MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CÂMPUS PORTO VELHO CALAMA
DEPARTAMENTO DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
EDITAL N. 051/2014
DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO INTERNA DE PROJETOS DE PESQUISA E
INOVAÇÃO
A Direção-Geral do Câmpus Porto Velho Calama, por meio do Departamento
de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia (IFRO), torna público o presente Edital, que contêm
normas, rotinas e procedimentos que orientam o Processo Seletivo Interno
para Projetos de Pesquisa com concessão de auxílio a pesquisadores.
PREÂMBULO
As atividades de Pesquisa no IFRO
– Câmpus Porto Velho Calama são
fundamentais para a consolidação do Instituto Federal de Rondônia como
Instituição que contribui para o avanço da Ciência e da Tecnologia com vistas
ao desenvolvimento autônomo e sustentável do Estado de Rondônia.
1.
DOS OBJETIVOS
1.1. Estimular professores e alunos a participarem do processo de construção
do conhecimento, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa do
Câmpus;
1.2. Despertar vocação científica e incentivar sua continuidade junto aos
docentes e discentes, mediante participação em projetos de pesquisa,
objetivando, o fortalecimento de grupos de pesquisa;
1.3. Proporcionar aos professores e alunos a oportunidade de aperfeiçoamento
de métodos e técnicas científicas, bem como estimular o desenvolvimento do
pensamento científico e da criatividade decorrente das condições criadas pelo
confronto direto com os desafios da pesquisa;
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1.4. Fomentar o desenvolvimento técnico-científico E PRINCIPALMENTE
ORIGINAR A CRIAÇAO DE UM PRODUTO com incentivo financeiro ao
pesquisador do Câmpus Porto Velho Calama.
2.
DOS PROJETOS DE PESQUISA
São considerados elegíveis para esse Edital, projetos inéditos a serem
desenvolvidos no âmbito do IFRO no Câmpus Porto Velho Calama, com
colaboração, ou não, de instituições ou empresas que tenham a intenção de
fomentar a pesquisa;
2.1. Este edital irá contemplar 04 projetos de pesquisa, com vigência de 12
(doze) meses;
2.2. Projeto de Pesquisa é uma ação processual e contínua de caráter
educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e
prazo determinado, podendo ser associado a um programa ou desenvolvido de
forma isolada;
2.3. As pesquisas deverão desenvolver ações que se traduzam em produtos
tecnológicos e de inovação, relacionados com o mundo produtivo e os
contextos local e regional;
2.4. Cada projeto poderá solicitar 01 (um) bolsista, de qualquer uma das
modalidades de ensino ofertadas pelo Câmpus Calama;
2.5. As bolsas serão pagas com recursos do DEPESP, na modalidade PIBIC
(Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica). Não haverá distinção
no valor pago entre alunos do Ensino Técnico, Subsequente ou Graduação. O
valor será único e de R$ 200,00 (duzentos reais) mensal, durante a vigência do
projeto;
2.6. Cada servidor poderá submeter um único projeto a este edital.
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3.1. Os recursos financeiros disponibilizados pelo Câmpus Porto Velho Calama
ao coordenador do projeto serão utilizados, especificamente, para as despesas
destinadas ao desenvolvimento do projeto de pesquisa com a rubrica de auxílio
à pesquisa.
3.2. Cada projeto poderá contar com apoio financeiro de no máximo R$
1.000,00 (hum mil reais), respeitando as seguintes condições:
a) No caso dos materiais solicitados já estarem disponíveis no Câmpus Porto
Velho Calama, o coordenador do projeto não poderá comprá-los, bastando
requerer ao DEPESP que os disponibilize conforme quantidades e descrições
constantes no projeto.
b) O auxílio será utilizado para custear apenas material de consumo, não
podendo ser adquirido nenhum material permanente, nem mesmo livro;
3.3. Durante a vigência do projeto de pesquisa os materiais de consumo
poderão sofrer alterações, desde que previamente justificados e aprovados
pelo DEPESP. O DEPESP não se responsabilizará por aquisições de materiais
que não estejam previstas na versão do projeto aprovada ou na justificativa
aceita pela Coordenação de Pesquisa, Inovação e Pós-graduação do Câmpus.
