Índice
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1. Enquadramento
A Clínica Psiquiátrica de S. José é um estabelecimento de saúde que tem como missão a prestação na prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa. Já a visão do Centro, passa por ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa doente.
A prossecução da missão e da visão não se pode dissociar dos valores da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, mais propriamente:
• Serviço aos doentes e necessitados; • Sensibilidade para com os excluídos; • Acolhimento libertador; • Saúde integral; • Qualidade profissional; • Humanização de cuidados; • Ética na atuação; • Consciência histórica.
O Plano de Gestão proposto para 2015 deriva do Plano Estratégico 2013-2015, e procura concretizar as suas linhas de ação prioritárias em 2015. A partir dos objetivos estratégicos institucionais, do discernimento e prioridades identificadas para o Centro e considerando a implementação do processo de Gestão da
qualidade em implementação com vista à certificação Equass, nível Assurance, iremos impulsionar como metodologia para as equipas aos vários níveis do Centro a metodologia do ciclo PDCA, que nos ajudará a monitorizar, objetivar resultados, analisar e avaliar intervenções.
A qualidade é um objetivo institucional que nos compromete na concretização de metas e objetivos que potenciem a qualidade e melhoria continua na prestação de cuidados globais de saúde, aos vários níveis de intervenção – prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação.
Desenvolver e consolidar uma cultura de melhoria contínua do desempenho do Centro passa pelo envolvimento de todos desde um conhecimento mais aprofundado da Instituição, identificando-se com a sua visão, missão e objetivos estratégicos, no âmbito da prestação de cuidados de saúde e pela identificação e resposta às necessidades e expectativas dos utentes, razão de ser da Instituição. O Plano de Gestão prioriza atividades, planeia e monitoriza as ações, orientando todos os recursos para a prossecução dos fins assistenciais do Centro. Este planeamento é coerente com as orientações e objetivos estratégicos do IIHSCJ, requisitos das normas de referência, Política da Qualidade, as prioridades no desenvolvimento da missão hospitaleira, com o processo de gestão da qualidade e seus objetivos específicos, e, com as necessidades e expectativas dos utentes e partes interessadas numa perspetiva de melhoria contínua, envolvendo ativamente os utentes e os profissionais.
O enquadramento macroeconómico e a crise em Portugal sugere políticas de estabilidade e sustentabilidade. Assim, esperamos que este documento, traduzido na prática, nos permita e facilite uma avaliação contínua e nos ajude a melhorar os resultados pretendidos. Estes resultados só serão possíveis contando com todos os elementos da equipa interdisciplinar motivados, uma cultura de rentabilização dos recursos e a consolidação das boas práticas.
2.
Principais necessidades e prioridades a
satisfazer em 2015
O planeamento é uma ferramenta de extrema importância para qualquer Instituição, uma vez que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos e construir um referencial futuro. Este processo deverá obrigatoriamente ser elaborado com a colaboração dos diferentes responsáveis aos diversos níveis, uma vez que assim serão definidos da melhor forma possível os propósitos globais da organização.
A execução do processo de planificação, selecionando e organizando ações, definindo indicadores de medida e a respectiva meta, tem por intuito final o óptimo posicionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José, no sentido de oferecer uma resposta cada vez mais diferenciada à população que nos procura, não descurando a missão para a qual o Instituto está direcionado e a verdadeira essência do espírito congregacional que nos pauta. É importante que este planeamento seja entendido como um processo cíclico e prático das determinações do Plano, garantindo-lhe continuidade, havendo uma constante realimentação de situações, propostas, resultados e ações, conferindo-lhe assim dinamismo.
O XX Capítulo Geral, veio reafirmar a prioridade da revitalização como compromisso congregacional. Com ousadia e criatividade, procura-se uma nova era congregacional, gerando novas expressões de espiritualidade, experiências de comunhão, estilos de governo e compromissos com o projeto hospitaleiro de serviço à pessoa que sofre. Por estas razões, atribui-se uma responsabilidade acrescida a esta reestruturação, para que as mudanças que devam ocorrer, sejam de carácter organizativo, jurídico ou de presenças e serviços.
Em prol de uma resposta diferenciada, e extraindo vantagem da nossa localização geográfica, iremos continuar a expandir o nosso serviço de ambulatório, quer ao nível das consultas de psiquiatria geral e psiquiatria especializada (geriatria e comportamento alimentar), quer ao nível da psicoterapia.
