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ACEF/1213/15802 Relatório final da CAE

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ACEF/1213/15802 — Relatório final da CAE

Caracterização do ciclo de estudos

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa

A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras: A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):

Instituto Superior De Economia E Gestão A.3. Ciclo de estudos:

Gestão e Estratégia Industrial A.4. Grau:

Mestre

A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta>

A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Gestão

A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF):

345

A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

314

A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

340

A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 Semestres

A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 70

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento

Pergunta A.11

A.11.1.1. Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais

A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE (Comissão de Avaliação Externa). São consideradas candidaturas de detentores de 1º ciclo (nacional ou estrangeiro) em Economia, Gestão e Engenharia ou titulares de outra licenciatura. São ainda avaliadas outras candidaturas com base em análise curricular, de acordo com o artº 17º do Decreto-Lei nº 74/2006. A.11.2.1. Designação

(2)

A.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

Embora seja compreensível que a instituição não queira alterar a actual designação "Gestão e Estratégia Industrial" pelo facto de já ter duas décadas de existência, sugere-se como alternativa “Estratégia e Gestão Industrial”. Relativamente à designação em lingua inglesa, refere-se no guião para a autoavaliação "Strategy and Operations Management" na questão A3 a par com "Industrial Strategy and Management" na questão A18. No site, encontra-se "Master Degree in Management and Industrial Strategy" pelo que seria relevante clarificar a situação.

A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudos Satisfaz as condições legais

A.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. A estrutura curricular

apresentada é composta por 15 unidades curriculares (14 obrigatórias e uma optativa) com um total de 78 ECTS (60 no 1º ano e 18 no 2º ano) e por um Trabalho Final de Mestrado com um total de 42 ECTS (no 2º ano), ou seja, excedendo o minimo de 30 ECTS definido pelo DL 115/2013.

A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudos Foi indicado e tem o perfil adequado

A.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Foi indicado um docente responsável pela coordenação, doutorado na área científica predominante do ciclo de estudos e contratado em regime de tempo integral, cumprindo o disposto na alinea d) do artº 16 do Decreto-Lei 151/2003.

Pergunta A.12

A.12.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Não

A.12.2. São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço.

Não

A.12.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes.

Não

A.12.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).

Não

A.12.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Não há quaisquer respostas às perguntas A17. A comissão de autoavaliação indicou que cerca de 30% dos alunos optavam pela disertação e 70% pelo projecto, sendo residual a % que escolhe estágio como Trabalho Final de Mestrado.

A.12.6. Pontos Fortes. Nada a referir.

A.12.7. Recomendações de melhoria. Nada a referir.

1. Objectivos gerais do ciclo de estudos

1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara. Sim

1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Sim

(3)

1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos.

Sim

1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. O ISEG tem como missão contribuir, no dominio da Economia e Gestão, para criação de conhecimento e para o

desenvolvimento económico e social do país bem como para a sua afirmação internacional. Os objectivos deste ciclo de estudos, que incluem a formação de gestores profissionais,

proporcionando-lhes um primeiro contacto com a investigação, enquadra-se nos objectivos da instituição.

1.5. Pontos Fortes.

Objetivos claros, bem conhecidos e alinhados com os da instituição. 1.6. Recomendações de melhoria.

Nada a referir.

2. Organização interna e mecanismos de garantia da

qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo de estudos.

Sim

2.1.2. Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade.

Sim

2.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular:

2.1.1. Coordenação do curso por Comissão Científica e Pedagógica de 3 membros (coordenador e dois vogais), mandatada, por dois anos, pelo Conselho Científico do ISEG.

2.1.2. A opinião dos estudantes é tida em consideração através dos inquéritos pedagógicos e da sua participação nos orgãos do ISEG em que estão representados(Conselho Pedagógico e Conselho Escola). Relativamente aos docentes (apenas 11 docentes, 8,2 ETI) a sua participação decorre de reuniões formais e informais.

2.1.4. Pontos Fortes.

Existência de reuniões formais e informais da coordenação de curso com os docentes e de inquéritos pedagógicos semestrais aos estudantes.

2.1.5. Recomendações de melhoria.

Os orgãos da escola em que os estudantes estão representados, Conselho Pedagógico e Conselho Escola, têm um âmbito muito geral e poderia ser benéfico existir outra forma, mais próxima do ciclo de estudos, de assegurar a sua participação.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. Sim

2.2.2. Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade.

