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ABPI cria Centro de Solução de Disputas em. Propriedade Intelectual. ABPI no discurso de Barack Obama no RJ

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AssociAção BrAsileirA dA

ProPriedAde intelectuAl

Boletim da

Março/Abril de 2011 - nº 124

ABPI cria Centro de Solução

de Disputas em

Propriedade Intelectual

Para deliberar sobre a implementação

desse Centro de Solução de Disputas,

a ABPI convocou Assembléia Geral

Extraordinária a ser realizada no dia

28 de abril, em sua sede no Rio de Janeiro.

Página 2.

Comitê Empresarial

da ABPI reúne-se

no Projac com o

presidente do INPI

O Comitê Empresarial, acom-panhado pelos presidentes da ABPI e do INPI, reuniu-se no Projac.

Página 2.

ABPI no discurso de

Barack Obama no RJ

A ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual foi repre-sentada na cerimônia de discurso do presidente norte-americano no Thea-tro Municipal do Rio de Janeiro pelo presidente Luiz Henrique O. do Amaral e pelo diretor geral, Francis-co Teixeira. Página 2.

Assine a

Revista da ABPI

Escreva para:

abpi@abpi.org.br

ou ligue:

21 2507-6407

ABPI discorda de

restrição ao uso de

marcas proposta

pela ANVISA

A ABPI enviou suas contribuições à Consulta Pública nº 117/2010, da ANVISA, sobre proposta de Resolução que dispõe sobre as embalagens, os materiais de propaganda e os pontos de venda dos produtos fumígenos de-rivados do tabaco, especialmente sobre a restrição ao uso de marcas. Página 3.

Atuação das

Comissões de Estudo

Atividades das Comissões de Es-tudo da ABPI estão relacionadas de acordo com as reuniões realizadas e agendadas nos meses de março e abril de 2011. Página 4.

Justiça americana

veta Google Books

Artigo de Manuela Colombo co-menta decisão da justiça norte-ameri-cana que não permite o acordo sobre a Biblioteca Virtual do Google, entre o Google, a associação de escritores “The Authors Guild” e a Associação de Editores Americanos (Association of American Publishers) para publica-ção de livros on-line, por meio de uma biblioteca universal digital. Página 5.

(2)

Dia Internacional da

Propriedade

Intelectual

No dia 26 de abril, a ABAPI, ABPI e LES-Brasil promoveram um coque-tel em comemoração ao Dia Interna-cional da Propriedade Intelectual.

Japan Patent Office

A Japan Patent Attorneys Associa-tion encaminhou a AIPPI carta infor-mando aos advogados estrangeiros e seus clientes que, devido ao terremoto que atingiu o Japão em 11 de março, poderão pedir a prorrogação de pra-zos para procedimentos relativos a di-reitos de propriedade intelectual. A íntegra da carta está disponível no site da ABPI (www.abpi.org.br | Bibliote-ca | Textos de interesse | Acesso res-trito | Secretaria da ABPI).

Devolução de prazo

O INPI divulgou comunicado:

Em razão da crise provocada pelos ter-remotos que ocorreram no Japão em 11 de março de 2011, informamos que os prazos que venceram nos dias subseqüentes àque-les eventos poderão ser objeto de devolução. Desta forma, os usuários que se sen-tirem prejudicados poderão encaminhar ao INPI uma petição acompanhada de documento que comprove o motivo do não atendimento do prazo legal.

Monsanto renova

filiação da ABPI

A Monsanto, sócia Institucional Platina, renovou sua filiação à ABPI por mais um ano. Sua contribuição dá oportunidade de continuar com os programas de divulgação e pro-teção dos Direitos da Propriedade Intelectual.

Cartas para a redação do Boletim da ABPI

Envie suas men sa gens pa ra a re da ção do

Bo le tim da AB PI pe lo

e- mail re da cao@ab pi. org.br. In for ma ções, crí ti cas e su ges tões se rão

ava lia das e res pon di das, po den do ser pu bli ca das ou não no

Bo le tim após es tu do de ca da ca so.

