• Nenhum resultado encontrado

Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Índice 1. Enquadramento 2. Principais necessidades e prioridades a satisfazer em Planificação 4. Monitorização"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)
(2)

Índice

1

1.

.

E

En

nq

qu

ua

ad

dr

ra

am

me

en

nt

to

o

2

2.

.

P

Pr

ri

in

nc

ci

ip

pa

ai

is

s

n

ne

ec

ce

es

ss

si

id

da

ad

de

es

s

e

e

p

pr

ri

io

or

ri

id

da

ad

de

es

s

a

a

s

sa

at

ti

is

sf

fa

az

ze

er

r

e

em

m

2

20

01

15

5

3

3.

.

P

Pl

la

an

ni

if

fi

ic

ca

çã

ão

o

4

4.

.

M

Mo

on

ni

it

to

or

ri

iz

za

a

çã

ç

ã

o

o

(3)

1. Enquadramento

A Clínica Psiquiátrica de S. José é um estabelecimento de saúde que tem como missão a prestação na prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. Já a visão do Centro, passa por ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente.

A prossecução da missão e da visão não se pode dissociar dos valores da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, mais propriamente:

• Serviço aos doentes e necessitados; • Sensibilidade para com os excluídos; • Acolhimento libertador; • Saúde integral; • Qualidade profissional; • Humanização de cuidados; • Ética na atuação; • Consciência histórica.

O Plano de Gestão proposto para 2015 deriva do Plano Estratégico 2013-2015, e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias em 2015. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de Gestão da

(4)

qualidade em implementação com vista à certificação Equass, nível Assurance, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções.

A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção – prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição. O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais.

O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos recursos e a consolidação das boas práticas.

(5)

2.

Principais necessidades e prioridades a

satisfazer em 2015

O planeamento é uma ferramenta de extrema importância para qualquer Instituição, uma vez que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos e construir um referencial futuro. Este processo deverá obrigatoriamente ser elaborado com a colaboração dos diferentes responsáveis aos diversos níveis, uma vez que assim serão definidos da melhor forma possível os propósitos globais da organização.

A execução do processo de planificação, selecionando e organizando ações, definindo indicadores de medida e a respectiva meta, tem por intuito final o óptimo posicionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José, no sentido de oferecer uma resposta cada vez mais diferenciada à população que nos procura, não descurando a missão para a qual o Instituto está direcionado e a verdadeira essência do espírito congregacional que nos pauta. É importante que este planeamento seja entendido como um processo cíclico e prático das determinações do Plano, garantindo-lhe continuidade, havendo uma constante realimentação de situações, propostas, resultados e ações, conferindo-lhe assim dinamismo.

O XX Capítulo Geral, veio reafirmar a prioridade da revitalização como compromisso congregacional. Com ousadia e criatividade, procura-se uma nova era congregacional, gerando novas expressões de espiritualidade, experiências de comunhão, estilos de governo e compromissos com o projeto hospitaleiro de serviço à pessoa que sofre. Por estas razões, atribui-se uma responsabilidade acrescida a esta reestruturação, para que as mudanças que devam ocorrer, sejam de carácter organizativo, jurídico ou de presenças e serviços.

(6)

Em prol de uma resposta diferenciada, e extraindo vantagem da nossa localização geográfica, iremos continuar a expandir o nosso serviço de ambulatório, quer ao nível das consultas de psiquiatria geral e psiquiatria especializada (geriatria e comportamento alimentar), quer ao nível da psicoterapia.

Como princípios estratégicos globais, procurar-se-á:

• Agilizar o processo de referenciação e aprofundar muito e de forma justa a articulação com o nosso principal referenciador e pagador (HSM);

• Decidir e planear dentro do princípio da sustentabilidade dos projetos/programas;

• Reforçar a parceria com o HSM ao nível da intervenção clínica;

• Atender às prioridades identificadas no PNSM, no contexto da população a que a Clínica atende (aumento da oferta de internamento em Gerontopsiquiatria); • Promover a interação com a envolvente social e comunitária, nomeadamente através de reforço de laços com a Junta de Freguesia de Carnide);

• Promover o princípio da centralidade e a salvaguarda da dignidade incondicional da pessoa;

• Desenvolver níveis de qualidade contínua e integral no atendimento do doente e família (criação de novos projetos de melhoria e/ou inovação);

• Qualificar a ação assistencial com a determinação de se constituir, não só uma referência clínica na prestação de cuidados na área da psiquiatria e saúde mental, mas também como uma mais-valia ao nível do investimento na investigação e defesa dos princípios da Ética e Deontologia;

• Procurar o desenvolvimento de uma política de recursos humanos que possa cuidar e salvaguardar o nível atual de desempenho dos profissionais, prevenindo o burn-out dando esperança futura de desenvolvimento profissional e realização pessoal.

