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Seminário Mensal Fiscal

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Academic year: 2021

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(1)

Apresentação: Fernanda Silva Helen Mattenhauer

Seminário Mensal

Fiscal

15/04/2016

1

(2)

“ Emenda Constitucional

87/2015-Novas Regras para 2016, no Estado de

Alagoas ”

(3)

Legislação

a)Emenda Constitucional 87/2015: Altera o Art. 155 e Art. 99 da ADCT, ambos da

Constituição Federal de 1988. E institui a regra de cobrança do ICMS incidente nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro

Estado.

b)Convênio CONFAZ 93/2015: Dispõe sobre os procedimentos a serem observados

nas

operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

c)Convênio CONFAZ 152/2015: Altera o Convênio 93/15, que dispõe sobre os

procedimentos a

serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

(4)

Legislação

d)Convênio CONFAZ 153/2015: Dispõe sobre a aplicação dos benefícios fiscais da isenção de ICMS e da redução da base de cálculo de ICMS autorizados por meio de convênios ICMS às operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

e)Lei 7734/15: Disciplina a exigência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação - ICMS nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado em outra unidade da federação, de que trata a Emenda

Constitucional nº 87, de 16 de abril de 2015.

f)IN GSEF 35/15: Dispõe sobre o cadastro de contribuintes do ICMS, nos termos do decreto nº 3.481, de 16 de novembro de 2006, especialmente para dispor sobre a inscrição de contribuinte em outra unidade da federação que efetue operações ou prestações com destino a não contribuinte do ICMS em Alagoas.

(5)

Legislação

g)Lei 5900/96: Dispõe sobre o imposto sobre operações relativas vas à circulação de

mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação - ICMS, nos termos da LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13 DE SETEMBRO DE 1996.

h)Lei 7740/15: Altera a Lei Estadual Nº 5.900, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996.

i) Lei 6558/04: Institui o FUNDO ESTADUAL DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA

POBREZA - FECOEP, nos termos da EMENDA CONSTITUCIONAL FEDERAL N.º 31, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2000.

(6)

Contribuintes localizados em outro Estado

Até 31/12/2015, as operações e prestações interestaduais com mercadorias e serviços destinadas a consumidor final não contribuinte do ICMS eram tributadas utilizando-se a alíquota aplicada às operações e prestações internas na Unidade da Federação - UF de origem dos bens ou serviços (UF do remetente ou prestador), e a receita do ICMS pertencia totalmente a esta.

A partir de 01/01/2016, com a promulgação da Emenda Constitucional 87/2015, essas operações e prestações passam a ser tributadas com alíquota interestadual, ficando este ICMS na UF de origem, e cabendo à UF de destino o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna da UF de destino e a alíquota interestadual.

(7)
(8)

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 87/15

Alíquota interestadual para consumidor final

● Art. 155, § 2º, inciso VII

Responsabilidade pelo Recolhimento do DIFAL

atribuída ao Remetente

● Art. 155, § 2º, inciso VIII, alínea “b”

Partilha provisória do DIFAL: 2016 – 2018

● Art. 99 do ADCT (AC)

(9)

Alíquota Interna

1. bebidas alcóolicas; 2 . fogos de artificio;

3. embarcações de esporte e recreio, motores de popa e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte, inclusive barcos infláveis, barcos a remo e caiaques, barcos a vela, mesmo com motor auxiliar, barcos a motor e moto aquática (jet ski), iates, esquis aquáticos, pranchas de surfe, pranchas a vela, pranchas de stand up e outros equipamentos para a prática de esportes aquáticos;

4. rodas esportivas para autos;

5. perfumes e águas-de-colônia (NBM/SH - 3303.00); produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores e as preparações para manicuros e pedicuros (NBM/SH - 3304); preparações capilares (NBM/SH - 3305); preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados ou compreendidos em outras posições e desodorantes de ambientes, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes (NBM/SH - 3307);

(10)

Alíquota Interna

6. peleteria e suas obras e peleteria artificial;

7. aparelhos de sauna elétricos e banheiras de hidromassagem;

8. consoles e máquinas de vídeo games, suas partes e

acessórios e respectivos jogos;

9. artigos de antiquário;

10. brinquedos, na forma de réplica ou assemelhados de armas e

outros artefatos de luta ou de guerra, que estimulem a violência.”

11.ultra-leves, asas-deltas, balões e dirigíveis, planadores, e

outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com

motor, outros veículos aéreos e partes dos veículos e aparelhos.

(11)

Alíquota Interna

1. armas de fogo e munições, suas partes e acessórios, armas de ar comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça, inclusive revólveres, pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a tiros de festim ou com êmbolo cativo para abater animais;

2. cigarro, charuto, cigarrilha, fumo, cachimbos, cigarreiras, piteiras e isqueiros; 3. joias, incluindo-se neste conceito toda peça de ouro, platina ou prata associada a ouro, incrustada ou não, de pedra preciosa e semipreciosa e/ou pérola, relógios encaixados nos referidos metais e pulseiras com as mesmas características, inclusive armações para óculos, dos mesmos metais;

(12)

Alíquota Interna

Para os itens não relacionados nos slides

anteriores , considerar como alíquota

(13)
(14)

Alíquota Interestadual

O Estado de Alagoas, realizando operações interestaduais, utilizará as seguintes alíquotas:

a) 12% independentemente da Unidade da Federação de destino; b) 4%, nos serviços de transporte aéreo;

c) 4%, independentemente da Unidade da Federação de destino, nas operações com bens e mercadorias importados do exterior.

(15)

Base de Cálculo

O ICMS devido às Unidades da Federação de origem e destino deverá ser calculado por meio da aplicação das seguintes fórmulas:

"ICMS origem = BC x ALQ inter";

"ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem", onde: BC = base de cálculo do imposto;

ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação; e

ALQ intra = alíquota interna aplicável à operação ou prestação na Unidade da Federação de destino.

Considera-se Unidade da Federação de destino do serviço de transporte aquela onde tenha fim a prestação.

(16)

Base de Cálculo

A fórmula para se calcular o imposto devido às UFs de origem e de destino está

explicitada no Convênio ICMS nº 93/15, de 17/09/2015 (alterado pelo Convênio ICMS nº 152/15, de 11/12/2015), em seu § 1º-A da Cláusula segunda:

ICMS origem = BC x ALQ inter

ICMS destino = [BC x ALQ intra] - ICMS origem Onde:

BC = base de cálculo do imposto (A base de cálculo do imposto corresponde ao valor

da operação

ou o preço do serviço);

ALQ inter = alíquota interestadual aplicável à operação ou prestação;

(17)

O Imposto será repartido a cada operação de Venda

Sim, conforme a EC 87/2015 o ICMS será repartido em cada NF-e em

Operações Interestaduais para Consumidor Final, não Contribuinte do ICMS. O

recolhimento dos valores, porém, se dará até o 9º do mês subsequente à saída

do bem ou ao início da prestação de serviço pelos contribuintes estabelecidos

em outras UFs que solicitaram Inscrição Estadual na UF de Destino.

