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Academic year: 2021

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A escrita da história no Brasil em fins do Império e na Primeira República

Bárbara Winther da Silva*1

O presente trabalho tem como objetivo levantar questões acerca da escrita da história no Brasil durante o final do Império e a Primeira República. Ele será dividido em duas partes: na primeira analisarei um sócio específico do IHGB, Tristão de Alencar Araripe. Na segunda parte tratarei de questões mais gerais referentes à escrita da história durante o final do Império e o início da República no Brasil.

Esse trabalho tem como foco de análise questões relacionadas as diversas formas de conceber a escrita da história no final do Império e na Primeira Republica no Brasil. Como já dito, na primeira parte será analisada um artigo do sócio do IHGB, Tristão de Alencar Araripe, intitulado Indicações sobre a Istória Nacional. Araripe nasceu no Ceará, em 1821 e morreu no Rio de Janeiro, em 1908. Viveu entre a Corte e a província, passando pelo fim do império e o início da república. Alencar Araripe formou-se pela faculdade de Direito de São Paulo em 1845. Atinge o cargo mais importante que um bacharel em direito pode chegar em 1886, ocupando o cargo de Juiz do Supremo Tribunal de Justiça. O que levanta uma questão que aqui não será contemplada, mas que é muito importante: a formação dos bacharéis em direito nesse período, quais as zonas de influência dessa formação na concepção de história desses letrados.

Conforme observou Hugo Hruby, deve-se atentar para a “confusão” homonímica que envolve o autor que iremos analisar. A confusão, amiúde, ocorre com seu pai e seu filho. O seu pai chama-se Tristão Gonçalves (Pereira) de Alencar Araripe (1789-1824), ele é “o pai herói/criminoso revolucionário nos movimentos de 1817 a 1824 no Norte e que apôs no nome os encantos pelo espaço da terra Natal”. Já seu filho, Tristão de Alencar Araripe Junior (1848-1911), foi figura importante na crítica literária em fins do século XIX e início do XX. (HUBRY, 2012: 18).

Segundo Hugo Hruby, Araripe foi um dos sócios mais atuantes do IHGB, tanto na diretoria quanto nas principais comissões. Sua personalidade era eclética, sendo “um burocrata na nascente República”, além de “político, historiador, geógrafo e poeta”, ou seja, o

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2 conselheiro era um homem de letras, que como muitos do período, não tinha como objeto de estudo, apenas um ramo do conhecimento, mas vários.

Fazendo referência a instituição na qual Araripe faz parte, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) foi fundado em 1838 com a função de pensar “o processo de gênese da nação brasileira”. Como apontou Manoel Luis Salgado Guimarães, a história seria a ferramenta essencial para forjar a tão pretendida nacionalidade, discussão que perpassa todo o século XIX e se desdobra durante o XX. O objetivo era indicar o sentido da formação do Brasil, conformando uma visão uniforme entre as elites, ou melhor, uma “retórica da nacionalidade”, nas palavras de Temístocles Cezar. De acordo com o último, a expressão define a principal característica da cultura historiográfica oitocentista: a produção de um discurso com a finalidade de convencer os nacionais de que partilhavam um passado comum e um presente com a mesma identidade. Contudo, ao mesmo tempo em que almejava uma compreensão homogênea de si mesmos e da história do Brasil, esse discurso historiográfico encobria elementos dispersos, uma vez que, naquele contexto, a história, a geografia, a literatura e a etnografia buscavam singularizar essa “retórica”, constituindo-se como domínios de explicação do ser nacional. (CEZAR, 2006: 29).

Esse estudo do sócio Araripe foi preferido pela primeira vez em 7 de Fevereiro de 1876, em uma conferência na Associação Promotora da Instrução, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano o trabalho foi publicado pela Tipografia de J. C. Villeneuve, com o título de

Como cumpre escrever a História Pátria. Posteriormente, em 1894, o texto foi revisto e

publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, com o título de

Indicações sobre a Istoria Nacional. O texto se divide em 12 partes, são elas: Utilidades da História; Necessidade da instrução; Modo de escrever a História; Diferença entre História antiga e moderna; Fontes de informação; Missão do historiador; Glorificação do patriotismo; Valor do gênio da paz sobre os efeitos da guerra; Admiração pelos primeiros exploradores; Método comprobatório; Nossos historiadores; e Conclusão. Lembrando que

para esse estudo especificamente, nos atemos ao ponto referente à necessidade da instrução, na qual também há uma preocupação com a justiça.

Segundo Araripe, para o Brasil ser incluído na senda das grandes nações deveria passar por um processo visando o progresso do país. Nesse processo, a instrução, juntamente com a história, seria útil ao povo brasileiro.

