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MAGIC.SENS INFORMAÇÃO SOBRE O PRODUTO. Esta informação sobre o produto inclui toda a gama de produtos MAGIC.SENS.

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BDL--F01U008975 A23.pt / 12.02.2007 ST--FIR/ PRM1/ deh

MAGIC.SENS

Esta informação sobre o produto inclui

toda a gama de produtos MAGIC.SENS.

(2)

Índice

1.

Nota prévia

. . . .

4

2.

Descrição do produto

. . . .

5

2.1.

Configuração do detector

. . . .

5

2.2.

Descrição das funções do sensor

. . . .

5

2.3.

Descrição do sistema MAGIC.SENS . . . LSN

. . . .

6

2.3.1. Características MAGIC.SENS . . . LSN . . . 6

2.4.

Descrição do sistema MAGIC.SENS . . . GLT (Convencional)

. . . .

7

2.4.1. Características MAGIC.SENS . . . GLT (Convencional) . . . 7

3.

Notas sobre a instalação/configuração

. . . .

8

3.1.

Linhas de orientação básicas para instalação/configuração

. . . .

8

3.2.

Utilização numa rede de segurança local (LSN)

. . . .

8

3.3.

Utilização com uma tecnologia para circuitos convencional

(alemão: Gleichstrom Linientechnik, abreviado GLT)

. . . .

8

3.4.

Utilização em áreas potencialmente explosivas

. . . .

9

3.5.

Utilização em áreas com elevada radioactividade

. . . .

9

3.6.

Utilização em barreiras contra incêndios de acordo com a directiva

DIBt

. . . .

9

4.

Programação

. . . .

10

4.1.

MAGIC.SENS OTC 410 LSN

. . . .

11

4.2.

MAGIC.SENS OC 410 LSN

. . . .

11

4.3.

MAGIC.SENS OT 400 E LSN

. . . .

12

4.4.

MAGIC.SENS O 400 E LSN

. . . .

12

4.5.

MAGIC.SENS T 400 E LSN

. . . .

13

4.5.1. Classes de sensibilidade de acordo com a norma EN 54 parte 5 . . . 13

5.

Dados técnicos: MAGIC.SENS

. . . .

14

5.1.

Dados técnicos: OTC 410 / OT 400 / OC 410 LSN

. . . .

14

5.2.

Dados técnicos: O 400 E LSN / T 400 E LSN

. . . .

15

5.3.

Dados técnicos: OC 310 GLT / OT 300 GLT / O 300 GLT

. . . .

16

5.4.

Dados técnicos: T 300 GLT / T 300 FSA GLT

. . . .

17

5.5.

Certificados e homologações

. . . .

18

6.

Base de detector

. . . .

21

6.1.

Base de detector MS 400

. . . .

21

6.2.

Base de detector com selagem para espaços húmidos MSF 400

.

23

6.3.

Base adicional MSC 420

. . . .

23

(3)

7.

Acessórios

. . . .

25

7.1.

Placas de suporte para a identificação das zonas de detecção

. . .

25

7.1.1. Placa de suporte TP4 400 . . . 25

7.1.2. Placa de suporte TP8.400 . . . 25

7.1.3. Etiquetas para auto--legendagem . . . 25

7.2.

Grelha de protecção SK 400

. . . .

26

7.3.

Tampa de protecção contra o pó SSK 400

. . . .

26

7.4.

Consola do detector MK 400

. . . .

26

7.5.

Elemento de aquecimento do detector MH 400

. . . .

26

7.6.

Display de alarme do detector externo MPA

. . . .

27

8.

Vista geral da encomenda

. . . .

29

8.1.

Variantes de detector

. . . .

29

8.2.

Detectores para aplicações especiais

. . . .

29

8.3.

Base de detector

. . . .

30

8.4.

Sirenes para bases de detector

. . . .

30

8.5.

Acessórios de instalação

. . . .

31

8.6.

Acessórios para detectores

. . . .

31

8.7.

Display de alarme do detector externo MPA

. . . .

31

9.

Instalação do módulo do detector

. . . .

32

9.1.

Bloquear o módulo do detector na base

. . . .

32

10.

Desmontar o módulo do detector

. . . .

32

11.

Indicações sobre manutenção e inspecção

. . . .

33

11.1. Indicações para a inspecção: Display dos dados de serviço

. . . .

34

11.2. Instruções de teste para o detector de incêndio MAGIC.SENS

. . .

36

11.7. Codificação dos tipos de detector

. . . .

38

12.

Reparação

. . . .

38

13.

Eliminação e abate

. . . .

38

14.

Documentação adicional

. . . .

38

14.1. Acessórios de assistência técnica

. . . .

39

15.

Tabela de abreviaturas

. . . .

40

(4)

1. Nota prévia

A série de detectores de incêndio MAGIC.SENS combina os procedimentos de detec-ção standard, tais como a medidetec-ção da luz difusa e da temperatura no seu mais eleva-do grau de expansão, com a tecnologia de medição eleva-dos gases.

Aqui, os sinais dos sensores de luz difusa, dos sensores térmicos e dos sensores quí-micos são tratados com recurso a modernos sistemas de processamento de sinais. Assim, consegue--se aumentar consideravelmente a segurança contra falsos alarmes e reduzir o tempo de detecção em comparação com os detectores de incêndio disponíveis actualmente no mercado.

Graças ao maior grau de informação dos detectores multisensor, o uso de detectores também é possível em ambientes onde os genuínos detectores de fumo não podem ser usados.

Os detectores estão disponíveis nos seguintes estágios de expansão: D Detectores de fumo ópticos, térmicos e químicos combinados D Detectores de fumo ópticos e térmicos combinados

D Detectores ópticos de fumo D Detectores térmicos

D Detectores ópticos e químicos combinados As variantes da tecnologia de circuitos são: D LSN (rede de segurança local)

D GLT (tecnologia para circuitos convencionais de corrente contínua)

Da colaboração entre engenheiros e desenhadores resultou um design inovador e in-temporal do detector, que se enquadra de forma agradável no tecto.

Com este design é possível harmonizar os objectivos contraditórios de um espaço de montagem generoso e um detector pequeno.

A colocação de um indicador individual na ponta do detector é a característica do con-ceito de instalação desenvolvido harmoniosamente que se mais salta à vista. A base estável e robusta do detector já não precisa de ser alinhada usando a função de posicionamento independente do indicador individual.

É adequada para a montagem saliente e embutida e providencia pontos de monta-gem separados para tectos falsos/tomadas embutidas.

Para além disso, combina com todos os padrões de perfuração comuns. Para a montagem saliente, o cabo pode entrar pela lateral.

O grampo integrado para cabos de piso falso evita que os cabos sejam puxados para fora do terminal após a instalação.

Os terminais são de acesso fácil, existe um retentor integrado para a resistência fim--de--linha (EOL).

Podem ser usados cabos até 2,5 mm de diâmetro2.

Pode ser expandido com uma selagem para espaços húmidos, de forma a preencher todos os requisitos de instalação com uma só base.

(5)

2. Descrição do produto

2.1. Configuração do detector

1 = Câmara de medição do fu-mo (sensor óptico) 2 = Sensor térmico 3 = Sensor químico (tapado na secção transversal) 4 = Indicador individual

5 = Placa de circuito impresso com electrónica de

avaliação 6 = Base MS 400

2.2. Descrição das funções do sensor

2.2.1. Sensor óptico (detector de fumo)

O sensor óptico funciona de acordo com o método de luz difusa.

Um díodo electroluminescente emite luz para a câmara de medição; esta luz é absor-vida por uma estrutura labiríntica. Em caso de incêndio, o fumo entra na câmara de medição. A luz é difundida pelas partículas de fumo e incide nos fotodíodos, que trans-formam a quantidade de luz num sinal eléctrico proporcional.

2.2.2. Sensor térmico (detector de temperatura)

Um termistor (2) posicionado numa rede de resistências funciona como sensor térmico, em que um conversor analógico--digital mede a tensão, em função da temperatura, em interva-los cíclicos.

Dependendo da configuração da classe do detector, a unidade de medição da tempe-ratura comuta para uma situação de alarme se a tempetempe-ratura máxima exceder 54

°

C ou 69

°

C (máxima temperatura) ou se houver um aumento da temperatura definida dentro de um período de tempo específico (diferencial térmico).

2.2.3. Sensor químico (sensor de gases provenientes da combustão)

A função principal do sensor químico (3) é detectar

o monóxido de carbono (CO) produzido pelo incên-dio, mas também detecta o hidrogénio (H) e o monó-xido de azoto (NA).

