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Curso de Engenharia Elétrica. Projeto Pedagógico RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE CURSO. FACULDADE DE ENGENHARIA Campus Universitário de Bauru.

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Curso de Engenharia Elétrica

Projeto Pedagógico

RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE CURSO

FACULDADE DE ENGENHARIA

Campus Universitário de Bauru

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I. APRESENTAÇÃO

Com o propósito de discutir e estabelecer as diretrizes pedagógicas para a formação de engenheiros eletricistas da Faculdade de Engenharia do campus de Bauru, da Universidade Estadual Paulista – Unesp (FE/Unesp-Bauru), o curso de graduação em Engenharia Elétrica (CEE) vem encaminhando esta questão através de discussões, propostas, experiências, conhecimentos e referências de forma integrada e compartilhada, desde o final da década de 90.

A elaboração desta proposta está pautada nas proposições da Resolução no11, de 11 de março de 2002, do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES)- que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, sem perder de vista, entretanto, a experiência acumulada pelo corpo docente e técnico da Faculdade de Engenharia durante a trajetória de seus quase quarenta anos de existência. Deve-se ressaltar também que esta proposta está baseada nos resultados das discussões levadas a cabo pelos coordenadores de cursos de graduação em Engenharia da Unesp, em geral, e pelos coordenadores de cursos de graduação em Engenharia Elétrica, em particular.

Este documento tem por objetivo dar início formalmente à reestruturação curricular do curso de graduação em Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru, e, concomitantemente, explicitar a filosofia de ensino a ser adotada no curso através de seu Projeto Pedagógico. O projeto compreende um conjunto de ações, metodologias de ensino, infra-estrutura, recursos materiais e humanos necessários ao êxito no alcance dos objetivos aqui propostos.

No conjunto de ações apresentado serão previstos meios para a manutenção e aperfeiçoamento da qualidade, bem como a constante atualização das metodologias e conteúdos.

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II. JUSTIFICATIVA

A estrutura curricular adotada atualmente no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru foi implantada no início da década de 90. Naquela ocasião, o departamento de Engenharia Elétrica vivia uma realidade completamente diferente de sua realidade atual, em todos os aspectos: número e titulação de docentes, infra-estrutura, servidores técnicos, recursos de informática etc. Entretanto, essa estrutura já retrata uma preocupação em proporcionar uma formação sólida e consistente nas principais áreas da Engenharia Elétrica, oferecendo aos alunos a possibilidade de optarem por uma de três ênfases: Acionamentos e Controle, Informática Industrial e Sistemas de Energia. Por uma peculiaridade de seu corpo docente na ocasião, uma forte formação em Telecomunicações não foi contemplada.

Como é amplamente sabido, a Engenharia Elétrica é um dos ramos da Engenharia em constante evolução científica e tecnológica. Grandes alterações no cenário econômico mundial têm ocorrido, sendo o Brasil um dos países mais tem sentido os impactos dessas alterações, devido à recente abertura verificada em sua economia. A onda de privatizações ocorridas em anos recentes alterou drasticamente o cenário na Engenharia Elétrica em nosso país, demandando profissionais cada vez mais ecléticos e preparados em áreas diversas, além daquelas de sua formação específica.

Finalmente, grandes alterações ocorreram nas unidades do campus de Bauru, em geral, e no Departamento de Engenharia Elétrica, em particular, que proporcionaram as condições para uma reestruturação curricular ampla e abrangente. Basta citar o sensível aumento nos seus quadros, com profissionais qualificados nas mais renomadas instituições de ensino e pesquisa do país, e os constantes investimentos que têm sido realizados em sua infra-estrutura, especialmente laboratórios e redes de informática.

Do ponto de vista legal, a reestruturação curricular proposta visa atender ao artigo 8o da resolução Unesp número 03 de 05 de janeiro de 2001. A reestruturação curricular faz-se necessária também para adequar o curso de Engenharia Elétricas às novas diretrizes da LDB – Lei de Diretrizes e Bases, Diretrizes Curriculares para cursos de Engenharia do MEC e estudos que vem sendo conduzidos pelo CREA.

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III – RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO

CURRÍCULO VIGENTE

O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia do campus de Bauru tem sido avaliado ao longo desses anos por diversas instâncias. Essa avaliação pode ser subdividida em avaliação interna (auto-avaliação) e avaliação externa.

III.1 Auto-Avaliação

Embora essa prática tenha sido descontinuada em anos recentes, por questões alheias à vontade do conselho de curso, diversas formas de avaliação foram desenvolvidas e aprimoradas, através das quais pode-se ter uma visão no todo, da implementação do projeto pedagógico do curso. Dentre as quais, destaca-se a avaliação de disciplina e docente, através da aplicação de questionários quantitativos e qualitativos respondidos pelos alunos e professores com questões relacionadas às disciplinas, à postura dos alunos e à postura do professor. Até 1997 os questionários eram feitos em papel e a partir de 1998 passaram a ser aplicados pela internet.

A coordenação do curso de Engenharia Elétrica participou também da fase inicial do processo de auto-avaliação promovido pela universidade, através da coleta de dados e análises preliminares relativas ao curso de Engenharia Elétrica, onde diversas variáveis foram analisadas, tais como o perfil dos alunos ingressantes, estudo dos egressos do curso de graduação, impacto dos programas de bolsas de estudos e auxílios na formação dos alunos de graduação. O relatório final dessa auto-avaliação institucional ainda não foi apresentado, mas as analises preliminares permitem concluir que o curso de graduação em Engenharia Elétrica possui uma procura que se mantém estável ao longo dos anos nos concursos vestibulares, mantendo-se sempre acima dos 12 candidatos por vaga, e seus egressos não tem apresentado dificuldade em obter colocação em empresas da área de engenharia elétrica. Percebe-se uma forte inserção regional do curso, tanto por parte dos alunos ingressantes, como na colocação de seus egressos.

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O processo de auto-avaliação deverá ser contínuo, pois apenas desta maneira os resultados serão consistentes com as metas propostas para o curso.

III.2. Avaliação Externa

As avaliações externas às quais o curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru se submeteu são os exames nacionais de curso realizado pelo INEP/MEC, e a avaliação das condições de oferta, realizada por especialistas do MEC.

III.2.1 Comissão de Especialistas do MEC

Avaliação das Condições de Oferta – outubro de 1999 Conceitos recebidos:

CMB (Condições Muito Boas) na qualificação do corpo docente CMB na organização didático pedagógica

CMB nas instalações e infra-estrutura

Obs: dos 78 cursos de Engenharia Elétrica avaliados no país, apenas 8 receberam estas notas máximas.