Como princípios estratégicos globais, procurar-se-á:
• Agilizar o processo de referenciação e aprofundar muito e de forma justa a articulação com o nosso principal referenciador e pagador (HSM);
• Decidir e planear dentro do princípio da sustentabilidade dos projetos/programas;
• Reforçar a parceria com o HSM ao nível da intervenção clínica;
• Atender às prioridades identificadas no PNSM, no contexto da população a que a Clínica atende (aumento da oferta de internamento em Gerontopsiquiatria); • Promover a interação com a envolvente social e comunitária, nomeadamente através de reforço de laços com a Junta de Freguesia de Carnide);
• Promover o princípio da centralidade e a salvaguarda da dignidade incondicional da pessoa;
• Desenvolver níveis de qualidade contínua e integral no atendimento do doente e família (criação de novos projetos de melhoria e/ou inovação);
• Qualificar a ação assistencial com a determinação de se constituir, não só uma referência clínica na prestação de cuidados na área da psiquiatria e saúde mental, mas também como uma mais-valia ao nível do investimento na investigação e defesa dos princípios da Ética e Deontologia;
• Procurar o desenvolvimento de uma política de recursos humanos que possa cuidar e salvaguardar o nível atual de desempenho dos profissionais, prevenindo o burn-out dando esperança futura de desenvolvimento profissional e realização pessoal.
Conscientes do momento de crise que vivenciamos, torna-se imperioso garantir a sustentabilidade da prestação de cuidados aos nossos doentes e assegurar a
retribuição a todos os colaboradores que se dedicam à nossa Instituição. Desta forma, devemos todos, como Comunidade Hospitaleira, encetar um esforço conjunto de contenção e responsabilidade perante esta grande Obra.
Assim, para este ano, procurar-se-á ter em linha de conta as seguintes medidas, que em conjunto com as definidas na planificação, contribuirão para uma gestão contida e assertiva:
• Continuar a expandir o ambulatório ao nível das consultas e de novos serviços (ex: fisioterapia);
• Solicitar maior empenho e responsabilidade às diferentes equipas, com o intuito de aumentar a produtividade, disponibilidade e flexibilidade, através de um maior acompanhamento por parte das chefias – com consequente redução de custos; • Sensibilização aos diferentes profissionais, para uma maior racionalização e contenção de custos associados ao normal funcionamento da Clínica Psiquiátrica de S. José (água, luz, gás, comunicações, diverso material, etc) – com consequente redução de custos;
• Manutenção da taxa de ocupação superior ou igual a 97% (contudo teremos que ter em conta que estamos a assistir a cada vez menos referenciação, menor poder económico dos utentes e dificuldade de obtenção da credencial para internamento).
3. Planificação
IV - ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM
Linha de ação 1 - Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no
âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.
Objetivo / ações conexas
1.1. Aplicar e avaliar os itinerários formativos configurando a prática das equipas de acordo com o Modelo Hospitaleiro.
Ação 1: Disponibilização das ajudantes de
enfermaria/ASG e áreas técnicas para participação na formação.
Ação 2: Dinamização dos colaboradores para participação nos encontros de Espiritualidade Menniana.
Ação 3: Melhoria das competências dos profissionais através da elaboração do PIF.
Ação 4: Disponibilização dos técnicos para participar nos Encontros Provinciais de áreas técnicas.
Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos
colaboradores no projeto hospitaleiro.
Objetivo / ações conexas
2.1. Aplicar e monitorizar os processos de tutoria nas
Ação 1: Implementação do curso de integração que incorpore processos de tutoria.
fases de integração.
2.2. Desenvolver dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.
Ação 1: Aprofundamento dos valores Hospitaleiros a partir de documentos Institucionais.
Linha de ação 2 - Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.
Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras
hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.
Objetivo / ações conexas
3.1. Aprofundar o estilo evangelizador da obra hospitaleira nas equipas interdisciplinares.
Ação 1: Participação ativa do Serviço PS nas reuniões de equipa das unidades.
Ação 2: Celebração dos tempos festivos da Igreja e da Congregação, envolvendo toda a Família Hospitaleira.
Ação 3: Encontros de formação e celebração para colaboradores, nos tempos litúrgicos do Natal e da Páscoa.
Ação 4: Organização de um evento científico e lúdico com o título “Humanização na
Comunidade”.
3.2. Divulgar a nível externo a identidade evangelizadora da obra hospitaleira.
Ação 1: Participação em Simpósios de eventos nacionais ou internacionais em que fique expresso a identidade do cuidar hospitaleiro (apresentações, comunicações e posters).