Sim

(4)

do ciclo de estudos. Sim

2.2.4. Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suaus funções.

Em parte

2.2.5. Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria.

Sim

2.2.6. O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado. Não

2.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular: 2.2.1. e 2.2.3. Estruturas e mecanismos comuns a todo o ISEG (conselho Escola, Científico e

Pedagógico, assessoria da qualidade, observatório pedagógico, inquéritos pedagógicos preenchidos de forma voluntária e anónima, na sala de aula , no final do semestre, segundo apurado junto dos alunos)

2.2.4. Existe o "RADD ISEG", aparentemente não implementado (resp. 4.1.4.)

2.2.6. A resposta a 2.2.6. refere apenas avaliação no ano do lançamento (há 19 anos) 2.2.8. Pontos Fortes.

Existem estruturas e mecanismos de garantia da qualidade. 2.2.9. Recomendações de melhoria.

Nada a referir

3. Recursos materiais e parcerias

3.1. Recursos materiais

3.1.1. O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.

Sim

3.1.2. O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos.

Sim

3.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Nenhum docente ou aluno deste ciclo de estudos referiu falta de equipamentos ou instalações relevantes, tirando o fraco acesso a wifi. A excepção são os problemas de estacionamento e o facto de algumas revistas de gestão não estarem totalmente disponíveis.

3.1.4. Pontos Fortes.

As instalações fisicas do ISEG são boas e as salas de aula estão bem equipadas. 3.1.5. Recomendações de melhoria.

1 - melhorar o acesso a wifi nas áreas de trabalho dos alunos 2 - melhorar as bases de dados bibliográficos subscritas

3.2. Parcerias

3.2.1. O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais. Em parte

3.2.2. O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais.

(5)

3.2.3. Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos.

Não

3.2.4. Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público.

Sim

3.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular:

3.2.1. É referida apenas a pertença a associações internacionais, a possibilidade dos alunos fazerem uma visita de estudo a Sillicon Valley e de fazerem uma UC internamente no âmbito de um programa international case studies.

3.2.2. Colaboração com PG e mestrado do ISEG e com o Instituto Politécnico de Setubal (corpo docente e divulgação)

3.2.3. São apenas indicados os Coordenadores de Mestrado como responsáveis pela "promoção nacional" e internacional do ciclo de estudos

3.2.4. Palestras, seminários, trabalhos aplicados a empresas, estágios. De acordo com a coordenação do mestrado, existem alguns, embora poucos, trabalhos de fim de mestrado realizados nas empresas. 3.2.6. Pontos Fortes.

Nada a referir

3.2.7. Recomendações de melhoria.

Promover a elaboração de trabalhos de final de mestrado nas empresas (projectos ou estágios). Dinamizar a vertente de internacionalização do programa via parecerias

4. Pessoal docente e não docente

4.1. Pessoal Docente

4.1.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Sim

4.1.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos.

Sim

4.1.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos.

Em parte

4.1.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas.

Sim

4.1.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente. Sim

4.1.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos.

Sim

4.1.7. Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos.

Em parte

4.1.8. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais.

Não

4.1.9. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório e da visita:

(6)

4.1.1.O corpo docente total que assegura a lecionação do ciclo de estudos é próprio (7 em 8,2 docentes em tempo integral), academicamente qualificado (6 em 8,2 docentes em tempo integral com doutoramento) e especializado na área (5 em 8,2 docentes em tempo integral com

doutoramento na área predominante - Gestão)

4.1.3. 8 docentes ETI para 70 vagas leva a um nº médio de dissertações/docente muito elevado (e os docentes leccionam também noutros cursos). Em 8.2.4. reconhece-se que o elevado volume de Trabalhos Finais de Mestrado dificulta a capacidade de identificar eventuais situações de plágio. 4.1.5. Os docentes em tempo parcial leccionam unidades curriculares num total de 21 ECTS

4.1.7. Existem inquéritos pedagógicos mas o "RADD-ISEG" parece não ter sido implementado (resp. 4.1.4).

4.1.8. 0% de docentes estrangeiros, unidades curriculares leccionadas em português, ausência de protocolos de intercambio de docentes.

