da renda variável. Quando a taxa de juros está baixa, o mercado de ações fica mais atraente.

(33)

Câmbio A taxa de câmbio não afeta diretamente os Fundos DI. A taxa de câmbio não afeta diretamente os Fundos de Renda Fixa. Normalmente, altas de taxa de câmbio elevam a rentabilidade dos fundos cambiais. Movimentos de valorização do real, por outro lado,

reduzem a rentabilidade desses fundos. A taxa de câmbio não afeta diretamente os Fundos de Ações. Inflação

Em virtude da atual política econômica, elevações das taxas de inflação geram reação do Banco Central no sentido de elevar a taxa de juros. Confira os

efeitos das taxas de juros nos quadros acima. Deve-se considerar também os efeitos da inflação sobre a rentabilidade real dos fundos: quanto maior for a inflação, menor tende a ser a rentabilidade real do fundo.

(34)

Taxa de administração

É cobrada pela instituição devido ao serviço de administração de um fundo de

investimento

Taxa de performance

É a taxa percentual cobrada pelos bancos

sobre a parcela da rentabilidade do fundo de investimento que exceder a variação de um determinado índice previamente

estabelecido, portanto é uma taxa variável.

Taxas de Administração e Outras

(35)

Taxa de Administração = 4% aa

Taxa de Administração = 4% aa

Remuneração do Administrador

-

PL x Taxa de Administração Diária

1.000.000,00 x0,015565% = R$ 155,65 4

- Novo Patrimônio Líquido do FUNDO

PL ( -)Remuneração do Administrador

1.000.000,00 (-)

155,65

= R$ 999.844,355

Novo Valor de Cota Fundo

= 999.844,35 = 1,176287

(36)

- Vinculação a um parâmetro de referência

compatível com a política de investimento

do fundo e com títulos que efetivamente a

componham;

- Vedação da vinculação da taxa de

performance a percentuais inferiores a

100% do parâmetro de referência;

-

Cobrança por período, no mínimo, semestral;

- C

obrança após a dedução de todas as

despesas, inclusive da taxa de administração.

Taxa de Performance

(37)

- É vedada a cobrança de taxa de performance

quando o valor da cota do fundo for inferior ao seu valor por ocasião da última cobrança efetuada.

- É permitida a cobrança de ajuste sobre a

performance individual do cotista que aplicar

recursos no fundo posteriormente à data da última cobrança, exclusivamente, nos casos em que o

valor da cota adquirida for inferior ao valor da mesma na data da última

- Os fundos destinados exclusivamente a

investidores qualificados podem cobrar taxa de

performance, de acordo com o que dispuser o seu regulamento.

Taxa de Performance

(38)

Taxa de ingresso

Alguns fundos cobram taxa de ingresso,

no momento da aplicação, desde que

conste do regulamento suas formas de

cobrança.

Taxa de saída

Alguns fundos cobram taxa de saída no

resgate, que pode ser utilizada para

penalizar uma saída antes de um prazo

preestabelecido.

Taxas ... Outras

(39)

CLASSIFICAÇÃO CVM

CLASSIFICAÇÃO CVM

Composição do

Composição do

patrimônio

patrimônio

(40)

-

Deverão aplicar seus recursos exclusivamente

em títulos públicos federais ou privados

prefixados ou indexados à taxa SELIC ou a

outra taxa de juros, ou títulos indexados a

índice de preços,

com prazo máximo a

decorrer de 375 dias, e prazo médio da

carteira do fundo inferior a 60 dias

;

-

Os títulos privados referidos acima deverão ter

seu emissor classificado na categoria

baixo

risco de crédito ou equivalente,

certificado

por agência de classificação de risco localizada

no País;

(41)

I. Fundo de Curto Prazo

I. Fundo de Curto Prazo

Permitida a utilização de derivativos

somente para proteção da carteira

e a

realização de operações compromissadas

lastreadas em títulos públicos federais;

É vedada a cobrança de taxa de

performance

, salvo quando se tratar de

fundo destinado a investidor qualificado.

(42)

– Deverá identificar em sua denominação o seu indicador de desempenho, em função dos ativos financeiros

integrantes das respectivas carteiras, desde que atendidas, cumulativamente, as condições:

Tenham 80% no mínimo, de seu patrimônio líquido representado, isolada ou cumulativamente, por:

a)Títulos de emissão do Tesouro Nacional ou Bacen; b)Títulos e valores mobiliários de renda fixa cujo

emissor esteja classificado na categoria baixo risco de crédito ou equivalente, com certificação por

agência de classificação de risco localizada no país.

