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LEITURA: A ADIVINHAÇÃO DESEJÁVEL A ESTRATÉGIA DE PREDIÇÃO NO TEXTO LITERÁRIO

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Academic year: 2021

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LEITURA: A ADIVINHAÇÃO DESEJÁVEL

A ESTRATÉGIA DE PREDIÇÃO NO TEXTO LITERÁRIO

Charles Dall’Agnol1

O presente artigo apresenta um dos projetos desenvolvidos no CELIN – Centro de Referência Para Desenvolvimento da Linguagem, da Faculdade de Letras (FALE) da PUC-RS. O CELIN, desde sua fundação em 2001, tem desenvolvido pesquisas associadas ao ensino e extensão. O projeto Leitura: a adivinhação desejável, da autora e coordenadora Prof. Dr. Vera Wannmacher Pereira, concorreu e foi aprovado pelo Edital PROBIC/FAPERGS de 2011 e conta com a seguinte equipe de pesquisa: Maria Tereza Amodeo, Assessora em Teoria de Literatura; Ronei Guaresi, Doutorando em Linguística; Aline Job da Silva, Mestranda em Literatura; e Charles Dall’Agnol, graduando em Letras e bolsista PROBIC/FAPERGS.

A concepção de leitura aqui desenvolvida se apoia nos estudos sobre processamento cognitivo, segundo os quais a adivinhação (também denominada antecipação, previsão, predição) consiste em uma racionalização metalinguística sobre a textualidade e sua construção composicional – sobre a simbiose de elementos fônicos, morfossintáticos, semânticos, pragmáticos e textuais. Pretende-se estudar o ato da leitura literária sob uma perspectiva que é uma mescla de teorias provenientes da Linguística Textual, da Psicopedagogia e da Ciência da Leitura. Constitui o principal interesse deste projeto, que terá aplicação de instrumentos de pesquisa em 12 sujeitos graduandos do Curso de Letras, o processo de atribuir sentido ao material escrito através do uso da estratégia de adivinhação.

Associar leitura à adivinhação pode causar estranheza, devido ao fato de que o senso comum atribui à adivinhação sentidos pouco positivos. Um deles é a de que fazer adivinhações sobre o texto é indicativo de uma leitura apressada, geradora de compreensão inadequada. Outro é o de que ler adivinhando (fazendo hipóteses sobre a continuidade da narrativa) é leitura superficial ou ainda de que adivinhar significa imaginar sem apoio no texto. Nosso projeto foi construído com vistas a não dissociar a adivinhação da textualidade. A Adivinhação, então, é termo sinônimo de preditibilidade e é usado aqui para combater a noção comum e provocar uma “ressignificação” do termo adivinhar (na leitura).

O projeto situa-se na área da Piscolinguística com Interface em Literatura. Isto é dizer que, entre os diversos conceitos de leitura, o assumido aqui é o de leitura como processo

1

Possui graduação em Teatro pelo Instituto de Arte e Ciência (2008). Atualmente é bolsista PROBIC/FAPERGS do projeto"Leitura: a adivinhação desejável", orientado pela Prof. Dr. Vera Wannmacher Pereira, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

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cognitivo, uma acepção em que o texto não é visto como autônomo, em que o leitor é

participativo, ou seja, lança hipóteses sobre o conteúdo. Essa acepção de leitura está

vinculada a uma estratégia de leitura definida por Goodman (1991) e Smith (2003) – a predição. Consiste num “jogo psicolinguístico de adivinhação” em que o leitor, com base nos conhecimentos prévios que possui sobre o assunto e sobre a língua e com apoio nas pistas linguísticas (vocábulos, traços fônicos, estruturas morfossintáticas, sinalizações gráficas, distribuições espaciais, moldura textual, fatores semântico-pragmáticos) deixadas pelo autor no texto, faz adivinhações sobre conteúdos do texto ainda não lidos.

Fundamentação teórica

Um dos principais teóricos da estratégia de predição, Kenneth S. Goodman, em seu artigo intitulado “Reading: A Psycholinguistic Guessing Game” (1985), inicialmente explana as dificuldades dos estudos da leitura, principalmente no que se refere à prevalência inadequada do senso comum nesses estudos (problema também salientado por Vera W. Pereira no projeto). Goodman afirma que é “ingênuo” explicar os fenômenos leitores “a

despeito dos desenvolvimentos científicos.” Seu artigo é uma refutação de um conceito de

leitura e, ao mesmo tempo, uma proposta mais científica e viável. O Projeto Leitura: a

adivinhação desejável se caracteriza por uma abordagem que recusa rupturas e busca

interações entre as grandes área acadêmicas da Linguística e da Literatura, assim como interações entre teoria e prática, pesquisa e ensino, academia e escola.