III.2.2 ENC – Exame Nacional de Cursos – Provão do MEC

ano: 1999 - conceito recebido: B ano: 2000 - conceito recebido: C ano: 2001 - conceito recebido: B ano: 2002 - conceito recebido: C ano: 2003 - conceito recebido: B

Dentro do processo de auto-avaliação que está sendo conduzido pela universidade, o curso de Engenharia Elétrica está se preparando para ser novamente avaliado por avaliados externos aos quadros da universidade. Avaliações externas serão bem vindas todas as vezes que se fizerem necessárias.

O anexo A apresenta uma avaliação do curso atual baseada em dados levantados durante o processo de auto-avaliação institucional, de âmbito mais abrangente.

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IV. OBJETIVOS

IV.1. Missão do Curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp/Bauru

A Missão exprime o propósito institucional do curso segundo uma perspectiva ampla e duradoura. Ao mesmo tempo, individualiza e distingue a razão de ser do curso e identifica o escopo de suas operações em termos de linhas de conhecimento e atuação.

O curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru tem por Missão:

“A formação continuada de Engenheiros Eletricistas com caráter generalista, humanista, crítico e reflexivo, capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando não apenas aspectos técnicos e científicos, mas também aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais”.

IV.2. Objetivos Permanentes do CEE

Tendo em vista o cumprimento de sua Missão, o curso de Engenharia Elétrica pretende atingir seis objetivos permanentes, que focalizam alvos específicos ligados às suas atividades. São eles:

- Formação de profissionais de Engenharia Elétrica qualificados para atender às demandas da sociedade;

- Busca da excelência no ensino de graduação em Engenharia Elétrica; - Realização de atividades relacionadas com pesquisa e extensão em

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- Qualificação e adequação dos recursos humanos, de infraestrutura e didáticos;

- Desenvolvimento de ambiente educacional que privilegie a discussão das questões técnicas em consonância com os aspectos sociais relacionados, como contexto político nacional e mundial, questões ecológicas e ambientais, e ética profissional;

- Plano de desenvolvimento dinâmico, continuamente adequado às necessidades conjunturais.

IV.3. Visão de Futuro do CEE

Visão de Futuro expressa a situação desejada para o CEE em um contexto de atuação em longo prazo. Ela resulta de conquistas estratégicas de grande valor dentro dos objetivos a que o curso se propõe. Em um horizonte de 10 anos, pode-se resumir a Visão de Futuro do CEE da seguinte maneira:

“Tornar-se um centro de referência na formação de mão de obra especializada no interior do estado de São Paulo, com projeção nacional, inserindo os profissionais formados no mercado de trabalho da área de Engenharia Elétrica em sua totalidade; atender plenamente às expectativas e resoluções do MEC, da Unesp, do Conselho Profissional de Engenharia (CREA/SP e CONFEA), das agências de Fomento, das empresas empregadoras e da sociedade em geral; obter excelentes índices em todos os processos de avaliação aos quais venha a ser submetido.”

IV.4. Objetivo do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia

Elétrica da FE/Unesp/Bauru

O objetivo do projeto-pedagógico é estabelecer planos, ações e estratégias que atendam à Legislação Educacional e Profissional vigente, de modo que o CEE atinja a realização plena e contínua de sua missão e de sua visão de futuro.

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V. PERFIL DESEJADO PARA O PROFISSIONAL FORMADO

PELO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA

FE/UNESP-BAURU

De acordo com o artigo 4o da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais de Curso de Graduação em Engenharia, o profissional egresso deve ser dotado de conhecimentos específicos para o exercício e competência das competências e habilidades gerais:

I – Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia elétrica;

II – Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III – Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV – Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V – Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI – Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII – Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; VIII – Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX – Atuar em equipes multidisciplinares;

X – Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;

XI – Avaliar o impacto das atividades de Engenharia no contexto social e ambiental;

XII – Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII – Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

As competências e habilidades acima expostas apresentam-se de forma bem abrangente e generalista. Não é mais conveniente, em uma estrutura curricular, que o ensino seja demasiadamente especializado em uma área, em detrimento de outras. Pelo contrário, uma forte formação básica em matérias que permitam ao egresso desenvolver suas atividades em qualquer uma das áreas da Engenharia Elétrica, de acordo com as oportunidades que surjam ao longo de sua trajetória

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profissional, é desejável. Pelas peculiaridades atuais do mercado e das empresas, o profissional necessitará constantemente atualizar seus conhecimentos. O curso de graduação em Engenharia Elétrica deve ser compreendido como sendo um forte alicerce sobre o qual o egresso poderá construir e reconstruir seus conhecimentos específicos, periodicamente, de forma segura e confiável.

Considerações devem ser tecidas também a respeito do novo cenário brasileiro e mundial, no que tange à Engenharia Elétrica. No Brasil, as maiores oportunidades de trabalho migraram do setor público para a iniciativa privada, após o processo de privatizações que aconteceu na década de 90. O termo “emprego” ganhou uma conotação muito relativa, de forma que o profissional deve planejar e administrar cuidadosamente sua carreira, que muitas vezes se apresenta na forma de empreendimentos pessoais. A interação entre as empresas é cada vez maior, e a troca de postos de trabalho também é intensa. Longas carreiras profissionais, desenvolvidas em uma única empresa, são cada vez mais raras, hoje em dia. Por outro lado, dentro de uma empresa, o envolvimento do profissional em muitas partes de um processo é também cada vez maior. Reuniões de trabalhos, apresentações etc, envolvendo profissionais baseados em países diferentes são cada vez mais freqüentes.

O curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru deve estar preparado para oferecer ao mercado profissionais preparados para atuar em cenários como os descritos acima.

O profissional formado no curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru deve ser dotado de capacidade para concepção de projetos e soluções adequados às necessidades da sociedade, e principalmente de executá-las, seja qual for seu nível de atuação. Os requisitos para essa tarefa não são poucos. Antes de tudo, ele deve ser capaz de identificar as necessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia com o meio em que vive e um bom nível de informação. Portanto o CEE deve proporcionar condições para que seus alunos possam exercitar o olhar crítico sobre o panorama vigente e a capacidade para buscar, selecionar e interpretar informações.

Uma vez identificados os problemas e oportunidades, o profissional deve ter a capacidade de articular e implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade, acessibilidade, manutenção, etc. Esta etapa pode envolver o

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planejamento, a captação de recursos, motivação de parceiros, a execução do projeto em si e a manutenção de seus resultados.

Além das habilidades enumeradas no parágrafo anterior são requeridas: criatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão (incluindo as formas gráficas, orais e escritas, inclusive em idioma estrangeiro), organização, liderança, postura ética e elevada capacidade técnica e científica, bem como aquelas citadas nas diretrizes curriculares para os cursos de engenharia.

