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ENSINO DE HISTÓRIA: REPRESENTAÇÕES E CONCEPÇÕES DA INFÂNCIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DOS ANOS INICIAIS

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Academic year: 2021

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ENSINO DE HISTÓRIA: REPRESENTAÇÕES E CONCEPÇÕES DA

INFÂNCIA NOS LIVROS DIDÁTICOS DOS ANOS INICIAIS

Elaine Silveira Mello Silva1 Rita de Cássia Grecco dos Santos2

Resumo:

A presente pesquisa tem por objetivo de estudo as representações das novas concepções sobre a infância nos livros didáticos do Ensino de História na atualidade, bem como verificar como essas impactam também as práticas pedagógicas na contemporaneidade. Para isso, analisaremos ilustrações dos livros didáticos de História utilizados nos Anos Iniciais em uma escola da rede pública da cidade de Rio Grande – RS. Entretanto, entendemos ser pertinente saber: Quais crianças mais aparecem nessas representações, às brancas ou as negras? E por quê? Quais são as orientações de atividades para essa temática em sala de aula? Na questão de gênero, aparecem mais meninos, ou mais meninas nas representações? Assim, buscaremos contribuir na problematização do tema infância, tomando a situação de uma necessidade de estudo pertinente para a cultura da infância, bem como conhecer os signos e significados que a sociedade está produzindo e refletir quanto a esta questão de cunho científico e pedagógico. Ainda, apresentar um panorama das representações da infância nos livros didáticos de História dos Anos Iniciais e criar uma nova percepção da história social da infância. É com esse olhar que pretendo estudar a infância, buscando compreender como está sendo representada essa categoria neste tão importante veículo de comunicação, que é o livro didático na contemporaneidade. Assim, desconstruir falsos conceitos e construir novas representações, contribuir com a cultura e a história da criança nas atividades escolares.

Palavras-chave: Representações; Livro Didático; Ensino de História.

Introdução

Este texto é parte resultante da pesquisa que está sendo desenvolvida a partir do Projeto de Mestrado no Programa de Pós-graduação em História (Mestrado Profissional) – PPGH- FURG, com o principal objetivo de analisar as representações das novas concepções sobre a infância nos livros didáticos do Ensino de História na atualidade, bem como verificar como essas impactam também as práticas pedagógicas na contemporaneidade.

1 Mestranda em Ensino de História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio

Grande- PPGH/FURG. E-mail: elainesilveiramellosilva@hotmail.com

2 Doutora em Educação. Professora do Instituto de Educação – IE e Professora e Orientadora do PPGH/FURG.

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Sabemos que o estudo da infância e, sobretudo, no Ensino de História nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental da Educação Básica, é de fundamental importância para que se possa compreender melhor como se dá a relação da infância enquanto categoria social da criança com a História ensinada, uma vez que, são duas categorias sociais que compreendem não só a cultura escolar, mas também uma relação dialética de aprendizagem social da criança. Pois durante a infância a criança desenvolve e se desenvolve com o aprendizado também de convivência na escola. Nos conteúdos a ela ensinado e também nas brincadeiras entre pares.

A infância enquanto categoria social da criança

Inicialmente, faz-se necessário refletirmos um pouco no que é ser criança, bem como o que é infância. Muitos estudiosos falam que ser criança é muito mais do que ter pouca idade, é não ter medo de errar, não ter medo de falar o que pensa, nem tão pouco se importar para com o que os outros pensam sobre ela, nem mesmo quando lhes são observadas, ao fazer uma travessura. Assim, o que é infância? Dê acordo com Kohan:

A “infância” em qualquer das suas variedades históricas ou culturais, como categoria que exerce coerção ou que molda, é quando muito uma construção irregular ou cheia de brechas e não está à altura das sondagens, curiosidades e explorações infinitamente engenhosas e persistentes que caracterizam a atividade infantil (1999, p. 105 e 106).

Assim, entendemos que a infância é algo que foge ao nosso alcance, ela pode ser percebida como uma fase pela qual a criança passa, sem objeções ou sentidos estabelecidos. Sendo uma especificidade da criança e que dependendo da sua cultura ou classe social pode ser caracterizada em diferentes categorias. Mas, como bem diz Kohan, sobre a infância: “[...] é quando muito uma construção irregular ou cheia de brechas” (1999. p 105.). E muitas vezes nessa irregularidade que estão os desafetos, os descuidos e as transgressões que propomos estudar.