3.4. A lista de exemplos de materiais de consumo foi extraída do SIAFI e está
disponível no ANEXO III.
3.5. Depois de entregue o material de consumo disponível no Câmpus, o
restante do valor será depositado na conta do coordenador do projeto para
aquisição dos demais itens, devendo ser observada a prestação de contas, no
ANEXO IV deste edital.
3.6. É imprescindível que seja informado na submissão da proposta a
ocorrência de outras fontes de financiamento para a operacionalização das
atividades propostas.
3.7. É vedado o uso de recursos provenientes deste edital para financiar itens
como coquetéis, confraternizações e afins.
3.8. Os resultados obtidos após a execução das atividades de pesquisa serão
apresentados em relatório parcial encaminhado ao DEPESP até o dia 30 do
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12º mês de implantação da bolsa, anexado à execução orçamentária e
prestação de contas. Se necessário, o coordenador poderá requerer
prorrogação, da pesquisa por mais um semestre, podendo ou não haver a
renovação da bolsa, conforme disponibilidade orçamentária do DEPESP.
3.9. A solicitação da prorrogação da bolsa PIBIC do aluno, por mais um
semestre, deve ser entregue juntamente com os documentos do item 3.9,
sendo de inteira responsabilidade do Coordenador do Projeto.
3.10. Todas as pesquisas fomentadas por este edital, prorrogadas ou não,
deverão apresentar o produto desenvolvido em evento específico que será
proposto pelo DEPESP, bem como o artigo científico ou de divulgação. Caso o
coordenador não execute tais ações estará impedido de concorrer aos editais
internos de pesquisa subsequentes a este, até que esteja quite com a
instituição.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. As inscrições dos projetos deverão ser feitas durante o período de 16
a 19
de junho de 2014, das 8h às 12h e de 14h às 18h, no DEPESP, Câmpus
Porto Velho Calama.
4.2. A inscrição será efetuada mediante a entrega do:
a) Projeto de pesquisa impresso (conforme modelo proposto no anexo I deste
edital);
b) Cópia de documentos pessoais do coordenador do projeto e do(a) bolsista:
RG, CPF e dados bancários do Banco do Brasil. A conta bancária do servidor e
a do bolsista devem ser correntes, nominais e individuais, não sendo aceita
conta conjunta. O DEPESP não se responsabiliza por informações erradas ou
incompletas ou por contas correntes inativas, cabendo aos beneficiários
procurar seu gerente ou a Receita Federal para sanar eventuais problemas;
c) Cópia do Currículo Lattes do coordenador do projeto e do (a) bolsista
atualizados no último semestre;
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d) Em caso de pesquisa que envolva seres humanos ou cobaias, o projeto
deverá apresentar protocolo de registro na Plataforma Brasil do Ministério da
Saúde (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf) e o parecer de
autorização, tão logo este seja emitido.
4.3. As inscrições apresentadas fora do prazo ou com documentação
incompleta não serão consideradas para avaliação da CPAPEPE.
5. REQUISITOS E CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO
5.1. Para o orientador/coordenador do Projeto:
a) Ser servidor do Câmpus Porto Velho Calama;
b) Não possuir mais que dois projetos de pesquisa em andamento no Câmpus
Porto Velho Calama, como orientador;
c) Serão priorizados os projetos de docentes vinculados aos grupos de
pesquisa homologados pelo Câmpus Porto Velho Calama e disponibilizado no
Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e de docentes que tenham
contribuído com os cursos de pós-graduação lato sensu do Câmpus Calama ou
de outros campi do IFRO;
d) Caso tenha participado de editais anteriores do DEPESP Câmpus Porto
Velho Calama, apresentar relatório de prestação de contas referentes aos
produtos oriundos de tais editais.
5.2. Para servidores com regime de trabalho temporário, o cronograma do
projeto de pesquisa deverá ser condizente com o término de seu contrato no
Câmpus Porto Velho Calama.