A visão de leitura contra qual Goodman escreve é aquela que vê a leitura como um processo preciso, envolvendo percepção exata, detalhada e sequencial de letras, palavras e unidades linguísticas. Em contrapartida, ele propõe um modelo em que

ler é um processo seletivo. Envolve uso parcial de pistas linguísticas mínimas apreendidas por input perceptual encaminhado pela expectativa do leitor. Sendo processada essa informação parcial, decisões são feitas para serem confirmadas, rejeitadas ou refinadas enquanto que o leitor avança.

Segundo os teóricos da leitura Ken Goodman (1991) e Frank Smith (2003), a compreensão é um processo cognitivo que depende da previsão, alhures definida por Godman como “eliminação prévia de alternativas improváveis”, ao passo que Smith define o problema nos termos: “previsão é fazer perguntas, compreensão é responder a elas.” Algumas palavras ainda sobre importância da estratégia de predição para a leitura:

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Why should we predict? Why not expect that anything could happened all the time, and thus free ourselves from any possibilities of surprise? (…) And important distances between an experienced driver and a novice is that the experienced driver is able to project the car into the future and the novice’s mind is more closely anchored to where the car is now – when it may be too late to avoid accidents. The same difference tends to distinguish experienced readers from beginners, or from anyone having difficulties with a piece of reading. (…) Readers concerned with the word directly in front of their noses will have trouble predicting, and they will have trouble comprehending.

Assim, a adivinhação tem posição central na leitura. De fato, Smith chega a afirmar que a leitura fluente é aquela que depende menos dos olhos, que “quanto mais exigimos de nossos olhos mais nossos olhos se tornam funcionalmente cegos”. A análise do nosso conceito de adivinhação na leitura estimula um jogo automonitorado entre o processamento inferencial do leitor e características do texto, jogo psicolinguístico que apreende a temática e o funcionamento linguístico do texto de gêneros com sequências dominantes.

Associadas ao processamento cognitivo, tem importância fundamental as stratégias de leitura, que consistem em caminhos cognitivos e metacognitivos realizados pelo leitor em busca de compreensão. Uma revisão literária sobre o assunto aponta diferentes categorizações, como, por exemplo: ativação dos conhecimentos prévios (buscas na memória); seleção (escolha de focos no texto e de procedimentos leitores); identificações dos padrões organizacionais do texto (marcas tipográficas, sequências, temas, subtemas, diagramação, distribuição do texto); predição (antecipação dos conteúdos, formulação e testagem de hipóteses); leitura detalhada (direcionamento de atenção, tempo de leitura); automonitoramento (controle da compreensão e dos procedimentos de leitura); skimming (leitura rápida, buscando conhecimento geral das possibilidades do texto); scanning (leitura geral do texto mas com objetivo de busca específica); autoavaliação (julgamento da compreensão e dos procedimentos de leitura utilizados) autocorreção (alteração dos procedimentos de leitura, considerando a compreensão obtida). Lembrando que as estratégias de leitura são sugestões e não regras.

Em artigo de Vera W. Pereira, lê-se:

A concepção de leitura que põe a linearidade como condição de qualidade de compreensão vem sendo revista pelos estudos psicolinguísticos, no que se refere especialmente ao processamento da leitura. Tais estudos vem trazendo para a discussão um novo conceito – o de preditibilidade, que estimula a associação da leitura a um jogo de risco automonitorado em que o leitor faz suas apostas, controla-as e assim chega ao êxito.

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Assim, entende-se que exercer a adivinhação enquanto se lê é, além de uma perspectiva para a fruição literária (a qual se faria bem em investigar mais fundo noutra oportunidade), um movimento significativo do leitor perante o texto.

Assim, ler, nessa perspectiva da predição como estratégia de leitura, consiste na antecipação do conteúdo do texto pelo leitor, que para isso utiliza seus conhecimentos prévios e as pistas linguísticas (grafo- fônicas, morfossintáticas, semântico-pragmáticas) deixadas pelo escritor. Esses procedimentos, no entanto, não caracterizam, como alguém poderia pensar, uma leitura demasiadamente subjetiva ou uma fuga do texto, mas pretendem suscitar uma leitura mais significativa, com maior participação do leitor mediante formulação e testagem de hipóteses. Ademais, “sem o leitor, as palavras são signos mortos”, frisa Alberto Manguel, em “Uma História da Leitura”.

Importante considerar que a predição é natural e realizada constantemente no dia-a-dia. O planejamento e a formulação de hipóteses estão na natureza do ser humano. Não sairíamos de casa se não tivéssemos nossas atividades esquematizadas em nossa mente. Quando lemos também fazemos uso da predição constantemente e, na maioria dos casos, inconscientemente. Não teríamos interesse em saber o fim da história (e, mais importante, em imaginar como será o fim da história) se assim não fosse.

