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Com a redação dada pela Lei /2018, os crimes contra a dignidade sexual passaram a ser todos de ação pública incondicionada.

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Pena - reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos.

Reingresso de estrangeiro expulso Denunciação caluniosa

Comunicação falsa de crime ou de contravenção Autoacusação falsa

Falso testemunho ou falsa perícia Coação no curso do processo

Exercício arbitrário das próprias razões Fraude processual

Favorecimento pessoal Favorecimento real

Exercício arbitrário ou abuso de poder Evasão mediante violência contra pessoa Arrebatamento de preso

Motim de presos Patrocínio infiel

Patrocínio simultâneo ou tergiversação

Sonegação de papel ou objeto de valor probatório Exploração de prestígio

Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com

ele se pratique outro ato libidinoso: Duas são as hipóteses de qualificadoras:

1ª) ocorrência de lesões graves (que abrangem as lesões gravíssimas) decorrentes da conduta do agente.

2ª) vítima maior de 14 anos e menor de 18 anos na data do fato.

§ 1o Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato,

ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência

Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos. Usurpação de função pública Resistência Desobediência Desacato Corrupção ativa Descaminho Contrabando Impedimento, perturbação ou fraude de concorrência Inutilização de edital ou de sinal Subtração ou inutilização de livro ou documento Sonegação de contribuição previdenciária

Com a redação dada pela Lei 13.718/2018, os crimes contra a dignidade sexual passaram a ser

todos de ação pública incondicionada.

(3)

Lei Penal

no tempo

Ocorre quando uma nova lei confere um tratamento mais benéfico ao fato

Hipóteses de

conflito de leis

penais no tempo

Ocorre quando uma lei posterior deixa de considerar determinado fato como crime

Art. 2º do CP

Efeito: cessam todos os efeitos penais decorrentes do fato, inclusive da sentença condenatória transitada em julgado, permanecendo, contudo, os efeitos da esfera cível

Art. 2º, par. único, do CP

Efeito: a lei nova irá retroagir para beneficiar o agente

Lembre-se: Súmula 611 do STF -Transitada em julgado a sentença condenatória, compete ao juízo das execuções a aplicação de lei mais benigna

Ocorre quando uma nova lei incrimina fatos antes considerados lícitos

Efeito: a lei nova não irá retroagir para prejudicar o agente. Ela incide somente em relação aos fatos praticados a partir da sua vigência

Ocorre quando uma nova lei confere um tratamento mais gravoso ao fato

Efeito: a lei nova não irá retroagir para prejudicar o agente. Ela incide somente em relação aos fatos praticados a partir da sua vigência

Dessa forma, a regra é que a

atividade da lei penal se dê

no período de sua

vigência

A extra-atividade é exceção

a esta regra

Irretroatividade da lei mais

severa

Retroatividade da lei mais

benigna

Art. 5º, XXXVI e XL, da CF/88

A lei mais benigna prevalece sobre

a mais severa, prolongando-se

além do instante de sua revogação

ou retroagindo ao tempo em que

não tinha vigência. É ultra-ativa (1º

caso) e retroativa (2º caso).

Regra: "tempus regit actum"

(o tempo rege o ato)

(4)

Crime permanente

: aplica-se a lei

nova durante a atividade executória

do crime permanente, ainda que

seja prejudicial ao réu, já que a cada

momento da atividade criminosa

está presente a vontade do agente

Crime continuado

: se uma lei

penal nova tiver vigência

durante a continuidade delitiva,

deverá ser aplicada ao caso,

prejudicando ou beneficiando o

réu

Súmula 711 do STF

: a lei penal mais

grave aplica-se ao crime continuado

ou ao crime permanente, se a sua

vigência é anterior à cessação da

continuidade ou da permanência

É vedada a combinação de leis

Súmula 501 do STJ

O juiz deve aplicar na íntegra a lei revogada, se for mais benéfica, ou aplicar na

íntegra a lei nova, se mais benéfica

Leis excepcionais

: são feitas para

durar enquanto um estado anormal

ocorrer. Ex: catástrofes e inundações

Leis temporárias

: são as editadas

com período determinado de

duração. Ex: Lei 13.284/2016

São autorrevogáveis

: não é

necessária uma lei posterior

revogando

São ultrativas

: significa a

possibilidade de uma lei se aplicar

a um fato cometido durante a sua

vigência, mesmo após a sua

revogação (a lei adere ao fato

como se fosse um carrapato,

acompanhando-o para sempre,

mesmo após sua morte).