II. Fundo Referenciado

(43)

Estipule que 95%, no mínimo, da carteira seja composta por ativos financeiros de forma a

acompanhar, direta ou indiretamente, a variação do indicador de desempenho (benchmark) escolhido;

Restrinjam a respectiva atuação nos mercados de derivativos a realização de operações com o

objetivo de proteger posições à vista, até o limite dessas;

O indicador de desempenho deve estar

expressamente definido na denominação do fundo;

É vedada a cobrança de taxa de performance, salvo quando se tratar de fundo destinado a investidor

qualificado.

II. Fundo Referenciado

(44)

Deverá ter como principal fator de risco de sua carteira a variação da taxa de juros doméstica ou de índice de preços ou ambos.

Deverá possuir, no mínimo, 80% da carteira em ativos relacionados diretamente, ou

indiretamente sintetizados via derivativos, ao fator de risco que dá nome à classe;

É vedada a cobrança de taxa de performance, salvo quando se tratar de fundo destinado a investidor qualificado ou classificado como Renda Fixa de Longo Prazo (quando o prazo médio de sua carteira supere 365 dias).

III. Fundo de Renda Fixa

(45)

– Deverão ter como principal fator de risco a variação de preços de ações admitidas à negociação no

mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado.

67% (sessenta e sete por cento), no mínimo, de seu patrimônio líquido deverão ser compostos pelos seguintes ativos:

a) ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade de balcão organizado;

b) bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade de balcão organizado;

IV. Fundo de Ações

(46)

c) Cotas de fundos de ações e cotas dos

fundos de índice de ações, negociadas em

bolsa de valores ou entidade de balcão

organizado; e

d) BDR - Brazilian Depositary Receipts,

classificados como nível II e III.

O patrimônio líquido do fundo que exceder o

percentual fixado (67%), poderá ser aplicado

em qualquer outra modalidade de ativos

financeiros, observados os limites de

concentração por modalidades de ativos.

IV. Fundo de Ações

(47)

o investimento nos ativos financeiros

listados acima, não estará sujeito a limites

de concentração por emissor (exceto BDR

nível I), desde que o regulamento,

prospecto e material de venda do fundo,

bem como os extratos enviados aos

clientes, contenham, com destaque, alerta

de que o fundo pode estar exposto a

significativa concentração em ativos de

poucos emissores, com riscos daí

decorrentes.

IV. Fundo de Ações

(48)

Deverá ter como principal fator de risco

de sua carteira a variação de preços de

moeda estrangeira, ou a variação do

cupom cambial.

Deverá possuir, 80%, no mínimo, da

carteira em ativos relacionados

diretamente, ou indiretamente

sintetizados via derivativos, ao fator de

risco que dá nome à classe;

V. Fundo Cambial

(49)

Deverão aplicar, no mínimo, 80% de seu

patrimônio líquido em títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União,

sendo permitida a aplicação de até 20% do

patrimônio líquido em outros títulos de crédito transacionados no mercado internacional.

Os títulos representativos da dívida externa de responsabilidade da União devem ser mantidos, no exterior, em conta de custódia, no Sistema Euroclear ou na LuxClear – Central Securities Depositary of Luxembourg (CEDEL).

VI. Fundo de Dívida Externa

VI. Fundo de Dívida Externa

(50)

Os títulos integrantes da carteira do

fundo devem ser custodiados em

entidades habilitadas a prestar esse

serviço pela autoridade local

competente.

A aquisição de cotas de outros fundos

classificados como “Dívida Externa”

não está sujeita a incidência de limites

de concentração por emissor.

VI. Fundo de Dívida Externa

(51)

Os recursos porventura remanescentes podem:

a) ser direcionados à realização de operações em mercados organizados de derivativos no

exterior, exclusivamente para fins de “hedge”

dos títulos integrantes da respectiva carteira, ou ser mantidos em conta de depósito em nome do fundo, no exterior, observado, relativamente a essa última modalidade, o limite de 10% do

patrimônio líquido respectivo;

VI. Fundo de Dívida Externa

(52)

b) ser direcionados à realização de operações em mercados organizados de derivativos no País, exclusivamente para fins de “hedge” dos títulos integrantes da respectiva carteira e desde que referenciadas em títulos

representativos de dívida externa de

responsabilidade da União, ou ser mantidos em conta de depósito à vista em nome do fundo, no País, observado, no conjunto, o limite de 10% do patrimônio líquido

respectivo.

VI. Fundo de Dívida Externa

(53)

Devem possuir políticas de investimento que envolva vários fatores de risco, sem o

compromisso de concentração em nenhum fator especial ou em fatores diferentes das demais classes.

