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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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Academic year: 2021

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Informações gerais da avaliação:

Protocolo: 200806511 Código MEC: 226270

Código da A valiação: 82673

A to Regulatório: Reconhecim ento de Curso Categoria Módulo: Curso

Status: Finalizada

Intrumento: 142-Instrum ento de Avaliação para Fins de Reconhecim ento de Cursos Superiores deTecnologia Tipo de A valiação: Avaliação de Regulação

Nome/Sigla da IES:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS - IFAL - IFAL

Endereço da IES:

41701 - Câm pus Satuba - Rua 17 de Agosto, s/n Zona Rural. Satuba - AL. CEP:57120-000

Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):

LATICÍNIOS

Informações da comissão:

N° de A valiadores: 2

Data de Formação: 10/10/2011 10:52:06 Período de Visita: 23/11/2011 a 26/11/2011

Situação: Visita Concluída

Avaliadores "ad-hoc":

259.318.903-78 (Marlene Nunes Dam aceno)

310.366.003-00 (Robert Taylor Rocha Bezerra) -> coordenador(a) da com issão

CONTEXTUALIZAÇÃO Instituição:

O Instituto Federal de Alagoas Cam pus Satuba antiga Escola Agrotécnica Federal de Satuba que foi instituída pelo Decreto Lei nº 8.940 de 30/08/1911 é um a instituição de ensino que atua nas m odalidades de ensino presencial com os cursos de integrados de Técnico em Agropecuária e Técnico em Agroindústria, subsequentes Técnico em Zootecnia e Técnico em Agricultura, PROEJA em Inform ática, Agricultura Fam iliar e Agroindústria e Curso Superior de Tecnologia em Laticínios.

O Cam pus dispõe de 153 hectares onde estão distribuídos áreas de criação de anim ais, plantio, instalações físicas de adm inistração, salas de aulas teóricas e práticas incluindo agroindústria para processam ento de produtos cárnicos, frutas e hortaliças e de leite e derivados. Está situado a rua 17 de agosto, s/n Zona Rural, na cidade de Satuba, Estado de Alagoas. CEP: 57120-000.

Curso:

O Curso Superior de Tecnologia em Laticínios do IFAL foi autorizado pela Portaria nº 1.519 de 05/05/2005. Iniciando seu funcionam ento na Escola Agrotécnica Federal de Satuba, atualm ente IFAL Cam pus Satuba. O curso é ofertado em m odalidade presencial, com 40 vagas anuais, sendo vinte vagas totais anuais no turno m atutino e vinte vagas totais anuais no turno vespertino. A integralização do curso é de sete sem estres, sendo a carga horária definida para o curso é de 3000 horas/aula, total, distribuídas em 2400 h/a de conteúdos curriculares, 200 horas/aula de Trabalho de Conclusão do Curso e 400 h/a de estágio supervisionado.

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28/09/12 e-MEC - IES

2/6 emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…

Síntese da ação preliminar à avaliação:

Esta com issão designada de avaliação foi com posta pelos professores Robert Taylor Rocha Bezerra, e Marlene Nunes Dam aceno, sendo designada no dia 12/10/2011, por m eio de Ofício Circular CGAICG/ DAES /INEP/ MEC com o processo e-MEC núm ero 200806511, código da avaliação 82673, com Ato Regulatório de Reconhecim ento de Curso Superior de Tecnologia em Laticínios no Instituto Federal de Alagoas Cam pus Satuba. Após a designação, os avaliadores entraram em contato entre si e logo em seguida iniciaram a leitura dos docum entos, apenso, no sistem a eletrônico e-MEC por ocasião da abertura do processo.

No m ês antecedente à avaliação, o coordenador da com issão de avaliação, Prof. Robert Taylor Rocha Bezerra entrou em contato com dirigentes da instituição, em especial, o Coordenadora do Curso, para inform ar sobre a data de chegada dos avaliadores, bem com o, encam inhar a agenda de trabalho durante a visita à IES, solicitando sugestões de alteração de agenda, caso a os responsáveis da IES achassem necessário.