5.3. Para o(s) Orientando(s) do projeto:
a) Estar regularmente matriculado em cursos técnicos de nível Médio,
Subsequente, Licenciatura ou Pós-Graduação do IFRO – Câmpus Porto Velho
Calama;
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b) Ter disponibilidade de tempo e dedicação para cumprir jornada de atividades
de no mínimo 15 horas semanais, sem prejuízo das atividades pedagógicas do
curso;
c) Não estar vinculado a nenhum programa de bolsas de pesquisa do IFRO;
d) Ter excelente rendimento acadêmico;
6. DO CANCELAMENTO OU SUSPENSÂO DOS AUXÍLIOS
6.1. Os auxílios poderão ser suspensos e/ou cancelados mediante solicitação
fundamentada pelo coordenador do projeto, ou pelo DEPESP, em caso de
descumprimento das normas deste Edital, das normas da instituição, de afronta
à ética na pesquisa e na inovação, e danos ao patrimônio público;
6.2. O requerimento de cancelamento ou suspensão dos auxílios e de
desligamento deverá ser encaminhado ao DEPESP. O requerimento será
avaliado em reunião por representante do DEPESP junto à CPAPEPE. Após a
reunião será emitido um parecer deliberativo acerca do tema;
6.3. Os beneficiários excluídos não poderão retornar ao sistema na mesma
vigência e nem pleitear novo auxílio no Edital imediatamente subsequente ao
ocorrido;
6.4. Os orientadores que denegarem orientação, pedindo cancelamento de
projeto de pesquisa aprovado não poderão pleitear novo auxílio no Edital
imediatamente subsequente.
7. CANCELAMENTO E SUBSTITUIÇÃO DE ORIENTADOR
7.1. A substituição de orientador de projeto de pesquisa somente será feita nos
seguintes casos:
a) Por transferência, demissão ou exoneração do coordenador do projeto do
IFRO;
b) Por se encontrar julgado e condenado criminalmente;
c) Por falecimento;
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e) Por afastamento para capacitação (mestrado e doutorado);
7.2. Caberá ao DEPESP providenciar, no prazo de até 15 dias, novo
coordenador para a pesquisa, nos casos de cancelamento e substituição de
orientador.
7.3. Em caso de não haver no Câmpus servidor apto a orientar a pesquisa, o
DEPESP poderá interromper ou cancelar a pesquisa. Os bolsistas serão
remanejados para outro(s) projeto(s) equivalentes.
7.4. Em caso de cancelamento ou substituição do orientador, o mesmo deverá
prestar contas, e devolver o saldo de recurso financeiro não utilizado, mediante
GRU emitida pela DPLAD do Câmpus.
8. DOS REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
8.1. O projeto deverá ter até 10 páginas, excetuando-se os anexos e
apêndices. A numeração das páginas deverá ser feita desde a primeira lauda.
8.2. Os projetos de pesquisa aprovados poderão ser renovados uma única vez,
desde que solicitado pelo coordenador, com justificativa que demonstre a
possibilidade de aprimoramento de futuras versões do produto ou técnica em
desenvolvimento.
9. DA AVALIAÇÃO E SELEÇÃO
9.1. A aceitação dos projetos será feita pelo DEPESP, quando será verificado
se o projeto foi apresentado nos moldes descritos nos itens 4 e 5.
9.2. Posteriormente a aceitação dos projetos, os mesmos serão submetidos à
avaliação pela Comissão Permanente para Avaliação de Projetos de Pesquisa
e Extensão
– CPAPEPE, com membros designados pela CPAPEPE.
A
CPAPEPE avaliará a proposta indicando a sua recomendação ou não.
10. REFERÊNCIAS E CRITÉRIOS PARA A ANÁLISE DE PROJETOS DE
PESQUISA
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Da avaliação resultará uma nota de 0 a 100 pontos, resultado da média de
cada item especificado na planilha abaixo. Os projetos com média inferior a 70
pontos serão considerados não recomendados e, portanto, não eletivos para
receber o financiamento ou concessão de bolsa.
DIMENSÃO DE ANÁLISE
VALOR
Relevância do tema para o desenvolvimento científico.
Contribuição inovadora para solução de problemas do setor
produtivo, ou capacidade de originar um produto.
Originalidade da pesquisa
Viabilidade de execução dos objetivos
Clareza, pertinência dos objetivos.
Qualidade da redação e organização do texto (ortografia,
gramática, clareza, objetividade e estrutura formal)
Consistência teórica do projeto de pesquisa.