A hipótese desenvolvida aqui é que o leitor tem uma ferramenta interpretativa a mais, dá um passo adiante na sua capacidade leitora quando adota, com consciência linguística, a estratégia de adivinhação. Depreende-se dessa hipótese a importância da metacognição para uma leitura satisfatória.

Evidentemente, a configuração da situação de leitura inclui leitor e texto. Até aqui, descreveram-se os processos envolvidos na estratégia de predição somente do ponto de vista dos processos mentais individuais, ou seja, a parte psíquica, e não linguística, do fenômeno psicolinguístico da leitura. Mas a configuração da leitura está ligada não só ao perfil do leitor, mas a toda a situação de leitura, incluindo, evidentemente, o texto com suas características de gênero e tipo (ADAM, 2008).

Considerando que o gênero textual constitui-se em importante variável definidora dos modos de leitura. Essa influência marca fortemente o processo de adivinhação. Desse modo, diante do texto literário, o leitor, na busca de compreensão, de fruição imaginativa, da vivência do estético, desenvolve procedimentos antecipatórios pertinentes a essa busca.

Se propondo a estabelecer uma calissificação das diferentes tipologias textuais, Adam reconhece desde o princípio a dificuldade de as classificar de maneira unívoca. De fato, todo o tipo de produção linguística apresenta uma natureza composicional heterogênea e

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complexa. A partir de um quadro teórico que estende o domínio de análise à cinco “tipos elementares” (“prototypes”) de textos: o narartivo, o descritivo, o argumentativo, o explicativo e o dialogal. Jean-Michel Adam, linguista que sempre teve sua obra de alguma forma vinculada ao discurso literário, redefiniu a abordagem da análise textual, embora, conforme ele mesmo afirme, sua obra seja proveniente da hipótese de Mikhail M. Bakhtin.

A heterogeneidade e a complexidade do objeto de estudo da Linguística Textual deve-se em grande parte as ambições formalistas que lhe deram início. Em “Les Textes types et

prototypes”: o teórico estuda as características de cinco protótipos de sequência: sequência

narrativa, descritiva, argumentativa, explicativa e dialogal. Adam substitui a rigidez da abordagem por tipos da Linguistica Textual tradicional e oferece a flexibilidade da abordagem por protótipos, ou seja, por sequências dominantes. Os textos são estruturas de tal forma diversas e intrincadas que é impossível uma tipologia – “sauf par commodités

pédagogiques illusoires”, pondera Adam, na introdução ao Les Textes. Em contrapartida,

propõe Adam, o possível é identificar os segmentos menores que o texto, geralmente compostos de diversas frases: as sequências dominantes. Aparecendo com regularidade nos textos, as sequências, esses esquemas de agrupamento enunciativo-semântico, induzem a um reconhecimento imediato do protótipo a que o texto pertence. Nas palavras de Adam:

Je montrerai que La linguistique textuelle a pour objet la théorisation des formes textuelles-séquentialle de la discursivité. En d’autres termes, il s’agit d’examiner la façon dont se constitue, à partir d’une suite d’énoncés, - pour un interprétant lecteur ou auditeur – un effet de séquence. Les travaux actuel de psychologie cognitive, dans la domaine de la compréhension/production de stextes, confirment que les opérations qui mènent à la séquence (ou au texte comme suite de séquences) sont déterminées par des schémas de reconnaissance plus ou moins codés et par de règles (à préciser) d’enchaînement des suites (ou séquences) d’énonces. Il reste au linguiste à dire s’il existe ou non des types de (micro) propositions et des séquences de micro-propositions et/ou de macro-proposition2.

O leitor ideal é aquele que sabe como desenvolve o processo de leitura atrás e na frente dos olhos; é aquele que sabe do seu estilo cognitivo, das características textuais de um gênero e que participa ativamente se arriscando a fazer hipóteses e automonitora-se. Segundo Leffa (1976) a metacognição é importante tanto para a leitura quanto para a aprendizagem em

2 Mostrarei que a linguística textual tem por objetivo a teorização das formas textuais-sequenciais da

discursividade. Em outras palavras, se trata de examinar a maneira como se constitui, a partir de uma série de enunciados, - para um interpretante leitor ou ouvinte – um efeito de sequência. Os trabalhos atuais de psicologia cognitiva, dentro da área de compreensão/produção de textos, confirmam que as operações que conduzem à sequência (ou ao texto como série de sequências) são determinadas por esquemas de reconhecimentos mais ou menos codificados e por regras (à precisar) de encadeamento de séries (ou sequências) de enunciados. Ao linguista resta dizer se existe ou não os tipos de (micro) proposições e as sequências de micro-proposições ET/ou de macro-proposições. Les Textes Types et Prototypes, 2001, p. 10.