Estudos de Maria Carmem Silveira Barbosa, na obra “A infância no Ensino Fundamental de 9 anos” nos mostra que no Brasil, infelizmente, as políticas públicas de apoio aos direitos das crianças ainda são ineficazes, em proporção ao grande aumento dos casos de práticas desrespeitosas contra a criança aparecem, em relação a falta de comprometimento e organização educacional. (BARBOSA: 2012). Deste modo, a escola fica com o papel de construir uma nova realidade social, bem como criar culturas de incentivo, nas quais

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proporcionem novas perspectiva, garantindo a criança direito de estudar, brincar e se desenvolver culturalmente. O que é muito difícil diante desse cenário caótico de Estado, uma vez que nossos representantes procuram cuidar dos interesses pessoais ao invés de cuidar do todo.

De acordo com a Lei Nº 9.394, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, de 20 de dezembro de 1996, é estabelecido que toda a criança tem o direito a educação e é dever do Estado assegurar esse direito. Em seu Art 1º diz:

A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

Para tanto, sabemos que os estudos de História na escola podem proporcionar à criança o desenvolvimento crítico, social e o saber tomar decisões em relação às suas escolhas no futuro. Além do conhecimento de outras culturas e outros povos, os quais contribuem nas diferentes linguagens cognitivas ajudando a criança, a construir sua própria história. Nessa perspectiva, Guimarães afirma que:

[...] um ensino de história que possibilite a compreensão do “eu”, a afirmação da personalidade, situando o indivíduo no espaço, no tempo, na sociedade em que vive como sujeito ativo, capaz de compreender, construir e transformar essa sociedade, o espaço, o conhecimento e a história (2003, p. 250).

É com esse olhar que pretendemos estudar a infância, buscando compreender como está sendo representada essa categoria neste tão importante veículo de comunicação, que é o livro didático na contemporaneidade. Entretanto, entendemos que estudar a infância é fator determinante para que possamos desconstruir falsos conceitos e construir novas representações, categorizando a infância de forma natural e que contribua com a cultura e a história da criança nas atividades escolares.

Algumas reflexões teóricas

As representações sociais são construídas de acordo com a cultura de cada lugar, ou em artefatos culturais, onde se constitui como espaço possuidor de cultura. Como por exemplo, podemos citar os livros didáticos nos quais são ricos em representações sociais e culturais,

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fotografias, prédios históricos, museus, bibliotecas e tantos outros. Entretanto, as representações também, podem possuir origem distintas e, classificatórias de acordo com a realidade cultural das pessoas que se inserem nesses espaços. Assim, a essas representações culturais nas quis se destina esse estudo:

Se faz pertinente saber: Quais crianças mais aparecem nessas representações, as brancas ou as negras? E por quê? Quais são as orientações de atividades para essa temática em sala de aula? Na questão de gênero, quais as representações que mais aparecem quando se direciona o olhar sobre a infância? Para isso, analisaremos ilustrações dos livros didáticos de História utilizados nos Anos Iniciais em uma escola da rede pública da cidade de Rio Grande – RS. Nessa perspectiva e segundo Bittencourt:

[...] um estudo das ilustrações das diferentes épocas proporcionadas por livros didáticos produzidos em diferentes períodos pode se constituir em rico material didático de apoio, transformando o livro em documento de época e possibilitando, por intermédio do método do historiador, uma leitura crítica de imagens (2012, p. 86).

Assim, entendemos que estudar as ilustrações nos possibilita viajar por diferentes épocas, culturas e tempos, bem como construir vivências de aprendizagens por meio desta fonte, novos e ricos entendimentos, nos quais somente o método e o documento podem nos proporcionar. Nesse sentido, Ferro contribui quando diz que:

Partir da imagem, das imagens. Não buscar nelas somente ilustração, confirmação ou o desmentido do outro saber que é o da tradição escrita. Considerar as imagens como tais, com o risco de apelar para outros saberes para melhor compreendê-las (2010, p. 32).

Como sugere Ferro, não devemos nos deter simplesmente na imagem como elemento ilustrativo, mas ir além, buscar significado para o que ela quer nos dizer. Buscar conhecer o desconhecido e assim, construir significados com esse recurso imagético. Por esse viés, fazer transparecer a diversidade cultural da infância, bem como a especificidade da criança que nas mais simples e por vezes inocentes manifestações de criar e recriar produz sua própria cultura. Estudos de Ariès (1914-1984), nos indicam que a infância ao longo da história social da criança não foi percebida tal como muitos de nós a concebemos, ou seja, o sentimento de infância não existia, somente a partir do século XIII é que se começou a ter um despertar desse

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sentimento, ainda muito tímido, sendo a criança notada pelos adultos mais no sentido de “entretenimento” do que pelo sentido de um ser que necessita de afeto e cuidados, devido a sua fragilidade e inocência.