Caso o Remetente não possua a Inscrição Estadual de Substituto Tributário na

UF de Destino, o recolhimento deverá ser feito a cada operação, antes da

saída das mercadorias ou da prestação do serviço.

(18)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP)

O Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep) tem como

objetivo viabilizar, para toda a população de Alagoas, o acesso a níveis dignos

de subsistência, cujos recursos serão aplicados exclusivamente em ações

suplementares de nutrição, habitação, educação, saúde, saneamento básico,

reforço de renda familiar e em outros programas de relevante interesse social,

voltados para a melhoria da qualidade de vida.

O Fecoep foi instituído pela Lei nº 6.558/2004 , regulamentada pelo Decreto nº

2.845/2005 e vigorará por tempo indeterminado.

(19)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP

)

Adicional de 1%

O adicional de 1% do ICMS aplica-se a todas as operações e prestações

sujeitas à alíquota interna, inclusive para fins de cálculo do ICMS devido por

substituição tributária, exceto:

a) às seguintes atividades:

a.1) fornecimento de alimentação;

a.2) serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiro e aquaviário.

a.3) fornecimento de energia elétrica residencial até 150 quilowatts/horas

mensais, para consumo domiciliar e de estabelecimento comercial.

b) às operações com as seguintes mercadorias:

b.1) gêneros que compõem a cesta básica, a serem relacionados pelo Poder

Executivo;

b.2) medicamentos de uso humano; e

b.3) material escolar, a ser relacionado pelo Poder Executivo.

(Lei nº 6.558/2004 , art. 2º-A )

(20)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP

)

Adicional de 2%

Constituem receitas do FECOEP a parcela do produto da arrecadação

correspondente ao adicional de 2% na alíquota do ICMS, ou do imposto que

vier a substituí-lo, incidente sobre as seguintes mercadorias e serviços:

a) bebidas alcoólicas;

b) fogos de artifício;

c) armas de fogo e munições, suas partes e seus acessórios, armas de ar

comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça,

inclusive revólveres, pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a

tiros de festim ou com êmbolo cativo para abater animais;

d) embarcações de esporte e recreio, motores de popa e artigos ou

equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte, inclusive barcos

infláveis, barcos a remo e caiaques, barcos a vela, mesmo com motor auxiliar,

barcos a motor e moto aquática (jet ski), iates, esquis aquáticos, pranchas de

surfe, pranchas a vela, pranchas de stand up e outros equipamentos para a

prática de esportes aquáticos;

(21)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP

)

Adicional de 2%

e) joias, incluindo-se neste conceito toda peça de ouro, platina ou prata

associada a ouro, incrustada ou não, de pedra preciosa e semipreciosa e/ou

pérola, relógios encaixados nos referidos metais e pulseiras com as mesmas

características, inclusive armações para óculos, dos mesmos metais;

f) ultra-leves, asas-deltas, balões e dirigíveis, planadores, e outros veículos

aéreos, não concebidos para propulsão com motor, outros veículos aéreos e

partes dos veículos e aparelhos;

g) rodas esportivas para autos;

h) gasolina, álcool etílico hidratado combustível - AEHC, álcool etílico anidro

combustível - AEAC e álcool para outros fins;

i) energia elétrica, no fornecimento que exceda a faixa de consumo de 150

(cento e cinquenta) Kwh mensais, para consumo domiciliar e de

estabelecimento comercial;

(22)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP

)

Adicional de 2%

k) perfumes e águas-de-colônia (NBM/SH - 3303.00); produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores e as preparações para manicuros e pedicuros (NBM/SH - 3304); preparações capilares (NBM/SH - 3305); preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados ou compreendidos em outras posições e desodorantes de ambientes, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes (NBM/SH - 3307);

l) telecomunicações;

m) peleteria e suas obras e peleteria artificial;

n) aparelhos de sauna elétricos e banheiras de hidromassagem;

o) consoles e máquinas de vídeo games, suas partes e acessórios e respectivos jogos; p) artigos de antiquário;

(23)

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (FECOP

)

No cálculo do imposto devido à Unidade da Federação de destino, o remetente

deve calcular, separadamente, o imposto correspondente ao diferencial de

alíquotas, por meio da aplicação sobre a respectiva base de cálculo de

percentual correspondente:

a) à alíquota interna da Unidade da Federação de destino sem considerar o

adicional de até 2 pontos percentuais; e

b) ao adicional de até 2 pontos percentuais.

(24)

Benefícios fiscais

Os benefícios fiscais de redução de base de cálculo ou de isenção do ICMS, autorizados por meio de convênios ICMS com base na Lei Complementar federal nº 24/1975, celebrados até 15.12.2015 e implementados nas respectivas Unidades da Federação de origem ou de destino, devem ser considerados no cálculo do valor do ICMS.

No cálculo do valor do imposto relativo ao diferencial de alíquotas, de que tratam as letras , deve ser considerado o benefício fiscal de redução de base de cálculo de ICMS ou de isenção de ICMS concedido na operação ou prestação interna, sem prejuízo da aplicação da alíquota interna prevista na legislação da Unidade da Federação de destino.

É devido à Unidade da Federação de destino o ICMS correspondente à diferença entre a alíquota interna da Unidade da Federação de destino e a alíquota interestadual estabelecida pelo Senado Federal para a respectiva operação ou prestação, ainda que a Unidade da Federação de origem tenha concedido redução de base de cálculo do imposto ou isenção na operação interestadual.

(25)
(26)

Recolhimento do imposto

O recolhimento do diferencial de alíquotas, deverá ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) ou Documento de Arrecadação com código de barras (DAR/CB), por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação destinada a não contribuinte do ICMS em Alagoas.

O contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de Alagoas (CACEAL) deve recolher o diferencial de alíquotas, no dia 9 do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço.

Na falta de recolhimento do diferencial de alíquotas em cada operação ou prestação, ou no caso de irregularidade da inscrição estadual, o imposto deve ser recolhido pelo destinatário em Alagoas, na 1ª repartição de entrada no território do Estado.

O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço.