O regulamento dos fundos poderá autorizar a aplicação em ativos financeiros no exterior, no limite de 20% de seu patrimônio líquido;

Quando adquirir cotas de fundos classificados como Dívida Externa, não estará sujeita a

incidência de limite de concentração por emissor; e

VII. Fundo

(54)

Não estará sujeito a limites de

concentração por emissor, desde que o

regulamento, prospecto e material de

venda, bem como os extratos enviados

aos clientes, contenham, com destaque

alerta de q ue o fundo pode estar

exposto a significativa concentração em

ativos de poucos emissores, com riscos

daí decorrentes,

VII. Fundo

(55)

Investimento nos seguintes ativos:

Ações admitidas à negociação em bolsa de valores ou entidade de balcão organizado;

Bônus ou recibos de subscrição e certificados de depósito de ações admitidas à negociação em

bolsa de valores ou entidade de balcão organizado;

Cotas de fundos de ações e cotas dos fundos de índice de ações, negociadas em bolsa de valores ou entidade de balcão organizado; e

BDR - Brazilian Depositary Receipts, classificados como nível II e III.

VII. Fundo

(56)

Estrutura de

Estrutura de

Fundos de Investimentos

Fundos de Investimentos

em Direitos Credit

em Direitos Credit

ó

ó

rios

rios

(

(57)

SECURITIZA

(58)

-

Os FIDCs são entidades com falência

remota, de baixo risco (rating) pela natureza

dos seus ativos e pelas suas garantias

.

- Os FIDCs podem ser constituídos sob a

forma de condomínio aberto ou fechado, e o

capital pode ser composto por quotas

seniores e subordinadas, ou somente

quotas sênior.

(59)

Tipos de Condomínio

Condomínio Aberto

-FIDCs estabelecidos sob a forma de

condomínio aberto possibilitam o resgate das quotas a qualquer momento, observado um prazo de carência que pode variar de 30 a 90

dias após o pedido.

- Devido a esta natureza, não há a necessidade de se eleger um prazo final para a amortização das quotas; contudo alguns FIDCs de

condomínio aberto lançados no mercado

(60)

Condomínio Fechado

-

Permitem o resgate das quotas apenas em

datas pré-determinadas; a data final para

amortização de principal e rendimento

remanescente também deve ser contratualmente

estipulada no Regulamento.

-Podem utilizar o conceito "multiséries",onde a

emissão de diversas séries é permitida. Isto

possibilita que tais séries sejam emitidas a

qualquer momento, dentro doprazo normal de

duração do FIDC.

(61)

8.2 FI Previdenciários

• De Conformidade com a Art. 116 da Instrução

CVM 450/07. Consideram-se “Previdenciários” os fundos constituídos para aplicação de recursos de:

• I –entidades abertas ou fechadas de previdência privada;

• II – regimes próprios de previdência social

instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou por Municípios; e

(62)

8.2 FI Previdenciários

• III – planos de previdência complementar aberta e seguros de vida com cláusula de cobertura por

sobrevivência, de acordo com a regulamentação editada pelo Conselho Nacional de Seguros

Privados.

• Os FI Previdenciários deverão indicar, em seu cadastro na CVM, a condição de fundos

“Previdenciários”, e a categoria de plano ou seguro a que se encontram vinculados.

(63)

Os Fundos imobiliários são regidos por regulamentação prórpria E NORMATIZADOS pela CVM,

É uma comunhão de recursos, captados por meio do sistema de distribuição de valores mobiliários e

destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários.

É constituído sob a forma de condomínio fechado, onde o resgate de quotas não é permitido

O objetivo do Fundo é auferir ganhos mediante locação, arrendamento ou alienação das unidades do

empreendimento adquirido pelo Fundo.

São comuns as locações de escritórios, shopping centers e pontos comerciais em geral.

(64)

Alocação

O Fundo deve aplicar no mínimo 75% de seus

recursos em bens e direitos imobiliários.

O restante pode ser destinado à aplicação em

outros ativos de renda fixa, para fazer face

às despesas ordinárias necessárias à

(65)

Definição

O arrendamento gera receitas por meio da

cobrança de valor correspondente a um

percentual do lucro auferido pela empresa

arrendatária,

ou pelo pagamento de uma porcentagem

do valor total do imóvel arrendado, podendo

os dois critérios serem adotados

concomitantemente

(66)

Definição

• Caso o objeto do Fundo seja obter ganhos por meio da alienação dos imóveis adquiridos, o rendimento será

resultado da venda dos referidos imóveis por valor superior ao dependido para a sua aquisição.