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3 A convicção de que os povos devem instruir-se e de que a instrução pública seria a base para o progresso e a prosperidade do país, coadunava-se com a ideia de que o desenvolvimento pelas letras, também defendido por Januário da Cunha Barbosa, seria um “poderoso instrumento de civilização”. Nesse mesmo caminho atribuído às à educação, José Veríssimo2 atenta para a importância do ensino público para o avanço do Brasil. (VERÍSSIMO, 1906).

Fazendo referência a Veríssimo, Araripe trata a instrução pública como um meio pelo qual a educação nacional poderá obter êxitos e aperfeiçoar-se, atingindo níveis comparados aos do E.U.A, esse exemplo de país que efetivou uma administração pública educacional pautada em níveis de verdadeira doação ao bem maior da pátria, visto que o Estado é um fator “preeminente na educação nacional”. A educação seria propícia, segundo Veríssimo:

Para reformar e restaurar um povo, um so meio se conhece, quando não infalível, certo e seguro, e a educação, no mais largo sentido, na mais elevantada acepção destas palavras. (VERÍSSIMO, 1906: 60).

Tal progresso se daria através da instrução popular, que seria a luz da pátria. Percebe-se com isso que uma das formas de difusão do patriotismo seria o ensino. Instrução e ilustração que colocariam o Brasil no rol das grandes civilizações. Civilização essa que é republicana, e como nos lembra Angela de Castro Gomes há uma “necessidade de uma cultura cívico-patriótica, capaz de produzir novos cidadãos”. (GOMES, 2009: 85). A esse respeito, a autora continua salientando que:

(...) existe uma convergência quanto à urgência da República de produzir um novo discurso político, carregado de valores e simbologias cívicos-morais, no qual a história, ao lado da geografia e da língua pátria tinha um lugar estratégico. Ou seja, em função desse fundo político-ideológico, a questão da educação nacional (...), a

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Veríssimo foi um importante letrado desse período e pensou questões referentes à educação nacional, tida por ele como um forte instrumento para o progresso do país.

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4 questão da educação cívico-patriótica têm seu peso e importância nada desprezíveis. (GOMES, 2009).

Ainda nesse caminho de importância atribuída à educação, Gomes salienta que:

(...) a educação era vista como a mais segura das estratégias para se transformarem os comportamentos e valores das sociedades rurais, patriarcais e tradicionais, criando uma nova mentalidade, mais conforme aos valores das consideradas modernas sociedades urbano-industriais. (GOMES, 2009: 95).

Outro fator de desenvolvimento para a nação é a justiça, que conciliada com a instrução, serviria de base para o progresso do país. O Brasil com a implantação da República fixou as bases para o progresso, tendo como ideias-chave, segundo Araripe, as já mencionadas instrução e justiça. O autor defende que “a instrução e a justiça, pois são duas idéas fundamentaes, que não têm fim restrito, mas sim geral, constituindo condição indispensável á vida das sociedades umanas”. (ARARIPE, 1894: 262).

Essas “duas ideas fundamentaes” devem estabelecer relação de complementaridade e articulação, tendo em vista que só a sua ação conjunta torna a vida social possível. Sendo assim, essas duas ideias são necessárias, na medida em que, segundo Araripe: “(...) Como porém fazer justiça e avaliar d’ela sem instrução? E’ tão necessária a instrução para a existência e pratica da justiça que os sagrados livros ensinam-nos como impreterível a luminoza máxima: Erudimini, vos qui judicatis Terram”. (ARARIPE, 1894: 262).

Percebe-se com isso que o sócio do IHGB, Tristão de Alencar Araripe tem como umas das preocupações para a escrita da história questões referentes à educação, ou melhor, a instrução pública, uma das ferramentas pela quais o Brasil atingiria níveis de civilização, podendo alcançar, por exemplo, patamares nos quais os E.U.A. encontravam-se.

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5 Chegamos a segunda parte do nosso trabalho, no qual faremos alguns apontamentos de caráter mais gerais sobre a escrita da história no final do Império e na Primeira República no Brasil. Levando isso em consideração, podemos começar a análise propriamente dita. Tristão de Alencar Araripe é um dos inúmeros exemplos que o final do Império e a Primeira República no Brasil nos oferece. Nesse momento diversos estudos que contemplam a produção do conhecimento histórico, problematizando questões referentes à escrita da história, a melhor forma de escreve – lá estão sendo produzidos.