No sentido global, a avaliação teve com o base a Lei 9.394/96, o Decreto nº 5.773/2006 e a Portaria Norm ativa 40/2007, bem com o as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE n.03/2002), considerando a denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa no. 12/2006) e o Catálogo Nacional dos CST (Portaria no. 1024/2006; Resolução CNE/CP no. 3, de 18/12/2002). Além da legislação correlata, tal com o o Decreto nº 5.296/2004 - Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida e o Decreto nº 5.626/2005 - Disciplina Obrigatória /optativa de Libras.

O cronogram a de atividades foi cum prido, conform e planejado e constou das seguintes atividades: 23/11/2011 – quarta-feira Deslocam ento para a sede da IES visitada

24/11/2011 – quinta-feira

09h Reunião com Dirigentes da IES. Apresentação dos avaliadores, Cronogram a de Trabalho, período de avaliação e papel do avaliador.

09h30m in Reunião com o coordenador do curso

10h00m in Acom odação dos Avaliadores em Sala Apoio institucional necessário às atividades da Com issão de Avaliação: dois com putadores com conexão à Internet banda larga 3G; um a im pressora rápida; linha telefônica para ligações interurbanas e m aterial de expediente. Abertura e teste dos form ulários eletrônicos do sistem a e-m ec.

10h30m in Reunião com a Com issão Própria de Avaliação. 11h30 m in Reunião com os m em bros do NDE.

12h00m in Alm oço

14h00m in Visita e inspeção às instalações gerais. 16h30m in Reunião com os Técnicos adm inistrativos. 17h Reunião com o corpo docente

19h Reunião com o corpo discente 25/11/2011 – sexta-feira

8h Visita aos laboratórios específicos.

9h Trabalho interno e preenchim ento do form ulário eletrônico: Análise docum ental: PDI, PPI, Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Projeto de Avaliação, Relatório da Auto-Avaliação, Docum entação dos Docentes, Plano de Carreira e de Capacitação Docente, Plano de Atualização e m anutenção do acervo da biblioteca e da infra-estrutura física, Plano de Atualização e Manutenção dos laboratórios de inform ática, Regulam entos específicos para cada laboratório, Plano de Carreira e de Capacitação do Corpo Técnico-Adm inistrativo, entre outros. Acesso e teste do form ulário eletrônico do INEP (sistem a e-m ec)

18h30m in Reunião Final com os Dirigentes e Coordenação de Curso Dia 26/11/2011 (sábado) Retorno da com issão.

DOCENTES

Nome do Docente Titulação RegimeTrabalho VínculoEmpregatício Tempo de vínculo initerruptodo docente com o curso

AGNALDO CAVALCANTE DE

ALBUQUERQUE PESSOA NETO Graduação Integral Estatutário 48 Mês(es) ANDRÉ LEITE ROCHA Graduação Integral Estatutário 2 Mês(es) ÂNGELA FROELICH Doutorado Integral Estatutário 48 Mês(es) ANSELMO LÚCIO AROUCHA

SANTOS Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) ARIADNE AGUIAR VITÓRIO

MENDONÇA Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) Cam ila Sam paio Bezerra da Silva Especialização Integral Estatutário 12 Mês(es) CLAUDIVAN COSTA DE LIMA Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) Jaildo de Ângelo Pinto Graduação Integral Estatutário 48 Mês(es) JOSÉ CARLOS DE SOUZA LIMA Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) JOSÉ ISNALDO LIMA BARBOSA Mestrado Integral Estatutário 24 Mês(es) JOSIANE DE SOUZA LUNA Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) MARIA APARECIDA DE MELO ALVES Mestrado Integral Estatutário 48 Mês(es) NADJA SANTOS SALES Doutorado Integral Estatutário 36 Mês(es) ORLANDO DE OLIVEIRA SILVA Mestrado Integral Estatutário 12 Mês(es)

CATEGORIAS AVALIADAS Dimensão 1: Organização Didático-Pedagógica

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1.1. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais (Fontes de consulta: PPC25, PDI22, DCNs4, entre outros)