Ainda nesse sentido, as representações da infância começaram a ter uma maior expressão a partir do século XVII, com o aparecimento dos retratos e, sem dúvida, com a arte iconográfica que representava a criança nas pinturas. Nas imagens da virgem Maria e do menino Jesus, por exemplo, as crianças são as que mais aparecem.

Ainda segundo Ariès: “Foi também nesse século que os retratos de família, muito mais antigos, tenderam a se organizar em torno da criança, que se tornou o centro da composição” (1984, p. 28). Podemos perceber que a história da arte e da iconografia foi essencial para a descoberta da infância, pois essa evolução se deu simultaneamente, ao se registrar as senas de família, onde muitas vezes, as crianças eram representadas com características físicas mais de adultos do que delas próprias, com o corpo, com musculatura desenvolvida como um adulto e com o rosto de criança, angelical. Essa era uma das representações comuns durante a Idade Média e que nos dá a percepção de ausência do sentimento de infância nesse período.

Percebe-se também, que não havia uma preocupação com a primeira educação que é dada no ambiente familiar, sendo esta delegada a outras pessoas. Nem mesmo com a educação destinada pelos mestres. Também em relação ao traje das crianças era o mesmo para meninos e meninas, as brincadeiras e todo o convívio social, inclusive nas quermesses, as crianças jogavam e se divertiam juntamente com os adultos.

Enfim, as relações cotidianas davam se nos mesmos lugares para todos, sem a reserva de espaços destinados para as crianças. Assim, passou-se muito tempo para que essa realidade mudasse. Segundo o historiador Ariès, o [...] “sentimento de infância não é o mesmo que gostar das crianças, mas a consciência da particularidade infantil, essa singularidade que distingue a criança do adulto” [...]. Dessa forma, sendo a infância uma especificidade da criança que é vivenciada por toda pessoa, uma vez que, não existe adulto que não teve infância.

No entanto, com o advento da sociedade Moderna e, consequentemente, com o surgimento do sistema capitalista, essa condição de uma infância não percebida desaparece, ocupando a partir desse momento em diante uma preocupação ainda muito lenta em relação às especificidades e necessidades das crianças, sobretudo, com a educação institucionalizada e seus direitos perante o Estado. Assim, essa realidade perdurou por longos anos, até que de 1824

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a 1969 com as constituições federais, algumas garantias em relação aos direitos das crianças foram se aprimorando, principalmente em relação à segurança e à educação.

Entretanto, como já manifestamos, nosso interesse se concentra em pesquisar essas representações buscando saber como está sendo representada a infância nos livros didáticos, no qual tem se configurado como um veículo de comunicação entre a criança e a educação escolarizada. Nesse sentido, e de acordo com Rüsen, “[...] sem existirem fontes não se pode reconhecer um passado que faça sentido como história” (2010, p. 32). Dessa forma, utilizaremos essa fonte para compreender como se estabelece essa proposta nos livros didáticos e como são tratadas as questões de etnia, gênero, classe social e cultura infantil. E como esses elementos impactam as práticas pedagógicas no Ensino de História. Concordamos com Faria, quando afirma que:

[...] se a criança não é nunca biógrafa de si própria, na medida em que não toma posse da sua história e não aparece como sujeito dela, sendo o adulto quem organiza e dimensiona a narrativa, talvez a forma mais direta de percepcionar a criança, individualmente ou em grupo, seja precisamente tentar captá-la com base nas significações atribuídas aos diversos discursos que tentam definir historicamente o que é ser criança (2004, p. 16).

Pensando ainda na relevância que tem essa temática, procuramos saber, como a categoria infância atinge as esferas sociais nas representações dos livros didáticos de História. Se condiz com a realidade atual, como os organizadores do livro didático percebem a infância na contemporaneidade, diante da seleção das ilustrações que fazem para esse recurso didático. Entendemos que essa pesquisa pode construir novos significados e desconstruir os que conferem. Quanto à pesquisa qualitativa, Moraes nos diz que:

Esta pode ser entendida como um processo de desconstrução, seguida de reconstrução, de um conjunto de materiais linguísticos e discursivos, produzindo-se a partir disso, novos entendimentos sobre os fenômenos e discursos investigados (2007, p. 87).

Assim produzindo para o público de leitores e leitoras, novos conceitos da infância, como novas formas de ver e representar a infância na contemporaneidade. E como essas representações nos livros didáticos de História podem contribuir para que a infância enquanto categoria social seja pensada de forma a atingir as políticas públicas para uma educação de qualidade.