O recolhimento do adicional de alíquotas, destinado ao financiamento do Fundo de Combate à Pobreza, deve ser feito em documento de arrecadação ou GNRE distintos.

(27)
(28)
(29)
(30)
(31)

Ajuste SINIEF nº 11/2015 - DOU de 07.12.2015

Altera o Convênio SINIEF 06/1989, que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 253ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro de 2015, tendo em vista no disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o

seguinte: AJUSTE

Cláusula primeira . Ficam acrescentadas as alíneas "n", "o", "p" e "q" ao inciso I do § 1º do art. 88-A do Convênio SINIEF 06/1989, de 21 de fevereiro de 1989, com as seguintes redações:

n) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação Código 10010-2; o) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração Código 10011-0;

p) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação Código 10012-9; q) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração Código 10013-7."

Cláusula segunda . Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

(32)
(33)
(34)

Deverá se inscrever, no CACEAL, o contribuinte localizado em outra Unidade

da Federação que efetuar operações e prestações que destinem bens e

serviços a não contribuinte do imposto localizado em Alagoas, salvo se já

inscrito como contribuinte substituto.

Somente será concedida a inscrição prevista no parágrafo anterior ao

contribuinte:

a) regular no cadastro de contribuintes do ICMS no Estado de sua

localização, quando do exame do pedido;

b) usuário de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), de Conhecimento de Transporte

Eletrônico (CT-e) e de Escrituração Fiscal Digital (EFD), conforme o caso.

.

(35)

Para fins da inscrição tratada neste tópico, deverá ser adotado o seguinte

procedimento no PGD:

a) seleção do evento "606 - Inscrição no Estado para estabelecimento

localizado em outro Estado, exceto Substituto Tributário";

b) indicação do número de inscrição no CNPJ e do número de sua inscrição

estadual na Unidade da Federação de origem.

Deverá o contribuinte encaminhar via postal, ou apresentar diretamente à

Gerência de Cadastro, a documentação relativa ao seu cadastro , em até 5

dias contados da data da formalização do pedido de inscrição, e será

acompanhado do Documento Básico de Entrada (DBE) ou do Protocolo de

Transmissão da FCPJ, observadas as disposições da legislação federal

relativa ao CNPJ.

(36)

O número de inscrição a que se refere o parágrafo anterior deve ser aposto

em todos os documentos dirigidos ao Estado de Alagoas, inclusive nas

respectivas GNRE.

O contribuinte já inscrito na condição de substituto tributário em Alagoas fica

dispensado de nova inscrição no CACEAL e deverá recolher o diferencial de

alíquotas, no prazo previsto no respectivo convênio ou protocolo que dispõe

sobre a substituição tributária.

(Instrução Normativa SEF nº 17/2007 , art. 2º , VIII, § 3º; art. 14 , § 7º; art. 17 ; Decreto nº 46.782/2016 , art. 7º )

(37)

Foi publicado o Despacho do Secretário-Executivo Confaz nº 35/2016, trazendo em relação da não aplicabilidade, suspendendo a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/15.

O Estado de Alagoas não trouxe de forma expressa, devendo sua empresa entrar em contato o Fisco de Alagoas para verificar da aplicação ou não do referido Convênio.

DESPACHO DO SECRETÁRIO-EXECUTIVO-Em 10 de março de 2016-Publicado no DOU de 11.03.16- Nº 035 - O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento deste Conselho, comunica por este ato, que o Supremo Tribunal Federal concedeu medida cautelar ad referendum do Plenário suspendendo a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/15, editado pelo CONFAZ, publicado na Seção 1, página 20, do Diário Oficial da União de 21 de setembro de 2015, até o julgamento final da ação.

.

(38)

Empresa

optante

do

SIMPLES

também

deve

recolher o imposto?

A sistemática relativa ao ICMS DIFAL também é

aplicável

às

empresas

remetentes

optantes

da

sistemática de tributação do SIMPLES NACIONAL,

instituído pela LC 123/06, no tocante à parcela do ICMS

do Estado de destino.

(39)

NF-e - Sistema emissor gratuito

(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)

“ Emenda Constitucional

87/2015-Novas Regras para 2016, no Estado do

Rio de Janeiro ”

(49)

Legislação

Federal - Emenda Constitucional nº 87/15 - Convênio ICMS nº 93/15 - Convênio ICMS 152/15 - Convênio ICMS 153/15 Estadual - Lei nº 2.657/96

- Art. 20, §§ 6º e 7º, do Anexo I da Parte II da Resolução SEFAZ nº720/14

- (inscrição estadual para contribuintes externos) - - Lei Complementar nº 167/2015

(50)

Contribuintes localizados em outro Estado

Os estabelecimentos localizados em outra Unidade Federada que destinarem mercadorias ou serviços ao Estado do Rio de Janeiro também deverão aplicar a alíquota interestadual – 12% ou 4% quando se tratar de mercadoria importada. Caso se trate de destinatário não contribuinte do ICMS, deverá ser pago para o Rio de Janeiro, até 2018, de acordo com o art. 99 do Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias (ADCT), inserido pela EC n° 87/15, parte do

imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna deste Estado e a alíquota interestadual, na seguinte proporção:

40% em 2016; 60% em 2017; 80% em 2018.

A partir de 2019, todo o valor correspondente à diferença entre a alíquota

interna deste Estado e a alíquota interestadual (100%), será devido ao Estado do Rio de Janeiro.

(51)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(52)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(53)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(54)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(55)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(56)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(57)

Alíquotas interna no Estado do Rio de Janeiro .

(58)

Fundo de Combate a Pobreza(FECP)

O produto da arrecadação corresponde ao adicional de 1% sobre a alíquota atualmente vigente do ICMS, com exceção:

a) dos gêneros que compõem a cesta básica, assim definidos aqueles estabelecidos em estudo da Fundação Getúlio Vargas;

b) dos medicamentos excepcionais previstos na Portaria nº 1.318/2002 do Ministério da Saúde;

c) de material escolar;

d) do GLP (gás de cozinha);

e) do fornecimento de energia elétrica residencial até 300 kWh mensais; f) do consumo residencial de água até 30 m³;

g) do consumo residencial de telefonia fixa até o valor de uma vez e meia a tarifa básica;

h) da geração de energia eólica, solar, biomassa, bem como de energia gerada a partir do lixo, pela coleta do gás metano e por incineração, nos termos e

condições estabelecidos pelo Poder Executivo;

i) das atividades inerentes a microempresas e empresas de pequeno porte e a cooperativas de pequeno porte.