O princípio básico de medição é o da oxidação por CO e a corrente mensurável gerada. O valor do sinal do sensor é proporcional à concentração de gás. O sensor químico fornece informação adicional para suprimir de forma fiável as variáveis de erro.

6

4

5

2

1

3

3

(6)

2.3. Descrição do sistema MAGIC.SENS . . . LSN

Estão integrados até três princípios de detecção no detector multi--sensor MAGIC.SENS . . . 400/410 LSN:

1. Óptico (para fumo)

2. Térmico (para calor) OTC, OC, OT, O, T

3. Químico (para gás)

Os sensores individuais podem ser programados manualmente ou temporizados através da rede LSN. Todos os sinais do sensor são avaliados continuamente através de um sistema electrónico interno de análise de sinais e interligados. Ao ligar os sen-sores (sensen-sores combinados), o detector pode também ser utilizado em locais onde o trabalho desenvolvido origine pequenas quantidades de fumo, vapor ou pó. Se, com os detectores OC, OT, O e T, uma combinação de sinais coincidir com o identificador seleccionado para a área de operação, é disparado automaticamente um alarme.

2.3.1. Características MAGIC.SENS . . . LSN

D Auto--monitorização activa dos sensores com visor na central de incêndio: -- Indicação de falhas definidas do sensor (monitorização de actividade zero), -- Indicação contínua do grau de contaminação (somente em funcionamento), -- Indicação de falhas com elevada contaminação (em vez de falso alarme). D Ajuste activo do limiar (compensação de desvio) se o sensor óptico ficar

contaminado.

D Ajuste activo do limiar (compensação de desvio) do sensor químico.

D A segurança EMV, com 30V/m na faixa 1--1000MHz e com 40V/m nas faixas de fre-quência celular 415--466MHz e 890--960MHz, é consideravelmente maior do que a requerida pelo VdS 2110 (VdS Schadenverhütung GmbH).

D Graças aos separadores integrados, o loop LSN continua a funcionar mesmo em caso de ruptura do cabo ou curto--circuito.

D Identificação individual do detector na central de incêndio em caso de alarme. Visualização de alarmes no detector com LED vermelho intermitente.

D Programável, ou seja, pode ser ajustado à área de operação.

D Detecção e protecção acrescida contra falsos alarmes graças à avaliação do comportamento temporal do incêndio e de variáveis de perturbação.

D Desligar manual ou temporizado dos sensores individuais para o ajuste para variáveis de perturbação extremas.

D É possível a activação da visualização de alarmes de um detector externo. D Dispositivo mecânico de segurança contra remoção variável (pode ser

activado/desactivado).

D Labirinto resistente ao pó e construção da tampa.

D Pode ser ligado a uma central de incêndio LSN BZ 500 / central de alarme de incên-dio e intrusão UEZ 2000 / central de alarme universal UGM 2020 e outras centrais ou aos seus componentes receptores com condições de ligação idênticas. D Dependendo da central que usa o programa WinPara (versão 4.53 ou mais

recente) é possível ler o número de série, grau de contaminação (para a unidade O), horas de funcionamento e os valores analógicos actuais para cada detector configurado.

(7)

2.4. Descrição do sistema MAGIC.SENS ...GLT (Convencional)

Estão integrados até dois princípios de detecção seguintes no detector multi--sensor MAGIC.SENS . . . 300/310 GLT:

1. Óptico (para fumo)

2. Térmico (para calor) OC, OT, O, T

3. Químico (para gás)

Todos os sinais do sensor são avaliados continuamente através de um sistema electrónico interno de análise de sinais e interligados. Se uma combinação de sinais coincidir com o campo de identificação programado do detector, o alarme dispara automaticamente.

Ao ligar os sensores (sensores combinados), o detector pode também ser utilizado em locais onde o trabalho desenvolvido origine pequenas quantidades de fumo, vapor ou pó.

2.4.1. Características MAGIC.SENS . . . GLT (Convencional)

D Ajuste activo do limiar (compensação de desvio) se o sensor óptico ficar contaminado.

D Ajuste activo do limiar (compensação de desvio) do sensor químico.

D A segurança EMV, com 30V/m na faixa 1--1000MHz e com 40V/m nas faixas de fre-quência celular 415--466MHz e 890--960MHz, é consideravelmente maior do que a requerida pelo VdS 2110 (VdS Schadenverhütung GmbH).

D É possível a activação de uma visualização de alarmes de um detector externo remoto.

D Dispositivo mecânico de segurança contra remoção variável (pode ser activado/desactivado).

D Labirinto resistente ao pó e construção da tampa.

D Pode ser ligado a centrais de incêndio GLT BZ 1012 / 1024 / 1060, central de alarme de incêndio e intrusão UEZ 1000, central de alarme universal UGM 2020 e outras centrais ou aos seus componentes receptores com condições de ligação idênticas.

(8)

3. Notas sobre instalação/configuração

Os detectores de incêndio MAGIC.SENS não se

destinam a ser usados no exterior!

3.1. Especificações básicas para instalação/configuração

D A instalação/configuração de detectores de incêndio multi--sensor (combinação de detectores) é feita de acordo com as indicações para os detectores ópticos até que sejam elaboradas instruções específicas juntamente com VdS.

D Os tipos OTC, OC e OT são instalados/configurados de acordo com as

indicações para detectores ópticos se forem operados como detectores ópticos ou combinados; ver norma DIN VDE 0833 parte 2 e VDS 2095,

-- Área vigiada máxima 120m2,

-- Altura de instalação até 16m.

D Se for desejado o desligamento ocasional da unidade óptica (sensor de luz difusa), a instalação/configuração deve ser feita de acordo com as indicações para detectores de calor; ver norma DIN VDE 0833 parte 2 e VDS 2095, -- Área vigiada mínima 40m2,

-- Altura de instalação máxima 7,5 m para T 400 E LSN ou OT 400 E LSN,

-- Altura de instalação máxima 6m para T 300 GLT ou OT 300 GLT. D Comprimento máximo do cabo: 1000m, para J--Y(St) Y n x 2 x 0.6 / 0.8. D Velocidade máxima do ar permitida: 20m/s.

D Aquando do planeamento das barreiras contra incêndios de acordo com a directiva DIBt, é preciso considerar o seguinte:

-- T 400 E LSN tem de ser programado de acordo com a classe A1R,

-- a curva característica do T 300 / FSA também corresponde à classe A1R.

3.2. Utilização numa rede de segurança local (LSN)

Na LSN, podem ser operados até 127 detectores nos seguintes modos de funcionamento, consoante se trate de loop ou ramal:

Modo de funcionamento

Tipo de detector combinado somente óp-tico somente máxima tem-peratura somente diferencial tér-mico

OTC 410 LSN x x x x

OC 410 LSN x x --

--OT 400 E LSN x x x x

O 400 E LSN -- x --

--T 400 E LSN -- -- x x

3.3. Utilização com uma tecnologia para circuitos

con--vencional

(alemão: Gleichstrom Linientechnik, abreviado (GLT)

A tecnologia GLT permite a ligação de detectores à linha primária.

(9)

3.4. Utilização em áreas potencialmente explosivas

Todos os tipos de detectores MAGIC.SENS estão em conformidade com a categoria de dispositivo 3G, grupo de gás IIB e classe de temperatura T6, de acordo com a directiva 94/9/CE (ATEX). Assim, os detectores podem ser usados em áreas de zona 2 onde há peri-go de explosão!

Valores--limite:

D Os detectores só podem ser operados com centrais cuja saída de linha

seja limitada em termos de energia de acordo com a norma EN 50021.

. Isto aplica--se a todas as centrais de incêndio Bosch. D A tensão da linha (Umáx.) não pode exceder 33V!

D A corrente máxima (Imáx.) tem de ser limitada a 130 mA!

D Não é permitido fazer passar a tensão auxiliar pela área potencialmente

explosiva!

Cabo do detector de incêndio:

D Só devem ser usados cabos de detector de incêndio em conformidade

com norma DIN VDE 0814.

D A capacidade total do cabo (Cmáx.) não pode exceder 1mF! D A indutância total do cabo (Lmáx.) não pode exceder 0,01H!

. O tipo de cabo J--Y(ST)Y08, de acordo com a norma DIN VDE 0815 (tabela 10),

tem uma capacidade de 120ηF com um comprimento de 1000 m.

Elemento de aquecimento do detector:

D

O uso de um elemento de aquecimento do detector (MH 400) não é

permitido!