4.1.10. Pontos Fortes. Nada a referir.

4.1.11. Recomendações de melhoria.

Aumentar ao corpo docente afeto ao ciclo de estudos como forma de melhorar as condições de acompanhamento das dissertações.

4.2. Pessoal Não Docente

4.2.1. O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos.

Sim

4.2.2. O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos.

Em parte

4.2.3. O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente. Sim

4.2.4. O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua.

Sim

4.2.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE.

Alguns docentes queixaram-se de ter de desempenhar diversas tarefas de natureza administrativa. 4.2.6. Pontos Fortes.

Pessoal não docente qualificado e motivado

Existência de ações de formação para o pessoal não docente. 4.2.7. Recomendações de melhoria.

1 - Dar formação em inglês

2- Se for possível, a instituição deve considerar o reforço do pessoal não docente em certas áreas-chave, por exemplo, para o gabinete de relações internacionais.

5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

5.1. Caracterização dos estudantes

5.1.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação

profissional dos pais). Sim

(7)

últimos 3 anos. Em parte

5.1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Apesar de o nº de candidatos em 1ª opção exceder o nº de vagas (excepto em 2010/11) o nº de colocados foi sempre inferior entre (2009/10 e 2012/13) ao nº de vagas. Nos 4 anos lectivos, em termos agregados, foram colocados alunos correspondentes a 80% das vagas.

5.1.4. Pontos Fortes. Nada a referir

5.1.5. Recomendações de melhoria.

Diminuir ao nº de vagas, em alternativa ao aumento do nº de docentes recomendado em 4.1.11 considerando que nem todas são preenchidas.

Repensar se se pretende um ciclo de estudos vocacionado para recém-licenciados, para estudantes com experiência profissional ou para ambos.

5.2. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes.

Sim

5.2.2. São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica. Em parte

5.2.3. Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego. Sim

5.2.4. Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem.

Sim

5.2.5. A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes. Em parte

5.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

5.2.2. Existe sessão de boas vindas e guião de boas vindas. Os alunos mostraram desconhecimento sobre programas de mentoring.

5.2.3. Existe um gabinete de saídas profissionais, embora os alunos não tenham mostrado conhecimento dos serviços que este presta.

5.2.5. Apesar de a instituição ter desenvolvido um número significativo de programas de intercâmbio (através do Gabinete Erasmus e de Intercâmbio) tal não parece ter sido aproveitado pelos alunos deste ciclo de estudos. Apenas 11% dos alunos são estrangeiro e 0% estão em programas de mobilidade internacional. O horário pós laboral e o facto de as unidades curriculares serem leccionadas em português

5.2.7. Pontos Fortes.

Existência de gabinete de saídas profissionais Existência de inquéritos pedagógicos.

5.2.8. Recomendações de melhoria.

A existência de populações estudantis diversas (com e sem experiência profissional) segregadas em turmas diferentes não favorece a integração dos estudantes na comunidade académica.

Divulgar mais, junto dos alunos, os programas de mentoring e gabinete de saídas profissionais.

6. Processos

6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos

(8)

desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento.

Sim

6.1.2. A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. Sim

6.1.3. Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho.

Sim

6.1.4. O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica. Em parte

6.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular:

6.1.3. É da responsabilidade da coordenação, recorrendo em particular à comparação internacional. 6.1.4. O corpo docente não é suficiente para acompanhar todos os estudantes que queiram fazer dissertação, dado o actual número de vagas..

6.1.6. Pontos Fortes. Nada a referir

6.1.7. Recomendações de melhoria. As mesmas que em 4.1.

6.2. Organização das Unidades Curriculares

6.2.1. São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.

Sim

6.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular. Sim

6.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular. Sim

6.2.4. Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos.

Sim

6.2.5. Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes. Sim

6.2.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. 6.2.1. a 6.2.3. apreciação das fichas de disciplina apresentada

6.2.4. Assegurado pelo coordenador do ciclo de estudos, utilizando os inquéritos pedagógicos e uma reunião de avaliação anual. Os alunos ouvidos consideraram não haver sobreposição de conteúdos nem descoordenação.

6.2.5. Os objectivos estão disponíveis no site. 6.2.7. Pontos Fortes.

Boa articulação de conteúdo entre as unidades curriculares 6.2.8. Recomendações de melhoria.