Dessa forma, não é possível combinar parte de uma lei A com parte de lei B,

formando uma terceira lei

(5)

Privada

Considera-se praticado o crime

no momento da ação ou

omissão, ainda que outro seja o

momento do resultado

Lugar do crime é aquele em que se

realizou qualquer dos momentos

do iter, seja da prática dos atos

executórios, seja da consumação

Em regra, aplica-se a lei brasileira

aos crimes cometidos no território

nacional

Art. 4º do Código Penal

Adota-se a teoria da

atividade

Art. 6º do Código Penal

L

U

T

A

ugar do crime

biquidade

empo do crime

tividade

Não se confunde com a fixação

da competência territorial

Adota-se a teoria mista ou de

ubiquidade

Art. 5º do Código Penal

Sem prejuízo de convenções,

tratados e regras de direito

internacional

Aplica-se o princípio da

territorialidade temperada

Embarcação ou

aeronave brasileira

Alto-mar ou

águas

internacionais

Pública ou a

serviço do

gov. brasileiro

Onde quer

que estejam

(6)

consciência

Ação

Omissão

Própria

Nesta teoria o dolo e a culpa integram

a culpabilidade

Clássica, naturalísta ou causal

Considera os aspectos objetivos da

conduta, isto é, um movimento

corpóreo que produz um resultado

Final ou finalista

Considera que a conduta é uma

movimentação ou ausência de

movimentação corpórea voltada

a uma finalidade

O dolo e a culpa integram

a conduta

É a teoria adotada

Social

Considera a ação a

realização de um

resultado socialmente

relevante, questionado

pelos requisitos do

Direito e não pelas leis

da natureza

Aspectos objetivos

(movimentação corpórea)

e subjetivos (dolo e culpa)

Conduta

vontade

finalidade

Causas de exclusão:

1. Caso fortuito e força maior

2. Coação física irresistível

3. Atos e movimentos reflexos

4. Estados de inconsciência

Evento fora do alcance da vontade humana

Ex: sonambulismo e hipnose

O coator emprega força física no coagido,

gerando o resultado

≠ coação moral irresistível

Ex: espirro gera acidente de trânsito

Formas

Tipo penal específico

Dever de agir

Ex: art. 135 do Código Penal

Não admite tentativa

Imprópria

Dever de agir Responde pelo resultado Lei Assumiu a responsabilidade Criou o risco Teorias Evitar o resultado

+

Admite tentativa

Naturalística (considera que a própria omissão gera o resultado)

Normativa (considera que o dever de agir é imposto por uma norma) - é a teoria

adotada Art. 13, §2º,

(7)

Ex: ataque à vítima, por meio de faca, que, no exato momento da agressão, sofre ataque cardíaco, vindo a falecer, apurando-se que a soma desapurando-ses fatores (causas) produziu a morte

Independentes

É a consequência

decorrente da

conduta do agente

Dependentes

Aliada à conduta do agente, outra

causa contribui para o resultado.

É a chamada concausa

Esta “concausa” pode ser

absolutamente independente

ou relativamente independente

Absolutamente

Relativamente

São aquelas que não têm origem na conduta do agente

Há uma quebra do nexo causal São três as espécies de causas absolutamente independentes:

1. Preexistentes

Trata-se de causa que existia antes da conduta do agente e produz o resultado independentemente da sua atuação

2. Concomitantes

São as causas que não têm nenhuma relação com a conduta e produzem o resultado independentemente desta, no entanto, por coincidência, atuam exatamente no instante em que a ação é realizada.

3. Superveniente

São causas que atuam após a conduta. Ou seja, que surgem depois da conduta desenvolvida pelo agente

São aquelas que tiveram origem na conduta do agente

Não há uma quebra do nexo causal São três as espécies de causas relativamente independentes:

1. Preexistentes

A causa que efetivamente gerou o resultado já existia ao tempo da conduta do agente, que concorreu para a sua produção

2. Concomitantes

A causa que efetivamente produziu o resultado surge no exato momento da conduta do agente

3. Superveniente

A causa que efetivamente produziu o resultado ocorre depois da conduta praticada pelo agente

Ex: O agente desfere um disparo de arma de fogo contra a vítima, que, contudo, falece pouco depois, não em consequência dos ferimentos recebidos, mas porque antes ingerira veneno com a intenção de suicidar

Ex: “A” desfere golpe de faca contra “B” no exato momento em que este vem a falecer

exclusivamente por força de um ataque cardíaco

Ex: “A” ministra veneno na comida de “B”. Antes do veneno produzir efeitos, há um incêndio na casa da vítima, que morre

exclusivamente queimada pelo fogo

Ex: “A”, com a intenção de matar, desfere um golpe de faca na vítima, que é hemofílica e vem a morrer em face da conduta, somada à contribuição de seu peculiar estado fisiológico

Ex. O agente desfere um golpe de faca contra a vítima, com a intenção de matá-la. Ferida, a vítima é levada ao hospital e sofre acidente no trajeto, vindo, por esse motivo, a falecer