A segunda metade do século XIX foi marcada pela chamada questão nacional. Como assinala Manoel Salgado Guimarães, no Império prevalecia à preocupação em articular três elementos; a nação, o Estado e a Coroa. Com a república tornou-se necessário reescrever a história, cabendo ao historiador reunir e analisar os documentos acerca do passado capazes de explicar, articuladamente, a História, a nação e a República. De acordo com Tânia Regina de Luca, no início do novo regime político, a história escrita sobre o Brasil causava grande descontentamento devido à aridez dos relatos que focalizavam feitos bélicos e administrativos, bem como valorizavam a presença portuguesa, a colonização e o Império. Em outras palavras, a história tinha, então, uma dupla tarefa: fornecer um conjunto de tradições a serem partilhadas e promover a ruptura com a tradição colonial, associada ao atraso. Ou ainda, a “nobre função de ensinar aos cidadãos a cartilha do patriotismo”. (LUCA, 1990). O historiador teria a missão de conduzir o Brasil ao futuro, com base no passado, contribuindo para a definição de uma identidade no presente, capaz de definir o que é ser brasileiro.

Os trabalhos que me proponho analisar são estudos que estão pensando uma melhor forma de escrever a história, quais os melhores métodos para a construção da narrativa histórica, quais os personagens que deverão compor essa narrativa, quais os eventos que deverão fazer parte das diversas narrativas históricas, enfim, preocupam-se com a escrita de uma história que atenda as questões que são impostas pela Republica. Alguns dos exemplos de tais textos são: Barão de Capanema, Questões a estudar relação aos princípios da nossa história; Pedro Augusto Carneiro Lessa, Reflexões sobre o conceito de história.3

O Império como um evento a ser narrado não é mais tido como o fato por excelência, mas sim outras questões começam a ser colocadas em pauta: como por exemplo, a Revolução

3 CAPANEMA, Barão de. Questões a estudar em relação aos princípios da nossa história. Revista do IHGB, tomo 52, I parte, 1889, pp. 499-509; e LESSA, Pedro Augusto Carneiro. Reflexões sobre o conceito de história.

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6 Pernambucana de 1817, assim, como a Independência, são tidos como primordiais de serem lembrados pela história e fazerem parte da escrita da história nacional.

Outro tema muito caro, são as origens do Brasil. Busca-se no descobrimento e no período colonial, características, fatos, causas, que possam ter causado ressonância no século XIX, principalmente, referente aos rumos que o povo brasileiro tomou, como foi ocorrendo a sua formação. Percebe-se com isso, uma preocupação pelas origens do país, e seus desdobramentos no decorrer dos séculos.

Os homens que se propunham a escrever a história nesse período são chamados de “homens de letras”, escrevem sobre diferentes assuntos, são formados em diferentes instituições. Segundo Angela de Castro Gomes, eles são:

Os historiadores são um bom exemplo de produtores culturais em um amplo espaço do conhecimento, envolvendo biologia, etnologia, folclore, lingüística e geografia. Eles escrevem sobre história da geografia, produzem textos sobre flora e fauna brasileiros, estudam línguas indígenas e “olham” etnograficamente festas religiosas e populares, além se serem filósofos e literatos. (GOMES, 1996: 75-76). (grifos nosso).

Esses "homens de letras" tinham como função a escrita de uma história nacional, e mais especificamente o trato de problemas colocados pela nova forma de governo: a República. Tal mudança acarretara uma necessidade de reescrita da história nacional, que não mais vê no Império sua fonte de legitimação, mas pelo contrário, busca-se romper com essa tradição, buscando um novo passado que possa ser contemplado por essa outra forma de governo, na qual algumas questões fazem parte da agenda dos historiadores, como: os limites do território nacional, os problemas dos indígenas e da constituição do povo brasileiro. Tendo isso em vista esses, considera-se que, cito aqui as palavras de Rebeca Gontijo:

Almejando o papel de porta-vozes da nacionalidade, os "homens de letras" das primeiras décadas do século XX investiram no sentido de forjar uma linguagem própria e definir modelos de interpretação e de narrativa da nação. (GONTIJO, 2006: 161).

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7 Essa necessidade de atribuição de sentido era uma exigência e uma preocupação que os historiadores deveriam possuir, levando em consideração uma história que detinha um passado colonial, um Império e, por fim, a instauração de uma República. Escrever história nesse cenário é preocupar-se e buscar os meios de ligação entre o passado e o presente, sem deixar de levar em consideração os rumos que no futuro serão concretizados, além da constante necessidade de reescrita da história do país. Ainda como nos lembra Rebeca Gontijo:

Tratava-se de reescrever a história num momento em que a mesma era tarefa de um conjunto de polígrafos e estudiosos genericamente identificados como homem de letras, a quem caberia determinar “desde quando somo uma nação”. (GONTIJO, 2013: 248).