Conscientes do momento de crise que vivenciamos, torna-se imperioso garantir a sustentabilidade da prestação de cuidados aos nossos doentes e assegurar a

(7)

retribuição a todos os colaboradores que se dedicam à nossa Instituição. Desta forma, devemos todos, como Comunidade Hospitaleira, encetar um esforço conjunto de contenção e responsabilidade perante esta grande Obra.

Assim, para este ano, procurar-se-á ter em linha de conta as seguintes medidas, que em conjunto com as definidas na planificação, contribuirão para uma gestão contida e assertiva:

• Continuar a expandir o ambulatório ao nível das consultas e de novos serviços (ex: fisioterapia);

• Solicitar maior empenho e responsabilidade às diferentes equipas, com o intuito de aumentar a produtividade, disponibilidade e flexibilidade, através de um maior acompanhamento por parte das chefias – com consequente redução de custos; • Sensibilização aos diferentes profissionais, para uma maior racionalização e contenção de custos associados ao normal funcionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José (água, luz, gás, comunicações, diverso material, etc) – com consequente redução de custos;

• Manutenção da taxa de ocupação superior ou igual a 97% (contudo teremos que ter em conta que estamos a assistir a cada vez menos referenciação, menor poder económico dos utentes e dificuldade de obtenção da credencial para internamento).

(8)

3. Planificação

IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no

âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas

1.1. Aplicar e avaliar os itinerários formativos configurando a prática das equipas de acordo com o Modelo Hospitaleiro.

Ação 1: Disponibilização das ajudantes de

enfermaria/ASG e áreas técnicas para participação na formação.

Ação 2: Dinamização dos colaboradores para participação nos encontros de Espiritualidade Menniana.

Ação 3: Melhoria das competências dos profissionais através da elaboração do PIF.

Ação 4: Disponibilização dos técnicos para participar nos Encontros Provinciais de áreas técnicas.

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos

colaboradores no projeto hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas

2.1. Aplicar e monitorizar os processos de tutoria nas

Ação 1: Implementação do curso de integração que incorpore processos de tutoria.

(9)

fases de integração.

2.2. Desenvolver dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: Aprofundamento dos valores Hospitaleiros a partir de documentos Institucionais.

Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras

hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Objetivo / ações conexas

3.1. Aprofundar o estilo evangelizador da obra hospitaleira nas equipas interdisciplinares.

Ação 1: Participação ativa do Serviço PS nas reuniões de equipa das unidades.

Ação 2: Celebração dos tempos festivos da Igreja e da Congregação, envolvendo toda a Família Hospitaleira.

Ação 3: Encontros de formação e celebração para colaboradores, nos tempos litúrgicos do Natal e da Páscoa.

Ação 4: Organização de um evento científico e lúdico com o título “Humanização na

Comunidade”.

3.2. Divulgar a nível externo a identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Participação em Simpósios de eventos nacionais ou internacionais em que fique expresso a identidade do cuidar hospitaleiro (apresentações, comunicações e posters).

(10)

Ação 2: Intercâmbio internacional com estágios de jovens estrangeiros na área da deficiência.

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de

acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Objetivo / ações conexas

4.1. Capacitar agentes de PS para uma intervenção diferenciada da PS em saúde mental.

Ação 1: Participação em ações de formação externas.

Ação 2: Realização de encontros de formação.

4.2. Dinamizar um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida para familiares.

Ação 1: Criação de um gabinete para o Serviço PS. Ação 2: Implementação do projeto “sentido da vida”.

Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Objetivo / ações conexas

5.1. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente.

Ação 1: Organização de iniciativas em articulação com a Junta de Freguesia de Carnide e outras Instituições da Comunidade.

Ação 2: Dinamização do Projeto “Encontros às Quintas”.