Efeitos: Quando a causa é absolutamente independente, há exclusão da

causalidade decorrente da conduta. Ou seja, o agente responde somente por aquilo que deu causa. Nos exemplos citados, se o dolo era de matar, o agente responderia por tentativa de homicídio

Efeitos: o agente responde pelo resultado pretendido. No caso, homicídio consumado

Cuidado: se o agente não sabia do estado de saúde da vítima ou não lhe era previsível,

responderia por tentativa de homicídio (se agiu com a intenção de matar)

Efeitos: o agente responde pelo resultado pretendido. No caso, homicídio consumado

Efeitos: o agente responde pelos atos até então praticados. No caso, tentativa de homicídio

(8)

Art. 14, inciso II, do Código Penal

Início da execução de um crime, que

não se consuma por circunstâncias

alheias à vontade do agente

É uma causa de diminuição da pena

1. Dolo da consumaçãoO elemento subjetivo do crime tentado é o mesmo do crime consumado A tentativa se reveste de todos os elementos do crime desejado, exceto a consumação

São três os elementos da tentativa

2. Início da execução do crime

É preciso sair da esfera dos atos preparatórios e ingressar na esfera dos atos de execução

3. Não consumação por circunstância alheias à vontade do agente 1. Tentativa perfeita, acabada ou crime

falho

O agente exauri toda sua potencialidade lesiva, realizado todos os meios executórios que tinha à sua disposição para consumar o delito, que não ocorre, no entanto, por circunstâncias alheias à sua vontade 2. Tentativa imperfeita, inacabada ou tentativa propriamente dita

O agente não esgota sua potencialidade lesiva, ou seja, não utiliza todos os meios executórios que tinha ao seu alcance, não atingindo a consumação, por

circunstâncias alheias à sua vontade 3. Tentativa incruenta ou branca Não ocorre lesão ao bem jurídico 4. Tentativa cruenta ou vermelha Ocorre lesão ao bem jurídico

Crimes culposos Crimes preterdolosos Contravenções Penais Crimes omissivos próprios

Crimes unissubsistentes Crimes habituais

Crimes de atentado

1. Teoria subjetiva

É irrelevante o resultado, o que vale é a intenção do agente

2. Teoria sintomática

O fundamento da punição é a exposição de bem jurídico à perigo

3. Teoria da impressão

A conduta do agente deve se mostrar apta a abalar a confiança no ordenamento jurídico 4. Teoria objetiva

É adotada como regra no Código Penal

Art. 14, par. único, do CP - Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena

correspondente ao crime consumado, diminuída de um a dois terços

Quanto maior a proximidade com a

(9)

Eficácia:

não pode ter ocorrido a

consumação

Art. 15 do Código Penal

Inicio da consumação

Não consumação por vontade própria

Responde pelos atos praticados

Jamais constitui tentativa

Ocorre:

Desistência voluntária:

Arrependimento eficaz:

Não esgota os meios executórios

Desiste de prosseguir

Esgota os meios executórios

Antes da consumação age para evitar

o resultado

O agente que, voluntariamente,

desiste de prosseguir na execução ou

impede que o resultado se produza,

só responde pelos atos já praticados

Voluntariedade:

devem decorrer de atos

voluntários, livres de coação física ou

moral, ainda que não sejam espontâneos

Se, em que pese tenha buscado evitar a produção do resultado, o crime alcançou a consumação, o agente responderá pelo delito

Ex: o agente que ingressa numa

residência e, por ato voluntário,

desiste de consumar a subtração,

não responderá por tentativa de

furto, mas pelos atos até então

praticados, quais sejam, violação

de domicílio

(10)

Art. 16 do CP

Ocorre

depois da consumação

Crime sem violência ou grave

ameaça

Reparação do dano ou a restituição

da coisa até o recebimento da

denúncia

Constitui causa de diminuição

da pena de um a dois terços

Cuidado: caso a reparação do dano

ou a restituição da coisa ocorra

após o recebimento da denúncia,

não caracteriza o arrependimento

posterior, aplicando-se a atenuante

genérica do art. 65, III, b, do CP

Nos crimes cometidos sem violência ou

grave ameaça à pessoa, reparado o

dano ou restituída a coisa, até o

recebimento da denúncia ou da queixa,

por ato voluntário do agente, a pena

será reduzida de um a dois terços

Tratando-se de causa objetiva de

diminuição de pena, não se

restringe à esfera pessoal de

quem o realiza, comunicando-se,

por isso, aos demais coautores e

partícipes do crime, nos termos

do artigo 30 do Código Penal

A reparação do dano ou restituição da coisa deve ser voluntária, pessoal e integral

(11)

Guarda relação com o objeto material,

compreendendo a pessoa ou coisa sobre o qual

recai a conduta do agente.