3.5. Utilização em áreas com elevada radioactividade

D Existem três tipos de detectores LSN disponíveis especialmente para o uso em áreas com elevada radioactividade, como p. ex. centrais nucleares:

-- Magic.Sens OT 400 LSN KKW -- Magic.Sens O 400 LSN KKW/FSA -- Magic.Sens T 400 LSN KKW/FSA

3.6. Utilização em barreiras contra incêndios de acordo com

a directiva DIBt

D Existem quatro tipos de detectores disponíveis para o uso em barreiras contra incêndios de acordo com a directiva DIBt (Instituto Alemão da Engenharia Civil): -- Magic.Sens O 400 LSN KKW/FSA

-- Magic.Sens T 400 LSN KKW/FSA -- Magic.Sens O 300 GLT

(10)

4. Programação

A programação consiste na configuração de um detector LSN para o modo de funcio-namento desejado.

A programação é efectuada com o software >WinPara< usando um computador ou um portátil ligado à central de incêndio.

Os detectores OTC 410 LSN OC 410 LSN e OT 400 E LSN são programados especifi-cando o local de funcionamento (p. ex. sala de informática, escritório, cozinha gran-de).

A selecção de um local de funcionamento determina o diagrama de características ideal para a avaliação do incêndio e da variável de perturbação.

Com uma sensibilidade baixa do sensor óptico no OTC 410 LSN, o detector só dispara se for detectado fumo e também um aumento da concentração de CO ou da tempera-tura.

Com os tipos OTC 410 LSN e OT 400 E LSN, pode ser alterado o modo de funciona-mento. Ou seja, os sensores individuais podem ser desligados:

-- Comutar para óptico (sensibilidade unidade O = baixa, unidade T = desligada) -- Comutar para diferencial térmico (sensibilidade unidade T = A2R, unidade O =

desligada)

-- Comutar para máxima temperatura (sensibilidade unidade T = A2S, unidade O = desligada)

No caso de detectores somente ópticos O 400 E LSN, existem 3 níveis de ajuste da sensibilidade dos sensores ópticos. Consoante o local de funcionamento, o sensor óptico no detector é assim ajustado às condições ambientais.

Para o reconhecimento de incêndio, o detector óptico usa o comportamento temporal das variáveis de incêndio que se desvia consideravelmente do comportamento tem-poral das variáveis de perturbação e também do comportamento temtem-poral de um tes-te dos detes-tectores com aerossol. Consoantes-te a sensibilidade ajustada, existes-tem tam-bém diferentes tempos de disparo, ao testar com aerossol, fora da operação de manutenção (10s a 60s no máx.).

O detector térmico T 400 E LSN está programado para considerar a temperatura am-biente e a altura de instalação com a selecção da classe de sensibilidade.

A programação dos detectores óptico, térmico e químico e a ligação de todos os detectores via algoritmos, aumentam consideravelmente a capacidade de detecção e a protecção con-tra falsos alarmes.

(11)

4.1. MAGIC.SENS OTC 410 LSN

Locais de funcionamento que podem Sensibilidade Locais de funcionamento que podem

ser seleccionados no software de

programação >WinPara< Tipo de detector Tmáx--unid. Unid.O Unid.C

Teatros / salas de concertos combinado O + Tmáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) média elevada Armazém com circulação de veículos combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

baixa (B) baixa* baixa Escritórios (fumadores) / restaurante /

sala de espera / sala de conferências O + Tcombinadomáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) baixa* baixa Sala de conferências / sala de espera

/ sala de exposições O + Tcombinadomáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) baixa* média Escritório (desocupado) combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) elevada elevada Escolas / infantários combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) média elevada

Garagem combinado

O+Tmáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) baixa* baixa Cozinha / casino / restaurante nas horas

de maior movimento O+Tcombinadomáx+ C

baixa (B) baixa* baixa Instalações de produção combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

baixa (B) baixa* média Sala de informática combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

elevada (A2) elevada elevada Armazém vertical sem circulação de

veí-culos com motores de combustão. O + Tcombinadomáx+ Tdif.+ C

baixa (B) elevada elevada Escritório (funcionamento diário) combinado

O + Tmáx+ Tdif.+ C

baixa (B) média elevada

*Com uma sensibilidade baixa do sensor óptico, o detector só dispara se for detectado fumo e também

um aumento da concentração de CO ou da temperatura.

4.2. MAGIC.SENS OC 410 LSN

Locais de funcionamento que podem ser

seleccionados no software de programação Tipo de detector Sensibilidade seleccionados no software de programação

>WinPara< Tipo de detector Unid. O Unid. C

Teatros / salas de concertos combinado (O + C) média

-Armazém com circulação de veículos combinado (O + C) baixa

omo

-e

do

Escritórios (fumadores)/ sala de espera / restaurante /

sala de conferências combinado (O + C) baixa

m pr e ho m em ent e

Sala de conferências / sala de espera / sala de exposições combinado (O + C) baixa

sem p ent em nto .

Escritório (desocupado) combinado (O + C) elevada

C és end e m en t

Escolas / infantários combinado (O + C) média

deC dep

e

ona

m

Garagem combinado (O + C) baixa

nida d a ind unc io

Cozinhas / Casino / restaurante nas horas de maior

movimento combinado (O + C) baixa

e da un i el eva da ald ef un

Instalações de produção combinado (O + C) baixa

dade nte

el

loc

al

Sala de informática combinado (O + C) elevada bilida

m

en

t lo

Armazém vertical sem circulação de veículos com

moto-res de combustão combinado (O + C) elevada

A

sens

ib

genea

m

(12)

4.3. MAGIC.SENS OT 400 E LSN

Locais de funcionamento que podem ser Tipo de detec Sensibilidade Locais de funcionamento que podem ser

seleccionados no software de programação >WinPara<

Tipo de

detec-tor Tmáx--uni

d. Unid.O

Teatros / salas de concertos combinado O + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) média

Armazém com circulação de veículos combinado O + Tmáx+ Tdif.

baixa (B) baixa Escritórios (fumadores) / sala de espera / restaurante /

sala de conferências, combinadoO + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) baixa Sala de conferências / sala de espera / sala de exposições combinado

O + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) baixa

Escritório (desocupado) combinado

O + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) eleva-da

Escolas / infantários combinado

O + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) média

Garagem Tmáx+ Tdif. elevada

(A2)

--Cozinhas / Casino / restaurante (nas horas de maior

movimento) Tmáx baixa (B)

--Instalações de produção combinado

O + Tmáx+ Tdif.

baixa (B) baixa

Sala de informática combinado

O + Tmáx+ Tdif.

elevada

(A2) eleva-da Armazém vertical sem circulação de veículos com

motores de combustão combinadoO + Tmáx+ Tdif.

baixa (B) eleva-da Escritório (funcionamento diário) combinado

O + Tmáx+ Tdif.

baixa (B) média

4.4. MAGIC.SENS O 400 E LSN

Local de funcionamento e configuração recomendada no software de

programação

Sensibilida-programação >WinPara<

Sensibilida-de Unid. O

Teatros / salas de concertos média

Armazém com circulação de veículos baixa

Escritórios (fumadores)/ sala de espera / restaurante / sala de conferências baixa Sala de conferências / sala de espera / sala de exposições baixa

Escritório (desocupado) elevada

Escolas / infantários média

Instalações de produção baixa

Sala de informática elevada

Armazém vertical sem circulação de veículos com motores de combustão elevada

Escritório (funcionamento diário) média

Para a detecção de incêndio, o detector exclusivamente óptico avalia também o comportamento temporal das características de incêndio que se desvia considera-velmente do comportamento temporal das características durante um teste dos detectores. Consoante a sensibilidade ajustada, existem também diferentes tem-pos de disparo, ao testar com aerossol, fora da operação de manutenção (10s a 60s no máx.).

(13)

4.5. MAGIC.SENS T 400 E LSN

Classes de sensibilidade seleccionáveis no software de programação >WinPara< § A2R Temperatura de aplicação típica: 25_C, Tmáx.+ Tdif.,altura até 6 m

A2S Temperatura de aplicação típica: 25_C, somente Tmáx.,altura até 6 m

A1R Temperatura de aplicação típica: 25_C, Tmáx.+ Tdif.,altura 6--7,5 m

A1 Temperatura de aplicação típica: 25_C, somente Tmáx.,altura 6--7,5 m

BR Temperatura de aplicação típica: 40_C, Tmáx.+ Tdif.,altura até 6 m

BS Temperatura de aplicação típica: 40_C, somente Tmáx.,altura até 6 m

§ = definição básica no software de programação >WinPara<

.Durante a instalação do controlo de portas automáticas segundo a directiva

DIBt, o detector tem de ser programado de acordo com a classe A1R!