Ação 3: Dinamização do evento sobre Gerontopsiquiatria.

(11)

atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).

Ação 2: Dinamização da área da comunicação externa.

5.3. Divulgação nos meios de comunicação social.

Ação 1: Participação em artigos de jornal ou programas de rádio ou TV, em que se divulgue o projeto Hospitaleiro.

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas

práticas intra e intercentros.

Objetivo / ações conexas

6.1. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos.

Ação 1: Iniciativas comuns no âmbito da

investigação e formação na área de Psicogeriatria com a Casa de Saúde da Idanha (unidade Maria Josefa).

Ação 2: Iniciativas comuns no âmbito da formação em psicogeriatria e psicofarmacologia.

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito

da saúde mental.

Objetivo / ações conexas

7.1. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Participação em ações da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, Conselho Nacional de Saúde Mental, SPESM.

Ação 2: Apresentação de Projetos de intervenção Terapêutica em Saúde Mental.

(12)

em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc..

e/ou comunicações.

Ação 2: Publicação de artigos.

7.3. Divulgação de trabalhos em revistas

Ação 1: Publicação de artigos em revista “Peer

Reviwed”.

Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Objetivo / ações conexas

8.1. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Fomentar dinâmicas identitárias nas equipas/serviços.

Ação 2: Reuniões com colaboradores que assumem funções de responsabilidade e liderança.

Ação 3: Reuniões de acompanhamento às chefias de enfermagem.

Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH) Objetivo / ações conexas

9.1. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Jornadas de oração no Tríduo da Festa do P. Menni.

Ação 2: Realização de um dia de retiro.

(13)

por semana no mês de Maio.

9.2. Divulgação da proposta LH na comunidade

envolvente.

Ação 1: Convites pessoais a alguns colaboradores. Ação 2: Participação do grupo de LH em eventos do Centro.

Ação 3: Colocação de algum testemunho/partilha das reflexões na página web do Centro.

Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando

projetos de fronteira.)

Objetivo / ações conexas

10.1. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Criação/colaboração de iniciativas de divulgação do voluntariado missionário.

V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO

PSÍQUICO

Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

(14)

Objetivo / ações conexas

11.1. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros.

Ação 1: Monotorização da evolução clínica do programa do Hospital de Dia.

11.2. Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Abertura de uma nova unidade de Gerontopsiquiatria.

Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade.

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Objetivo / ações conexas

12.1. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais.

Ação 1: Realização de reuniões regulares com as unidades/serviços para monotorização do cumprimento dos planos anuais.

12.2. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).

Ação 1: Análise e avaliação do PEA e emissão de parecer à Direção do Instituto.

Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria

contínua e investigação.

(15)

13.1. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

Ação 1: Sistematização das parcerias existentes e o seu real contributo.

13.2. Dinamização e participação em projetos de investigação.

Ação 1: Desenvolver e apresentar dois projetos de investigação na área assistencial.

13.3. Desenvolver iniciativas de combate ao estigma.

Ação 1: Promoção de ações externas e internas de combate ao estigma.

Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial.

Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo

Hospitaleiro.

Objetivo / ações conexas

14.1. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.

Ação 1: Promoção da colaboração dos

familiares/pessoas de referência na elaboração do PII.

Ação 2: Promoção de eventos lúdo-terapêuticos internos e externos.

Ação 3: Promoção de eventos lúdo-terapêuticos em conjunto com a Associação de Familiares e Amigos das utentes da CPSJ.

Ação 4: Consolidação do grupo de auto-representação.

14.2. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em

Ação 1: Realização de auditorias aos processos chave.

(16)

saúde. da Qualidade (controlo de não conformidades detetadas ou potenciais, assim como a

implementação de projetos ou ações de melhoria – PROC.02).

Ação 3: Realização de reuniões do Conselho Técnico.

14.3. Realização de projetos de proximidade e

continuidade de cuidados.

Ação 1: Cumprimento dos Planos de atividade das unidades/serviços.

Ação 2: Implementação de projetos de estimulação cognitiva.

Ação 3: Desenvolvimento e aplicação dos projetos de melhoria do Centro.

Ação 4: Acompanhamento e monotorização do projeto Integrar.

14.4. Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.

Ação 1: Consolidação da intervenção da PS na programação das unidades e na elaboração dos PII’s.