1.1.1. Contexto Educacional 3

1.1.2. Autoavaliação 2

1.1.3. Objetivos do Curso 3

1.1.4. Perfil profissional do egresso (imprescindível) 3

1.1.5. Núm ero de Vagas 5

1.2. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso: form ação (Fontes de consulta: PPC e DCNs)

1.2.1. Estrutura Curricular 3

1.2.2. Conteúdos Curriculares (imprescindível) 3

1.2.3. Metodologia 3

1.2.4. Atendim ento ao discente 4

CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 1

1.1.1- O Projeto Pedagógico contextualiza apenas suficientem ente a necessidade m ercadológica. No entanto, atende de m aneira insipiente as dem andas baseadas no ensino m édio e capacidade de oferta na form ação profissional com referenciais estatísticos. Quanto às políticas de expansão para a área tecnológica, foi observada com patibilidade no desenvolvim ento da estrutura física de laboratórios, inform ática, biblioteca e atenção ao aluno, estão sendo contem pladas segundo m etas previstas no PDI da IES. 1.1.2-A avaliação realizada pela CPA considera todas as dim ensões da IES inclusive as preconizadas pelo SINAES. Os relatórios gerados a partir da autoavaliação são concisos, no entanto, não existe inform atização do sistem a de avaliação, são genéricos e não apresentam em seus resultados clareza da escala de pontuação e definição de parâm etros de qualidade. Não foi observado no relatório nenhum a alusão ao curso de Tecnologia em Laticínio, não percebendo-se portanto, nenhum indicativo de m elhoria em decorrência da autoavaliação. O Curso não possui conceito atribuído pelo ENADE. 1.1.3 - O conjunto de disciplinas atende ao preconizado pelas Diretrizes dos Cursos Superiores em Tecnologia sendo suficientem ente coerente aos objetivos do curso. Atende tam bém a diversidade m ercadológica regional do profissional de Tecnologia em Laticínios, em bora não esteja expresso no PPC a fundam entação sobre a dem anda regional. 1.1.4 - O perfil do egresso atende suficientem ente as Diretrizes Nacionais do Curso estabelecido pelo CNE/CP n. 3, de 18 de dezem bro de 2002. Apresenta carga horária com patível ao preconizado nas Diretrizes com 2400 horas relógio excluindo-se Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio. Inexiste intervalos entre as aulas. Observou-se com patibilidade entre o perfil proporcionado pela m atriz curricular e o preconizado nas Diretrizes, exceto para a form ação das habilidades e com petências na m anutenção de sistem as de garantia de qualidade (14 do PPC). 1.1.5– O Curso foi im plantado no ano de 2005, de acordo com a Portaria MEC n. 1519 de 05 de m aio de 2005 com 40 vagas anuais, sendo 20 m atutina e 20 vespertina. A IES tem selecionado discentes atualm ente por interm édio do ENEM/SISU. Tem apresentado um a m édia de m atrículas da ordem de 40 alunos por ano entre os períodos m atutino e vespertino que é altam ente com patível com a estrutura física, qualidade e quantidade do corpo docente (aprox. 1,6 alunos/professor). 1.2.1 - O currículo é dividido em sete sem estres em três eixos tem áticos: form ação básica, form ação específica e form ação teórico/prática. As disciplinas são distribuídas de m odo coerente com o sem estre em que são oferecidas. No entanto não disponibiliza na m atriz curricular disciplinas optativas (flexibilidade) nem libras. Não foi observada a existência de ações acadêm ica form ais que propiciem a interdisciplinaridade, sob form a de disciplinas ou atividades com plem entares. São dispopnibilizadas 200 horas para TCC, além de 400 horas para estágio, perm itindo interação teoria/prática e atualização com o m undo de trabalho. 1.2.2 - Os conteúdos curriculares atendem o desenvolvim ento do perfil profissional. Existe a apenas a necessidade de aperfeiçoam ento da coerência entre as habilidades e com petências previstas no PPC (im plantação e m anutenção do sistem a de garantia de qualidade). Apesar de expresso em em entas de disciplinas tecnológicas a aplicação de legislação vigente, a bibliografia básica e com plem entar não subsidia ao aluno. 1.2.3 – Em bora o PPC não evidencie, pode-se dizer que o curso está suficientem ente inserido no contexto socioeconôm ico regional. Foi observado ações ou práticas pedagógicas de incentivo à iniciação científica, relatos de atividades de extensão, viabilizando inserção e com prom isso social. 1.2.4 - Constatou-se que existe program a de m onitoria no âm bito da IES, auxílio transporte, m oradia, óculos, m édico , odontológico, psicológico. Existe o Núcleo de Atendim ento à Pessoa com Necessidades Especiais (NAPNE).