ABPI convoca AGE

Visando a implementação de um Centro de Solução de Disputas, Me-diação e Arbitragem em Propriedade Intelectual da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual, a ABPI con-vocou Assembléia Geral

Extraordiná-ria para deliberar sobre o tema, às

9h30 do dia 28 de abril de 2011, em sua sede social. A proposta de alteração dos estatutos da ABPI e as minutas do estatuto do Centro de Solução de Dis-putas, Mediação e Arbitragem em Pro-priedade Intelectual (CSD – PI) e do regimento da Câmara de Solução de Disputas relativas a Nomes de Domí-nio (CASD-ND) estão disponíveis no

site da ABPI (www.abpi.org.br | Biblio-teca | Textos de interesse | Acesso res-trito | Secretaria da ABPI). Após a As-sembléia será realizada reunião do

Conselho Diretor da ABPI, aberta a participação de todos os associados e, em seguida, almoço no Guanabara Windsor Hotel com a presença do pre-sidente do INPI, Jorge Ávila, e dos no-vos diretores de Marcas e Patentes do órgão, Marcos Vinícius Bogea Câmara e Júlio Castelo Branco Reis Moreira que falarão sobre seus novos planos de ges-tão e prioridades para estas áreas do INPI. Confirmações de presença pelo e-mail abpi@abpi.org.br.

Comitê Empresarial reúne-se no Projac

ABPI no discurso do presidente Barack Obama

O presidente Luiz Henrique O. do Amaral e o diretor geral Francisco Tei-xeira, convidados pelo consulado nor-te-americano no Rio de Janeiro,

repre-sentaram a ABPI na cerimônia de discurso do presidente Barack Obama, dos EUA, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no dia 13 de março.

O Comitê Empresarial da ABPI, acompanhado pelo presidente do INPI, Jorge Ávila, reuniu-se dia 11 de abril na

sede do Projac da Rede Globo, por ini-ciativa e cortesia da sua co-coordenado-ra, Regina Sampaio Matos.

(3)

ABPI envia sugestões à

consulta pública da ANVISA

A entidade manifestou-se fortemente desfavoravel à proposta da ANVISA,

objeto da Consulta Pública nº 117/ 2010

A ABPI enviou suas recomenda-ções, atendendo todas as exigências legais e em formulário próprio, à Consulta Pública n° 117/2010 da Agência Nacional de Vigilância Sani-tária – ANVISA, que se refere à pro-posta de Resolução que dispõe sobre as embalagens, os materiais de pro-paganda e os pontos de venda dos produtos fumígenos derivados do tabaco.

A carta de encaminhamento das posições da ABPI à consulta públi-ca, assinada pelo presidente Luiz Henrique O. do Amaral, diz que a entidade tem como objetivo “o estu-do da propriedade intelectual, em todos os seus aspectos, notadamen-te o direito da propriedade indus-trial, o direito autoral, o direito da concorrência e a transferência de tecnologia, inclusive outros ramos que tenham relação ou afinidade, pugnando pelo aperfeiçoamento da legislação, doutrina e jurisprudên-cia desses ramos do direito. Empe-nha-se, assim, na promoção de con-ferências, congressos, seminários, simpósios e certames, editando in-clusive publicações sobre essas ma-térias” e pondera que observou que alguns dos dispositivos propostos na Consulta Pública em exame “afe-tam, diretamente, direitos de pro-priedade intelectual, em especial no campo das marcas, além de traze-rem impactos negativos à concor-rência e à liberdade de expressão, sem um correspondente benefício ao consumidor”.

Afirma que “a ABPI compreen-de e apóia a importante tarefa compreen-de advertir os consumidores acerca das conseqüências do uso de produtos derivados do tabaco para a saúde

humana, o que levou a própria Constituição da República a prever explícitas restrições à propaganda comercial desses produtos (art. 220, § 4º, da CRFB), conforme regula-mentação instituída pela lei 9.294/96”, mas destaca que “não se podem perder de vista princípios constitucionais, como o da legalida-de e proporcionalidalegalida-de, ou as legalida- de-mais garantias constitucionais, que incluem a proteção à propriedade das marcas e outros signos distinti-vos e às criações industriais. Ade-mais, tampouco podem ser olvida-dos os compromissos internacionais aos quais o Brasil se submeteu, mor-mente aqueles sobre os quais deverá o país prestar contas perante órgãos internacionais, como a OMC. Nesse aspecto, a ABPI não pode concordar com restrições impostas pela ANVI-SA ao uso de marcas tal como regis-tradas pelo INPI – Instituto Nacio-nal da Propriedade Industrial, a quem cabe, com exclusividade, a atribuição relativa à execução das normas que regulam a Propriedade Industrial, na forma do artigo 2º, da Lei 5.648/70. As restrições propostas acabam por inviabilizar o uso de marcas na forma em que foram le-galmente registradas perante o INPI, sujeitando-as ao cancelamento e res-tringindo, sem fundamento legal, a livre fruição e uso de um direito constitucionalmente tutelado, na forma do artigo 5º, XXIX, da CRFB.”