Observa-se que nas operações com energia elétrica e nos serviços de

(59)

Fundo de Combate a Pobreza(FECP)

Não estão abrangidas pelo fundo as atividades de:

a) comércio varejista de caráter eventual ou provisório em épocas festivas; b) fornecimento de alimentação;

Não estão abrangidas pelo fundo as atividades de:

a) comércio varejista de caráter eventual ou provisório em épocas festivas; b) fornecimento de alimentação;

c) refino de sal para alimentação;

d) demais atividades relacionadas no Livro V do RICMS-RJ/2000.

IMPORTANTE: O contribuinte deve observar as alterações promovidas pela Lei Complementar nº 167/2015, que, dentre outras disposições, majorou de 1% para 2% o adicional referente ao fundo, com efeitos após o decurso do prazo de 90 dias (28.03.2016).

(60)

FORMA DE PAGAMENTO

Os contribuintes que possuem inscrição estadual no Estado efetuarão o

pagamento do imposto por período de apuração. O imposto devido apurado deverá ser pago até 15º dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço, por meio do Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais-RJ-Online (GNRE-RJ-Online), disponível no Portal de Pagamentos da SEFAZ.

O contribuinte não inscrito deverá pagar o imposto a cada operação ou

prestação realizada. O pagamento deverá ser feito por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais-RJ-Online (GNRE-RJ-Online), disponível no Portal de Pagamentos da SEFAZ até o momento da saída da mercadoria ou do início da prestação, devendo acompanhar o trânsito da mercadoria ou o transporte. Na guia de recolhimento deverá mencionar o número do respectivo documento fiscal.

(61)

GNRE- CONFAZ

(62)
(63)
(64)

Ajuste SINIEF nº 11/2015 - DOU de 07.12.2015

Altera o Convênio SINIEF 06/1989, que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 253ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro de 2015, tendo em vista no disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte:

AJUSTE

Cláusula primeira . Ficam acrescentadas as alíneas "n", "o", "p" e "q" ao inciso I do § 1º do art. 88-A do Convênio SINIEF 06/1989, de 21 de fevereiro de 1989, com as seguintes redações:

"n) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação Código 10010-2; o) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração Código 10011-0;

p) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação Código 10012-9; q) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração Código 10013-7."

Cláusula segunda . Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

(65)

FORMA DE PAGAMENTO

O contribuinte não inscrito deverá pagar o imposto a cada operação ou

prestação realizada. O pagamento deverá ser feito por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais-RJ-Online (GNRE-RJ-Online), disponível no Portal de Pagamentos da SEFAZ até o momento da saída da mercadoria ou do início da prestação, devendo acompanhar o trânsito da mercadoria ou o transporte. Na guia de recolhimento deverá mencionar o número do respectivo documento fiscal.

(66)
(67)
(68)
(69)
(70)
(71)
(72)
(73)
(74)

Inscrição no Cadastro de Contribuintes em

virtude do disposto na Emenda

Constitucional nº 87/2015

• RIO DE JANEIRO

• Resolução Sefaz nº 944/2015.

• OBS: Convênio ICMS 93//2015- cláusula terceira- Acordam os Estados e o DF que até 30 de junho de 2016;

• I- a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS dar-seá de forma simplificada, ficvando dispensada a apresentação de documentos.

• O Convênio ICMS nº 183/2015 não se aplica para Estados AL,GO,MT,PB,RJ e RS.

(75)

Inscrição Estadual

Os contribuintes localizados em outro Estado que quiserem se

inscrever no CAD-ICMS para efetuar o pagamento do imposto por

período de apuração devem observar os seguintes

procedimentos:

transmitir

DOCAD eletrônico

;

Enviar, por SEDEX, para a repartição fiscal indicada no protocolo

de recebimento do pedido de inscrição estadual os documentos

listados no

art. 43 do Anexo I da Parte II da Resolução SEFAZ nº

720/14

.

(76)

Empresas do Simples Nacional

(*) Em relação às empresas enquadradas no Simples

Nacional, observe, a partir de 19.02.2016, os efeitos da

Medida Cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade

5.464 MC/DF, que suspendeu a eficácia da cláusula nona do

Convênio ICMS 93/2015 editado pelo CONFAZ, motivo pelo

qual, até o julgamento final da ação, não se aplica o disposto

no mencionado Convênio às empresas enquadradas no

Simples Nacional.

(77)

Devolução

Devolução de mercadoria vendida em operação interestadual a não contribuinte do ICMS do RJ :

1. Contribuinte inscrito no CAD-ICMS: A NF-e de entrada emitida deverá conter o valor correspondente ao diferencial de alíquotas devido ao Estado do Rio de Janeiro, e o procedimento relativo ao crédito do imposto se fará com o lançamento na EFD da NF-e de entrada relativa à devolução.

2. Contribuinte não inscrito no CAD-ICMS: o contribuinte deve requerer a restituição de indébito nos termos da Resolução SEEF nº 2.455/94.

O ICMS relativo ao percentual provisório devido ao Estado do Rio de Janeiro: o contribuinte deve requerer a restituição de indébito nos termos da Resolução SEEF nº 2.455/94.

(78)

Substituição Tributária – venda de mercadoria cujo imposto já tenha sido retido

Ainda que se trate de mercadoria cujo imposto já tenha sido

retido por substituição tributária, a operação interestadual será

normalmente tributada, sendo devido, ao Estado do Rio de

Janeiro, o imposto relativo ao diferencial de alíquota, e ao estado

de origem, o valor relativo ao percentual provisório.

Quanto ao imposto retido, o contribuinte deverá adotar os

procedimentos para ressarcimento previstos na legislação do

estado de origem.

(79)

Venda presencial

A venda presencial a não contribuinte do ICMS

residente em outra unidade federada em que a

mercadoria é retirada no próprio estabelecimento, como

regra geral, é considerada operação interna, sendo todo

(80)

Obrigações Acessórias

NF-e: As informações relativas ao imposto devido nessas operações devem

constar da NF-e, nos campos incluídos pela

Nota Técnica 3/15

.

CT-e: As informações relativas ao imposto devido nessas operações devem

constar do CT-e, nos campos incluídos pela

Notas Técnicas 3/15 e 4/15

.

EFD: Os contribuintes obrigados a entrega da EFD devem preencher os

registros C101, D101, conforme as operações que realizam, e o registro E300

(e filhos), observada as regras de preenchimento previstas no

Guia Prático da

EFD ICMS/IPI

. As informações relativas a esses registros serão, após

recepcionado o arquivo da EFD, automaticamente repassadas aos Estados. O

arquivo deve ser enviado até o dia 15 do mês subsequente ao período de

referência.