Conceito da Dimensão 1 3

Dimensão 2: Corpo Docente

2.1. Adm inistração Acadêm ica (Fontes de consulta: PPC, PDI e dem ais docum entos institucionais)

2.1.1. Com posição do Núcleo Docente Estruturante - NDE 18 3

2.1.2. Titulação do NDE 5

2.1.3. Experiência profissional do NDE 3

2.1.4. Regim e de Trabalho do NDE 18 (Considerar apenas as horas destinadas para as

atividades da Mantida à qual pertence o curso) 5

2.1.5. Titulação, form ação acadêm ica e experiência do coordenador do curso 5 2.1.6. Regim e de trabalho do coordenador do curso 5 2.1.7. Com posição e funcionam ento do colegiado de curso ou equivalente 4 2.2. Perfil dos Docentes (Fonte de consulta: PPC e docum entação própria da IES)

2.2.1. Titulação do corpo docente (imprescindível) 4 2.2.2. Regim e de trabalho do corpo docente (Considerar apenas as horas destinadas para as

atividades da Mantida à qual pertence o curso) 5

2.2.3. Tem po de experiência de m agistério superior ou experiência na educação profissional (considerar ensino técnico e tecnológico) (imprescindível) 5

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28/09/12 e-MEC - IES

4/6 emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…

2.2.4. Tem po de experiência profissional do corpo docente (fora do m agistério) 1 2.3. Condições de trabalho (Fontes de consulta: PDI e Term os de Com prom isso assinados pelos

docentes com a IES)

2.3.1. Núm ero de alunos por docente equivalente a tem po integral 19 5 2.3.2. Núm ero de alunos por turm a em disciplina 5 teórica 5

2.3.3. Núm ero m édio de dispciplinas por docente 4

2.3.4. Pesquisa, produção científica 23 e tecnológica 3 CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 2

2.1.1 – O curso possui o Núcleo Docente Estruturante (Portaria n. 56 de 27/06/2011) com posto por 5 (cinco) docentes, sendo eles: Ângela Froehlich(coordenadora), Nadja Santos de Sales, Orlando de Oliveira Silva, Agda Christiane Farias de Barros e Elaine Cristina Cunha Borges de Lim a. Observou-se atas do NDE no exercício 2011 com assuntos pertinentes à m elhoria das condições de ensino e planejam ento acadêm ico. Foram identificadas ações decorrentes da atuação do NDE na organização didático-pedagógica e discussões sobre alterações do PPC. 2.1.2 – Entre os m em bros do NDE 100% possui titulação acadêm ica obtida em program as de pós-graduação stricto sensu, sendo três doutores e dois m estres.

2.1.3 – Entre os m em bros do NDE e considerando a área e eixo tecnológico do curso, os professores Orlando de Oliveira Silva e Elaine Cristina Borges de Lim a possuem experiência profissional fora do Magistério superior a 4 anos.

2.1.4 – Todos os professores integrantes do NDE tem regim e de dedicação integral à IES.

2.1.5 – Atualm ente o coordenador do curso é a Professora Ângela Froehlich que possui graduação em Engenharia Agronôm ica e doutorado em Ciência dos Alim entos, possui aproxim adam ente 6 anos de experiência profissional no m agistério e um ano e quatro m eses de experiência de gestão acadêm ica.