• O investidor adquire quotas do Fundo de Investimento Imobiliário que, por sua vez, adquire em nome próprio os imóveis que pretende explorar comercialmente, indicados para compor sua carteira de ativos. O quotista passa,

então, a ter direito ao recebimento de uma parte nos

rendimentos que o Fundo vier a obter, conforme o número de quotas que detiver.

• visam à realização de investimentos de longo prazo, com o objetivo de auferir ganhos mediante locação, arrendamento ou alienação das unidades

(67)

Definição

RENDIMENTOS

• A distribuição de resultados, ou sua incorporação ao patrimônio, deve estar explicitada no Regulamento e no Prospecto do Fundo. Nenhum material de divulgação pode assegurar ou sugerir garantia de resultados futuros ou isenção de risco para o investidor.

RESGATE E NEGOCIAÇÃO DAS QUOTAS

• Por ser constituído como condomínio fechado, não é admitido ao Fundo de Investimento Imobiliário o resgate de quotas. No entanto, é admitida sua negociação em mercado.

• As quotas podem ser transferidas tanto em transações privadas quanto no mercado secundário de valores mobiliários, nos mercados de balcão ou bolsas de valores.

(68)

8.4 FI em participações

Tipo de fundo de investimento que concentra seus

recursos à aquisição de ações, debêntures, bônus de subscrição e outros títulos e valores mobiliários

conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias abertas ou fechadas.

Tais aquisições devem propiciar ao fundo

participação no processo decisório da companhia investida, com efetiva influência na definição de sua política estratégica e na sua gestão.

– Este investimento é destinado exclusivamente a

investidores qualificados e deve ser constituído sob a forma de condomínio fechado.

(69)

DETERMINAÇÃO LEGAL

A Instrução CVM nº 391/2003 exige que o FIP participe na definição da política estratégica e na gestão das companhias investidas, especialmente através da indicação de membros do conselho de administração,

• Para tanto, o FIP poderá

– (i) deter ações que integrem o respectivo bloco de controle; – (ii) celebrar acordo de acionistas; ou

– (iii) celebrar ajuste diverso que assegure sua influência na definição da política estratégica e na gestão da companhia investida.

(70)

QUOTAS

As quotas a serem emitidas pelo FIP devem ter a forma nominativa, com valor mínimo de subscrição de R$

100.000,00 (cem mil reais),

os aportes de capital no FIP, pelos quotistas, poderão ser efetivados por meio de um compromisso

os investidores ficam obrigados a integralizar determinado valor (capital comprometido) no fundo, na medida em que o administrador do FIP fizer chamadas,

Acordado com prazos e procedimentos preestabelecidos no Regulamento e em um instrumento particular entre

(71)

RISCO

“A intenção

de aceitar

o risco não

se equivale

ao desejo

irresponsáv

el de

apostar na

sorte”

(72)

Entende-se por principal fator de risco

de um fundo o índice de preços, a taxa

de juros, o índice de ações, ou o preço

do ativo cuja variação produza,

potencialmente, maiores efeitos sobre

o valor de mercado da carteira do

fundo.

Fator de risco inerente a cada classe

Fator de risco inerente a cada classe

(73)

O fundo classificado como Referenciado, Renda Fixa, Cambial, Dívida Externa ou Multimercado que dispuser, em seu regulamento ou

prospecto, que tem o compromisso de obter o tratamento fiscal destinado a fundos de Longo Prazo previsto na regulamentação fiscal

vigente, estará obrigado a:

incluir a expressão Longo Prazo na denominação do fundo; e

atender as condições previstas na referida regulamentação de forma a obter o referido tratamento fiscal.

Fundos de longo prazo,

Fundos de longo prazo,

segundo regulamentação fiscal

(74)

Os fundos de investimento pertencentes às

classes: Curto Prazo, Referenciado, Renda

Fixa, Cambial e Multimercado, que realizar

aplicações em quaisquer ativos ou

modalidades operacionais de

responsabilidade de pessoas físicas ou

jurídicas de direito privado, exceto no caso

de ativos - “Ações”, ou de emissores

públicos que não seja a União Federal que,

em seu conjunto, exceda o percentual de

50% de seu PL

Fundos de Crédito Privado

(75)

Fundos de Investimento em Índice de

Mercado

Fundos de Índice é uma comunhão de

recursos destinado à aplicação em

carteira de títulos e valores mobiliários

que vise refletir as variações e

rentabilidade de um índice de

referência, por prazo indeterminado.

Outros Fundos

Outros Fundos

Fundos de Índice

(76)

Fato gerador:

– Resgate de cotas.