V.1 - ÁREAS DE ATUAÇÃO

Ainda dentro do perfil profissional desejado para seus egressos, o CEE busca formar Engenheiros Eletricistas que possam desempenhar plenamente as atividades a seguir discriminadas, constantes no artigo 1o, e especificadas nos artigos 8o e 9o da resolução nº 218/73 do CONFEA, abaixo transcritos:

“Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades”:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

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“Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA:

I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos.”

“Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO:

I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos.”

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VI. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Embora a atividade docente esteja fortemente relacionada à transmissão oral de conhecimentos em sala de aula, estratégias deverão ser desenvolvidas no sentido de se obter uma interação entre professores e alunos que ajudem a aumentar a taxa de transmissão e fixação de conhecimentos nos temas abordados no curso de Engenharia Elétrica.

As atividades de ensino desenvolvidas no curso devem propiciar o desenvolvimento de todas habilidades propostas em contraste ao enfoque de treinamento estritamente técnico muitas vezes adotado.

Um dos pontos chaves para o sucesso na formação profissional em engenharia é a motivação do estudante e de todos os participantes do processo. Considerando a premissa de que os alunos escolhem o curso por livre arbítrio, e o fazem por vocação e/ou determinação própria, conclui-se que estes iniciam suas jornadas naturalmente motivados. A impressão inicial sobre a área de atuação, bem como sobre as atividades profissionais pertinentes, é de que estas lhes são atraentes. Cabe ao curso manter e fortalecer essa motivação, ampliando a percepção do estudante acerca da sua formação.

A filosofia de ensino a ser adotada no curso de Engenharia Elétrica FE/Unesp-Bauru deve permitir a manutenção da motivação inicial do aluno através de seu contato com as atividades de engenharia desde o primeiro dia na universidade. Deve ficar claro ao aluno que o conhecimento dos fundamentos de matemática, física, química, computação e outros é uma das principais ferramentas que este dispõe para consolidação de suas idéias. Portanto, o estudante deve ter conhecimento do conjunto de ferramentas matemáticas e lógicas disponíveis, ter a segurança na escolha da mais adequada para cada tarefa e saber utilizá-las com propriedade. Esta clareza deve ser desenvolvida em disciplinas profissionalizantes alocadas nos primeiros semestres do curso. Munidos desses conhecimentos, os estudantes serão capazes de abandonar uma postura passiva na construção dos conhecimentos básicos, assumindo um papel mais ativo no processo. Esta mudança de postura decorre do conhecimento do conjunto de ferramentas disponíveis e suas aplicações. Em resumo, em sua jornada de aprendizado devem ser disponibilizados meios para que o estudante desenvolva sua capacidade de julgamento de forma suficiente para

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que ele próprio esteja apto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado.

A solução proposta para a manutenção e intensificação do interesse inicial demonstrado pelo aluno está na contextualização de todo o curso de Engenharia Elétrica. Esta deve ocorrer não apenas no âmbito micro de cada tarefa necessária ao cumprimento dos objetivos da atividade curricular, mas principalmente no âmbito

macro em que o estudante se torne capaz de compreender e organizar

mentalmente, desde o papel de sua formação dentro da sociedade, até a função de cada conhecimento adquirido em sua formação. Esta meta requer, em muitos casos, uma inversão na ordem de aprendizado. No modelo atual, os conhecimentos básicos são apresentados tendo como única motivação ao aprendizado, a palavra do professor de que esses serão úteis dentro de um determinado prazo, para a solução de determinados problemas.

Propõe-se como solução, a adoção de versões simplificadas de desafios e problemas de engenharia desde o primeiro dia do curso. A solução conceitual dos mesmos em um nível mais geral e menos aprofundado deve proporcionar ao estudante a visão e compreensão dos sistemas como um todo, bem como do arsenal de ferramentas e conhecimentos necessários à solução de problemas, tanto de análise como de síntese. Este contato, precoce em relação aos moldes atuais, permite que uma das confusões mais comuns dos alunos de engenharia seja evitada: a ênfase dos meios (métodos matemáticos) em detrimento do objetivo final (compreensão do sistema ou fenômeno como um todo).

Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações. Os assuntos relativos às novas tecnologias, também conhecidas por tecnologias de ponta, tendem a despertar um grande interesse nos estudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o acelerado desenvolvimento nas diversas áreas de Engenharia Elétrica, pode-se afirmar, com efeito, que esses tópicos são imprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade. Novos conhecimentos podem ser rapidamente por parte da comunidade acadêmica (professores, alunos e técnicos) através de palestras, cursos de extensão etc.

Além da construção de conhecimentos técnicos pelos estudantes, as atividades propostas no curso devem proporcionar ainda, oportunidades para o

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desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveis aos profissionais da área. Para tanto, matérias específicas devem ser criadas e as metodologias de ensino empregadas nas diversas atividades devem ser adaptadas. O planejamento, a distribuição e a aplicação das metodologias utilizadas devem ser executados de forma conjunta pela coordenação do curso e o corpo docente. Um requisito importante para o êxito deste plano é que sejam respeitadas as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade e a experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessas características devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidade no processo da formação profissional.

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VII. O CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

O currículo do Curso de Engenharia Elétrica deve atender às áreas de conhecimento contempladas nas Leis de Diretrizes Curriculares e Legislação Educacional e Profissional vigentes. Tendo em vista as propostas metodológicas estabelecidas neste documento, o currículo adotado no curso deve prever:

a) a articulação das disciplinas com os temas concernentes à construção do perfil proposto para o aluno;

b) o estabelecimento de conexões laterais e verticais entre as diferentes disciplinas e destas com diferentes áreas de conhecimento;

c) o princípio da flexibilidade, propiciando abertura para a atualização de paradigmas científicos, diversificação de formas de produção de conhecimento e desenvolvimento da autonomia do aluno;

d) objetivos bem definidos, elaborados em consonância com a metodologia de ensino e perfil propostos ao formando.

Farão parte da nova estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica da FE/Unesp-Bauru:

- Corpo de disciplinas, agrupadas em quatro núcleos: disciplinas de formação básica, disciplinas de formação geral, disciplinas de formação profissionalizante e disciplinas optativas.

-

Atividades de integralização e complementação curricular. Estágio e trabalho de formatura se constituirão em atividades obrigatórias. Serão também estimuladas atividades de complementação, tais como iniciação científica, viagens de estudo, atividades de extensão, desenvolvimentos de protótipos etc.

O Quadro 1 apresenta uma comparação entre as diretrizes curriculares estabelecidas na resolução CES/CNE numero 11 e o currículo proposto.