Ação 2: Intercâmbio internacional com estágios de jovens estrangeiros na área da deficiência.
Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de
acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.
Objetivo / ações conexas
4.1. Capacitar agentes de PS para uma intervenção diferenciada da PS em saúde mental.
Ação 1: Participação em ações de formação externas.
Ação 2: Realização de encontros de formação.
4.2. Dinamizar um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida para familiares.
Ação 1: Criação de um gabinete para o Serviço PS. Ação 2: Implementação do projeto “sentido da vida”.
Linha de ação 3 - Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade. Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Objetivo / ações conexas
5.1. Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente.
Ação 1: Organização de iniciativas em articulação com a Junta de Freguesia de Carnide e outras Instituições da Comunidade.
Ação 2: Dinamização do Projeto “Encontros às Quintas”.
Ação 3: Dinamização do evento sobre Gerontopsiquiatria.
atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).
Ação 2: Dinamização da área da comunicação externa.
5.3. Divulgação nos meios de comunicação social.
Ação 1: Participação em artigos de jornal ou programas de rádio ou TV, em que se divulgue o projeto Hospitaleiro.
Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas
práticas intra e intercentros.
Objetivo / ações conexas
6.1. Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos.
Ação 1: Iniciativas comuns no âmbito da
investigação e formação na área de Psicogeriatria com a Casa de Saúde da Idanha (unidade Maria Josefa).
Ação 2: Iniciativas comuns no âmbito da formação em psicogeriatria e psicofarmacologia.
Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito
da saúde mental.
Objetivo / ações conexas
7.1. Participação em reuniões estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.
Ação 1: Participação em ações da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria, Conselho Nacional de Saúde Mental, SPESM.
Ação 2: Apresentação de Projetos de intervenção Terapêutica em Saúde Mental.
em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc..
e/ou comunicações.
Ação 2: Publicação de artigos.
7.3. Divulgação de trabalhos em revistas
Ação 1: Publicação de artigos em revista “Peer
Reviwed”.
Linha de ação 4 - Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.
Objetivo estratégico 8: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa. Objetivo / ações conexas
8.1. Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.
Ação 1: Fomentar dinâmicas identitárias nas equipas/serviços.
Ação 2: Reuniões com colaboradores que assumem funções de responsabilidade e liderança.
Ação 3: Reuniões de acompanhamento às chefias de enfermagem.
Linha de ação 5 - Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.
Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH) Objetivo / ações conexas
9.1. Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.
Ação 1: Jornadas de oração no Tríduo da Festa do P. Menni.
Ação 2: Realização de um dia de retiro.
por semana no mês de Maio.
9.2. Divulgação da proposta LH na comunidade
envolvente.
Ação 1: Convites pessoais a alguns colaboradores. Ação 2: Participação do grupo de LH em eventos do Centro.
Ação 3: Colocação de algum testemunho/partilha das reflexões na página web do Centro.
Linha de ação 6 - Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.
Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando
projetos de fronteira.)
Objetivo / ações conexas
10.1. Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.
Ação 1: Criação/colaboração de iniciativas de divulgação do voluntariado missionário.
V - TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO
PSÍQUICO
Linha de ação 1 - Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.
Objetivo / ações conexas
11.1. Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros.
Ação 1: Monotorização da evolução clínica do programa do Hospital de Dia.
11.2. Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes.
Ação 1: Abertura de uma nova unidade de Gerontopsiquiatria.
Linha de ação 2 - Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade.
Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província. Objetivo / ações conexas
12.1. Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais.
Ação 1: Realização de reuniões regulares com as unidades/serviços para monotorização do cumprimento dos planos anuais.
12.2. Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).
Ação 1: Análise e avaliação do PEA e emissão de parecer à Direção do Instituto.
Linha de ação 3 - Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.
Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria
contínua e investigação.
13.1. Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.
Ação 1: Sistematização das parcerias existentes e o seu real contributo.
13.2. Dinamização e participação em projetos de investigação.
Ação 1: Desenvolver e apresentar dois projetos de investigação na área assistencial.
13.3. Desenvolver iniciativas de combate ao estigma.
Ação 1: Promoção de ações externas e internas de combate ao estigma.
Linha de ação 4 - Aplicar o Modelo hospitaleiro nos planos e programas, segundo a Carta de identidade, com especial referencia à pastoral da saúde, ao voluntariado e à ética, tornando a sua ação mais significativa no processo assistencial.