Discorda da imposição de exi-gências especiais ao uso das marcas nesse segmento “sem que haja real e cabal adequação entre os motivos, meios e fins, onerando tal uso de maneira injustificada, na forma co-mo proposta na Resolução sob

exa-me, em evidente afronta ao que de-termina o artigo 20, do Acordo TRIPS. Ao criar novas hipóteses de vedação quanto ao uso de palavras e outros elementos em embalagens e na propaganda comercial dos produ-tos em tela, essa Agência simples-mente desconsidera os limites do seu poder regulamentador, vulnerando de forma evidente o princípio da le-galidade, inscrito no rol do caput do art. 37, da CRFB.”

Conclui afirmando que a ABPI entende que as normas propostas por essa Autarquia e comentadas em sua manifestação à Consulta Pública nº 117/2010, se implementadas sem alteração, ferem princípios e garan-tias constitucionais, bem como nor-mas internacionais que tratam da Propriedade Intelectual, sendo passí-vel de questionamento em juízo” e ressalta que a ABPI recebeu o apoio formal da ASIPI - Associação Intera-mericana de Propriedade Intelectual - associação internacional congênere para a defesa dos direitos de Proprie-dade Intelectual, anexando a carta de apoio emitida pela ASIPI.

No formulário, a ABPI assinalou a opção fortemente desfavorável, quanto a sua opinião geral sobre a pro-posta em discussão, e detalhou suas contribuições, com respectivas justifica-tivas. Foram sugeridas:

- a substituição do termo logomar-cas por marlogomar-cas mistas, no art. 3°;

- novas redações aos Incisos I e VIII do art. 3° e aos Artigos 13, 16 e 36;

- exclusões dos incisos IV dos ar-tigos 4°, 5°, 9° e 10°; incisos I,II,III e § único do art. 14; incisos I,II e III e § único do art. 24; artigos 18, 19, 21, 25 e 29; e exclusão e manutenção das re-gras atuais nos §§ 1°, 2° e 4° do art. 21.

(4)

Comissões de Estudo da ABPI

Realiza-se em Curitiba, o Curso de Processo Civil na Propriedade Intelectual, que visa propiciar o es-tudo de temas relevantes da Pro-priedade Intelectual sob o ponto de vista do Direito Processual Civil, a partir de precedentes jurispruden-ciais e casos concretos, com a possi-bilidade de discutir aspectos práti-cos e estratégias com os principais nomes da área da Propriedade Inte-lectual e renomados processualistas. Com carga de 30 horas-aula, o curso constitui-se de palestra inaugural proferida no dia 7 de abril no Insti-tuto dos Advogados do Paraná – IAP por Carlos Henrique Fróes, es-pecialista em mediação de conflitos e arbitragem e membro do Conse-lho Diretor da ABPI. A ABPI foi re-presentada pelo seu diretor geral, Francisco Teixeira.

O curso tem ainda quatro módu-los: I. Teoria geral e institutos funda-mentais, com os professores José Car-los Tinoco Soares (O processo civil e a propriedade intelectual) e Fabiano de Bem da Rocha (Legitimidade e intervenção de terceiros / Jurisdição e competência) dia 8 de abril; II. Fase de conhecimento, com os professores Lilian de Melo Silveira (Ações de violação de direitos autorais / Pro-dução de provas em ações envolven-do propriedade intelectual / Ação de prestação de contas nos direitos de

autor) e Luiz Fernando Casagrande Pereira (Ação de nulidade de registro e patente), no dia 15 de abril; III. Tu-telas de Urgência, com os professores Marcelo Junqueira Inglez de Souza (Ação de abstenção de uso envolven-do direitos de propriedade industrial / A tutela cautelar na propriedade industrial / A tutela antecipatória na propriedade industrial), e Luiz Gon-zaga Adolfo (A tutela antecipatória nos direitos autorais) no dia 29 de abril; e IV. Recursos e Cumprimento de sentença, com os professores

San-dro Marcelo Kozikoski (Teoria geral dos recursos); Lélio Denícoli Schmidt (Recursos em espécie). Daniel Aden-sohn de Souza (Cumprimento de sentença e a propriedade industrial); e Eduardo Talamini (O Projeto de CPC e a Propriedade Intelectual), no dia 6 de maio.