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Quadro 1 - Comparação entre as Diretrizes Curriculares e o Currículo Pleno Proposto

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Resolução CES/CNE nº 11/02, de Diretrizes

Curriculares (Conteúdos) Proposta Curricular Disciplinas

CONTEÚDOS BÁSICOS

Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Elétrica Metodologia Científica

Contemplado nas disciplinas: Trabalho de Graduação I Trabalho de Graduação II Comunicação e Expressão Contemplado nas disciplinas:

Trabalho de Graduação I Trabalho de Graduação II

Informática Introdução à Ciência da Computação

Expressão Gráfica Desenho Básico

Matemática Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral IV Geometria Analítica e Álgebra Linear Matemática Aplicada à Engenharia

Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica Estatística e Probabilidade Física Física I Física II Física III Laboratório de Física I Laboratório de Física II Laboratório de Física III

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte

Laboratório de Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos Mecânica e Resistência dos Materiais

Eletricidade Aplicada Contemplado na disciplina Física III e Laboratório de Física III

Química Química Geral

Laboratório de Química Geral

Ciência e Tecnologia dos Materiais Contemplado na disciplina Materiais Elétricos

Administração Administração

Economia Engenharia Econômica

Economia

Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente

Humanidades, Ciência Sociais e Cidadania Ciências Jurídicas e Sociais

CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES

Algoritmos e Estruturas de Dados Técnicas de Programação Bioquímica

Ciências dos Materiais Contemplado na disciplina Materiais Elétricos

Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos I

Circuitos Elétricos II

Laboratório de Circuitos Elétricos

Circuitos Lógicos Contemplado nas disciplinas: Circuitos Digitais I Laboratório de Circuitos Digitais I, Circuitos Digitais II, Laboratório de Circuitos Digitais II, Projeto de Sistemas Digitais

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U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Resolução CES/CNE nº 11/02, de Diretrizes

Curriculares (Conteúdos) Proposta Curricular Disciplinas

Construção Civil Contemplado nas disciplinas Instalações Elétricas I e Instalações Elétricas II

Controle de Sistemas Dinâmicos Controle Linear I Controle Linear II

Laboratório de Controle Linear Sistemas de Controle

Laboratório de Sistemas de Controle Conversão de Energia Conversão de Energia e Transformadores

Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores

Eletromagnetismo Eletromagnetismo I

Eletromagnetismo II Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica I

Laboratório de Eletrônica I Eletrônica II

Laboratório de Eletrônica II Circuitos Digitais I

Laboratório de Circuitos Digitais I Circuitos Digitais II

Laboratório de Circuitos Digitais II Microprocessadores

Laboratório de Microprocessadores Microcontroladores I

Laboratório de Microcontroladores I Engenharia do produto

Ergonomia e Segurança do Trabalho Engenharia de Segurança Estratégia e Organização Físico-química Geoprocessamento Geotecnia Gerência de Produção Gestão Ambiental Gestão Econômica Gestão de Tecnologia

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Instrumentação Medidas Elétricas e Instrumentação

Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação Máquinas de fluxo Contemplado na disciplina Geração e Transmissão

de Energia Elétrica.

Matemática discreta Contemplado na disciplina Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Mecânica

Materiais Elétricos Materiais Elétricos

Mecânica Aplicada Contemplado na disciplina Mecânica e Resistência dos Materiais

Métodos Numéricos Calculo Numérico Computacional

Microbiologia

Mineralogia e Tratamento de Minérios

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Operações Unitárias

Organização de computadores U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Resolução CES/CNE nº 11/02, de Diretrizes

Curriculares (Conteúdos) Proposta Curricular Disciplinas Paradigmas de Programação

Pesquisa Operacional Processos de Fabricação

Processos Químicos e Bioquímicos Qualidade

Química Analítica Química Orgânica

Reatores Químicos e Bioquímicos

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Sistemas de Informação

Sistemas Mecânicos Sistemas operacionais Sistemas Térmicos Tecnologia Mecânica

Telecomunicações Contemplado nas disciplinas: Princípios de

Comunicação, Sistemas de Comunicação, Comunicação de Dados, Processamento de Sinais.

Termodinâmica Aplicada Topografia e Geodésia Transporte e Logística

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS QUE SE CONSTITUI EM EXTENSÕES E APROFUNDAMENTOS DOS CONTEÚDOS DO NÚCLEO DE CONTEÚDOS

PROFISSIONALIZANTES, BEM COMO DE OUTROS CONTEÚDOS DESTINADOS A CARACTERIZAR MODALIDADES.

Disciplinas Obrigatórias

Sistemas Elétricos Instalações Elétricas I

Instalações Elétricas II Laboratório de Instalações Elétricas Geração e Transmissão de Energia Elétrica Distribuição de Energia Elétrica Sistemas Elétricos de Potência I

Comunicações Princípios de Comunicação

Laboratório de Princípios de Comunicação Processamento de Sinais Sistemas de Comunicação Eletrônica Digital e Analógica Eletrônica Industrial Laboratório de Eletrônica Industrial Eletrônica de Potência Laboratório de Eletrônica de Potência

Conversão de Energia Máquinas Elétricas I

Laboratório de Máquinas Elétricas I Máquinas Elétricas II Laboratório de Máquinas Elétricas II

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U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Resolução CES/CNE nº 11/02, de Diretrizes

Curriculares (Conteúdos) Proposta Curricular Disciplinas

Disciplinas Optativas

Comunicações Ondas Linhas e Antenas

Comunicação de Dados Sistemas de Energia Projetos de Instalações Elétricas Qualidade da Energia Elétrica Racionalização de Energia Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Sistemas Elétricos de Potência II Controle e Automação Sistemas de Controle Amostrados Controle de Processos Industriais Acionamentos de Máquinas Elétricas Elementos de Robótica Sensores e Transdutores

Eletrônica e Computação Redes de Computadores

Sistemas Operacionais Projetos de Sistemas Digitais Eletrônica Aplicada Elementos de Microeletrônica

VII.1 – Grade Curricular

O elenco de disciplinas obrigatórias e optativas do curso de Engenharia Elétrica prevê um total de 3975 horas de aula, incluindo o estágio e o trabalho de graduação, e é detalhado nas subseções seguintes.

VII.1.1 – Disciplinas de Formação Básica

As disciplinas de formação básica constituem-se nos alicerces do curso de engenharia elétrica, por proverem ao aluno as ferramentas básicas para a aplicação dos conceitos e técnicas apresentadas e desenvolvidas ao longo do curso. Em sua grande maioria, essas disciplinas são ministradas por docentes de outras unidades do campus de Bauru da Unesp. A despeito disso, a coordenação do curso de

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graduação em Engenharia Elétrica deverá engendrar esforços de integração com esses docentes, visando uma melhor contextualização dos conteúdos ministrados, através de exemplos de aplicação pertinentes à Engenharia Elétrica, sempre que for possível.