Objetivo estratégico 14: Consolidar na prática diária dos centros o Modelo
Hospitaleiro.
Objetivo / ações conexas
14.1. Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares.
Ação 1: Promoção da colaboração dos
familiares/pessoas de referência na elaboração do PII.
Ação 2: Promoção de eventos lúdo-terapêuticos internos e externos.
Ação 3: Promoção de eventos lúdo-terapêuticos em conjunto com a Associação de Familiares e Amigos das utentes da CPSJ.
Ação 4: Consolidação do grupo de auto-representação.
14.2. Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em
Ação 1: Realização de auditorias aos processos chave.
saúde. da Qualidade (controlo de não conformidades detetadas ou potenciais, assim como a
implementação de projetos ou ações de melhoria – PROC.02).
Ação 3: Realização de reuniões do Conselho Técnico.
14.3. Realização de projetos de proximidade e
continuidade de cuidados.
Ação 1: Cumprimento dos Planos de atividade das unidades/serviços.
Ação 2: Implementação de projetos de estimulação cognitiva.
Ação 3: Desenvolvimento e aplicação dos projetos de melhoria do Centro.
Ação 4: Acompanhamento e monotorização do projeto Integrar.
14.4. Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.
Ação 1: Consolidação da intervenção da PS na programação das unidades e na elaboração dos PII’s.
Ação 2: Aplicação de programas específicos para as diferentes áreas assistenciais.
14.5. Promoção do
voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados.
Ação 1: Integração das ações de voluntariado nos planos individuais de atividades.
Ação 2: Organização e realização de um encontro formativo direcionado aos voluntários.
Ação 3: Formação de uma equipa coordenadora do voluntariado.
Ação 4: Participação com um testemunho em cada edição do jornal Passo a Passo.
14.6. Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na
Ação 1: Desenvolvimento de dinâmicas de reflexão sobre bioética, com base nas fichas de reflexão “Bioética e Hospitalidade”.
área da saúde mental.
14.7. Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho.
Ação 1: Reduzir a rotatividade da equipa de
enfermagem, promovendo a integração no quadro. Ação 2: Promoção de melhorias ao nível das competências dos profissionais.
Ação 3: Análise, avaliação, controlo e gestão dos riscos associados à área da Segurança e Higiene no trabalho.
Ação 4: Realização de formação específica: Gestão de stress e desenvolvimento pessoal; Chi Kung e Posicionamento e mobilização, com vista à redução do síndrome de “burn-out” e redução do número de acidentes de trabalho.
Ação 5: Aumento do número de ajudantes de enfermaria de apoio às utentes, com o intuito de evitar o “burn-out”.
14.8. Aplicação do Manual de Procedimentos
Administrativos.
Ação 1: Revisão das práticas de acordo com o MPA.
Linha de ação 5 - Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.
Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras
hospitaleiras.
Objetivo / ações conexas
15.1. Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da
Ação 1: Ter informação económica, financeira e patrimonial atualizada.
performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ.
número de internamentos (“Gestão de Camas”). Ação 3: Cumprimento da planificação do Centro. Ação 4: Consolidação das práticas de
planificação/monotorização em todas as unidades/serviços. 15.2. Fortalecimento da estratégia institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.
Ação 1: Acompanhamento dos pagamentos mensais de forma a recuperar pagamentos em atraso.
Linha de ação 6 - Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.
Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a
partilha solidária de recursos.
Objetivo / ações conexas
16.1. Solicitação de apoios para projetos solidários.
Ação 1: Oferta de acompanhamento e formação a voluntários missionários.
Ação 2: Apoio logístico na aquisição de medicamentos.
16.2. Organização de campanhas solidárias nos centros.
Ação 1: Promoção de sessões de colheita de sangue.
Linha de ação 7 - Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.
Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras
instituições que respondam a situações de pobreza social.
Objetivo / ações conexas
17.1. Participação ativa na Rede Social.
Ação 1: Participação no Grupo de Solidariedade e Gerações.
Ação 2: Participação nas reuniões da Rede Comunitária de Carnide.
Ação 3: Participação nas reuniões do Grupo de Ação Social.
17.2. Colaboração em iniciativas de resposta local.
Ação 1: Participação no sub-grupo “Diferente somos todos”.
4. Monitorização
Metodologia de monitorização que inclui o grau de concretização dos objetivos e ações planeadas quadrimestralmente.