(81)

Obrigações Acessórias

GIA/ST: Os contribuintes inscritos no CAD-ICMS do Estado do Rio de Janeiro não

enquadrados no Simples Nacional devem prestar as informações relativas ao diferencial de alíquota na GIA/ST de que trata o Ajuste SINIEF 4/93, alterado pelo Ajuste SINIEF 6/15. O arquivo deve ser enviado até o dia 10 do mês subsequente ao período de referência. A obrigação também se aplica aos contribuintes que, embora optantes pelo Simples Nacional, estejam impedidos de recolher o ICMS pela sua sistemática em virtude de terem ultrapassado o sublimite de receita fixado pelo estado de sua localização.

DeSTDA: Os contribuintes inscritos no CAD-ICMS do Estado do Rio de Janeiro

optantes pelo Simples Nacional devem enviar a Declaração Eletrônica do ICMS-ST e Diferencial de Alíquotas de que trata o Ajuste SINIEF 12/15. O arquivo deve ser enviado até o dia 20 do mês subsequente ao período de referência.

(82)

Convênio ICMS nº 9, de 18.02.2016 - DOU de 22.02.2016

ICMS - Operações e Prestações que Destinem Bens e Serviços a Consumidor Final Não Contribuinte do ICMS em Outra Unidade Federada - Alteração do Convênio ICMS nº 152 de 2015 Convênio ICMS nº 9, de 18.02.2016 - DOU de 22.02.2016

Altera o Convênio 152/2015 , que altera o Convênio ICMS 93/2015 , que dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

Nota: Ver Despacho SE/CONFAZ nº 24, de 19.02.2016, DOU de 22.02.2016 , que torna público a celebração deste Convênio.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 258ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 18 de fevereiro 2016, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal e no art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT da Constituição Federal , bem como nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional ( Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 ), resolve celebrar o seguinte

(83)

Convênio ICMS nº 9, de 18.02.2016 - DOU de 22.02.2016

CONVÊNIO

1 - Cláusula primeira. A cláusula terceira- A. fica acrescida ao Convênio ICMS 152/2015, de 11 de dezembro de 2015 , com a seguinte redação: " Cláusula terceira- A. Para o recolhimento do imposto de que trata a alínea "c" dos incisos I e II do caput da cláusula segunda do Convênio ICMS 93/2015, de 17 de setembro de 2015 , o contribuinte remetente, desde que, na data de 31 de dezembro de 2015, encontre-se inscrito na unidade federada de origem, poderá, em relação aos fatos geradores que ocorrerem no período de 1º de janeiro a 30 de abril de 2016, independentemente de ser inscrito na unidade federada de destino, recolher o referido imposto à essa unidade federada no prazo previsto no § 2º da cláusula quinta do mencionado convênio , ficando, nesta hipótese, dispensado do cumprimento do § 1º da mesma cláusula." Parágrafo único. O prazo de recolhimento previsto nesta cláusula aplica-se inclusive na hipótese da partilha prevista na cláusula décima do Convênio ICMS 93/2015 .".

2 - Cláusula segunda. As disposições deste convênio não se aplicam aos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins. (Redação dada à Cláusula pelo Convênio ICMS nº 11, de 07.03.2016, DOU de 09.03.201 6, com efeitos a partir de 22.02.2016)

Nota: Assim dispunham as redações anteriores: Assim dispunha a Cláusula alterada:

""2 - Cláusula segunda. As disposições deste convênio não se aplicam aos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Tocantins.""

2) Ver Convênio ICMS nº 12, de 07.03.2016, DOU de 09.03.2016 , que teve seus efeitos cessados pelo Despacho SE/CONFAZ nº 34, de 09.03.2016 , que alterava esta Cláusula com a seguinte redação : 2 - Cláusula segunda. As disposições deste convênio não se aplicam aos Estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Sergipe e Tocantins. (Redação dada à Cláusula pelo Convênio ICMS nº 12, de 07.03.2016, DOU de 09.03.2016 )

(84)

DeSTDA - Declaração de

Substituição Tributária,

Diferencial de Alíquota e

Antecipação

(85)

. . .

(86)
(87)
(88)

Obrigatoriedade

A DeSTDA deverá ser apresentada por todos os contribuintes que possuam Inscrição Estadual e sejam optantes pelo Simples Nacional para a UF de origem e para cada UF em que o

contribuinte possua inscrição como substituto tributário - IE Substituta. Caso a empresa tenha filiais, deverá ser enviada uma declaração para cada Inscrição Estadual dos estabelecimentos do contribuinte. O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 do mês

subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil seguinte.

A recepção da declaração está em fase final de testes, por isso a entrega das declarações de janeiro e fevereiro foram prorrogadas pela Portaria CAT 33/2016 para o dia 20/04/2016.

Só deverão ser preenchidos os meses em que o estabelecimento esteve como optante do Simples Nacional. Se a empresa, por exemplo, mudou de IE a partir de 31 de maio de 2016, então ela deve preencher e enviar a DeSTDA até maio pela IE antiga e de junho de 2016 em diante pela nova IE.

No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade de que trata o caput se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão.

Não será exigida a declaração dos Microempreendedores Individuais – MEI e dos

estabelecimentos impedidos de recolher o ICMS pelo Simples Nacional em virtude de a empresa ter ultrapassado o sublimite estadual.

http://www.fazenda.sp.gov.br/DeSTDA/obrigatoriedade.shtm

(89)

O Ajuste Sinief 12/2015 criou a DeSTDA (Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação) para atender as alterações trazidas no artigo 26 da Lei Complementar 123/2006. Assim, a DeSTDA será uma declaração mensal sobre Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação Tributária dos fatos geradores ocorridos a partir de 01 de janeiro de 2016 que será preenchida por meio do aplicativo SEDIF-SN (Sistema Eletrônico de Documentos e Informações Fiscais do Simples Nacional). O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil seguinte.

Todas as empresas optantes pelo Simples com Inscrição Estadual em São Paulo serão obrigadas a enviar essa declaração pelo Sedif-SN. A DeSTDA também será exigida quando o contribuinte, optante pelo Simples Nacional, localizado em outro Estado possuir Inscrição Estadual como substituto em São Paulo (IE 800) e realizar operações ou prestações que destinem bens e ou serviços a não contribuinte do imposto, localizado em São Paulo, conforme estabelece a Constituição Federal em seu artigo 155, VII e VIII; pela redação da Emenda constitucional nº. 87, de 2015.