Quadro 2a – Disciplinas de Formação Básica

MATÉRIAS/Disciplinas Carga Horária

T P Total

MATEMÁTICA

Cálculo Diferencial e Integral I 60 60

Cálculo Diferencial e Integral II 60 60

Cálculo Diferencial e Integral III 60 60

Calculo Diferencial e Integral IV 60 60

Geometria Analítica e Álgebra Linear 90 90

Estatística e Probabilidade 60 60

Matemática Aplicada à Engenharia 60 60

Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica 60 60

Cálculo Numérico Computacional 60 60

FÍSICA Física I 60 60 Física II 60 60 Física III 60 60 Laboratório de Física I 30 30 Laboratório de Física II 30 30

Laboratório de Física III 30 30

QUÍMICA

Química Geral 30 30

Laboratório de Química Geral 30 30

COMPUTAÇÃO DIGITAL

Introdução à Ciência da Computação 60 60

Técnicas de Programação 30 30 60

DESENHO

Desenho Básico 60 60

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Mecânica e Resistência dos Materiais 90 90

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Fenômenos de Transporte 30 30

Laboratório de Fenômenos de Transporte 30 30

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VII.1.2 – Disciplinas de Formação Geral

As disciplinas de formação geral são extremamente importantes na formação do profissional, tendo em vista que o dotarão de conhecimentos em diversas áreas, importantes para o seu desenvolvimento profissional e integração com outros profissionais, o meio ambiente e a sociedade. Essas disciplinas também são ministradas, em sua maioria, por docentes de outros departamentos e unidades. Entretanto, uma maior integração com esses docentes também será perseguida, no sentido de integrá-las harmonicamente ao corpo de disciplinas do curso de Engenharia Elétrica.

Quadro 2b – Disciplinas de Formação Geral

MATÉRIAS/Disciplinas Carga Horária

T P Total

ADMINISTRAÇÃO

Administração 60 60

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ciências do Ambiente 30 30

CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Ciências Jurídicas e Sociais 30 30

ECONOMIA

Engenharia Econômica 30 30

Economia 30 30

SEGURANÇA

Higiene e Segurança do Trabalho 30 30

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Introdução à Engenharia Elétrica Metodologia Científica 30 30 30 30 SUBTOTAL 270 270

VII.1.3 – Disciplinas de Formação Profissional

O grupo de disciplinas de formação profissional é constituído por disciplinas com conteúdos específicos para a formação de Engenheiros Eletricista, e visam dar ao profissional uma formação ampla e abrangente, no sentido de

(23)

qualificá-lo a exercer todas as atribuições previstas na legislação específica. Procurou-se não privilegiar áreas da engenharia elétrica em detrimento de outras.

Quadro 2c – Disciplinas de Formação Profissional

MATÉRIAS/Disciplinas Carga Horária

T P Total

CIRCUITOS ELÉTRICOS

Circuitos Elétricos I 60 60

Circuitos Elétricos II 60 60

Laboratório de Circuitos Elétricos 30 30

ELETROMAGNETISMO

Eletromagnetismo I 60 60

Eletromagnetismo II 60 60

CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO

Medidas Elétricas e Instrumentação 60 60

Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação 30 30

Controle Linear I 60 60

Controle Linear II 60 60

Laboratório de Controle Linear 30 30

Sistemas de Controle 60 60

Laboratório de Sistemas de Controle 30 30

ELETRÔNICA ANALÓGICA Eletrônica I 60 60 Laboratório de Eletrônica I 30 30 Eletrônica II 60 60 Laboratório de Eletrônica II 30 30 Eletrônica Industrial 60 60

Laboratório de Eletrônica Industrial 30 30

Eletrônica de Potência 60 60

Laboratório de Eletrônica de Potência 30 30

ELETRÔNICA DIGITAL

Circuitos Digitais I 60 60

Laboratório de Circuitos Digitais I 30 30

Circuitos Digitais II 60 60

Laboratório de Circuitos Digitais II 30 30

Microprocessadores 60 60

Laboratório de Microprocessadores 30 30

Microcontroladores 30 30

(24)

MATERIAIS ELÉTRICOS

Materiais Elétricos 30 30 60

CONVERSÃO DE ENERGIA

Conversão de Energia e Transformadores 60 60

Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores 15 15

Máquinas Elétricas I 60 60

Laboratório de Máquinas Elétricas I 15 15

Máquinas Elétricas II 30 30

Laboratório de Máquinas Elétricas II 15 15

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Instalações Elétricas I 60 60

Instalações Elétricas II 60 60

Laboratório de Instalações Elétricas 30 30

COMUNICAÇÕES

Princípios de Comunicação 60 60

Laboratório de Princípios de Comunicação 30 30

Processamento de Sinais 60 60

Sistemas de Comunicação 60 60

SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA

Geração e Transmissão de Energia Elétrica 60 60

Distribuição de Energia Elétrica 30 30

Sistemas Elétricos de Potência I 60 60

SUBTOTAL 1560 495 2055

VII.1.4 – Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas permitem ao aluno obter uma formação um pouco mais específica em áreas da Engenharia Elétrica, dentro de um planejamento acompanhado por um docente tutor. Essas disciplinas estão agrupadas em 4 áreas específicas. O número mínimo de créditos a serem cumpridos em disciplinas optativas é 120. As disciplinas optativas devem ser cursadas preferencialmente no 9o ou 10o termo do curso, sujeitas a pré-requisitos.

O elenco de disciplinas optativas deverá ser periodicamente revisto, podendo ocorrer inclusão de novas disciplinas que venham a ser importantes para a complementação da formação acadêmica dos alunos, ou exclusão de disciplinas que porventura venham a se mostrar ultrapassadas.

(25)

Quadro 2d – Disciplinas Optativas

Disciplina área Carga horária

T Total

Ondas Linhas e Antenas Comunicações 60 60

Comunicação de Dados Comunicações 60 60

Projetos de Instalações Elétricas Sistemas de Energia 60 60 Qualidade da Energia Elétrica Sistemas de Energia 60 60 Racionalização de Energia Sistemas de Energia 60 60 Linhas de Transmissão de

Energia Elétrica Sistemas de Energia 60 60

Sistemas Elétricos de Potencia II Sistemas de Energia 60 60 Sistemas de Controle

Amostrados Controle e Automação 60 60

Controle de Processos

Industriais Controle e Automação 60 60

Acionamentos de Máquinas

Elétricas Controle e Automação 60 60

Elementos de Robótica Controle e Automação 60 60 Sensores e Transdutores Controle e Automação 60 60 Redes de Computadores Eletrônica e Computação 60 60 Sistemas Operacionais Eletrônica e Computação 60 60 Projetos de Sistemas Digitais Eletrônica e Computação 60 60 Eletrônica Aplicada Eletrônica e Computação 60 60 Elementos de Microeletrônica Eletrônica e Computação 60 60

(26)

VII.2 – Seriação Ideal

A seriação apresentada a seguir visa proporcionar ao aluno desenvolver de forma adequada suas atividades de formação, partindo de disciplinas básicas e de formação geral, até alcançar as disciplinas de formação específicas, respeitando pré-requisitos naturais que possam existir entre elas. O respeito a essa seriação é de fundamental importância para a qualidade do curso, como um todo, mantendo as turmas homogêneas e coesas, de forma a melhor propiciar um intercambio entre os estudantes, e entre esses e o corpo docente.