Há uma necessidade de impor novos temas, indagações e abordagens, ao mesmo tempo em que se constituía um espaço singular para reflexões sobre si mesmo, sobre a história e sua escrita. Tais questões estão diretamente ligadas à construção da própria história e dos historiadores.

Percebe-se com isso, que a história tem a função de buscar um sentido para a nação republicana instaurada. A história deveria compor um repertorio se tradições a serem partilhadas pela nação, que acaba por privilegiar certos indivíduos e fatos. (LUCA, 1999). A própria concepção de história e do ser historiador esta em reformulação. Todas essas características apontadas fazem parte de um universo ainda em construção, de disputas que eram travadas, de posicionamentos acerca da história e do papel do historiador, ou seja, a operação historiográfica estava delimitando seus espaços e seus modos de atuação e, como aponta Hugo Hruby, nesse período: "o próprio fazer história era algo por fazer-se". (HUBRY, 2012: 215).

Esse “algo por fazer-se” coloca uma nova questão: quais serão os historiadores que produzirão essa história? Há uma constante preocupação com a objetividade e a imparcialidade por parte do historiador, o que nos remete à uma preocupação bem específica: as atividades do momento podem acabar interferindo na escrita sincera e imparcial da história.

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8 Isso cria uma certa exigência, que ainda não sabemos até que ponto é concretizada, que é a escrita a posteriori, pelos historiadores futuros e não por aqueles que estão vivendo os acontecimentos da nascente República e participando dos debates acerca da melhor forma de ser escrita a história. Ou seja, ao mesmo tempo que há uma preocupação em se produzir uma história nacional, preocupa-se com as bases sobre tal escrita estará alicerçada. Ser historiador nesse período é levar em consideração os projetos em debates, assim como os seus possíveis usos.

E antes de chegarmos ao fim, trataremos da dialogo que a história deve exercer com outras disciplinas, como por exemplo, a sociologia. Nesse momento há uma preocupação constantes dos letrados no dialogo da história com outras disciplinas. Além da sociologia, a etnografia é uma ciência que deve ser utilizada pela história, sendo apontada uma necessidade da história usar outros saberes na construção daquilo que se propõe a fazer.

Portanto, a história como uma narração dos acontecimentos nacionais esta em elaboração, novas exigências são colocadas; o passado como objeto da história esta em elaboração; os métodos que a história deverá utilizar não estão firmados, mas sim sendo construídos; a autoridade dos antigos deve ser pensada criticamente, levando em consideração o momento que a nação brasileira se encontra; o diálogo com outras ciências é importante na produção da escrita da história; e por fim, os documentos devem ser uma das fontes que atribuem confiabilidade ao que esta sendo narrado, levando em consideração a própria natureza de tais documentos.

Referências Bibliográficas

ARARIPE, Tristão de Alencar. Indicações sobre a istoria nacional. RIHGB, Rio de Janeiro, tomo LVII, II parte, p. 259-290, 1894.

CAPANEMA, Barão de. Questões a estudar em relação aos princípios da nossa história.

Revista do IHGB, tomo 52, I parte, 1889, pp. 499-509.

CEZAR, Temístocles. A retórica da nacionalidade de Varnhagen e o mundo antigo: o caso da origem dos Tupis. In: GUIMARÃES, Manoel Salgado (org.). Estudos sobre a escrita da história. Rio de Janeiro: Letras, 2006.

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9 HUBRY, Hugo. O século XIX e a escrita da história do Brasil: diálogos na obra de Tristão de Alencar Araripe (1867-1895). Porto Alegre: PUC-RS, tese de doutorado em História, 2012. GOMES, Angela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 1996.

______. A República, a História e o IHGB. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

GONTIJO, Rebeca Gontijo. O velho vaqueano: Capistrano de Abreu, da historiografia ao historiador. Niterói, UFF – Dep. de História, tese de doutorado, 2006.

_____. O velho vaqueano: Capistrano de Abreu (1853-1927): memória, historiografia e escrita de si. Rio de Janeiro: 7 letras, 2013.

LESSA, Pedro Augusto Carneiro. Reflexões sobre o conceito de história. Revista do IHGB, tomo 69, II parte, 1906, pp. 195-285.

LUCA, Tânia Regina de. A Revista do Brasil: um diagnóstico para a (n)ação. São Paulo: Unesp, 1999, p. 86. Ver, também: OLIVEIRA, Lucia Lippi de. A questão nacional na

Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990.

VERÍSSIMO, José. A educação nacional. 1a. edição 1890. Rio de Janeiro/São Paulo/Belo Horizonte: Livraria Francisco Alves, 1906. 2ª edição.

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