4.5.1. Classes de sensibilidade de acordo com a norma EN 54 parte 5

O MAGIC.SENS T 400 E LSN oferece a possibilidade, de acordo com a programação, de especificar uma das seis classes de sensibilidade listadas em baixo. Nas classes de sensibilidade A1, A2S e BS, o MAGIC.SENS T 400 E LSN é operado como um genuíno detector de máxima temperatura.

Na classe A2S o detector não dispara abaixo de 54_C e na BS abaixo de 69_C. Por isso, as classes de sensibilidade A2S e BS são especialmente adequadas para aplicações em que ocorrem maiores velocidades de subida da temperatura, p. ex. em cozinhas ou salas de caldeiras.

As classes de sensibilidade A1R, A2R e BR significam que, para além da unidade de máxima temperatura, a unidade de diferencial térmico também está activa. Estas classes de sensibilidade são especialmente adequadas para edifícios sem aque-cimento onde a temperatura ambiente pode variar muito, mas a velocidade de subida da temperatura é reduzida.

Com a unidade de diferencial térmico, os detectores nas classes A1R/A2R disparam a uma T< 54°C e na classe BR a uma T< 69°C; ver tabela página 15. A selecção da classe de sensibilidade também depende da altura de instalação do detector (ver tabela em cima).

Para obter a máxima protecção contra falsos alarmes, no caso de pés direitos inferio-res a 6 m, as classes A1 e A1R não devem ser seleccionadas, embora tal seja permiti-do. Para além disso, deve ser tida em conta a temperatura de aplicação esperada.

(14)

5. Dados técnicos MAGIC.SENS

5.1. Dados técnicos: OTC 410 / OT 400 / OC 410 LSN

Tipo de detector OTC 410 LSN OT 400 E LSN OC 410 LSN

Princípio de

detec-ção --Medição da luz difusaCombinação: --Medição da temperatura

absoluta e do aumento da temperatura

--Medição dos gases prove-nientes da combustão

Combinação:

--Medição de luz difusa --Medição da temperatura

absoluta e do aumento da temperatura

Combinação:

--Medição da luz difusa --Medição dos gases

provenientes da combus-tão

Particularidades Detecção de contaminação Compensação de desvio na

unidade óptica e na unidade de medição dos gases Comutação de

funcionamento/ desligamento do sensor na unidade óptica e na unidade térmica. Detecção de contaminação Compensação de desvio na unidade óptica Comutação de funcionamento/ desligamento do sensor na unidade óptica e na unidade térmica.

Detecção de contaminação Compensação de desvio na unidade óptica e na unidade de medição dos gases

Tensão de serviço 15 Vcc . . . 33 Vdc

Consumo de

corren-te < 0,7 mA

Indicador individual LED vermelho

Saída de alarme palavra--dado por linha LSN a 2 fios

Saída do indicador Colector aberto, faz passar 0 Volt via 1,5kΩ, máx. 15 mA Sensibilidade de resposta (dados básicos) Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unidade T: EN 54--5 Unid. máx. temp.:> 54/69°C Unid. difer. térm.:

ver tabela na página 15 Unidade dos gases: numa faixa ppm Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unidade T: EN 54--5 Unid. máx. temp.:>54/69°C Unid. difer. térm.:

ver tabela na página 15 OT de acordo com CEA

Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unidade dos gases: numa fai-xa ppm

Área vigiada máxima 120 m2(respeitar as directivas VdS)

Altura de montagem

máxima 16 m (respeitar as directivas VdS)

Velocidade do ar

permitida 20m/s

Temperatura de

serviço permitida --10°C . . . +50°C --20°C . . . +50°C ou +65°C --10°C . . . +50°C Humidade relativa

permitida < 95 % (sem condensação)

Classe de protecção de acordo com a

norma EN 60 529 IP 30

Código de cor anel amarelo anel preto anel azul

Dimensões ∅ 99.5 x 52mm (sem base) / ∅ 120 x 63.5mm (com base)

Material/cor da caixa ABS (Novodur) / branco, equivalente a RAL 9010, superfície mate Número de

(15)

5.2. Dados técnicos: O 400 E LSN / T 400 E LSN

Tipo de detector O 400 E LSN T 400 E LSN

Princípio de detecção Medição de luz difusa Medição da temperatura absoluta e do aumento da temperatura

Particularidades Detecção de contaminação

Compensação de desvio na unidade óptica

Tensão de serviço 15 Vcc . . . 33 Vdc

Consumo de corrente < 0,7 mA

Indicador individual LED vermelho

Saída de alarme palavra--dado por linha LSN a 2 fios

Saída do indicador máx. 15 mA (em caso de alarme são passados 0 volt) Sensibilidade de

resposta (dados básicos)

< 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unid. máx. temp.:> 54°C / > 69°C

Unid. difer. térm.: de acordo com a norma EN 54 T5

(ver tabela abaixo)

Área vigiada máxima 120 m2(respeitar as directivas VdS) 40 m2(respeitar as directivas VdS)

Altura de montagem

máxima 16 m (respeitar as directivas VdS) 7,5 m (respeitar as directivas VdS) Velocidade do ar

permitida 20m/s

Temperatura de

servi-ço permitida --20°C . . . +65°C --20°C . . . +50°C ou +65°C

Humidade relativa

permitida < 95 % (sem condensação)

Classe de protecção de acordo com a

nor-ma EN 60 529 IP 30

Código de cor -- anel vermelho

Dimensões ∅ 99.5 x 52mm (sem base) / ∅ 120 x 63.5mm (com base)

Material/cor da caixa ABS (Novodur) / branco, equivalente a RAL 9010, superfície mate Número de

encomen-da 4.998.121.032 4.998.130.603

Tabela: Sensibilidade de resposta da unidade de diferencial térmico de acordo com a

norma EN 54--5

Velocidade de

subida da tem- Tempo de resposta para detectoresna classe de sensibilidade A1R Tempo de resposta para detectores nasclasses de sensibilidade A2R / BR peratura

[K min--1] Valor--limite

infe-rior [min / s] Valor--limite su-perior [min / s] Valor--limite inferior[min / s] Valor--limite super-ior [min / s]

10 1 min 4 min 20 s 2 min 5 min 30 s

20 30 s 2 min 20 s 1 min 3 min 13 s

(16)

5.3. Dados técnicos: OC 310 GLT / OT 300 GLT / O 300 GLT

Tipo de detector OC 310 OT 300 O 300

Princípio de detecção Combinação:

--Medição de luz difusa --Medição dos gases

Combinação:

--Medição de luz difusa --Medição da temperatura

absoluta e do aumento da temperatura

Medição de luz difusa

Particularidades Compensação de desvio na unidade óptica e na unidade

de medição dos gases Compensação de desvio na unidade óptica

Tensão de serviço 12 Vcc . . . 28 Vdc

Consumo de corrente < 0,1 mA

Indicador individual LED vermelho

Saída de alarme Aumento da corrente (resistência de alarme aproximadamente 800Ω) Saída do indicador Colector aberto, faz passar 0 Volt via 3,92kΩ, máx. 15 mA Sensibilidade de

res-posta

(dados básicos)

Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unidade dos gases: n uma faixa ppm

Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7) Unidade T: EN 54--5 Unid. máx. temp.: >54°C Unid. difer. térm.: ver tabela na página 15

Unidade O: < 0,15 dB/m (EN 54 T7)

Área vigiada máxima 120 m2(respeitar as directivas VdS)

Altura de montagem

máxima 16 m (respeitar as directivas VdS)

Velocidade do ar

per-mitida 20m/s

Temperatura de

ser-viço permitida --10°C . . . +50°C --20°C . . . +50°C --20°C . . . +65°C Humidade relativa

permitida < 95 % (sem condensação)

Classe de protecção de acordo com a

nor-ma EN 60 529 IP 30

Código de cor anel azul anel preto

--Dimensões ∅ 99.5 x 52mm (sem base) / ∅ 120 x 63.5mm (com base)

Material/cor da caixa ABS (Novodur) / branco, equivalente a RAL 9010, superfície mate Número de

(17)

5.4. Dados técnicos: T 300 GLT / T 300 FSA GLT

Tipo de detector T 300 T 300 / FSA

Princípio de

detec-ção Medição da temperatura absoluta e doaumento da temperatura Medição da temperatura absoluta e doaumento da temperatura Particularidades

Classe A2R de acordo com a norma EN 54--5

Monitorização de bens para barreiras contra incêndios

de acordo com a directiva DIBt. Curva característica de acordo com a classe A1R em conformidade com a norma EN 54--5 Tensão de

serviço 12 Vcc . . . 28 Vdc

Consumo de

corrente < 0,1 mA

Indicador

individual LED vermelho

Saída de alarme Aumento da corrente (resistência de alarme aproximadamente 800Ω) Saída do

indicador Colector aberto, faz passar 0 Volt via 3,92kΩ, máx. 15 mA Sensibilidade de

resposta (dados básicos)