Embora o número de pré-requisitos possa parecer excessivo, deve-se ressaltar que se trata de um curso de Engenharia, onde os conteúdos são fortemente dependentes entre si, diferentemente do que possa ocorrer em outras áreas do conhecimento. No estabelecimento dos pré-requisitos, procurou-se, na maioria dos casos, evitar pré-requisitos entre disciplinas pertencentes a termos adjacentes. As disciplinas Circuitos Elétricos I, Circuitos Elétricos II, Eletromagnetismo I, Eletromagnetismo II, Eletrônica I e Eletrônica II serão oferecidas todos os semestres, justificando, dessa forma, a exigência de pré-requisitos entre os casos de disciplinas vizinhas.

Quadro 3 – Matrícula por Disciplina – Seqüência Aconselhada

U.U: Faculdade de Engenharia

Curso: Engenharia de Elétrica Semestre: Ano: 2006

Nº de Ordem Disciplina Carga Horária Pré-Requisitos Co-Requisitos Termo 1

- Cálculo Diferencial e Integral I 060

- Física I 060 Laboratório de

Física I

- Laboratório de Física I 030 Física I

- Geometria Analítica e Álgebra Linear 090 - Introdução à Engenharia Elétrica 030

- Química Geral 030 Laboratório de

Química Geral

- Laboratório de Química Geral 030 Química Geral

- Circuitos Digitais I 060 Laboratório de

Circuitos Digitais I

- Laboratório de Circuitos Digitais I 030 Circuitos Digitais I

(27)

Termo 2

- Cálculo Diferencial e Integral II 060

- Física II 060 Laboratório de

Física II

- Laboratório de Física II 030 Física II

- Desenho Básico 060

- Introdução à Ciência da Computação 060

- Circuitos Digitais II 060 Laboratório de

Circuitos Digitais II

- Laboratório de Circuitos Digitais II 030 Circuitos Digitais II

- Metodologia Científica 030

- Ciências do Ambiente 030

Soma 420

Termo 3

- Cálculo Diferencial e Integral III 060 Cálculo Diferencial e Integral I

- Física III 060 Laboratório de

Física III

- Laboratório de Física III 030 Física III

- Estatística e Probabilidade 060

- Economia 030

- Mecânica e Resistência dos Materiais 090 Física I, Cálculo Diferencial e Integral I

- Microprocessadores 060 Circuitos Digitais I Laboratório de Microprocessado res

- Laboratório de Microprocessadores 030 Microprocessado

res

Soma 420

Termo 4

- Cálculo Diferencial e Integral IV 060 Cálculo Diferencial e Integral II

- Matemática Aplicada à Engenharia 060 Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral II

- Microcontroladores 030 Circuitos Digitais II Laboratório de Microcontrolado-res

- Laboratório de Microcontroladores 030

Microcontrolado-res - Circuitos Elétricos I 060 Cálculo Diferencial e

Integral II

- Materiais Elétricos 060

- Eletrônica I 060 Cálculo Diferencial e

Integral II

Laboratório de Eletrônica I

(28)

- Laboratório de Eletrônica I 030 Eletrônica I - Técnicas de Programação 060 Introdução à Ciência da

Computação

Soma 450

Termo 5

- Circuitos Elétricos II 060 Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos

- Laboratório de Circuitos Elétricos 030 Circuitos

Elétricos II

- Eletrônica II 060 Eletrônica I Laboratório de

Eletrônica II

- Laboratório de Eletrônica II 030 Eletrônica II

- Eletromagnetismo I 060 Física III

Cálculo Diferencial e Integral IV

- Fenômenos de Transporte 030 Cálculo Diferencial e Integral II

Física II

Lab. Fenômenos de Transporte - Laboratório de Fenômenos de

Transporte 030 Fenômenos de Transporte

- Matemática Aplicada à Engenharia

Elétrica 060 Cálculo Diferencial e Integral IV - Cálculo Numérico Computacional 060 Introdução à Ciência da

Computação

- Engenharia Econômica 030

Soma 450

Termo 6

- Eletrônica Industrial 060 Eletrônica II Laboratório de Eletrônica

Industrial - Laboratório de Eletrônica Industrial 030 Eletrônica

Industrial - Eletromagnetismo II 060 Eletromagnetismo I

- Controle Linear I 060 Circuitos Elétricos I Matemática Aplicada à Engenharia

- Medidas Elétricas e Instrumentação 060 Circuitos Elétricos I Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação - Laboratório de Medidas Elétricas e

Instrumentação 030 Medidas Elétricas e

Instrumentação - Instalações Elétricas I 060 Circuitos Elétricos II

- Princípios de Comunicação 060 Eletrônica I Laboratório de Princípios de Comunicação

(29)

- Laboratório de Princípios de

Comunicação 030 Princípios Comunicação de

Soma 450

Termo 7

- Conversão de Energia e Transformadores

060 Eletromagnetismo II - Laboratório de Conversão de Energia e

Transformadores 015 Conversão de Energia e

Transformadores - Controle Linear II 060 Circuitos Elétricos II

Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica

Laboratório de Controle Linear

- Laboratório de Controle Linear 030 Controle Linear II

- Sistemas de Comunicação 060 Eletromagnetismo II - Ciências Jurídicas e Sociais 030

- Eletrônica de Potência 060 Eletrônica II Laboratório de Eletrônica de Potência

- Laboratório de Eletrônica de Potência 030 Eletrônica de Potência

- Instalações Elétricas II 060 Circuitos Elétricos II Lab. de Instalações Elétricas II - Laboratório de Instalações Elétricas 030 Instalações

Elétricas II

Soma 435

Termo 8

- Máquinas Elétricas I 060 Eletromagnetismo II Laboratório de Máquinas Elétricas I

- Laboratório de Máquinas Elétricas I 015 Máquinas

Elétricas I - Sistemas Elétricos de Potência I 060 Circuitos Elétricos II

- Sistemas de Controle 060 Controle Linear I Lab. de Sistemas de Controle

- Laboratório de Sistemas de Controle 030 Sistemas de

Controle

- Optativa A 060 Conforme plano de

ensino da disciplina escolhida.