Caso o contribuinte localizado em outro Estado seja substituto tributário, mas não possua Inscrição Estadual em São Paulo, o recolhimento se dará a cada operação realizada. Para obtenção da Inscrição Estadual de substituto tributário, estando estabelecido fora do território

paulista, o procedimento é detalhado no endereço

http://www.fazenda.sp.gov.br/guia/icms/inscricao_outra_uf.shtm

http://www.fazenda.sp.gov.br/DeSTDA/

(90)

O que é e qual a base legal da DeSTDA?

A DeSTDA (Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e

Antecipação), criada pelo Ajuste Sinief 12/2015 para atender as alterações

trazidas no artigo 26 da Lei Complementar nº 123/2006, é uma obrigação

acessória mensal dos contribuintes do Simples Nacional sobre as operações

de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação Tributária

para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2016.

O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 do mês

subsequente ao encerramento do período de apuração, ou, quando for o caso,

até o primeiro dia útil seguinte. A entrega da declaração é necessária ainda que

não tenha havido operações no período, nesse caso, o contribuinte seleciona a

opção

“Sem dados informados” na tela “Contribuinte / Período Fiscal”.

Quando constatadas omissões, caberá à Secretaria da Fazenda do Estado de

São Paulo a aplicação de penalidades na forma estabelecida no artigo 527 do

Regulamento do ICMS-SP.

Simples Nacional – DeSTDA – Portaria CAT 23/2015

(91)

O contribuinte do ICMS sujeito às normas do Regime Especial

Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos

pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples

Nacional", exceto o Microempreendedor Individual - MEI, ainda

que localizado em outra unidade federada, deverá, para cada

estabelecimento inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS

deste

Estado,

entregar

mensalmente

a

Declaração

de

Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação

-DeSTDA.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 - Obrigatoriedade

(92)

A DeSTDA deverá ser entregue, ainda que, no decorrer do mês de

referência ou até a data de sua entrega:

1. a eficácia da inscrição do estabelecimento no Cadastro de

Contribuintes do ICMS tenha sido cassada ou suspensa;

2. o contribuinte tenha deixado de se sujeitar às normas do Simples

Nacional;

3. não existam valores a serem declarados, hipótese em que o

contribuinte deverá selecionar a opção "sem dados informados" no

aplicativo.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 - Obrigatoriedade

(93)

A DeSTDA será utilizada para declarar o imposto:

1. devido a título de substituição tributária;

2. devido a título de antecipação do pagamento do imposto;

3. correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota

interestadual devido em face:

a) de entradas interestaduais;

b) da realização de operações e prestações interestaduais destinadas a

consumidor final não contribuinte do imposto.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 – O que informar?

(94)

A DeSTDA será entregue em arquivo digital, que deverá ser gerado e

transmitido por meio do Sistema Eletrônico de Documentos e Informações

Fiscais - SEDIF-SN, observadas as especificações de leiaute e demais

disposições estabelecidas em Ato COTEPE.

O aplicativo poderá ser obtido, gratuitamente, nos endereços eletrônicos

http://www8.receita.fazenda.gov.br e www.fazenda.sp.gov.br.

A

transmissão

do

arquivo

digital

deverá

ser

feita

pelo

contribuinte

exclusivamente por meio da internet, contendo a assinatura digital do

contribuinte

ou

de

seu

representante

legal,

certificada

por

entidade

credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

O contribuinte localizado neste Estado que não possuir o certificado digital

referido no "caput" poderá utilizar o código de acesso e a senha do Posto

Fiscal Eletrônico - PFE, para realizar a transmissão do arquivo digital.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 – Como?

(95)

Simples Nacional – DeSTDA – Portaria CAT 23/2015

(96)
(97)

Os contribuintes do Simples Nacional irão declarar mensalmente o valor de

ICMS devido nas seguintes operações:

- Substituição Tributária nas operações internas com mercadorias

sujeitas a esse recolhimento na condição de substituto tributário;

- Antecipação Tributária nas entradas interestaduais:

- Sem encerramento na tributação - quando o imposto recolhido

antecipadamente restringe-se ao diferencial de alíquotas, ou seja, à

diferença entre a alíquota interna da mercadoria no Estado de destino e a

alíquota interestadual. E;

- Com encerramento na tributação - com o ICMS da cadeira produtiva

cobrado de forma antecipada através do regime de substituição tributária;

- Diferencial de Alíquota pelas aquisições de ativo fixo e uso / consumo;

- Diferencial de Alíquota, por Estado de destino, sobre as vendas

interestaduais destinadas a não contribuintes de outra UF, conforme

estabelece a Constituição Federal em seu artigo 155, VII e VIII; pela

redação da Emenda constitucional nº 87/2015.

O que deve ser declarado na DeSTDA?

(98)
(99)

99 Como eu acesso e faço o preenchimento da DeSTDA?

Para preenchimento da DeSTDA, o aplicativo SEDIF-SN deve ser baixado e instalado no computador utilizado para preencher a declaração.

Após a instalação do programa, utilizando-se o botão de “Cadastro de Contribuintes” e “Novo contribuinte”, é preciso registrar os dados cadastrais, responsáveis, contabilistas e IE como substituto tributário em outras UFs para os estabelecimentos que utilizarão o aplicativo.

Depois do cadastro, para criar uma declaração, basta selecionar “Novo Documento”, escolher a empresa responsável pela declaração (caso haja mais de um estabelecimento cadastrado), período fiscal, finalidade do documento, seu conteúdo (com ou sem dados informados, para uma declaração sem movimento) e confirmar a opção.

Em seguida, na tela de Edição, selecione “Novo” e, na próxima tela, “DeSTDA”.

As próximas telas já serão para o preenchimento da declaração propriamente dito. Navegue entre as abas de ST – Substituto Tributário, ICMS Entrada e DA – Venda. Para incluir as informações, basta clicar em “alterar” e os campos se tornarão editáveis.

Para concluir o procedimento e enviar a declaração, use o botão “Fechar Tela” no canto inferior esquerdo. Depois, selecione os comandos “Assinar”, “Transmitir” e “Iniciar processamento”.

O acesso à STDA se dá no sítio do Posto Fiscal Eletrônico da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo na internet, pelo endereço eletrônico: http://pfe.fazenda.sp.gov.br/ em Serviços Eletrônicos, ICMS; STDA. Será

exigido o seu usuário e senha.

A prestação das informações é por estabelecimento. O contribuinte deve digitar o número da IE para o qual ele vai preencher as informações e repetir esse procedimento caso a empresa tenha mais de uma filial. Na própria STDA, existe um manual com maiores esclarecimentos sobre o preenchimento da STDA.

(100)

Os documentos, livros e registros utilizados para o preenchimento da

declaração, bem como o respectivo protocolo de entrega, deverão ser

mantidos em arquivo pelo contribuinte durante o prazo previsto no

artigo 202 do Regulamento do ICMS.