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Nesse sentido, pretendemos analisar as representações da infância através das ilustrações imagéticas apresentadas nos livros didáticos, construindo significados e desconstruindo conceitos até então estabelecidos, pois entendemos que a temática é relevante para o conhecimento científico, pedagógico e cultural. Buscamos assim:

 Contribuir na problematização do tema infância, tomando a situação de uma necessidade de estudo pertinente para a cultura da infância, bem como conhecer os signos e significados que a sociedade está produzindo e refletir quanto a esta questão de cunho científico e pedagógico.

 Apresentar um panorama das representações da infância nos livros didáticos de História dos Anos Iniciais e criar uma nova percepção da história social da infância.

 Pesquisar como os livros didáticos estão relacionando a infância com o ensino de História.

Sabemos que a história como ciência, se fundamenta em distintas vertentes teóricas e metodológicas, que se caracterizam por defender sua ideologia, bem como mostrar através da pesquisa a razão de sua existência. Entretanto, nossa proposta de estudo fundamenta-se na Teoria da Consciência Histórica, proposta por Rüsen e também defendida por Cerri. Para esse autor, em sua obra “Ensino de História e Consciência Histórica” (RÜSEN, 2010), ele se refere à importância que tem a consciência histórica, não como um tempo distante, ou que fique apenas na memória, mas para o tempo presente, o hoje em projeto para o futuro.

Assim ele diz: “A consciência histórica, entretanto, não se resume ao passado e à memória, mas às projeções que fazemos para o nosso futuro” (CERRI, 2011, p. 15). Todavia, é para o futuro que devemos pensar planejar e porque também não, sonhar, pois é através dos sonhos que se dão os mais belos projetos. Nesse viés que se dá a ligação da consciência histórica e o Ensino de História, pois é através dele (ensino) que podemos acreditar e oportunizar aos discentes por meio dos conteúdos uma nova forma de pensar, desenvolvendo a consciência histórica.

Questões metodológicas

Com estas questões apontadas, pretendemos balizar as reflexões no percurso de construção deste trabalho. De forma geral, são elas que permeiam a questão chave que havíamos expressado nos parágrafos anteriores. Essa pesquisa tem como enfoque metodológico a pesquisa qualitativa e será desenvolvida em quatro momentos: 1) revisão bibliográfica; 2)

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Análise de conteúdo e reflexões sobre as representações nos livros didáticos dos Anos Iniciais; 3) Entrevista com professores dos Anos Iniciais, para saber como essas representações impactam as práticas pedagógicas do ensino de História; 4) Considerações finais.

A análise de conteúdo e a elaboração das reflexões nos auxiliam sendo um recurso metodológico pertinente para esta investigação. No que tange ao levantamento bibliográfico, levamos em consideração algumas obras acadêmicas que versam sobre o tema aqui proposto, bem como outras leituras pertinentes ao tema, entre outras possibilidades que possam surgir no decorrer do trabalho.

Após essas leituras pretendemos começar dialogando, ao tempo que iremos construindo e desconstruindo alguns conceitos já estabelecidos, nos quais não podemos negar que também foram e são edificantes para a história social da criança. Porém, sempre com o objetivo de descortinar o velho e buscar o novo na historiografia.

Algumas considerações

Como havíamos anunciado, esta pesquisa está na fase inicial e ainda não possui resultados conclusivos para serem colocados no momento desta escrita. No entanto, pretendemos na continuidade desta pesquisa fazer notáveis novas descobertas e assim, trazer a público preliminares dos resultados que poderão surgir no decorrer desses dois anos de estudos.

Referências Bibliográficas

ARIÈS, Fhilippe. História social da criança e da família. 2ed. reimp. Trad. Dora Flaksman.- Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BITTENCOURT, Circe. (org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2012. – (Repensando o Ensino).

BRASIL, Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

FARIA FILHO, Luciano Mendes (org.). A infância e sua educação - materiais, práticas E representações (Portugal e Brasil) Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

FERRO, Marc. Cinema e História. Trad. Flávia Nascimento. São Paulo: Paz e Terra, 2010. MORAES, Roque. Análise de conteúdo. Educação, Porto Alegre, XXII, n. 37, p. 7-32, mar. 1999.

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OMAR KOHAN, David Kennedy (orgs). Filosofia e Infância: pontos de encontro. In Filosofia e Infância: possibilidade de um encontro. Petrópolis: Vozes, 1999. (Série filosofia e crianças; v.3)

RÜSEN, Jörn. Razão histórica: teoria da história - fundamentos da ciência histórica. 1reimp. Trad. Estevão Martins. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2010.

Referências

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