Metodologia utilizada (adequação e qualidade)
Adequação e exequibilidade financeira
Cronograma de execução dimensionado
TOTAL/ 10
Média
10.2 Para a classificação final do projeto será utilizado os critérios
estabelecidos no item 10.1 (se classificando apenas as quatro maiores médias)
10.3 Os critérios de desempate são pela ordem:
a) maior valor total da matriz do item 10.1, sem a divisão;
10.3.1 Ainda permanecendo o empate o critério adotado será:
a) maior tempo de atividade no Câmpus Porto Velho Calama.
10.4. Os pedidos de recursos (ANEXO V) deverão ser encaminhados para a
comissão de avaliadores, CPAPEPE, dentro do prazo definido no item 13,
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constando todas as informações e as justificativas que embasem o pedido de
reavaliação.
11. DOS RELATÓRIOS DAS PESQUISAS E DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
11.1. Os relatórios das pesquisas deverão ser entregues nas seguintes datas:
a) Relatório parcial até 01 de dezembro de 2014 no DEPESP;
b) Relatório final e/ou artigo final: até 30 de Julho de 2015 no DEPESP;
c) Pedido de prorrogação até 01 de Junho de 2015, para conclusão da
pesquisa até 01 de Dezembro de 2015 com produto ou protótipo.
11.2. Os relatórios deverão ser entregues em formulários próprios (ANEXO II),
a serem disponibilizados eletronicamente pelo DEPESP e repassado aos
coordenadores das pesquisas;
11.3. O relatório de prestação de contas do Auxílio financeiro a
Pesquisador, ou seja, a execução orçamentária do auxílio fornecido aos
coordenadores de projeto deverá ser entregue ao DEPESP, devidamente
documentado, até a data de entrega do relatório parcial ou até a data de
entrega do relatório final, conforme as atividades previstas no
cronograma do projeto;
11.4. O modelo de prestação de contas será o do Anexo IV.
12. DOS SEMINÁRIOS DE PESQUISA
12.1. O seminário de pesquisa é um momento de comunicação científica,
socialização do conhecimento produzido pelos pesquisadores e uma exigência
do IFRO Porto Velho a todos os projetos selecionados;
12.2. O DEPESP organizará seminários, com vistas à divulgação e reflexão
sobre as pesquisas, dentro das semanas temáticas: Semana Nacional do Meio
Ambiente e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do Câmpus Porto Velho;
12.3. Bolsistas e orientadores também poderão ser convocados a apresentar
os resultados de suas pesquisas em eventos promovidos pela Reitoria.
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13. DO CRONOGRAMA
Lançamento do Edital: 29 de maio de 2014;
Período de inscrição dos projetos: 16 de junho até 19 de junho de 2014;
Homologação Preliminar das inscrições: 20 de junho de 2014;
Recurso contra homologação das inscrições: 23 de junho de 2014;
Resultado dos Recursos: 24 de junho de 2014;
Homologação Final das inscrições: 25 de junho de 2014;
Resultados da comissão de avaliação: 26 de junho de 2014;
Prazo para recurso contra o resultado da Comissão de avaliação: 26 de
junho de 2014;
Resultado de recursos analisados pela Comissão de avaliação, 27 de
junho;
Homologação final dos projetos aprovados após recursos: 30 de junho
de 2014;
Implementação do Auxílio-financeiro: 01 de julho de 2014.
14.
DOS
DEVERES
DOS
COORDENADORES
DOS
PROJETOS
CLASSIFICADOS
a) Participar dos eventos internos de pesquisa e dos eventos externos
aprovados em seu plano de capacitação;
b) Orientar o(s) aluno(s) nos procedimentos necessários ao desenvolvimento
do Projeto de Pesquisa;
c) Zelar pelo andamento das atividades do Projeto de Pesquisa e pela
utilização dos recursos empregados no mesmo;
d) Responsabilizar-se pelo cumprimento da carga horária dedicada pelo(s)
alunos(s) aos trabalhos de Pesquisa.