Não deveria existir qualquer unidade curricular no 4º semestre para além de “Dissertação”.

A unidade curricular de Gestão Financeira poderia tornar-se opcional para os alunos com 1ºs ciclos na área de Gestão.

O número de unidades curriculares optativas poderia ser maior

6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

(9)

das unidades curriculares. Sim

6.3.2. A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS. Sim

6.3.3. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular.

Sim

6.3.4. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas. Sim

6.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

6.3.1 a 6.3.3. análise das fichas das unidades curriculares e ausência de comentários negativos por parte dos estudantes ouvidos. Há também indicação que a avaliação das unidades curriculares por parte dos alunos (nos inquéritos pedagógicos) é positiva.

6.3.6. Pontos Fortes. Nada a referir 6.3.7. Recomendações de melhoria. Nada a referir

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos

7.1.1. O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável. Em parte

7.1.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares.

Sim

7.1.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo.

Sim

7.1.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados. Sim

7.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE.. Em particular:

7.1.1. A taxa de alunos que conlui o mestrado é relativamente baixa (36 diplomados nos três anos lectivos entre 2009/10 e 2011/12) quando o nº de vagas nos anos 2007/08 a 2009/10 ascendeu a 100) 7.1.2. Não aplicável pois a quase totalidade das unidades curriculares são da mesma área cientifica. 7.1.4. Os alunos não reportaram tal evidência e o relatório de auto-avaliação apresenta uma

empregabilidade de 100%. Alguns alunos têm já emprego. 7.1.6. Pontos Fortes.

Nada a referir.

7.1.7. Recomendações de melhoria.

Procurar aumentar a pecentagem de alunos que terminam o ciclo de estudos. (ver 4.1.11)

7.2. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

7.2.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvam a sua actividade.

Sim

7.2.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.

(10)

Sim

7.2.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos. Em parte

7.2.4. As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto no desenvolvimento económico.

Em parte

7.2.5. As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Em parte

7.2.6. Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria.

Em parte

7.2.7. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular: 7.2.1. Existe o centro ADVANCE (classificação BOM) a que pertencem três dos docentes. 7.2.2. Desde 2008, publicações na Research Policy, European Journal of Operations Research, Applied Economics, The Annals of Regional Science, Journal of Productivity and Performance Management (entre outras) num total de 15 nos últimos 5 anos. No entanto, atendendo ao nº de docentes ETI (8,2) e de anos considerado (5), a investigação publicada na área científica do ciclo de estudos é, em média, relativamente reduzida.

7.2.3. Desde 2008, um capitulo em livro editado internacionalmente, actas em conferências e publicações de cariz pedagógico.

7.2.8. Pontos Fortes. Nada a referir

7.2.9. Recomendações de melhoria.

1- Aumentar a produção científica na área do ciclo de estudos

2- Implementa uma estratégia integrada para promover um centro de investigação em gestão, que possa ter uma boa classificação pela FCT.

7.3. Outros Resultados

7.3.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.

Em parte

7.3.2. O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística.

Sim

7.3.3. O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado são realistas.

Sim

7.3.4. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos. Não

7.3.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Informação recolhida do relatório de autoavaliação e da visita da CAE. Em particular:

7.3.1. Alguns dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do ciclo de estudos (quer dissertações, quer trabalhos finais de unidades curriculares) podem ser considerados como prestação de serviços na medida em são aplicados a empresas/problemas concretos.

7.3.2. Pela sua natureza, a de formar "gestores de operações e produção", este ciclo de estudos contribui para uma maior produtividade e competitividade das empresas nacionais.

(11)

aluno em programas internacionais de mobilidade, unidades curriculares leccionadas em português e ciclo de estudos dirigido a profissionais em horário pós laboral.