Unidade T: EN 54--5 Unid. máx. temp.: > 54°C

Unid. difer. térm.: ver tabela na página 15

Unidade T: EN 54--5 Unid. máx. temp.: > 54°C

Unid. difer. térm.: ver tabela na página 15 Área vigiada máx. 40m2(respeitar as directivas VdS) 40m2(respeitar as directivas VdS)

Altura de montagem

máxima 6 m (respeitar as directivas VdS) 6 m (respeitar as directivas VdS) Velocidade do ar

permitida 20m/s

Temperatura de

serviço permitida --20°C . . . +50°C --20°C . . . +50°C

Humidade relativa

permitida <95% (sem condensação)

Classe de protec-ção de acordo com a norma EN 60 529

IP 30

Código de cor anel vermelho anel vermelho

Dimensões ∅ 99.5 x 52mm (sem base) / ∅ 120 x 63.5mm (com base) Material/cor da

caixa ABS (Novodur) / branco, equivalente a RAL 9010, superfície mate Número de

(18)

5.5. Certificados e homologações

País Organismo de homologação Tipo de

detec-tor N.º de homologa-ção

Alemanha VdS OTC 410 LSN G 201.081

( D ) Conselho de Seguradoras da Alemanha OC 410 LSN G 201.080 ( ) OT 400 E LSN G 202.045 O 400 E LSN G 202.044 T 400 E LSN G 202.043 OT 400 LSN KKW/FSA O 400 LSN KKW/FSA G 299.092 T 400 LSN T 400 LSN KKW/FSA OC 310 GLT G 201.078 OT 300 GLT G 299.089 O 300 GLT G 299.088 T 300 GLT G 299.087 DIBt

Instituto Alemão da Engenharia Civil OT 400 LSNKKW/FSA

O 400 LSN Z--6.5--1629Z 6 5 1630 O 400 LSN KKW/FSA T 400 LSN KKW/FSA Z--6.5--1630 Z--6.5--1631 T 300 GLT Z--6.5--1646 PTB

Instituto Federal de Física e Metrologia todos os tipos PTB Ex 01 --20320 Bélgicag BOSEC Organização belga de O 400 E LSN TCC 2 -- 286

( B )

g ç g

certificação de segurança T 400 E LSN TCC 2 --285 Bulgária

( BG )

Serviço Nacional de “Protecção contra Incêndios e Acidentes”,

Instituto Prático--Científico de Protecção contra Incêndios e Acidentes”

OT 400 E LSN O 400 E LSN T 400 E LSN OT 300 GLT O 300 GLT T 300 GLT IN 79 / 11.02.2000 Dinamarca DANAK OT 400 E LSN 232.1102

( DK ) Dansk Brand-- og sikringsteknisk Institut

DIFT O 400 E LSN 232.1100

( )

DIFT

Instituto Dinamarquês de Tecnologia de T 400 E LSN 232.1101 Instituto Dinamarquês de Tecnologia de

Incêndios O 300 GLT 232.1103

Incêndios

T 300 GLT 232.1104 Estónia TÜV NORD BALTIK OÜ EESTI O 300 GLT

Estónia TÜV NORD BALTIK OÜ EESTI O 300 GLT

( EST ) VABARIIK OC 310 GLT 1325/03 ( ) O 400 LSN 1325/03 OC 410 LSN OT 300 GLT OT 400 LSN 1326/03 OTC 410 LSN 1326/03

(19)

Certificados e homologações (continuação)

País Organismo de homologação Tipo de

detec-tor N.º de homologa-ção Hong Kongg g Fire Services Department Licensing and OT 400 E LSN

(HK) p g Certification Command O 400 E LSN FP 206/1188 ( ) T 400 E LSN FP 206/1188 T 400 E LSN Israel

( IL ) ISIInstituto de Normalização Israelita OT 400 E LSN 801 433 2544 ( IL ) Instituto de Normalização Israelita

O 400 E LSN 801 433 254% Croácia

( HR )

EUROCONTROL ZAGREB, Serviço de Vigilância e Comércio, Zagreb

OT 300 GLT O 300 GLT

T 300 GLT 103--SF/02 Lituânia Prie gaisrinės Apsaugos Ir Gelbėjimo O 300 GLT

GTC 100162 ( LT )

g p g j

Departamento;Prie Lietuvos

Respublikos Vidaus Reikalų O 400 GLT

GTC 100162 ( )

Respublikos Vidaus Reikalų

Ministerijos Gaisrinių Tyrimų Centras T 300 GLT GTC 100160 Ministerijos Gaisrinių Tyrimų Centras

T 400 LSN GTC 100160 OT 400 LSN

GTC 100165 OTC 410 LSN GTC 100165

Polónia CNBOP OTC 410 LSN 1329.2003

( PL ) Centrum Naukowo -- Badawcze Ochrony

Przeciwpo¿arowej OC 410 LSN 1328.2003 ( ) Przeciwpo¿arowej OT 400 LSN 1327.2003 O 400 LSN 1326.2003 T 400 GLT 1325.2003 Rússia

( RUS ) СИСТЕМA CEPTИфИKAЦИИ ГОСТ РГОССТАНДАРТ РОССИИ

OT 400 E LSN OT 300 GLT B 01702 ( ) Д OT 400 E LSN OT 300 GLT B 01702 OT 400 E LSN OT 300 GLT B 01703 Eslovénia Laboratorij za procesno merilno tehniko O 400 E LSN

02015 C 172 ( SLO ) Laboratorij za magnetna merenjaj p T 400 E LSN 02015--C--172 Espanhap Ministerio de Ciencia y Tecnologia; OTC 310 GLT G 201 079

( E ) Subdirección General de Calidad ySubdirección General de Calidad yy g ; OC 310 GLT G 201 078 Seguridad Industrialg OTC 410 LSN G 201 081 OC 410 LSN G 201 080

(20)

Certificados e homologações (continuação)

País Organismo de homologação Tipo de

detec-tor N.º de homologa-ção República

Checa ( CZ )

ACR Exército Checo

OTC 410 LSN

pedido apresenta-do

( CZ ) PAVÚS Brandatestationinstitut OTC 410 LSN 08--0017 NBU Serviço Nacional de Segurança T 4016/2002 ACR Exército Checo

OC 410 LSN

pedido apresenta-do

PAVÚS Brandatestationinstitut OC 410 LSN 00--0020 NBU Serviço Nacional de Segurança T 4015/2002

ACR Exército Checo 321/30--3/049/2

PAVÚS Brandatestationinstitut OT 400 E LSN C--00--033 NBU Serviço Nacional de Segurança

OT 400 E LSN

T 40139

ACR Exército Checo 321/30--3/049/3

PAVÚS Brandatestationinstitut O 400 E LSN C--00--031 NBU Serviço Nacional de Segurança

O 400 E LSN

T 40137

ACR Exército Checo 321/30--3/049/4

PAVÚS Brandatestationinstitut T 400 E LSN C--00--032 NBU Serviço Nacional de Segurança

T 400 E LSN

T 40138 ACR Exército Checo

OC 310 GLT

pedido apresenta-do

PAVÚS Brandatestationinstitut OC 310 GLT 08--0020 NBU Serviço Nacional de Segurança T 4015/2002

ACR Exército Checo 321/30--3/049/2

PAVÚS Brandatestationinstitut OT 300 GLT 00--0033 NBU Serviço Nacional de Segurança

OT 300 GLT

T 40139

ACR Exército Checo 321/30--3/049/3

PAVÚS Brandatestationinstitut O 300 GLT C--00--031 NBU Serviço Nacional de Segurança

O 300 GLT

T 40137

ACR Exército Checo 321/30--3/049/4

PAVÚS Brandatestationinstitut T 300 GLT C--00--032 NBU Serviço Nacional de Segurança

T 300 GLT

T 40138

Hungriag BM OKF OTC 410 LSN 618/73--1/2001

( HU ) Belügyminiszterium Orszagos Katasztrofavedelmi Foigazgatosag OC 410 LSN 618/73--2/2001 ( ) Katasztrofavedelmi Foigazgatosag OT 400 E LSN 618/22--3/2000 O 400 E LSN 618/22--1/2000 T 400 E LSN 618/22--3/2000 OC 310 GLT 618/73--3/2001

(21)

6. Base de detector

6.1. Base de detector MS 400

O módulo do detector MAGIC.SENS está colocado na base MS 400, que é usada para a entrada do cabo pela lateral e pela retaguarda.