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geral e “refere-se, entre outras coisas, ao monitoramento ativo e consequente controle e orquestração dos processos e produtos cognitivos”. Nas palavras de Frank Smith, o leitor eficiente “através da informação não-visual faz a informação visual chegar mais longe.”

O procedimento preditivo é um procedimento interpretativo. Para Goodman leitura é um jogo psicolinguístico constituído de processos de antecipação, testagem e confirmação (o que pressupõe automonitoramento). O procedimento preditivo é uma proposta de leitura como processo de interação leitor-texto, onde a adivinhação desempenha o papel de provocar participação e racionalizações metalinguísticas e onde os conhecimentos sobre sequências textuais ajudam o leitor a prever narrativas literárias e a compreendê-las melhor, com mais satisfação.

Metodologia

A metodologia do projeto consiste na aplicação de três testes: Testes de Compreensão Leitora (TCL) – instrumentos falso/verdadeiro, sendo um para cada gênero – crônica (TCLC), fábula (TCLF), micronarrativa (TCLMN); Testes de Procedimentos Preditivos (TPP) – 1 instrumento (questões de tipos diversos) para cada gênero – crônica (TPPC), fábula (TPPF), micronarrativa (TPPMN); e Teste de Satisfação Leitora (TCL) - 1 instrumento em escala Likert (de 0 a 5; 10 questões).

Os procedimentos para coleta de dados serão aplicados em 12 sujeitos, 6 alunos do 1°/2° semestre do Curso de Letras (Grupo 1) e 6 alunos do 7°/8° semestre do Curso de Letras (Grupo 2), e serão realizados com os sujeitos individualmente como segue.

Três sujeitos do primeiro grupo lerão os três textos em suporte papel e outros três os lerão em projeção em tela, com os textos fragmentados, sendo apresentados em partes. Os sujeitos serão orientados a expressar em voz alta suas hipóteses de leitura, o que será registrado pelo aplicador dos testes na forma de notações manuscritas e gravação de voz.

Análise dos resultados

Os dados são analisados em momentos sucessivos, conforme exposto a seguir.

a) Os níveis de compreensão leitora são levantados por meio dos escores alcançados pelos sujeitos nos diversos TCLs. A seguir, são categorizados, tomando como critério os gêneros textuais utilizados, crônica, fábula e micronarrativa. Posteriormente, são

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categorizados, tomando como critério a situação dos sujeitos no Curso de Letras, iniciantes e finalizantes.

b) Os níveis de satisfação leitora são levantados por meio dos escores alcançados pelos sujeitos no TSL. A seguir são categorizados, tomando como critério os gêneros textuais utilizados, crônica, fábula e micronarrativa. Posteriormente, são categorizados, tomando como critério a situação dos sujeitos no Curso de Letras, iniciantes e finalizantes.

c) Os procedimentos preditivos são levantados e rotulados com base nas respostas dos sujeitos aos TPPs. A seguir são categorizados, tomando como critério os gêneros textuais utilizados, crônica, fábula e micronarrativa. Posteriormente, são categorizados, tomando como critério a situação dos sujeitos no Curso de Letras, iniciantes e finalizantes.

d) Os dados sobre compreensão leitora, procedimentos preditivos e satisfação são correlacionados, considerando os gêneros textuais e as situações dos sujeitos no Curso de Letras.

e) As correlações obtidas são examinadas e discutidas teoricamente.

f) As questões de pesquisa são respondidas com base nas análises e discussões. Na análise dos dados, espera-se encontrar uma correlação positiva do exercício da adivinhação com a compreensão e a satisfação leitora. Investigar a relação entre preditibilidade e fruição literária; investigar como a adivinhação pode ser vista como o exercício da consciência metalinguística e como planejamento deliberado de atividades mentais que levam à compreensão.

Referências

ADAM, Jean-Michel. Les textes : types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue. Paris: Nathan, 2001.

GOODMAN, Kenneth S. Reading : a psycholinguistic guessing game. IN: Theoretical Models and Processes of Reading. Newark: International Reading Association, 1984.

MANGUEL, Alberto. Um História da Leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. PEREIRA, Vera Wannmacher. Arrisque-se... Faça seu jogo. Letras Hoje, v. 37, nº2, p. 47-63, junho. Porto Alegre, 2002.

SMITH, Frank. Understanding Reanding: a psycholinguistic analyses of reading and learning to read. London: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers , 2004.

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