7.3.6. Pontos Fortes. Nada a referir 7.3.7. Recomendações de melhoria. Nada a referir

8. Observações

8.1. Observações:

Este curso beneficiaria de uma definição mais clara do tipo de estudantes que pretende atrair. Originalmente, o curso destinava-se a alunos com experiência profissional na área, eventualmente com emprego, que trouxessem as suas experiências e desafios profissionais para a sala de aula. Actualmente, após Bolonha, os alunos são um grupo relativamente heterogéneo: por um lado há alunos com experiência profissional na área e actualmente empregados a par com alunos que

acabaram de terminar o primeiro ciclo, alguns dos quais acabaram de entrar no mercado de trabalho. O facto de apenas metade dos actuais alunos ter experiência profissional é apresentado como um ponto fraco, e alguns docentes manifestaram-se desapontados com esta alteração no perfil dos alunos. Por outro lado, o facto de alguns alunos serem simultaneamente trabalhadores é apresentado como justificação para a baixa taxa de sucesso do curso.

Esta situação levou à divisão dos alunos em dois turnos, de acordo como seu perfil, situação que não é bem vista pelos alunos mais novos e por alguns docentes, embora outros tenham opinião contrária. De qualquer forma, a actual situação merece que a seguinte pergunta tenha resposta: Se o curso está a admitir alunos cujo perfil leva a que sejam considerados um ponto fraco (ver 8.1.2), por que razão, deixando considerações financeiras de parte, foi aumentado o nº de vagas em 75% em 2011/12.

Um aspecto relacionado com este prende-se com o facto de os docentes serem em reduzido número. São apenas 8,2 ETI's, que leccionam noutros cursos e que potencialmente teriam de orientar 70 Trabalhos Finais de Mestrado. A actual situação já parece criar dificuldades na identificação de situações de plágio (ver 8.2.4) e é natural que venha a afectar negativamente a qualidade dos mesmos bem como as actividades de investigação dos docentes (admite-se que a maioria dos docentes não tem actividades regulares de investigação e publicação). De facto, o º de publicações em revistas internacionais é baixo (em média 3 por ano ao longo dos últimos 5 anos para 8,2 docentes ETIs) e está concentrado em poucos docentes.

Por último, pode dizer-se que o curso funciona centrado um pouco sobre si próprio. Se por um lado pode ser considerado razoável que nenhum aluno participe em programas internacionais de

mobilidade (pretende-se alunos empregados, com experiência e, logo, menor mobilidade), por outro lado, há menos justificações para (i) a inexistência de docentes estrangeiros, (ii) o reduzido nº de parcerias internacionais, (iii) o reduzido nº de parcerias com empresas e de protocolos para estágios (iv) a ausência de qualquer colaboração com outras instituições nacionais de ensino superior, com excepção do Instº Politécnico de Setúbal.

8.2. Observações (PDF, máx. 100kB): <sem resposta>

9. Comentários às propostas de acções de melhoria

9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

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Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.3. Alterações ao plano de estudos:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.5. Recursos materiais e parcerias:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.6. Pessoal docente e não docente:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.7. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.8. Processos:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

9.9. Resultados:

Não é possível fazer comentários porque não foram apresentadas quaisquer propostas de ações de melhoria.

10. Conclusões

10.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos deve ser acreditado 10.2. Fundamentação da recomendação:

A CAE considera que plano de estudos é adequado, o corpo docente tem as qualificações necessárias, as infraestruturas e equipamentos são adequados e o ciclo de estudos tem tido uma procura

significativa e estável. A CAE é de parecer que o ciclo de estudos deve ser acreditado. Não obstante, são feitas as seguintes recomendações de melhoria, a serem ponderadas pela coordenação do ciclo de estudos:

1. Rever o plano de estudos de modo a libertar o 4º semestre integralmente para a elaboração da dissertação.

2. Reforçar o corpo docente afeto ao ciclo de estudos de modo a melhorar as condições de acompanhamento das dissertações e, dessa forma, melhorar a taxa de conclusão.

3. Reforçar a produção científica na área do ciclo de estudos.

4. Definir mais claramente o tipo de estudantes que se pretende atrair (ver 8)

5. Promover a internacionalização do ciclo de estudos, fomentando o intercâmbio pelo menos ao nível dos docentes, caso se considere que o perfil dos estudantes-alvo não o permite.

A CAE considera que estas recomendações podem ser adotadas num prazo relativamente curto e sem prejuízo do funcionamento normal do ciclo de estudos.

...

No seguimento da pronúncia apresentada, a instituição demonstra vontade em endereçar as

recomdenações da CAE. A CAE congratula por isso os esforços realizados no sentido da melhoria da oferta educativa e da experiência de aprendizagem dos alunos.

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Referências

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