Incidência do Imposto:

– Fundos de investimento com carência: na data do resgate, se este ocorrer antes do vencimento da carência. Neste fundo a alíquota é de 0,5% ao dia, limitado ao rendimento.

– Fundos de ações que detenham posição em ações igual ou superior a 67%: alíquota zero, qualquer que seja o prazo de resgate.

Tributação

(77)

Incidência do Imposto:

Fundos de investimento com liquidez diária e com percentual inferior a 67% em ações: na data do resgate se este ocorrer antes de 30 dias da data da aplicação, cobrada de

acordo com a tabela regressiva:

Responsável pelo recolhimento

A pessoa jurídica (fonte) que credita os rendimentos.

Tributação

(78)

Número % Limite do de dias Rendimento 01 96 02 93 03 90 04 86 05 83 06 80 07 76 08 73 09 70 10 66 11 63 12 60 13 56 14 53 15 50 16 46 17 43 18 40 19 36 20 33 21 30 22 26 23 23 24 20 25 16 26 13 27 10 28 06 29 03 30 00

Tabela Regressiva de IOF

(79)

O Imposto de Renda é tributo devido

tanto na apuração de rendimentos

provenientes de investimentos de

Renda Fixa quanto nos de Renda

Variável.

Para efeito de tributação, os fundos de

investimento, exceto os fundos de

ações, são classificados em Curto

Prazo e Longo Prazo.

Imposto de Renda (IR)

(80)

Curto Prazo

Fundos que possuem carteira de títulos com

prazo médio igual ou inferior a 365 dias

Longo Prazo

Fundos que possuem carteira de títulos com

prazo médio superior a 365 dias.

Imposto de Renda (IR)

(81)

Tabela IR

Tabela IR

Modalidade Prazo de Permanência Alíquotas Retenção

até 180 dias 22,50%

Imposto de Renda na fonte Fundos de Renda Fixa de 181 a 360 dias 20,00%

(Longo Prazo)

de 361 a 720 dias 17,50%

acima de 720 dias 15,00%

Fundos de Renda Fixa

até 180 dias 22,50%

(82)

IR – Come cotas

INCIDE sobre os rendimentos produzidos

pelos fundos, conforme:

I - no último dia útil dos meses de maio e

novembro de cada ano, tributados às

alíquotas mínimas de cada categoria

Fundo de Curto Prazo = 20%;

Fundo de Longo Prazo = 15%,

ou no resgate, se ocorrido em data anterior,

com base nas alíquotas correspondentes ao

(83)

As perdas apuradas nos resgates de cotas

de fundo de investimento serão

compensadas com os rendimentos auferidos

em cada período de incidência do imposto

ou em resgates posteriores, desde que:

Entre fundos de investimento administrado pela mesma instituição financeira ou por outra sob o mesmo controle acionário;

Entre fundos de mesma classificação;

Compensação de IR

(84)

A instituição administradora mantenha sistema de controle e registro em meio magnético que permita a identificação, em relação a cada cotista, dos valores compensáveis;

No mesmo fundo de investimento a compensação de perdas anteriores é automática, independente de ter havido resgate de cotas;

Compensação de IR

(85)

Para compensar perdas em qualquer fundo, é necessário que tenha havido resgate de cotas para caracterizar o prejuízo;

O limite temporal para a compensação de perdas é 31 de dezembro do ano-calendário

seguinte ao resgate total em todos os fundos do mesmo administrador;

Caso o cotista mantenha algum valor investido junto ao administrador, não há limite temporal

para a compensação das perdas.

Compensação de IR

(86)

Compensação de Perdas

Compensação de Perdas

Período Rendimento do Mês Compensação de Perdas Rendimento Tributável IR devido primeiro R$ 1.000,00 - R$ 1.000,00 R$ 150,00 segundo (R$ 700,00) - - - terceiro R$ 500,00 R$ 500,00 - - quarto R$ 1.000,00 R$ 200,00 R$ 800,00 R$ 120,00

(87)

Sítios interessantes para o Mercado

Financeiro e de Capitais

:

www.andima.com.br

www.bcb.gov.br

www.bmf.com.br

www.bovespa.com.br

www.cblc.com.br

www.cetip.com.br

www.portaldoinvestidor.gov.br

www.cvm.gov.br

www.tesouro.fazenda.gov.br

(88)

Obrigado!!!

Obrigado!!!

Gualter Guilherme

Gualter Guilherme

gualter.moreira@ig.com.br gualter.moreira@ig.com.br (31) 9965 (31) 9965--45424542

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