A base do detector é feita de plástico ABS branco (Novodur, cor equivalente a RAL 9010) e possui uma superfície mate. A base dispõe de 7 bornes roscados para a liga-ção do detector e dos seus acessórios à central de incêndio.

Os contactos ligados com os bornes garantem uma ligação eléctrica segura ao instalar o módulo do detector MAGIC.SENS.

6.1.1. Instruções de instalação para a base do detector MS 400

A base do detector é fixada à subsuperfície plana e seca mediante 2 parafu-sos a uma distância de aproximadamente 55 mm.

Para a entrada do cabo para montagem saliente, quebrar os pontos de entrada (X) preparados na caixa do display de alarme do detector externo.

Para a entrada do cabo pela retaguarda, passar o cabo pela abertura a meio da base. Os orifícios oblongos marcados no desenho com um “Y” destinam--se à instalação nu-ma caixa embutida e só devem ser usados para esse fim.

Y

100 14 22.7

Y

X

120 7.8

(22)

6.1.2. Ligação da base do detector MS 400 (entrada do cabo pela lateral)

pr

vm

am

Display de alarme do detector externo

br

am

pr

vm

= branco

= amarelo

= preto

= vermelho

am br Possibilidade de entrada e saída do cabo pelo mesmo lado

amarelo b1,b2 LSN + / L..b (GLT) branco a1/a2 LSN -- / L..a (GLT)

C saída do indicador

(ver tabela pág. 11--13)

vermelho + V preto 0 V

Terminais para ligar tensão de alimentação em loop para outros elementos LSN

Deixar o condutor blindado o mais curto possível e isolado.

Para GLT (tecnologia convencional):

EOL = fim--de--linha

(23)

6.2. Base de detector com selagem para espaços húmidos

MSF 400

Para usar o detector em ambientes húmidos, existe a base do detector MSF 400.

A base do detector MSF 400 com selo de TPE inte-grado protege o detector de forma fiável contra a en-trada de água condensada.

É possível a entrada do cabo pela lateral ou pela re-taguarda.

6.3. Base adicional MSC 420

A base adicional MSC 420 foi concebida especialmen-te para calhas técnicas passando por canalizações eléctricas e possui 2 entradas opostas preparadas com ∅ 20mm e mais 2 entradas opostas preparadas para diâmetros até 28 mm. A base adicional tem um diâmetro de 120 mm e uma altura de 35 mm.

Para proteger contra a entrada de água condensa-da, existe um selo no topo do MSC 420.

(24)

6.4. Sirenes para bases de detector MSS 300 / 400 / 401

Se for necessário um sinalizador acústico, direc-tamente no local do incêndio, para assinalar um alarme, são usadas sirenes para bases de detec-tor, disponíveis em 8 variantes.

-- Sirene para base de detector MSS 300 em branco e vermelho, para a tecnologia de cir-cuitos convencional e a ligação através do ponto C do detector.

-- Sirene para base de detector MSS 300 WS--EC em branco, para a tecnologia de circuitos convencional com activação externa.

-- Sirene para base de detector MSS 400 em branco e vermelho, para a moderna tecnolo-gia de circuitos LSN, com alimentação de cor-rente pela LSN.

-- Sirene para base de detector MSS 401 em branco e vermelho, para a moderna tecnolo-gia de circuitos LSN, com fonte de alimenta-ção separada.

As bases de detector tipo SA em branco e verme-lho são fornecidas com uma tampa e destinam--se somente à instalação como avisadores acústi-cos independentes.

O gerador de sons integrado tem 11 sons à esco-lha (incl. sons de acordo com a norma DIN 33404 e a EN 457) com uma pressão acústica máx. de 100 dBA, consoante o tipo de som seleccionado. Com as variantes LSN, o volume (4 níveis) e tam-bém o tipo de som são programados através da central de incêndio.

As variantes GLT são definidas usando os inter-ruptores DIP e um potenciómetro.

Possibilidade de entrada do cabo “pela lateral” e “pela retaguarda”.

Consoante o sinal seleccionado, podem ser defini-dos tipos de som individuais com ligação para a central de alarme de incêndio e intrusão UEZ 2000 LSN da Bosch para alarme pré--alarme e alarme.

(25)

7. Acessórios

7.1. Placas de suporte para a identificação das zonas de

detecção

As placas de suporte são feitas de plástico ABS (Novodur, cor equivalente a RAL 9010) de 1,8mm de espessura e são fixadas entre a base do detector e o tecto.

7.1.1. Placa de suporte TP4 400

A placa de suporte TP4 400 destina--se a ser instalada a uma altura até 4m e foi concebida para etiquetas até um tamanho de aproximadamente 65 x 34 mm.

7.1.2. Placa de suporte TP8.400

A placa de suporte TP8.400 destina--se a ser instalada a uma altura até 8m e foi concebida para etiquetas até um tamanho de aproximadamente 97 x 44 mm.

7.1.3. Etiquetas para auto--legendagem

As etiquetas da empresa Zweckform têm provado ser práticas.

As etiquetas autocolantes são feitas de um filme de poliéster robusto branco e po-dem ser legendadas com uma impressora laser ou uma fotocopiadora.

Tamanho da

eti-queta ReferênciaZweckf. Componentes incluídos

64,6 x 33,8 mm 4773 Folhas A4 1 DIN de 24 etiquetas 97,0 x 42,3 mm 4776 Folhas A4 1 DIN de 12 etiquetas

15/4

(26)

7.2. Grelha de protecção SK 400

A grelha de protecção SK 400 é instalada por cima do detector e protege--o contra danos da melhor forma possível.

Se o detector estiver montado, p. ex. num pavi-lhão desportivo, a grelha de protecção evite que bolas ou outros equipamentos desportivos danifiquem o detector.

7.3. Tampa de protecção contra o pó SSK 400

A tampa de protecção contra o pó SSK 400 é ne-cessária durante o trabalho de montagem para proteger uma base do detector montada, com ou sem cabeça, contra contaminação. A tampa de protecção contra o pó feita de polipropileno (PP) é colocada por cima de uma base do detector in-stalada.

7.4. Consola do detector MK 400

A consola do detector MK 400 é usada para a in-stalação em conformidade com a directiva DIBt de detectores em cima em caixilhos, etc. A consola é fornecida com uma base pré--instalada.

7.5. Elemento de aquecimento do detector MH 400

O elemento de aquecimento do detector MH 400 é necessário, se for usado um detec-tor num ambiente onde possa haver condensação da água, como por exemplo num armazém, onde a porta se abre por breves instantes para a entrada e saída de veícu-los.

O elemento de aquecimento do detector está ligado a terminais + V / 0V na base do de-tector.

Tensão de serviço: 24 Vdc, resistência: 1kΩ, consumo de energia: 3W.

O aquecimento é alimentado com uma tensão de alimentação directa através da cen-tral ou através de uma fonte de alimentação separada.

No caso da alimentação através da central, o número de elementos de aquecimento do detector depende do diâmetro e do comprimento do cabo usado.

(27)

7.6. Display de alarme do detector externo MPA

O display de alarme do detector externo MPA é necessário se o detector não ficar à vista ou se tiver sido montado em tectos falsos/ ou pisos.

O MPA deve ser montado em corredores ou caminhos de acesso nas secções ou salas do edifício correspondente.

O display de alarme vermelho (A) está de acordo com a norma DIN 14 623.

7.6.1. Utilização do MPA em áreas potencialmente explosivas

O display de alarme do detector externo está em conformidade com a categoria de dispositivo 3G, grupo de gás IIB e classe de temperatura T6, de acordo com a directiva 94/9/CE (ATEX). Assim, o display de alarme do detector externo pode ser usado em áreas de zona 2 onde há perigo de explosão!

D As condições de ligação (ver página seguinte) têm de ser impreterivelmente

respeitadas!

7.6.2. Dicas de montagem

D Montagem directa no tecto ou na parede.

D Para a entrada do cabo pela lateral, quebrar as entradas (X) preparadas na caixa. Para a entrada do cabo pela retaguarda, o cabo é introduzido na abertura por baixo do quadro de ligação.

De acordo com as directivas VdS, o MPA tem de ser montado de forma a que o lado plano do prisma (Y) fique virado para a linha de visão do observador. 1 2 3 4 85 11 39 85 A Y 60 55 55 Y A X

(28)

7.6.3. Ligação do MPA

O display de alarme do detector externo MPA é ligado usando 4 grampos Wago. Conectar: introduzir o fio isolado (não o cabo) no grampo.