O curso é uma realização da Abreu, Merkl Propriedade Intelectual, TECPAR, APPI, CNPq, SETI e Prefei-tura Municipal de Curitiba, e tem o apoio da ABPI, ABAPI, ASPI, CESA, IAP, e Paraná Metrologia.

Processo Civil na Propriedade Intelectual

Na mesa, da esquerda para a direita: Francisco Alberto Teixeira, Marcio Merkl, Carlos Henrique Fróes, João Bosco Lee e Maria Cristina M. Cortez.

Atividades das Comissões de Estudo da ABPI

Direito Internacional

O Relatório Norte-Americano

Special 301 e a posição industrial bra-sileira - 30/3/2011.

Indicações Geográficas

O reconhecimento da primeira denominação de origem brasileira – Litoral Norte Gaúcho - e relato sobre a participação da ABPI nas reuniões na OMPI do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Acordo de Lisboa - 23/3/2011.

Marcas

Diretrizes de Análise de Marcas - Finalização da discussão. Discussão das respostas à Q218 da AIPPI (Exigên-cia de uso para manutenção do registro de marca) - Proposta de minuta elabo-rada por Letícia Provedel, Patricia Lu-soli e a Deliane Flausino - 6/3/2011.

Patentes

Informação sobre os assuntos tratados durante reunião com o INPI no dia 2/3 – novos procedimentos

para diminuição do backlog no exame de patentes e outros assuntos. Res-postas à Q217 - 25/3/2011. Repressão às Infrações Discussão Q219 AIPPI - 06/04/2011. Transferência de Tecnologia e Franquias As dificuldades da contratação Universidade-Empresa sob a Lei de Inovação - 28/4/2011.

(5)

Uma questão que vinha causando discussões acirradas nos Estados Uni-dos, inclusive com repercussão em outros lugares do mundo, é o caso que envolve o acordo sobre a biblioteca virtual do Google (“Google Books Set-tlement”). Trata-se de uma tentativa de acordo entre o Google, a associação de escritores “The Authors Guild” e a Associação de Editores Americanos (Association of American Publishers) para publicação de livros on-line, por meio de uma biblioteca universal digi-tal. O acordo seria firmado em nome de uma classe de todos os titulares de direitos autorais nos Estados Unidos.

Em decisão proferida recente-mente, em 22.02.2011, o acordo foi barrado pelo Tribunal Distrital de Nova York (United States District Court of the Southern District of New York). Segundo informações da Authors Guild, apesar de ter rejeita-do o acorrejeita-do, a decisão elogiou os seus benefícios (e.g. acesso universal aos livros), deixando uma porta aberta para uma possível revisão de suas condições (informação disponí-vel em http://authorsguild.org/), inclusive incitando às partes para revisarem o documento (denomina-do ASA -the Amended Settlement Agreement). Por outro lado, o juiz responsável pelo caso, Dr. Denny Chin, entendeu que, caso o acordo se concretizasse na forma atual, o Goo-gle obteria vantagens competitivas desleais. A decisão foi apoiada pelo Departamento de Justiça Americano,

que enfatizou as preocupações no campo do antitruste e direito autoral.

O Google negociou o acordo em questão para resolver uma ação coleti-va ajuizada em 2005, na qual a empre-sa foi procesempre-sada por violação de direi-tos autorais, devido à digitalização de livros e disponibilização de trechos (“snippets”) para pesquisa online. Na tentativa de solucionar o caso, um acordo foi discutido entre o Google, a Authors Guild e a Association of Ame-rican Publishers, e posteriormente al-terado em 2009, com o objetivo de atender às preocupações de alguns opositores, incluindo o Departamento de Justiça Americano. Por meio de tal acordo, o Google continuaria a digita-lizar livros e vender acesso on-line e em contrapartida, a empresa pagaria US$ 125 milhões de royalties, por ano, aos titulares de direitos autorais dos livros que estão sendo digitalizados. A receita seria distribuída de acordo com um plano de repartição no acordo. O acordo ainda previa que os direitos concedidos ao Google seriam não-ex-clusivos. Afinal, os titulares de direitos continuariam com o direito de autori-zar terceiros, incluindo os concorren-tes do Google (como a Amazon.com e Microsoft), de explorar a obra.