Os contribuintes obrigados à apresentação da DeSTDA não estarão

sujeitos à apresentação da Guia Nacional de Informação e Apuração do

ICMS Substituição Tributária - GIA-ST, prevista no parágrafo único do

artigo 254 do Regulamento do ICMS.

Para os fatos geradores ocorridos até 31.12.2015, aplica-se a disciplina

prevista na Portaria CAT- 155/2010.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015

(101)

Não. Quanto à STDA, nos moldes adotados pela Portaria CAT 155/2010,

a Resolução CGSN 94/2011 em seu artigo 69-A,

§ 2º permite que ela

continue a ser exigida com relação aos fatos geradores ocorridos até 31

de dezembro de 2015. Caso esteja omisso, ainda é possível declará-la

diretamente no Posto Fiscal Eletrônico. O não cumprimento dessa

obrigação acessória sujeitará o contribuinte à aplicação de penalidade

prevista no artigo 527 do Regulamento do ICMS-SP em procedimento

fiscal. Também poderá ficar sujeito ao processo de cassação por

inatividade presumida e à indicação de pendência para fins de

Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF.

Portanto, a STDA 2016, com ano-base 2015, deverá ser entregue no

Posto Fiscal Eletrônico (

http://pfe.fazenda.sp.gov.br/

) até 31/10/2016 e a

DeSTDA deverá ser entregue mensalmente a partir de 2016 para fatos

geradores ocorridos a partir de janeiro de 2016. Regulamento do

ICMS-SP.

A STDA deixou de ser exigida?

(102)

O contribuinte poderá retificar a DeSTDA mediante envio de outro arquivo digital, que deverá indicar sua finalidade.

O pedido de substituição da declaração, quando implicar:

1. redução do valor do ICMS devido anteriormente declarado e:

a) tratando-se de débito não inscrito na dívida ativa, ficará sujeito a exame e deferimento da Secretaria da Fazenda, podendo o Chefe do Posto Fiscal solicitar a apresentação de livros fiscais ou a realização de verificações fiscais;

b) tratando-se de débito inscrito na dívida ativa, ficará sujeito a exame e deferimento da Procuradoria Fiscal ou Procuradoria Regional competente e será encaminhado pelo Chefe do Posto Fiscal, com sua manifestação, podendo ser solicitadas as providências indicadas na alínea "a";

2. majoração do valor do imposto devido, anteriormente declarado, será deferido de plano. § 2º Em caso de deferimento, a DeSTDA retificadora substituirá integralmente o arquivo digital anterior recebido pela Secretaria da Fazenda.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 - Substituição

(103)

A DeSTDA deverá conter as informações relativas às operações e

prestações praticadas no mês de referência e ser entregue até o dia 20

(vinte) do mês subsequente ou, quando for o caso, até o primeiro dia

útil imediatamente seguinte.

Portaria CAT nº 33/2016 - DOE SP de 09.03.2016

A Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e

Antecipação - DeSTDA referente aos meses de janeiro e fevereiro de

2016 poderão ser entregues até o dia 20.04.2016.

DeSTDA – Portaria CAT 23/2015 – Prazo de entrega

(104)

Ajuste SINIEF nº 7/2016 - DOU de 13.04.2016

Prorroga o prazo de envio dos arquivos a que se refere à cláusula décima primeira do Ajuste SINIEF 12/2015, que dispõe sobre a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquotas e Antecipação - DeSTDA.

Cláusula primeira. O prazo para o envio do arquivo digital previsto na cláusula décima primeira do Ajuste SINIEF

12/2015, de 4 de dezembro de 2015, de fatos geradores ocorridos de janeiro a junho de 2016, fica postergado para o dia 20 de agosto de 2016.

Cláusula segunda. Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Presidente do CONFAZ - Nelson Henrique Barbosa Filho; Receita Federal do Brasil - Jorge Antônio Deher

Rachid; Acre - Joaquim Manoel Mansour Macêdo, Alagoas - George André Palermo Santoro, Amapá - Josenildo Santos Abrantes, Amazonas - Afonso Lobo Moraes, Bahia - Manoel Vitório da Silva Filho, Ceará - Carlos Mauro Benevides Filho, Distrito Federal - João Antônio Fleury Teixeira, Espírito Santo - Ana Paula Vitali Janes Vescovi, Goiás - Ana Carla Abrão Costa, Maranhão - Marcellus Ribeiro Alves, Mato Grosso - Paulo Ricardo Brustolin da Silva, Mato Grosso do Sul Márcio Campos Monteiro, Minas Gerais José Afonso Bicalho Beltrão da Silva, Pará -Nilo Emanoel Rendeiro de Noronha, Paraíba - Marconi Marques Frazão, Paraná - Mauro Ricardo Machado

Costa, Pernambuco - Márcio Stefanni Monteiro Morais, Piauí - Rafael Tajra Fonteles, Rio de Janeiro - Julio César Carmo Bueno, Rio Grande do Norte André Horta Melo, Rio Grande do Sul Giovani Batista Feltes, Rondônia -Wagner Garcia de Freitas, Roraima - Shiská Palamitshchece Pereira Pires, Santa Catarina - Antonio Marcos Gavazzoni, São Paulo - Renato Augusto Zagallo Villela dos Santos, Sergipe - Jeferson Dantas Passos, Tocantins - Edson Ronaldo Nascimento.

(105)

Portaria CAT - 147, de 27-7-2009 (DOE 28-07-2009)

Disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS

Com as alterações das Portarias CAT-121/10, de 03-08-2010 (DOE 04-08-2010), CAT-20/11, de 10-02-2011 (DOE 11-02-2011); CAT-34/11, de 15-03-2011 (DOE 16-03-2011);

CAT-74/11, de 29-06-2011 (DOE 30-06-2011); CAT-179/11, de 29-12-2011 (DOE 30-12-2011); CAT-31/12, de 28-03-2012 (DOE 29-03-2012); CAT-86/12, de 02-07-2012 (DOE 03-07-2012); CAT-155/12, de 17-12-2012 (DOE 18-12-2012); CAT-09/13, de 21-02-2013

(DOE 22-02-2013); CAT-141/13, de 26-12-2013 (DOE 27-12-2013); CAT-29/14, de 28-02-2014 (DOE 01-03-2014); CAT-121/14, de 26-11-2014 (DOE 27-11-2014); CAT-137/14, de 18-12-2014 (DOE 18-12-2014); CAT-157/15, de 28-12-2015 (DOE 29-12-2015); CAT-166/15, de 30-12-2015 (DOE 31-12-2015); CAT-22/16, de 16-02-2016 (DOE

17-02-2016); CAT-38/16, de 16-03-2016 (DOE 17-03-2016); e CAT-48/16, de 04-04-2016 (DOE 05-04-04-04-2016).