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e) Orientar o(s) aluno(s) na elaboração de relatórios (parcial e final), de artigos
e material a ser divulgado em eventos científicos, bem como em outras
ocasiões que se fizerem necessário.
f) Acompanhar o(s) orientando(s) na exposição oral dos resultados da pesquisa
nos Seminários e eventos científicos do Câmpus Porto Velho Calama.
g) Registrar por meio de fotos, vídeos e outros, as atividades desenvolvidas no
projeto.
h) Manter sob sua guarda, de forma adequada, os documentos comprobatórios
e notas fiscais dos materiais adquiridos durante o período de vigência do
projeto e anexá-los ao relatório de prestação de contas.
i) Prestar informações sobre o andamento do Projeto de Pesquisa ao
Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação e à Coordenação de
Pesquisa e Inovação do Câmpus Porto Velho Calama, sempre que solicitado e
nos prazos estipulados por este edital.
j) Encaminhar ao DEPESP qualquer dificuldade ocorrida que inviabilize ou
comprometa a execução do projeto.
k) A partir do recebimento e aprovação do relatório final, o Departamento de
Pesquisa do Campus Porto Velho emitirá os certificados para a equipe
envolvida no desenvolvimento do projeto (Coordenador, bolsista e
colaboradores, quando houver).
15. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
15.1. A inscrição do candidato implicará conhecimento e aceitação das normas
e condições estabelecidas neste Edital, não sendo aceita a alegação de
desconhecimento das regras, critérios e exigências determinadas.
15.2. Os casos omissos serão encaminhados à apreciação do DEPESP em
conjunto com a Direção Geral do Câmpus Porto Velho Calama.
15.4. O presente Edital entra em vigor na data de sua divulgação.
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ANEXO I
PROJETO DE PESQUISA
Titulo do Projeto:
Coordenador do Projeto:
1. Resumo do Projeto (250 palavras)
Inserir três palavras-chave no final do resumo, separadas por ponto e vírgula, que representem o tema e a atividade do projeto. (Esse resumo, caso o projeto seja aprovado, será disponibilizado ao público).
2. Identificação, Revisão de Literatura e caracterização do problema.
(Identificar aqui as principais características do problema a ser estudado com o embasamento teórico e experimental, caso tenha, e revisão da literatura oficial devidamente publicada e que deverá ser registrada no item referências bibliográficas juntamente com sua chamada no meio do texto).
3. Justificativa:
(a fundamentação da pertinência, viabilidade e valor acadêmico, produtivo ou social da pesquisa)
4. Objetivos e Metas:
(Objetivos são o que se almeja realizar, provar, discutir construir, promover, etc e Metas são o dimensionamento, em geral quantitativo, dos objetivos ou objetivo central do projeto – o que se deseja alcançar com a pesquisa, por exemplo, a produção de “x” artigos científicos ou de “y” protótipos, ou a formação de “z” recursos humanos)
5. Equipe:
Discriminar os pesquisadores envolvidos, e o número de alunos colaboradores necessários para eventual seleção posterior.
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DEPARTAMENTO DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 6. Metodologia e Estratégia de Ação
Descrever as fontes da pesquisa e os métodos e procedimentos para se chegar aos resultados esperados, descrever os riscos de realização da pesquisa e as estratégias para sua superação.
7. Cronograma físico
Veja o exemplo abaixo. Nas letras A, B,..., descrever o tipo de atividade que será desenvolvida e nas colunas com os meses, a duração desta atividade.
Atividades Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A
B
Leve em conta as Datas para entrega dos relatórios de desempenho e atividades. 8. Orçamento do Material Necessário para a Realização do Projeto
Descrever aqui se o seu projeto está vinculado ou não a infraestrutura especial para a sua realização, seja do ponto de vista financeiro (apresentando o orçamento) ou de espaço físico. Se o projeto se encontra financiado por alguma agencia de fomento especifique a natureza do financiamento.
Discriminar os materiais de consumo (e seus respectivos preços) que serão utilizados para o desenvolvimento do projeto. Não exceder o valor estipulado de R$ 1.000,00. 9. Relevância dos resultados e impactos esperados:
10. Considerações finais: 11. Referências:
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ANEXO II
ROTEIRO PARA CONFECÇÃO DE RELATÓRIO DE PROJETOS
DE PESQUISA
1. Dados de Identificação
1.1 – Pesquisador/equipe de pesquisa
a) Nome(s) completo(s) dos membros do projeto
b) Função de cada membro na execução do Projeto (coordenador, integrante, aluno(s) colaborador(es), ...)