Contudo, um dos problemas apon-tados nesse acordo é que como a titula-ridade de muitas obras digitalizadas não pode ser identificada ou é desco-nhecida (os chamados “orphan works”), muitos autores não poderiam reivindicar o pagamento de royalties.

Outro problema foi a questão do “opt-out” (optar sair), ou seja, a necessidade do titular ter que manifestar a opção de não fazer parte do acordo caso não ti-vesse interesse. O juiz do caso mencio-nou que muitas das objeções ao acordo teriam sido amenizadas se o ASA apre-sentasse uma solução de “opt-in” (op-tar entrar) ao invés de “opt-out”. Em outras palavras, só faria parte do acor-do, quem assim o escolhesse. Além disso, o Google poderia exibir livros já esgotados, sem a prévia autorização dos detentores dos respectivos direitos, a menos que estes solicitassem ao Goo-gle para cessar a exibição.

A polêmica também ultrapassou as fronteiras americanas. A título de exemplo, os governos da França e Ale-manha enviaram memorandos pedin-do ao tribunal americano para rejeitar o acordo “em sua totalidade”, ou pelo menos na medida em que se aplicava aos seus próprios cidadãos. Tais países condenaram a criação de um “poder sem controle concentrado” sobre a di-gitalização de uma vasta quantidade de literatura, com motivação comer-cial, e feita a “portas fechadas” pelas três partes interessadas.

Como se vê, a existência de um acordo desta natureza, que chegou a ser chamado de “a reversão da Lei de Direitos Autorais”, ainda precisa ser melhor debatida entre os especialistas da área, e principalmente, entre os ti-tulares dos direitos autorais, de forma acomodar o interesse de todos e tam-bém não prejudicar concorrentes.

Justiça Americana não permite o acordo sobre a

Biblioteca Virtual do Google (Google Books)

Manuela Colombo

Advogada, Gusmão & Labrunie Propriedade Intelectual Ltda.

Informativo mensal dirigido aos associados da ABPI. Visite a versão on-line deste Boletim

no sítio da Associação.

ABPI - Associação Brasileira da Propriedade Intelectual - Rua da Alfândega, 108 -

6º andar - Centro - Cep 20070-004 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - Tel.: 21 2507-6407 - Fax: 21 2507-6411 - Web Site: http://www.abpi.org.br - E-mail: abpi@abpi.org.br

Comitê Executivo: Luiz Henrique O. do Amaral - Presidente; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete -

1ª Vice-presidente; Antonio Carlos Siqueira da Silva - 2° Vice-presidente; Helio Fabbri Jr. - 3° Vice-presidente; Eduardo Paranhos Montenegro - 4° Vice-presidente; Luiz Edgard Montaury Pimenta - Diretor Tesoureiro; Maitê Cecilia Fabbri Moro - Diretora Relatora; Claudio Roberto Barbosa - Diretor Secretário; José Roberto d’Affonseca Gusmão - Diretor Procurador; Ma noel J. Pe rei ra dos San tos - Diretor Editor; André Zonaro Giacchetta - Diretor Editor Adjunto; Francisco Alberto Teixeira - Diretor Geral.

Con se lho Edi to rial: Antonio de Figueiredo Murta Filho; Elisabeth E.G. Kasznar Fekete;

Fabiano de Bem da Rocha; José Antonio B. L. Faria Correa; José Henrique Barbosa Moreira Lima Neto; José Roberto d'Affonseca Gusmão; Lélio Denícoli Schmidt; Lilian de Melo Silveira

Boletim da ABPI: Editores - Ma noel J. Pe rei ra dos San tos e André Zonaro Giacchetta;

Jornalista Responsável - João Yuasa (MTb: 8.492); Coordenação editorial e produção - PW Gráficos e Editores Associados Ltda.; Fotos - ABPI divulgação.

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AssociAção BrAsileirA dA ProPriedAde intelectuAl

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