(106)

Portaria CAT 22, de 16- 02-2016 (DOE 17-02-2016)

Altera a Portaria CAT-147/09, de 27-07-2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS

O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no parágrafo único da cláusula décima segunda do Ajuste SINIEF 2, de 3 de abril de 2009, e no item 1 do § 1º do artigo 250-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de

Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, aprovado pelo Decreto 45.490, de 30-11-2000, expede a seguinte

portaria:

Artigo 1° - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o artigo 10 da Portaria CAT-147/2009, de 27-07-2009:

“Artigo 10 - O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao período a que se refere.” (NR).

Artigo 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do mês de referência de abril de 2016.

(107)
(108)

Portaria CAT 38, de 16-03-2016 (DOE 17-03-2016)

Altera a Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009, que disciplina os procedimentos a

serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS

O :

Artigo 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o Anexo VI da Portaria

CAT 147/09, de 27-07-2009: “ANEXO VI

Tabela 5.1.1 - Tabela de Códigos de Ajustes de Lançamentos e de Apuração do Imposto

Utilização opcional até 31-03-2015, em substituição à tabela prevista no Anexo III. Utilização obrigatória a partir de 01-04-2015.

Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/público/aspx/ConsultaTabe lasExternas.aspx?CodSistema=SpedFiscal

(109)

Artigo 2º - Fica acrescentado o Anexo IX a Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009, com a seguinte redação:

“Anexo IX

Tabela de Códigos de Receita

Utilização obrigatória a partir de 01-07-2016. Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/público/aspx/ConsultaTa belasExternas.aspx?CodSistema=SpedFiscal

Artigo 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

(110)

Portaria CAT 48, de 04-04-2016 (DOE 05-04-2016)

Altera a Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos

contribuintes do ICMS

Artigo 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o Anexo VI da Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009:

“ANEXO VI

Tabela 5.1.1 - Tabela de Códigos de Ajustes de Lançamentos e de Apuração do Imposto Utilização opcional até 31-03-2015, em substituição à tabela prevista no Anexo III.

Utilização obrigatória a partir de 01-04-2015. Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/publico/aspx/ConsultaTabelasExternas. aspx?CodSistema=SpedFiscal

Artigo 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

(111)

Portaria CAT 38, de 16-03-2016 (DOE 17-03-2016)

Altera a Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009, que disciplina os procedimentos a serem adotados para fins da Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos

contribuintes do ICMS

Artigo 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o Anexo VI da Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009:

“ANEXO VI

Tabela 5.1.1 - Tabela de Códigos de Ajustes de Lançamentos e de Apuração do Imposto Utilização opcional até 31-03-2015, em substituição à tabela prevista no Anexo III.

Utilização obrigatória a partir de 01-04-2015. Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/público/aspx/ConsultaTabelasExterna s.aspx?CodSistema=SpedFiscal

(112)

Artigo 2º - Fica acrescentado o Anexo IX a Portaria CAT 147/09, de 27-07-2009, com a seguinte redação:

“Anexo IX Tabela de Códigos de Receita Utilização obrigatória a partir de 01-07-2016.

Disponível no endereço eletrônico:

http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/AppConsulta/público/aspx/ConsultaT abelasExternas.aspx?CodSistema=SpedFiscal

Artigo 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

(113)

MDF-e – Alterações – Portaria CAT nº 34/2016

(114)

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais transportados na unidade de carga utilizada, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pelo

Ambiente Autorizador.

O MDF-e deverá ser emitido por empresas prestadoras de serviço de transporte ou pelas demais empresas nas operações, cujo transporte seja realizado em

veículos próprios, arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas. A finalidade do MDF-e é agilizar o registro em lote de documentos fiscais em trânsito e identificar a unidade de carga utilizada e demais

características do transporte.

(115)

I - emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte: (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-34/16, de 08-03-2016; DOE 09-03-2016)

a) interestadual e intermunicipal de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um CT-e; b) interestadual de carga lotação, assim entendida a que corresponda a um único CT-e.

Redação Nova – Port. CAT 34/16

MDF-e – Alterações – Portaria CAT nº 34/2016

Artigo 2º - O MDF-e deverá ser emitido por contribuinte:

I - emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e;

Redação revogada

(116)

a) no transporte interestadual de quaisquer bens ou mercadorias; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-34/16, de 08-03-2016; DOE 09-03-2016)

b) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e ou por uma única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador. (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-34/16, de 08-03-2016; DOE 09-03-2016)

c) Revogada pela Portaria CAT-34/16, de 08-03-2016 (DOE 09-03-08-03-2016).

Redação Nova – Port. CAT 34/16

Artigo 2º - O MDF-e deverá ser emitido por contribuinte:

II - emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, quando ele for o responsável pelo transporte, realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante

contratação de transportador autônomo de cargas:

a) no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e;

b) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e; c) no transporte interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador;

Redação revogada

(117)

§ 1º - Na hipótese de contribuintes emitentes de CT-e, no transporte de carga fracionada, a partir de: (Redação dada ao parágrafo, mantidos os seus itens, pela Portaria CAT-34/16, de 08-03-2016; DOE 09-03-2016).

Redação Nova – Port. CAT 34/16

Artigo 3º - Os contribuintes deverão emitir Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, conforme o cronograma previsto

nos parágrafos a seguir (Ajuste SINIEF 21-10, cláusula décima sétima).

a) § 1º - Na hipótese de contribuintes emitentes do CT-e, a partir de: (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-08/14, de 16-01-2014; DOE 17-01-2014)

Redação revogada

(118)

Artigo 3º - Os contribuintes deverão emitir Manifesto Eletrônico de

Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, conforme o cronograma previsto nos

parágrafos a seguir (Ajuste SINIEF 21-10, cláusula décima sétima).

§ 2º - Na hipótese de contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e,

modelo 55, quando ele for o responsável pelo transporte, realizado em veículos

próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo

de cargas: (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-66/15, de

26-06-2015, DOE 27-06-2015; produzindo efeitos de 01-10-2014)

1 - no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de

uma NF-e, a partir de:

a) 3 de fevereiro de 2014, para os contribuintes não optantes pelo regime do

Simples Nacional;

b) 01-10-2014, para os contribuintes optantes pelo regime do Simples

Nacional;

MDF-e – Alterações – Portaria CAT nº 34/2016

Referências

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