Desconectar: virar o fio alternadamente para a esquerda e para a direita, puxando--o para fora do terminal.

Podem ser ligados até 4 detectores a cada MPA.

Três entradas (T. 2 – 4) permitem o ajuste às várias redes de linha. Se for usado numa área sujeita a explosão, só podem ser utilizadas 2 entradas (T.3 e T. 4)!

Ligação consoante a técnica de linha usada

Técnica de

linha Centrais de incêndio Terminais

GLT BZ 1060 T.1 + T.2

GLT UEZ 1000, UGM 2020, FP 102, 104, 106 T.1 + T.3 LSN BZ 500, UEZ 1000, UEZ 2000, UGM 2020 T.1 + T.4

Ligação quando usado em áreas potencialmente explosivas das zonas 2

Técnica de

linha Centrais de incêndio Terminais

GLT UGM 2020, FP 102, FP 104, FP 106 T.1 + T.3 LSN BZ 500, UEZ 1000, UEZ 2000, UGM 2020 T.1 + T.4 . Curto--circuito T. 1 e T. 2; limite T. 4 a um máximo de 20 mA!

Ocupação dos terminais T.1: Calibre

T.2: Entrada intermitente (LED pisca), T.3: Entrada estática (LED acende--se), T.4: Entrada estática (LED acende--se)

Em T.4 conectar somente através de um multiplicador

(sucesso para LSN através do detector); caso contrário, o LED pode ser des-truído.

7.6.4. Dados técnicos do MPA

Tensão de serviço 9 Vcc . . . 30 Vdc

C T.2 aprox. 2 mA

Consumo de corrente para

display T.3 limitado para aprox. 13 mA

display

T.4 limitado para aprox. 20 mA

Peso 65g

Meio de visualização 1 LED através de um condutor de luz Diâmetro de fio permitido 0,6 mm –0,8 mm

N.º de homologação VdS G 294.052

(29)

8. Vista geral da encomenda

8.1. Variantes de detector

Número

de encomenda LE* Designação

4.998.101.151 ST OTC 410 LSN

Detector multi--sensor óptico / térmico / químico 4.998.101.152 ST OC 410 LSN

Detector multi--sensor óptico / químico 4.998.130.602 ST OT 400 E LSN

Detector multi--sensor óptico / térmico 4.998.121.032 ST O 400 E LSN

Detector óptico de fumo 4.998.130.603 ST T 400 E LSN

Detector térmico 4.998.101.153 ST OC 310 GLT

Detector multi--sensor óptico / químico 4.998.025.351 ST OT 300 GLT

Detector multi--sensor óptico / térmico 4.998.117.239 ST O 300 GLT

Detector óptico de fumo 4.998.025.354 ST T 300 GLT

Detector térmico *LE = unid. p. embal., ST = unid.

8.2. Detectores para áreas de aplicação especial

Número

de encomenda LE* Designação

4.998.117.239 ST O 300 (monitorização do produto)

Detectores de fumo para barreiras contra incêndios de acor-do com a directiva DIBt

4.998.107.056 ST T 300 / FSA (monitorização do produto)

Detectores térmicos para barreiras contra incêndios de acordo com a directiva DIBt

4.998.131.147 ST OT 400 LSN KKW

Detector multi--sensor óptico / térmico para utilização em ambientes radioactivos (central nuclear)

4.998.131.148 ST O 400 LSN KKW

Detector de fumo para utilização em ambientes radioactivos (central nuclear) e para barreiras contra incêndios de acordo com a directiva DIBt

4.998.131.146 ST T 400 LSN KKW

Detector térmico para utilização em ambientes radioactivos (central nuclear) e para barreiras contra incêndios de acordo com a directiva DIBt

(30)

8.3. Base de detector

Número de

encomenda LE* Designação

4.998.021.535 ST MS 400

Base de detector standard

para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda 4.998.079.480 ST MSF 400

Base de detector com selagem para espaços húmidos, para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda 4.998.113.025 ST MSC 420

Base de montagem saliente adicional com selagem para espaços hú-midos para a entrada do cabo pela lateral especialmente usando ca-lhas técnicas.

*LE = unid. p. embal., ST = unid.

8.4. Sirenes para bases de detector

Número de

encomenda LE* Designação

4.998.025.371 ST MSS 300

Sirene para base de detector, branca, activação somente do ponto C através da colocação do detector, para a entrada do cabo pela late-ral ou pela retaguarda

4.998.120.501 ST MSS 300 WS -- EC

Sirene para base de detector, branca, somente para a activação separada, p. ex. através NSB 100 LSN, para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda

4.998.107.443 ST MSS 300 -- SA (não pode ser colocado qualquer detector!) Sirene para base de detector vermelha, com tampa,

activação do ponto C para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda

4.998.098.974 ST MSS 400 LSN

Sirene para base de detector branca, alimentação via LSN, activa-ção do ponto C através da colocaactiva-ção do detector ou activaactiva-ção ex-terna através da LSN, para

a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda

4.998.107.445 ST MSS 400 LSN -- SA (não pode ser colocado qualquer detector!) Sirene para base de detector vermelha, com tampa,

alimentação de corrente via LSN,

para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda 4.998.102.859 ST MSS 401 LSN

Sirene para base de detector branca, alimentação separada, acti-vação do ponto C através da colocação do detector ou actiacti-vação externa através da LSN, para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda

4.998.107.446 ST MSS 401 LSN -- SA (não pode ser colocado qualquer detector!) Sirene para base de detector vermelha, com tampa,

fonte de alimentação separada,

para a entrada do cabo pela lateral ou pela retaguarda

4.998.137.604 ST MSS 401 LSN -- SA WS (não pode ser colocado qualquer detec-tor!)

Sirene para base de detector branca, com tampa, fonte de alimentação separada,

(31)

8.5. Acessórios de instalação

Número

de encomenda LE* Designação

4.998.097.924 ST MK 400

Consola incl. base, para fixação na parede de acordo com a directiva DIBt 2.799.271.257 ST Cantoneira de montagem (sem base do detector),

sem material de montagem para pisos falsos

8.6. Acessórios para detectores

Número

de encomenda LE* Designação

4.998.084.709 PAK TP4 400

Placa de suporte para a identificação das zonas de detecção até 4m de altura de instalação (1 pacote = 50 unid.) 4.998.084.710 PAK TP8 400

Placa de suporte para a identificação das zonas de detecção até 8m de altura de instalação (1 pacote = 50 unid.) 4.998.025.369 ST SK 400

Grelha de protecção contra danos mecânicos 4.998.035.312 PAK SSK 400

Tampa de protecção contra o pó (1 pacote = 10 unid.) 4.998.025.373 ST MH 400

Elemento de aquecimento do detector

*LE = unid. p. embal.; ST = unid.; PAK = pacote

8.7. Display de alarme do detector externo MPA

Número

de encomenda LE* Designação

2.799.330.669 ST Display de alarme do detector externo

Display de alarme do detector externo MPA de acordo com a norma DIN 14 623

(32)

9. Instalação do módulo do detector

.A embalagem do detector multi--sensor com sensor C é composta por um filme laminado de PE--ALU que deve ser cortado com cuidado.

Após a instalação e a ligação da base, o módulo do detector é colocado na base e rodado para a direita até parar.

O módulo do detector só encaixa na base na posição correcta!

9.1. Bloquear o módulo do detector na base

O módulo do detector pode ser bloqueado na base (protecção contra remoção). Os módulos de detector são fornecidos desbloqueados!

O bloqueio é activado partindo as barras (X) da base e empurrando--as para as respectivas guias, tal como ilustrado nas figuras

Bloqueio activado

X X

Barras (X) instaladas Barras (X) para a frente

para partir mas inactivo

10. Desmontar o módulo do detector

Os módulos de detector desbloqueados são desmontados, rodando--os para a

es-querda e tirando--os da base.

Os módulos de detector bloqueados são desmontados introduzindo uma chave de

parafusos na abertura de desbloqueio (Y), de forma a empurrar a barra para cima, girando ao mesmo tempo o módulo do detector para a esquerda.

(33)

11. Manutenção e inspecção

Os trabalhos de manutenção e inspecção em centrais de alarme regem--se pelos re-gulamentos DIN VDE 0833, (em vigor na Alemanha), referentes aos intervalos de manutenção estipulados pelo fabricante.

D Os trabalhos de manutenção e inspecção devem ser efectuados regularmente por pessoal qualificado.

D A BOSCH ST recomenda uma inspecção visual e em termos de funcionamento, pelo menos, uma vez por ano.