Ex: o agente, pretendendo matar a vítima,

desfere vários disparos de arma de fogo contra o

seu corpo, verificando-se, após, que, ao receber os

disparos, já se encontrava morta, em decorrência

de ter sofrido, momentos antes, fulminante

ataque cardíaco

Guarda relação com o meio de execução ou

instrumento utilizado pelo agente, que, por

sua natureza, será incapaz de produzir

qualquer resultado, ou seja, jamais alcançará a

consumação do delito.

Ex: o agente, pretendendo matar a vítima, usa

como meio executório arma completamente

defeituosa, que jamais efetuaria qualquer

disparo

Artigo 17 do Código Penal

Trata-se de hipótese de tentativa não punível,

verificando-se quando o agente, por ineficácia absoluta do meio ou

impropriedade absoluta do objeto sobre o qual recaiu sua

conduta, jamais alcançará a consumação do delito

(12)

Pessoa

pretendida diversaPessoa

Pessoa

pretendida diversaPessoa

Resultado pretendido

Resultado diverso do pretendido

Art. 20, "caput", do Código Penal

Erro sobre o elemento constitutivo do

tipo penal

Elemento constitutivo: a figura típica é

composta de elementos específicos ou

elementares. Cada expressão que compõe

uma figura típica é um elemento que

constitui o modelo legal de conduta proibida

O erro de tipo pode ser essencial ou acidental

O erro de tipo essencial é aquele que

repercute na própria tipificação da conduta do

agente, pois, se não tivesse a falsa percepção da

realidade, o agente não teria praticado o fato típico,

ou, pelo menos, não nas circunstâncias que

envolveram o contexto fático. Se divide em:

1. Invencível

É aquele erro em que qualquer pessoa, nas mesmas circunstâncias, incorreria

Efeito: exclusão do dolo e da culpa, sendo o fato atípico 2. Vencível

É aquele erro em que uma pessoa mais cautelosa e prudente, nas mesmas circunstâncias, não incorreria Efeito: exclusão do dolo, mas não da culpa, desde que previsto em lei o crime culposo

É o erro que incide sobre dados acidentais do delito,

sobre circunstâncias (qualificadoras, agravantes e causas

de aumento de pena) e elementos irrelevantes da

conduta típica. Não recai, portanto, sobre elementos

essenciais do delito. São casos de erro acidental:

1. Erro sobre a pessoa

Art. 20, §3º, do Código Penal Erro de identificação

Efeito: consideram-se as condições ou qualidades da vítima pretendida

2. Erro na execução ou "aberracio ictus" Art. 73 do Código Penal

Acidente ou erro no uso dos meios de execução Efeito:

Com resultado único: consideram-se as condições ou qualidades da pessoa pretendida

Com resultado duplo: aplica-se a regra do concurso formal (art. 70 do CP)

3. Resultado diverso do pretendido ou "aberracio criminis" Art. 74 do Código Penal

Acidente ou erro no uso dos meios de execução Efeito:

Com resultado único: responde por culpa, se previsto em lei

(13)

Espécies

Art. 24 do Código Penal

Conflito de interesses legítimos

Agressivo: atinge bem jurídico de terceiro

inocente

Defensivo: atinge bem jurídico da pessoa

que criou a situação de perigo

Requisitos

- Perigo atual

- Não provocado voluntariamente

- Não podia evitar de outro modo

- Ausência do dever legal de enfrentar o perigo

- Proporcionalidade

Art. 25 do Código Penal

Consiste em repelir injusta agressão, atual ou iminente, a direito próprio ou alheio, usando moderadamente dos meios necessários

Requisitos

- Agressão injusta, atual ou iminente

- Agressão a direito próprio ou de terceiro

- Reação com os meios necessários

- Uso moderado dos meios necessários

Agente de segurança pública: art. 25, par. único, do CP

Legítima defesa sucessiva: em caso de excesso

Legítima defesa preordenada: ofendículos

Agente que praticar um fato típico em face do cumprimento de um dever observando rigorosamente os limites impostos pela lei, de natureza penal ou não

Destinatário: agente público

Ex: policial que prende o agente em flagrante, embora atinja o seu direito de liberdade, não comete crime algum, porque cumpre o dever que lhe é imposto por lei

É o desempenho de uma atividade

ou a prática de uma conduta

autorizada por lei, que torna lícito

um fato típico

Destinatário: cidadão comum

Ex: artigo 301, "caput", do CPP (1ª

parte); violência desportiva

Art. 23, parágrafo único, do CP

O agente responderá pelo excesso

doloso ou culposo

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