2. Projeto a) Título
b) Grupo de Pesquisa vinculado
c) Linha de pesquisa do grupo ao qual o projeto se vincula d) Local de Pesquisa
e) Período de execução
- indicar, o período a que se refere o relatório;
- quando for Relatório Parcial, indicar o período de trabalho e o período restante para a conclusão do projeto;
- quando for Relatório Final, indicar o período de execução do projeto; f) Órgão(s) Financiador(es)
g) Parcerias Interinstitucionais envolvidas (caso existam)
h) Aluno(s) colaborador(es), quantidade e tipo de Auxílio (s) recebido (s). 3. Introdução:
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(Relato sobre o projeto de pesquisa destacando sua importância e relevância) e as atividades desenvolvidas.
4. Objetivos:
(Descrição dos objetivos alcançados e não alcançados, se relatório parcial, identificar os objetivos alcançados até o momento e os objetivos a serem alcançados durante o período final de realização do projeto)
5. Método:
(utilizado na execução do projeto) 6. Resultados obtidos:
(Apresentação e discussão dos principais resultados obtidos, deixando claro os avanços teóricos, experimentais ou práticos obtidos pela pesquisa, relacionando as dificuldades e limitações).
7. Conclusões e/ou perspectivas: 8. Referências:
9. Anexos/Apêndices:
(Apresentar a Divulgação/publicação realizada a partir do projeto de pesquisa, ou a previsão de publicação/apresentação em congresso, se relatório parcial). Incluir resumos em congressos, reuniões cientificas e semelhantes, patente, registro de invenção ou trabalho técnico, se relatório final).
(Anexar cópias de relatório de apresentação de contas apresentado ao DEPLAD). (Apresentar relatório de atividades do(s) aluno(s) colaborador(es).
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ANEXO III
LISTA COM EXEMPLOS DE MATERIAIS DE CONSUMO RETIRADOS DO SIAFI
O valor concedido ao coordenador do projeto poderá ser utilizado para custear APENAS despesa com material de consumo a ser empregado na pesquisa, não podendo ser adquirido qualquer material permanente, incluindo-se livros.
A lista extraída do SIAFI (Anexo I) contém exemplos de materiais de consumo, mas não esgotam a sua totalidade. Caso o item necessário não conste da relação aplicar a similaridade/analogia, considerando a aplicação imediata do material, o período de sua vida útil, sua composição, etc. Para a Lei nº 4.320/64 enquadra-se como material permanente o de duração superior a dois anos.
PLANO DE CONTAS DO SIAFI MATERIAL DE CONSUMO (33.90.30xx) 01 – COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES AUTOMOTIVOS
Registra o valor das despesas com combustíveis para motores a combustão interna de veículos rodoviários, tratores em geral, embarcações diversas e grupos geradores estacionados ou transportáveis, e todos os óleos lubrificantes destinados aos sistemas hidráulicos, hidramáticos, de caixa de transmissão de força e graxas grafitadas para altas e baixas temperaturas. Ex.: Aditivos - álcool hidratado - fluido para amortecedor - fluido para transmissão hidráulica - gasolina - graxas - óleo diesel - óleo para cárter - óleo para freio hidráulico e outros.
11 – MATERIAL QUIMICO
Registra o valor das despesas com todos os elementos ou compostos químicos destinados ao fabrico de produtos químicos, análises laboratoriais, bem como aqueles destinados ao combate de pragas ou epizootias. Ácidos - inseticidas - produtos químicos para tratamento de água - reagentes químicos - sais - solventes - substancias utilizadas para combater insetos, fungos e bactérias e outros.
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14 – MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO
Registra o valor das despesas com materiais utilizados ou consumido diretamente nas atividades educativas e esportivas de crianças e adultos. Apitos - bolas - bonés - botas especiais - brinquedos educativos calções - camisas de malha - chuteiras - cordas - esteiras joelheiras - luvas - materiais pedagógicos - meias - óculos para motociclistas - patins - quimonos - raquetes - redes para pratica de esportes - tênis e sapatilhas - tornozeleiras - touca para natação - cartilhas informativas e outros.