- Geração e Transmissão de Energia Elétrica

060 Circuitos Elétricos II Máquinas Elétricas I - Processamento de Sinais 060 Matemática Aplicada à

Engenharia Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica Soma 405 Termo 9 - Administração 060

(30)

- Optativa B 060 Conforme plano de ensino da disciplina escolhida.

- Máquinas Elétricas II 030 Eletromagnetismo II Laboratório de Máquinas Elétricas II

- Laboratório de Máquinas Elétricas II 015 Máquinas

Elétricas II - Distribuição de Energia Elétrica 030 Circuitos Elétricos II

- Estágio I 090 Integralização de 60 %

do numero de créditos do curso.

- Trabalho de Graduação I 030 Integralização de 60 % do numero de créditos do curso.

Soma 315

Termo 10

- Higiene e Segurança do Trabalho 030 Integralização de 60 % do numero de créditos do curso.

- Optativa C 060 Conforme especificação

no plano de ensino da disciplina.

- Estágio II 090 Integralização de 60 %

do numero de créditos do curso.

- Trabalho de Graduação II 030 Trab. de Graduação I

Soma 210

Carga-Horária Total 3975

Número total de Créditos: 265.

O prazo mínimo para integralização curricular é de 9 semestres letivos (4 anos e meio), e o prazo máximo é de 18 semestres letivos (9 anos). O limite de créditos por semestre é 40, incluindo-se o Regime Especial de Recuperação, quando solicitado pelo aluno. O número máximo de horas de aulas em um único dia permitido ao aluno será 12.

(31)

VII.3 – Distribuição das Disciplinas por Departamento

As disciplinas do curso de graduação em Engenharia Elétrica estão alocadas por vários departamentos e unidades do campus de Bauru, além do próprio departamento de Engenharia Elétrica. Abaixo a discriminação das disciplinas e seus respectivos departamentos de origem.

Quadro 4 – Distribuição das disciplinas por Departamento

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Departamento Disciplina Créditos

Ciências Humanas Ciências Jurídicas e Sociais 02

Engenharia Civil Ciências do Ambiente 02

Mecânica e Resistência dos Materiais 06

Engenharia Mecânica Fenômenos de Transporte 02

Laboratório de Fenômenos de Tranporte 02

Higiene e Segurança do Trabalho 02

Engenharia de Produção Estatítica e Probabilidade 04

Economia 02

Engenharia Econômica 02

Administração 04

Engenharia Elétrica Introdução à Engenharia Elétrica 02

Metodologia Científica 02

Introdução à Ciência da Computação 04

Circuitos Digitais I 04

Laboratório de Circuitos Digitais I 02

Circuitos Digitais II 04

Laboratório de Circuitos Digitais II 02

Microprocessadores 04 Laboratório de Microprocessadores 02 Microcontroladores 02 Laboratório de Microcontroladores 02 Circuitos Elétricos I 04 Circuitos Elétricos II 04

Laboratório de Circuitos Elétricos 02

Materiais Elétricos 04 Eletrônica I 04 Laboratório de Eletrônica I 02 Técnicas de Programação 04 Eletrônica II 04 Laboratório de Eletrônica II 02 Eletromagnetismo I 04

(32)

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Departamento Disciplina Créditos

Eletromagnetismo II 04

Cálculo Numérico Computacional 04

Eletrônica Industrial 04

Laboratório de Eletrônica Industrial 02

Controle Linear I 04

Controle Linear II 04

Laboratório de Controle Linear 02

Medidas Elétricas e Instrumentação 04

Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação 02

Instalações Elétricas I 04

Instalações Elétricas II 04

Laboratório de Instalações Elétricas 02

Conversão de Energia e Transformadores 04 Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores 01

Princípios de Comunicação 04

Laboratório de Princípios de Comunicação 02

Eletrônica de Potência 04

Laboratório de Eletrônica de Potência 02

Máquinas Elétricas I 04

Laboratórios de Máquinas Elétricas I 01

Máquinas Elétricas II 02

Laboratórios de Máquinas Elétricas II 01

Sistemas Elétricos de Potência I 04

Sistemas de Controle 04

Laboratório de Sistemas de Controle 02

Sistemas de Comunicação 04

Geração e Transmissão de Energia Elétrica 04

Distribuição de Energia Elétrica 02

Processamento de Sinais 02

Trabalho de Graduação I 02

Trabalho de Graduação II 02

Estágio I 06

Estágio II 06

Engenharia Elétrica (optativas) Ondas Linhas e Antenas 04

Comunicação de Dados 04

Projetos de Instalações Elétricas 04

Qualidade da Energia Elétrica 04

Racionalização de Energia 04

Linhas de Transmissão de Energia Elétrica 04

Sistemas Elétricos de Potência II 04

(33)

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Departamento Disciplina Créditos

Controle de Processos Industriais 04

Acionamento de Máquinas Elétricas 04

Elementos de Robótica 04

Sensores e Transdutores 04

Redes de Computadores 04

Sistemas Operacionais 04

Eletrônica Aplicada 04

Projetos de Sistemas Digitais 04

Elementos de Microeletrônica 04 Física Física I 04 Laboratório de Física I 02 Física II 04 Laboratório de Física II 02 Física III 04

Laboratório de Física III 02

Matemática Cálculo Diferencial e Integral I 04

Geometria Analítica e Álgebra Linear 06

Cálculo Diferencial e Integral II 04

Cálculo Diferencial e Integral III 04

Cálculo Diferencial e Integral IV 04

Matemática Aplicada à Engenharia 04

Química Química Geral

Laboratório de Química Geral

02 02

(34)

VII.4 – Corpo Docente e Técnico Administrativo

Quadro 6 – Corpo docente

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica

Docente Titulação Cargo ou função

Regime de

Trabalho Disciplinas

Departamento de Engenharia Elétrica

Alceu Ferreira Alves Mestre Prof.

Assistente RDIDP Eletrônica II Eletrônica I Lab. de Circuitos Digitais I Lab. de Circuitos Digitais II André Nunes de Souza Livre

Docente Adjunto Prof. RDIDP Geração e Transmissão de Energia Elétrica Distribuição de Energia Elétrica

Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores

Disciplinas Optativas

Edwin Avólio Livre

Docente Adjunto Prof. RDIDP Laboratorio de Máquinas Máquinas Elétricas I Elétricas I Máquinas Elétricas II Laboratorio de Máquinas

Elétricas II Disciplinas Optativas Fernando de Souza Campos Mestre Prof.