Testar Tipo de

detec-tor O T OT OC OTC

Verificar o LED indicador x x x x x

Verificar visualmente a fixação x x x x x

Verificar visualmente se existem danos x x x x x

Verificar se a área vigiada não está limitada x x x x x

Fazer disparar com ar quente -- x x -- x

Fazer disparar com gás de teste Solo A3--001 x -- x x x

Fazer disparar com gás de teste CO -- -- -- x x

D Os detectores multi--sensor com sensores C têm de ser substituídos de

5 em 5 anos.

.OTC 410 LSN / OC 410 LSN:

Consoante a vida útil do sensor químico, os detectores OTC 410 LSN e OC 410LSN desligam os sensores C após 5 anos de funcionamento. Na central, o detector em questão é indicado como estando em “FUNCIONAMENTO DE EMERGÊNCIA” e continua a funcionar como um detector OT ou O.

O detector deve ser substituído de imediato, a fim de se continuar a manter a eleva-da segurança de detecção eleva-das funções OTC e de OC.

.OC 310 GLT:

Consoante a vida útil do sensor químico, com OC 310 GLT, o sensor C é desligado após aproximadamente 5 anos de funcionamento. O detector continua a funcionar como um detector O.

Consoante o sistema, não há qualquer relatório para a central e o desligamento da unidade C é detectado quando os detectores forem testados. Por isso, o OC 310 deve ser substituído antes de decorridos os 5 anos de funcionamento.

D Os detectores ópticos de incêndio (detectores de fumo) devem ser limpos

e/ou substituídos, consoante as condições ambientais, a cada 4 -- 6 anos.

.Especialmente nos ambientes poeirentos, pode ser necessário efectuar a limpeza e a substituição mais cedo!

(34)

11.1. Indicações para a inspecção: visualização dos dados de

serviço

À excepção dos tipos de detectores especiais KKW/FSA, pode usar para todos os detectores configurados o software de programação WinPara (V 4.53 ou mais recente) para visualizar o número de série, o grau de contaminação, as horas de funcionamento e os valores analógicos actuais.

Visualização dos dados de serviço

Ender. BG:

módulo (NVU/LVM) onde o detector ou a linha de detectores está instalada.

Endereço:

Endereço de instalação do detector

p. ex. 10--03: O detector encontra--se no grupo de detectores 10 e tem o número 3.

Breve informação:

Informação adicional introduzida durante a programação, p. ex. “O400 para MSS400” significa que o O 400 E LSN é instalado juntamente com a sirene para base de detec-tor MSS 400. Aqui também pode introduzir a posição do detecdetec-tor.

Tipo:

visualização do tipo de detector definido.

Número de série:

O primeiro número do número de série de 8 dígitos especifica o ano de fabrico, ou seja, o detector com o número de série 3931859 foi fabricado em 2003.

(35)

Valores analógicos actuais.

-- Valor do sistema óptico: (visualização do valor de contaminação actual)

000 . . . 170 Valor de configuração inicial para um novo detector.

000 . . . 350 Gama de funcionamento normal.

350 . . . 450 Contaminação ligeira⇒ substituição do detector em breve. 450 . . . 510 Contaminação grave ⇒ substituir imediatamente o detector! equivalente a 511

Falha O ⇒ o sensor óptico é desligado!

-- Valor do sistema óptico especial O 400 LSN para RAS 100 LSN:

000 . . . 500 Valor de configuração inicial para um novo detector.

000 . . . 700 Gama de funcionamento normal.

700 . . . 800 Contaminação ligeira⇒ substituição do detector em breve. 800 . . . 880 Contaminação grave ⇒ substituir imediatamente o detector! equivalente a 881

Falha O ⇒ o sensor óptico é desligado!

-- Valor temp.[°C]: (visualização do valor de medição actual da sonda de temp.)

--20 . . . +65°C OT 400 E LSN / T 400 E LSN.

--10 . . . +50°C OTC 410 E LSN.

-- Valor CO: (visualização do valor de medição actual do sensor CO)

O valor CO especifica a concentração de CO actualmente medida. Neste caso, o número especificado é calculado a partir da diferença entre o valor de medição ac-tual e o valor em standby gravado no detector. A concentração de CO visualizada encontra--se numa faixa entre 0 (estado normal) e 555 (valor de medição máx. do sensor).

Contador das horas de funcionamento: visualização da duração do funcionamento

desde a configuração inicial do detector.

Código de erro falha C: (causa, efeito e resolução de problemas)

Código de

er-ro Causa da falha e resolução de problemas

01000000 Falha C geral! Causas possíveis: -- falha do sensor térmico

-- duração de funcionamento máxima (5 anos) do sensor C foi excedida. ⇒Os sensores T e C estão desligados, o sensor óptico continua a funcionar. .Substituir imediatamente o detector!

01100000 A impedância da célula electroquímica é muito elevada!

⇒ O sensor C está desligado, os restantes sensores continuam a funcionar. .Substituir imediatamente o detector!

01010000 A faixa de temperatura de serviço permitida (--10_C a +50_C) foi excedida! ⇒ O sensor C está desligado, os restantes sensores continuam a funcionar. 01001111 Falha devido ao erro de leitura/escrita da/na EEPROM!

.O detector está desligado e tem de ser substituído imediatamente! 00000xxx Número de erros de leitura/escrita da/na EEPROM!

Contaminação:

O valor óptico de configuração inicial de um detector novo é guardado na EEPROM integrada durante a inspecção final. O valor de contaminação especifica o quanto este valor analógico aumentou em comparação com o estado de entrega.

(36)

11.2. Instruções de teste para detectores de incêndio

MAGIC.SENS

A mais recente geração de detectores de incêndio multi--sensor MAGIC.SENS OTC 410 LSN/ OC 410 LSN e OC 310 GLT possui um sensor adicional para a detecção de CO em caso de incêndio. O sensor CO tem um comportamento de resposta melhora-do e aumenta a supressão de falhas em condições ambientais críticas.

Para o reconhecimento de incêndio, os detectores MAGIC.SENS usam o comporta-mento temporal das variáveis de incêndio que se desvia consideravelmente do com-portamento temporal das variáveis de perturbação e também do comcom-portamento tem-poral de um teste dos detectores com aerossol.

Por isso, para um teste de funcionamento, o detector tem de ser comutado para o modo de manutenção. A comutação para o modo de manutenção ocorre de forma diferente para detectores LSN e GLT.

11.3. Procedimento de inspecção para MAGIC.SENS

OTC 410 LSN / OC 410 LSN

D Comute a zona de detecção a ser inspeccionada para o modo de manutenção na central. Assim, o detector é colocado automaticamente no modo de

operação de manutenção e preparado para o teste dos detectores.

.Somente no modo de operação de manutenção é possível fazer disparar os senso-res individuais do detector um a seguir ao outro através do senso-respectivo dispositivo de teste. Para isso, deve usar os acessórios de assistência técnica recomendados. D O sensor óptico é testado com o testador para detectores de fumo com o gás de teste

Solo A3--001.

NOTA: O transceptor tem de permanecer por cima do detector até que este tenha sido acti-vado. A distribuição do teste aerossol no transceptor e, por conseguinte, o tempo de disparo do sensor, pode demorar até 10 segundos.

D Para testar o sensor CO , é usado o mesmo dispositivo de teste, mas tem de se substituir a garrafa do gás de teste Solo A3--001 por uma de gás de teste CO. Para o teste CO , tem de ser feita uma aplicação de gás de teste com uma duração de1/2a 1 segundos.

NOTA: O transceptor tem de permanecer por cima do detector até que este tenha sido acti-vado. A distribuição do gás CO no transceptor e assim o tempo de disparo do sensor, pode demorar até 20 segundos.

D A temperatura do sensor do OTC é testada com o dispositivo de teste para detectores de calor.

11.4. Procedimento de teste para MAGIC.SENS OT 400 E LSN/

O 400 E LSN

D Comute a zona de detecção a ser inspeccionada para o modo de manutenção na central. Assim, o detector é colocado automaticamente na operação de manutenção e preparado para o teste dos detectores.

.Somente no modo de operação de manutenção é possível fazer disparar os senso-res individuais do detector um a seguir ao outro através do senso-respectivo dispositivo de teste. Para isso, deve usar os acessórios de assistência técnica recomendados. D O sensor óptico é testado com o testador para detectores de fumo com o gás de

teste Solo A3--001.

NOTA: O transceptor tem de permanecer por cima do detector até que este tenha sido acti-vado. A distribuição do teste aerossol no transceptor e assim o tempo de disparo do sensor, pode demorar até 10 segundos.

D A temperatura do sensor do OT é testada com o dispositivo de teste para detectores de calor.

Referências

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