2.1.6 - O regim e de trabalho do Coordenador do Curso é em dedicação exclusiva, estatutário com onze horas sem anais em sala de aula e 19 horas para atendim ento discente. Cum pre horário de trabalho nos períodos m atutino e vespertino.

2.1.7 – O colegiado é form ado por todos os docentes do Curso e dois representantes dos discentes. Está legalm ente constituído pela portaria n. 1713/GR de 01/12/2010.

2.2.1 - O curso conta com 25 professores, dos quais onze são doutores, nove m estres e cinco especialistas. 2.2.2 – Todos os professores são contratados em regim e de tem po Integral.

2.2.3 – O corpo docente possui de m aneira geral experiência em ensino superior a 3 anos.

2.2.4 – Entre os 25 professores atuantes no 2º sem estre de 2011 apenas 20 % tem experiência profissional fora do m agistério.

2.3.1 – O núm ero docente equivalente a tem po integral encontrado foi de 2,87 e considerando-se um a m édia de 40 m atrículas anuais em 2010 e 2011 o valor de alunos por docente equivalente é de 13,93 considerando a carga horária total de 115 horas/aulas atribuídas ao corpo docente.

2.3.2 – O curso possui nos dois turnos turm as de 20 alunos.

2.3.3 – Atualm ente o Curso possui 25 docentes para 42 disciplinas perfazendo um índice de 1,7 disciplinas por docentes.

2.3.4 – A Instituição está introduzindo o sistem a de pesquisa e iniciação científica institucional, conta atualm ente com cinco professores envolvidos com pesquisa com a participação de sete alunos de graduação em iniciação científica.

Conceito da Dimensão 2 4

Dimensão 3: Instalações Físicas

3.1. Categoria de análise: Instalações Gerais (Fontes de consulta: Decreto 5.296/2004 e PDI)

3.1.1. Sala de professores e sala de reuniões 4

3.1.2. Gabinetes de trabalho para professores 4

3.1.3. Sala de aula 5

3.1.4. Acesso dos alunos a equipam entos de inform ática 4

3.1.5. Registros Acadêm icos 3

3.2. Categoria de análise: Biblioteca (Fonte de consulta: PPC e PDI)

3.2.1. Livros da bibliografia básica 2

3.2.2. Livros da bibliografia com plem entar 3

3.2.3. Periódicos especializados, indexados e correntes 20 . 2 3.3. Categoria de análise: Instalações e Laboratórios Específicos (Fonte de consulta: PDI, PPC, etc.)

3.3.1. Laboratórios especializados (imprescindível) 5 3.3.2. Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados 4

CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 3

3.1.1 - As instalações para docentes (salas de professores e de reuniões) estão equipadas segundo a finalidade e atendem , aos requisitos de dim ensão, lim peza, ilum inação, acústica, ventilação, conservação e com odidade necessária à atividade desenvolvida de form a plena.

3.1.2 – A IES oferece gabinete de trabalho equipado para o coordenador do curso e sala em separado para os m em bros do NDE e docentes em tem po integral. As salas são dotadas de com putadores com rede Wirless disponibilizada pela IES.

3.1.3 - Quanto às salas de aula, estão equipadas segundo a finalidade e atendem aos requisitos de dim ensão, lim peza, ilum inação, acústica, ventilação, conservação e com odidade necessária à atividade proposta.

3.1.4 - O curso disponibiliza 3 laboratórios de inform ática com acesso à internet, na proporção de um com putador para 19 alunos, considerado o total de 712 m atrículas dos cursos em funcionam ento e um total de 36

(5)

para 19 alunos, considerado o total de 712 m atrículas dos cursos em funcionam ento e um total de 36 com putadores.

3.1.5 - O processo de registro acadêm ico é parcialm ente inform atizado, e a utilização dos serviços disponibilizados ao corpo docente perm ite o registro de notas e frequência. Para o corpo discente, não há consulta de notas pela internet e solicitação de docum entos institucionais por interm édio do sistem a. Os conteúdos são preenchidos m anualm ente.