Ação 2: Aplicação de programas específicos para as diferentes áreas assistenciais.

14.5. Promoção do

voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados.

Ação 1: Integração das ações de voluntariado nos planos individuais de atividades.

Ação 2: Organização e realização de um encontro formativo direcionado aos voluntários.

Ação 3: Formação de uma equipa coordenadora do voluntariado.

Ação 4: Participação com um testemunho em cada edição do jornal Passo a Passo.

14.6. Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na

Ação 1: Desenvolvimento de dinâmicas de reflexão sobre bioética, com base nas fichas de reflexão “Bioética e Hospitalidade”.

(17)

área da saúde mental.

14.7. Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho.

Ação 1: Reduzir a rotatividade da equipa de

enfermagem, promovendo a integração no quadro. Ação 2: Promoção de melhorias ao nível das competências dos profissionais.

Ação 3: Análise, avaliação, controlo e gestão dos riscos associados à área da Segurança e Higiene no trabalho.

Ação 4: Realização de formação específica: Gestão de stress e desenvolvimento pessoal; Chi Kung e Posicionamento e mobilização, com vista à redução do síndrome de “burn-out” e redução do número de acidentes de trabalho.

Ação 5: Aumento do número de ajudantes de enfermaria de apoio às utentes, com o intuito de evitar o “burn-out”.

14.8. Aplicação do Manual de Procedimentos

Administrativos.

Ação 1: Revisão das práticas de acordo com o MPA.

Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras

hospitaleiras.

Objetivo / ações conexas

15.1. Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da

Ação 1: Ter informação económica, financeira e patrimonial atualizada.

(18)

performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ.

número de internamentos (“Gestão de Camas”). Ação 3: Cumprimento da planificação do Centro. Ação 4: Consolidação das práticas de

planificação/monotorização em todas as unidades/serviços. 15.2. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.

Ação 1: Acompanhamento dos pagamentos mensais de forma a recuperar pagamentos em atraso.

Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a

partilha solidária de recursos.

Objetivo / ações conexas

16.1. Solicitação de apoios para projetos solidários.

Ação 1: Oferta de acompanhamento e formação a voluntários missionários.

Ação 2: Apoio logístico na aquisição de medicamentos.

16.2. Organização de campanhas solidárias nos centros.

Ação 1: Promoção de sessões de colheita de sangue.

Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.

(19)

Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras

instituições que respondam a situações de pobreza social.

Objetivo / ações conexas

17.1. Participação ativa na Rede Social.

Ação 1: Participação no Grupo de Solidariedade e Gerações.

Ação 2: Participação nas reuniões da Rede Comunitária de Carnide.

Ação 3: Participação nas reuniões do Grupo de Ação Social.

17.2. Colaboração em iniciativas de resposta local.

Ação 1: Participação no sub-grupo “Diferente somos todos”.

(20)

4. Monitorização

Metodologia de monitorização que inclui o grau de concretização dos objetivos e ações planeadas quadrimestralmente.

(21)

Referências

Documentos relacionados

8 pontos para o candidato habilitado, que apresentar além do certificado da graduação para o cargo que se inscreveu, certificado ou certidão de conclusão de mestrado

Com base nestes requisitos, o Hospital e Maternidade São Domingos convidou o instrutor Márcio Henrique Alves, gerente de Projeto Estratégico de Obras e Novas Tecnologias do

“Essa atitude e visão nos garantiram o reconhecimento de nos tornarmos o primeiro em Minas e o terceiro do Brasil, membros da Iniciativa Mercury Free”, diz

Afrânio Auto Alves Jerusa Cristina da Silva Márcia Lopes Silva Luciano Souza Melo Claudinei da Silva Soares Douglas Carvalho dos Santos Célia Santiago Gomes Lucelena Garcia da

I - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis

Ação 5: Avaliação do sentido de pertença e compromisso (através da avaliação dos resultados da grelha de avaliação e que situam no 4). Linha de ação 2 - Promover o

0065676 LAYS DIONISIO PONTES PEREIRA JK143 Negada Documentação não apresentada ou entregue fora do prazo 0159670 LAYS FONSECA DA CONCEICAO SC164 Negada Documentação não apresentada

dispõe sobre a organização e o funcionamento da Câmara, a ser mantida por esta ORDEM, resolve dar ciência aos Advogados, que estejam devidamente registrados e