Assistente RTC Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica Laboratório de Eletrônica I Laboratório de Eletrônica II Ivo Reis Fontes Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Princípios de Comunicação Laboratório de Princípios de

Comunicação Laboratório de Eletrônica II José Alfredo Covolan Ulson Doutor Prof. Assist

Doutor

RTC Circuitos Digitais I Circuitos Digitais II Laboratório de Controle Linear

Sistemas de Controle José Ângelo Cagnon Livre

Docente Adjunto Prof. RDIDP Laboratório de Inst. Elétricas Instalações Elétricas I Disciplinas Optativas José Eduardo Cogo Castanho Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Técnicas de Programação Processamento. de Sinais Laboratório de Circuitos Digitais I

(35)

José Francisco Rodrigues Livre

Docente Adjunto Prof. RDIDP Circuitos Elétricos II Circuitos Elétricos I Metodologia Científica

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica

José Renato Castro Pompéia

Fraga Mestre Assistente Prof. RDIDP Circuitos Elétricos II Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos

Laboratório de Máquinas Elétricas Leonardo Nepomuceno Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Sistemas Elétricos de Potencia I Cálculo Numérico Computacional

Introdução à Ciência da Computação Disciplinas Optativas Luiz Gonçalves Junior Mestre Prof.

Assistente RDIDP Medidas Elétricas e Instrumentação Laboratório de Medidas Elétricas

e Instrumentação Luiz Gonzaga Campos Porto Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Materiais Elétricos Laboratório de Medidas Elétricas

e Instrumentação

Laboratório de Circuitos Elétricos Marcelo Nicoletti Franchin Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Introdução à Ciência da Computação Laboratório de Microprocessadores Laboratório de Microcontroladores Disciplinas Optativas Mário Eduardo Bordon Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Microprocessadores Microcontroladores Laboratório de Controle Linear Naasson Pereira de Alcantara

Junior Docente Livre Adjunto Prof. RDIDP Eletromagnetismo II Eletromagnetismo I Sitemas de Comunicação Introdução à Engenharia Elétrica Paulo José Amaral Serni Doutor RDIDP Eletrônica de Potencia

Laboratório de Princípios de Comunicação Laboratório de Eletrônica

Industrial Paulo Roberto de Aguiar Livre

(36)

Paulo Sérgio da Silva Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Controle Linear I Controle Linear II Laboratório de Microprocessadores

Laboratório de Microcontroladores

(37)

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica

Pedro da Costa Junior Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Eletromagnetismo I Eletromagnetismo II

Eletrônica II

Calculo Numérico Computacional (C)

Renato Crivellari Creppe Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Conversão de Energia e Transformadores Laboratório de Conversão de Energia e Transformadores Laboratório de Eletrônica Industrial Eletrônica I Ricardo Martini Rodrigues Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Instalações Elétricas II Laboratório de Instalações

Elétricas

Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação

Disciplinas Optativas Rudolf Ribeiro Riehl Mestre Prof.

Assistente RDIDP Laboratório de Eletrônica Eletrônica Industrial Industrial

Laboratório de Eletrônica de Potencia

Departamento de Engenharia de Produção

José Alcides Gobbo Jr. Mestre Prof.

Assistente RDIDP Economia

Antonio Fernando Crepaldi Mestre Prof.

Assistente RDIDP Engenharia Economica Jair Wagner de Souza

Manfrinato Doutor Prof. Assist Doutor RDIDP Estatística e Probabilidade José de Souza Rodrigues Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Administração

Departamento de Engenharia Civil

Antonio Carlos Rigitano Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Mecânica e Resistência dos Materiais

Jorge Hamada Livre

Docente Adjunto Prof. RDIDP Ciências do Ambiente

Departamento de Engenharia Mecânica

Geraldo Luiz Palma Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Fenômenos de Transporte Laboratório de Fenômenos de

Transporte João Candido Fernandes Livre

(38)

Departamento de Matemática

Luiz Francisco da Cruz Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial I U.U: Faculdade de Engenharia

Curso: Engenharia Elétrica

Antonio Roberto Balbo Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial I Valter Locci Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial II Sidinéia Barrozo Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial II Alexys Bruno Alfonso Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial III Cálculo Integral e Diferencial IV Eliete Maria Gonçalves Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial III José Luiz de Souza Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial III Matemática Aplicada a

Engenharia Luiz Antonio S. Vasconcelos Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial IV Wanilda Miziara Mello Chueiri Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial IV Magda Kimico Kaibara Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Cálculo Integral e Diferencial IV Julio Ricardo Sambrano Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Geometria Analítica e Álgebra Linear

Departamento de Física

José Humberto da Silva Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Física I

Neuza M. P. Bataglini Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Laboratório de Física I Ignez Caracelli Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Física II

Dayse Iara dos Santos Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Laboratório de Física II Américo Sheitiro Tabata Doutor Prof. Assist

Doutor

RDIDP Física III

Ligia de Oliveira Ruggiero Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Laboratório de Física II

Departamento de Química

Antonio C. D. Angelo Doutor Prof. Assist Doutor

(39)

Cláudio Cabelo Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Laboratório de Química Geral

Departamento de Representação Gráfica

Maria do Carmo J. B. Palhaci Doutor Prof. Assist Doutor

RDIDP Desenho Básico

Departamento de Ciências Humanas

Ciências Jurídicas e Sociais

Quadro 7 – docentes a serem contratados

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia Disciplina Disciplina/ Créditos Semestral/ ano Semestre/Ano da Contratação Titulação Regime de Trabalho Cálculo Numérico Computacional Laboratório de Eletrônica I Laboratório de Eletrônica II 08 04 04 1/3 2/2 1/3 1/2006 Doutor RDIDP

Quadro 8 – Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia de Elétrica

Funcionário Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação

(40)

Regina Célia Nogueira Lima

Edson Oshiro

Alexandre Benedetti

Helton Roberto Gonzáles

Nelson Medeiros da Silva

Manoel Rodrigues Porcino da Silva

Izani Moreno Vitório Junior

Assistente Administrativo Técnico de Apoio Acadêmico Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório Técnico de Laboratório VER PERFIL

OCUPACIONAL Departamento de Engenharia Elétrica

Quadro 9 – Contratação de funcionários técnico-administrativos

U.U: Faculdade de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica

Atividade a ser Desempenhada Cargo ou Função

Órgão de Lotação

Ano/Semestre da Contratação

VII.4.1 – Perfil Profissional das Funções dos Funcionários

Assistente Administrativo - Participar do planejamento, organização, execução, distribuição, controle e orientação das atividades administrativas e de desenvolvimento da área de atuação.

Técnico de Apoio Acadêmico - Planejar, elaborar, organizar, implantar, executar, acompanhar e avaliar programas e projetos de apoio à pesquisa, ensino e extensão universitária da área de atuação, bem como desenvolver e executar atividades técnico-científicas, em laboratório didáticos de pesquisa e campo.

(41)

Técnico de Laboratório - Auxiliar nas atividades de apoio ao ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao seu campo de atuação.

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