3.2.1 Os títulos indicados na bibliografia básica, em m édia três títulos, atendem aos program as das disciplinas do curso, em quantidade suficiente, na proporção de um exem plar para 13 alunos de cada turm a, a consulta e acervo não estão inform atizados, no entanto existe controle por fichas catalográficas e são devidam ente tom bados. 3.2.2 - Os títulos da bibliografia com plem entar atendem de form a plena aos program as das disciplinas, com pelo m enos dois exem plares de cada título.

3.2.3 – Não existe assinatura de periódicos especializados, indexados e correntes. Existem doações das revistas Higiene Alim entar e Leite e Derivados. Não existe acesso à bases de pesquisa especializadas.

3.3.1 - Os laboratórios especializados estão im plantados em quantidade e qualidade que atendem plenam ente as necessidades acadêm icas e de iniciação científica do Curso. Possui laboratório equipado de quím ica, Análise sensorial, Microbiologia e laboratórios de uso com um de biologia. Além disso, possui área de criação de anim ais e ordenha m ecanizada e Processam ento de Leite e derivados.

3.3.2 – Considerando a m édia de 40 alunos por sem estre, pode-se dizer os espaços, equipam entos, serviços e a relação aluno/posto de trabalho dos laboratórios atendem às atividades desenvolvidas de form a plena.

Conceito da Dimensão 3 4

REQUISITOS LEGAIS

4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE/CP nº 3/2002) Sim Critério de análise:

O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionam ento dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais Tecnológicas (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Em bora exista a necessidade de alguns ajustes com relação à contextualização, interdisciplinaridade e flexibilidade, pode-se dizer que o PPC do curso está suficientem ente coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionam ento dos Cursos Superiores de Tecnologia.

4.2. Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa nº 12/2006) Sim Critério de análise:

A denom inação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Denom inação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Norm ativa nº 12/2006). O Curso atende a denom inação segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.

4.3. Carga horária m ínim a - Catálogo Nacional dos CST – (Portaria n° 1024/2006; Resolução

CNE/CP n° 3, 18/12/2002) Sim

Critério de análise:

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?

Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, o curso possui carga horária de 2400 horas relógio de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

4.4. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Dec.

5.296/2004, com prazo de im plantação das condições até dezem bro de 2008) Sim Critério de análise:

A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida?

Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida (Decreto 5.296/2004). A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou m obilidade reduzida. 4.5. Disciplina optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) Não Critério de análise:

O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso com o disciplina optativa?

Disciplina optativa de Libras (Dec. Nº 5.626/2005) O PPC não prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso com o disciplina optativa.

DISPOSIÇÕES LEGA IS

Considerações finais da comissão de avaliadores e Conceito final da Avaliação:

CONSIDERA ÇÕES FINA IS DA COMISSÃ O DE A VA LIA DORES

Percebeu-se, através das atividades da visita in loco, que docentes, corpo técnico e adm inistrativo, discentes e direção estão envolvidos com o curso de Tecnologia em Laticínios. Ressaltam os que de um m odo geral houve conform idade entre as inform ações postadas no sistem a em ec e os docum entos apresentados pela IES. O endereço supracitado é o m esm o verificado in loco.

Após esta com issão realizar a avaliação sobre as dim ensões aqui apresentadas foram atribuídos os seguintes conceitos por Dim ensão:

1. Organização didática pedagógica - conceito 2. Corpo docente - conceito

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28/09/12 e-MEC - IES

6/6 emec.mec.gov .br/modulos/v isao_comum/php/av aliacao/comum_av aliacao_relatorio.php?7691a18f d…

2. Corpo docente - conceito 3. Instalação física - conceito

4. Requisitos legais e norm ativos - a IES atende a quase todos os requisitos legais e norm ativos apontados em cada dispositivo, conform e o que segue:

CONCEITO FINA L 4

Referências

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