16 – MATERIAL DE EXPEDIENTE
Registra o valor das despesas com os materiais utilizados diretamente os trabalhos administrativos, nos escritórios públicos, nos centros de estudos e pesquisas, nas escolas, nas universidades etc. Agenda - alfinete de aço - almofada p/ carimbos - apagador - apontador de lápis - arquivo p/ disquete - bandeja para papeis - bloco p/ rascunho bobina papel p/ calculadoras - borracha - caderno - caneta - capa e processo - carimbos em geral - cartolina - classificador - clipe - cola - colchete - corretivo - envelope - espátula - estêncil – estilete - extrator de grampos - fita adesiva - fita p/ maquina de escrever e calcular - giz - goma elástica – grafite – grampeador - grampos - guia p/ arquivo - guia de endereçamento postal - impressos e formulário em geral - intercalador p/ fichário - lacre - lápis - lapiseira - limpa tipos - livros de ata, de ponto e de protocolo - papeis - pastas em geral - percevejo - perfurador – pinça - placas de acrílico - plásticos - porta-lápis - registrador - régua - selos p/ correspondência - tesoura - tintas - toner - transparências - etiquetas e outros.
17 – MATERIAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS
Registra o valor das despesas com suprimentos de ti, inclusive pecas para reposição. Cartuchos de tinta - capas plásticas protetoras para micros e impressoras - cd-rom virgem - disquetes - leitora/smartcard - mouse e teclado (reposição) - mouse pad - pecas e acessórios para computadores e periféricos - recarga de cartuchos de tinta - toner para impressoras a laser - cartões magnéticos – reposição de leitora/token pen-drive – outros
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Registra o valor das despesas com materiais aplicados diretamente nas preservacões, acomodações ou embalagens de qualquer produto. Arame - barbante - caixas plásticas, de madeira, papelão e isopor - cordas - engradados - fitas de aço ou metálicas - fitas gomadoras - garrafas e potes - linha - papel de embrulho - papelão – sacolas -sacos - e outros.
22 – MATERIAL DE LIMPEZA E PROD. DE HIGIENIZACAO.
Registra o valor das despesas com materiais destinados a higienização pessoal, de ambientes de trabalho, de hospitais etc. Álcool etílico - anticorrosivo - aparelho de barbear descartável - balde plástico - bomba p/ inseticida - capacho - cera - cesto p/ lixo - creme dental - desinfetante - desodorizante - detergente - escova de dentes - escova p/ roupas e sapatos - espanador - esponja - estopa - flanela - inseticida - lustra-móveis - mangueira - naftalina - pá para lixo - palha de aço - panos p/ limpeza - papel higiênico - pasta para limpeza de utensílios - porta-sabão - removedor - rodo – sabão - sabonete - saco p/ lixo - saponáceo - soda caustica - toalha de papel - vassoura - e outros.
25 – MATERIAL P/ MANUTENCAO DE BENS MOVEIS
Registra o valor das despesas com componentes, peças, acessórios e sobressalentes para aplicação, manutenção e reposição em bens móveis em geral. Cabos - cilindros p/ máquinas copiadoras - compressor p/ ar condicionado - esferas p/ máquina datilográfica - mangueira p/ fogão - margaridas - pecas de reposição de aparelhos e máquinas em geral - materiais de reposição para instrumentos musicais - e outros.
26 – MATERIAL ELETRICO E ELETRONICO
Registra o valor das despesas com materiais de consumo para aplicação, manutenção e reposição dos sistemas, aparelhos e equipamentos elétricos e eletrônicos. Benjamins - bocais - calhas - capacitores e resistores - chaves de ligação - circuitos eletrônicos - condutores - componentes de aparelho eletrônico - diodos - disjuntores - eletrodos - eliminador de pilhas - espelhos para interruptores - fios e cabos - fita isolante - fusíveis - interruptores - lâmpadas e luminárias - pilhas e baterias - pinos e
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plugs - placas de baquelite - reatores - receptáculos - resistências - starts - suportes - tomada de corrente - e outros.
42 – FERRAMENTAS
Registra o valor das despesas com todos os tipos de ferramentas utilizadas em oficinas, carpintarias, jardins etc. Alicate - broca - caixa p/ ferramentas - canivete - chaves em geral enxada - espátulas - ferro de solda - foice - lamina de serra – lima machado - martelo - pá - picareta - ponteira - prumo – serrote tesoura de podar - trena - e outros.
44 – MATERIAL DE SINALIZAÇÃO VISUAL E OUTROS
Registra o valor das despesas com materiais utilizados para identificação, sinalização visual, endereçamento e outros. placas de sinalização em geral, tais como, placas indicativas para o setores e seções, placas para veículos, plaquetas para tombamento de material, placas sinalizadoras de transito, cones sinalizadores de transito, crachás, bótons identificadores para servidores e outros.
45 – MATERIAL TÉCNICO P/ SELEÇÃO E TREINAMENTO
Registra o valor das apropriações das despesas com materiais técnicos utilizados em processos de seleção e treinamento pela própria unidade gestora ou para distribuição não gratuita, tais como: Apostilas e similares - folhetos de orientação- livros - manuais explicativos para candidatos - e outros.
51 – DISCOTECAS E FILMOTECAS NAO IMOBILIZAVEL
Registra o valor das despesas com discos, cd e coleções de fitas gravadas com músicas e fitas cinematográficas de caráter educativo, científico e informativo, cuja defasagem contábil ocorre em um prazo máximo de dois anos e que atenda os parâmetros excludentes de material permanente, conforme NE nº 04 de 31 de outubro de 1997, tais como: Disco educativo - fita de áudio e vídeo com aula de caráter educativo, microfilme e outros.
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Registra o valor das despesas com materiais de caráter sigiloso constantes em regulamento do órgão.
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ANEXO IV
ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DA DESPESA E PRESTAÇÃO DE CONTAS REFERENTES AO AUXÍLIO FINANCEIRO A PESQUISADOR
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Toda despesa deverá ser comprovada documentalmente por meio de Nota Fiscal (pessoa jurídica - CNPJ ou física - CPF). A Nota fiscal de pessoa física - NPPF deverá ser providenciada pelo vendedor na Prefeitura.
Toda nota fiscal deverá ser emitida em nome do INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA - CÂMPUS PORTO VELHO CALAMA - CNPJ 10.817.343/0006-01.
Estas Notas Fiscais originais comporão a prestação de contas, a ser apresentada pelo pesquisador no dia 01 de dezembro de 2014 juntamente com o relatório parcial.
Integrarão a prestação de constas o Relatório de Atividades e a Planilha de Execução de Despesa, contendo o número, a data e o valor total da nota fiscal, os objetos adquiridos, a quantidade, o valor unitário e o total dos itens. Modelo:
As Notas Fiscais menores que o tamanho A4 (210 x 297 mm) deverão ser coladas em folha de papel sulfite A4, para compor a prestação de contas.
Não havendo emprego de todo o recurso financeiro disponibilizado, deverá ser
emitida uma Guia de Recolhimento da União – GRU, no site
https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp, cujo código deverá ser solicitado à Coordenação de Orçamento e Finanças – COFIN, para a depósito do saldo, em até
PLANILHA DE EXECUÇÃO DE DESPESA
Nº da NF Data da NF Valor da NF Objeto Qtd Valor Unit Valor
Total 2040 10/03/2012 300,00 Agulhas de crochê 100 2,50 250,00 Barbante 10 5,00 50,00 1510 11/04/2012 460,00 Bola 05 70,00 350,00 Rede 01 110,00 110,00
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02 (dois) dias úteis antes da apresentação da prestação de contas, juntando-se cópia da GRU autenticada pelo banco, visando devolução ao concedente.
Havendo execução de despesa que não esteja em conformidade com as orientações, a prestação de contas não será acatada e o pesquisador deverá repor o recurso aplicado fora do previsto ou transferir o bem adquirido ao patrimônio do Câmpus.
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ANEXO V
FICHA PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO
Eu, Nome do proponente, autor do Projeto intitulado Nome do Projeto venho solicitar recurso do resultado do Edital nº __/2014 do Departamento de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação, mediante o exposto abaixo:
Justificativa (máximo 30 linhas):
_____________________ Assinatura
Data:
Porto Velho, ____/____/2014.
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Data: Porto Velho,_____ de ______ de 2014.